Geopolítica Mundial - A Terceira Guerra
O primeiro ponto que devemos considerar para compreendermos o jogo de poder mundial é a existência de um “triângulo globalista” ou “trio globalista”.
Olavo esquadrinhou a essência desse triângulo. Esse triângulo congrega três grandes grupos de abrangência global que atuam sobre o planeta, grupos transnacionais (ou seja, além de um país ou um governo), com interesses próprios e forte atuação nos governos, nos sistemas econômicos e midiáticos do planeta.
Basicamente esses três grandes grupos (ou projetos globalistas) são formados pelos Marxistas (China e Rússia), o Clube de Bilderberg aliado a OTAN (EUA, Europa e Israel), e por fim, o Mundo Islâmico (governos e empresários do Oriente Médio).
Dentro desses grupos, temos outros grupos que brigam pelo poder dentro de cada um dessas três forças. Como por exemplo, a luta entre xiitas e sunitas no mundo islâmico ou ainda a luta interna dos Marxistas e dos Fabianos (centro-esquerda ou terceira via), dentro do grande grupo comunista.
Ou seja, a briga pelo poder é entre eles e dentro deles.
Ao contrário do que expôs Olavo, e outros estudiosos do cenário mundial, eu não acredito em uma “Nova Ordem Mundial”, por duas razões, baseada nos fatos:
· Velha Ordem: A primeira delas é que essa atual ordem já existe desde a guerra fria, e logo depois da segunda guerra mundial, ou seja, esses três grandes grupos mundiais já existem e lutam pela hegemonia há décadas. Sendo assim não há uma nova ordem mundial, mas sim uma “velha ordem” existente há décadas.
· Luta pelo Poder: Os três grandes grupos não trabalham em conjunto por uma agenda em comum (que supostamente seria a redução drástica da população/humanidade), mas na verdade, brigam entre si pela hegemonia mundial.
Dentro de cada uma dessas três grandes forças, existem brigas internas (confronto entre xiitas e sunitas), para definir qual será a melhor agenda para determinado grupo combater os outros dois.
Sendo assim, a teoria de que os três grupos trabalhariam por uma agenda comum (a suposta nova ordem mundial) não tem base.
O argumento mais óbvio é a simples observação dos fatos:
Se o comunismo tivesse unido ao Grupo Bilderberg/OTAN, em uma agenda comum, não teríamos as recentes tensões entre EUA e Rússia no conflito da Síria, muito menos o esforço do governo americano em colaborar no desmantelamento do governo petista no Brasil (vide caso Pasadena e as constantes viagens feitas pelo juiz Moro aos EUA).
Comprovando que jamais financiou o Foro de SP, e por fim, se Obama, Hillary e Democratas são os “comunistas” americanos, não faria sentido algum, Putin apoiar justamente o candidato Republicano.
O próprio vídeo do Coronel Fontenelle expõe brilhantemente e claramente essa luta pelo poder entre esses grupos, pois todos os três grupos trabalham com o cenário estratégico de uma terceira guerra e no auge do confronto, um embate nuclear.
Ou seja, esses três grupos elaboram estratégias à curto, médio e longo prazo, sempre trabalhando com o cenário decisivo de um embate nuclear.
As recentes construções nos últimos anos, de gigantescos abrigos anti nucleares (a Iron Mountain nos EUA), vários deles abaixo de grandes cidades, aponta claramente que, longe de uma agenda em comum entre esses três grupos, há na verdade, um grande embate pelo poder.
Ainda que, dentro de cada um desses grupos e suas estratégias prioritárias, existam interesses pessoais de homens muito poderosos, que não hesitariam em colocar seus interesses, acima do interesse estratégico e ideológico do grupo ao qual está filiado, como é exatamente o caso de Trump (além de outros bilionários).
O “Trio Globalista” e suas divisões:
Os Marxistas/Comunistas, são a Rússia e China. Possuem ligações profundas com ricos e influentes empresários chineses e também com a Máfia Russa, formada pela elite econômica que emergiu após o “fim do comunismo” que financia o governo Putin.
A estratégia de avanço dos marxistas sobre a América do Sul e Latina, inicialmente disparada a partir de Cuba (Socialismo Moreno dos Castro), tinha por objetivo enfraquecer a ação dos Estados Unidos sobre a região continental, já nos anos 60.
Pois, todas as estratégias desses 3 principais grupos, levam sempre em consideração, o cenário final de confronto atômico na terceira guerra mundial.
E, segundo uma simples constatação geográfica, em um confronto nuclear entre as potências do Norte em conjunto com Israel, e, o mundo islâmico, os Estados Unidos teriam a vantagem de contar com um amplo território que poderiam ocupar (América do Sul e Latina, em especial o Brasil, a zona de retaguarda citada pelo coronel Fontenelle no vídeo).
Foi por esse motivo que o marxismo cultural buscou construir um populismo bolivariano na América do Sul.
E, também por esse motivo que, os Estados Unidos agiram fortemente através da sua Inteligência, poder financeiro e tecnológico (internet), para disparar o processo de queda desses regimes entre 2015 e 2016.
Não há aliança alguma entre a Elite Americana-Europeia-Israelense (Clube de Bilderberg /OTAN) e Comunistas, para a implantação do comunismo na América e Global.
Não apenas a Justiça americana está ajudando a Lava Jato (especialmente no caso de Pasadena), como a Europa:
Através da Suíça, que colaborou a tal ponto que bloqueou quase US$ 1 bi, em contas suspeitas, investigadas na Lava Jato.
Deixando claro que o Clube de Bilderberg, com seus empresários, militares e políticos poderosos, está trabalhando firmemente pela queda do Populismo/Marxismo na América do Sul, e não em uma aliança com Rússia e China.
Portanto, não há teoria conspiratória que se sobreponha aos fatos e a lógica.
O Clube Bilderberg/OTAN, é formado pelos empresários e políticos mais influentes dos Estados Unidos e Europa. Entre eles, estão os principais e mais influentes de origem judaica.
Essa Elite Política e Econômica está diretamente ligada ao establishment militar das nações americana, europeia e israelense.
Esse grupo surgiu em resposta ao avanço do marxismo cultural após o final da Segunda Guerra, e é quem realmente lança as diretrizes estratégicas da OTAN, desde o seu surgimento.
Um dos seus braços mais conhecidos é o FBI. Além dele há um conglomerado de agências dos EUA, Europa e Austrália que trabalham em um sistema unificado de informações (espionagem), conhecido como ECHELON.
Esse grupo permitiu a construção de diversas bases americanas ao redor do planeta, assim como a transferência de tecnologia nuclear para a Europa e Israel.
Bem como, a própria criação da máquina de guerra israelense, estrategicamente posicionada, para evitar o total domínio do mundo islâmico no Oriente Médio.
O Mundo Islâmico, é composto pelo mundo árabe, prioritariamente no Oriente Médio, que professa a fé muçulmana.
Os sheiks do petróleo é que financiam o fortalecimento da fé islâmica na região, com o objetivo de possuírem influência ideológica sobre parcela expressiva da população.
Da mesma forma que, Rússia e China buscam difundir a ideologia socialista.
Da mesma forma que, Estados Unidos e Europa (sob os pressupostos dos ideais iluministas), buscam difundir os ideais de liberdade: O cidadão como parte ativa do Estado, e não subjugado a este, mais identificados com o liberalismo e o capitalismo.
A difusão desses ideais visa congregar, tornar coeso, um grupo grande de pessoas que apoie aquela determinada ideia, e assim, possa ser direcionada e controlada, pelas pessoas com maior poder político e econômico.
Mundialmente temos dois tipos de estratégias de influência e dominação: Força Bruta (Bélica) e a Ideológica.
A Força Bélica, caracterizada em dois grupos globalistas (devido ao seu potencial nuclear e sua máquina de guerra), que são os marxistas e europeia/americana/israelense. Há um parêntese a se colocar nessas duas frentes, que apesar de possuírem muito potencial bélico, esses dois grupos invistam em uma profunda estratégia ideológica, para tentar conquistar cidadãos que vivem em territórios dominados por outro grupo globalista adversário.
Como por exemplo, os partidos políticos de orientação marxista que buscam se fortalecer dentro da Europa e Estados Unidos, normalmente com um discurso bem brando e suave de “social democracia” (sobretudo nos EUA aonde os valores de liberdade e democracia são sagrados).
Sendo exatamente por isso que nesses países/locais, os grupos mais brandos (Fabianos ou terceira via), é que conseguem alguma penetração e ação, ainda que limitada.
Como é o caso dos Democratas nos EUA que são uma espécie de PSDB yankee.
Com propostas e ações muito mais brandas do que um PT, por exemplo, (simbolizado em um grupo minoritário dos Democratas, na figura de Bernie Sanders, marxista de carteirinha, o Eduardo Suplicy americano).
A estratégia de influência ideológica do marxismo é:
– Discurso de social democracia
– Direitos Humanos
– Minorias
– Feminismo
– Estímulo a contestação das instituições por parte dos jovens
(Braço anarquista, que visa exatamente combater o conservadorismo das leis das Constituições, defendidas pelos liberais conservadores e sobretudo os republicanos nos Estados Unidos).
Algo semelhante ao que o PSOL busca fazer junto aos jovens dos grêmios estudantis e faculdades.
E, o que o PT fez nos anos 80, buscando formar a futura geração de comunistas, que defenderá o marxismo como “social democracia” e “justiça social”, tudo o que o marxismo no seu Manifesto Comunista jamais ensinou.
A estratégia ideológica do lado americano e europeu, se dá através do Modelo Americano de Viver:
O consumismo, a liberdade pessoal, o mérito pessoal, a força bélica como ferramenta necessária para garantir a paz no mundo.
Propaganda que é feita através dos filmes e séries que exaltam as forças armadas (justificando o gasto de boa parte do orçamento militar americano), o consumismo e a liberdade de viver em uma civilização democrática e livre (obviamente um antagonismo ao marxismo e ao islamismo caracterizado pela falta das liberdades democráticas), propaganda feita exatamente através dos grandes estúdios de Hollywood.
A estratégia de dominação pela força bruta, vem do lado islâmico. É exatamente o ponto fraco dos marxistas e do grupo euro-americano: a multiplicação de novos muçulmanos, alta taxa de crescimento populacional.
Mesmo a China que conta com um crescimento expressivo tem uma política de contenção no número de filhos.
A ideia dos estrategistas islâmicos é expandir a sua cultura pela expansão numérica de novos muçulmanos, só que não por conquista ideológica via propaganda ou estratégias de convencimento ideológicas, mas sim por um número de filhos muito superior aos outros dois grandes grupos transnacionais.
Filhos que seguirão um “script” já definido pelas autoridades religiosas desde a infância. Que, praticamente inviabiliza, que um filho de muçulmano, não se torne um adulto muçulmano e fiel ao grupo globalista islâmico.
Ocorre que nem tudo é perfeito.
Por mais que os estrategistas e poderosos de cada um desses três grupos, busquem uma coesão para tornar o seu grupo mais forte, há dentro de cada um desses grupos, fortes divisões por diversos motivos.
No mundo islâmico temos a divisão entre xiitas e sunitas. E ainda o surgimento de uma terceira força, os wahabitas, que em muitos casos brigam entre si, inclusive com forças menores dentro do mundo islâmico.
Como é o caso dos Curdos (que também são muçulmanos) na Turquia, que lutam contra o estado islâmico, em sua maioria composto por radicais wahabitas.
Entre as nações do Oriente Médio que melhor exemplificam esse conflito entre sunitas e xiitas, temos o Irã e a Arábia Saudita.
No marxismo/comunismo temos algumas divisões ideológicas marcantes, mas também uma questão religiosa relevante.
Ideologicamente temos a preponderância do marxismo clássico (um partido único ou um partido muito mais forte que os demais).
Com uma economia fortemente controlada pelo Estado, exatamente o modelo atual russo e chinês.
Ainda que existam também grupos anárquicos e “Fabianos”, este último grupo simbolizando uma centro-esquerda ou terceira via, com uma proposta mais branda, sobretudo no papel de interferência do Estado e que busca sobrepujar o poder do marxismo clássico.
Se nós formos trazer para a realidade brasileira, os Fabianos seriam o PSDB e os marxistas clássicos seriam os petistas (além de PSOL, PC do B e REDE). Nos EUA os Fabianos seriam os Democratas.
Os Fabianos
São os “Cavalos de Tróia”. Criados para destruir o marxismo. Algumas forças poderosas do atual Clube de Bilderberg (EUA, Europa e Israel), enxergaram a necessidade de fortalecer um grupo mais brando da esquerda.
Uma centro esquerda, que pudesse trabalhar em conjunto com os seus objetivos e evitasse o crescimento do marxismo clássico, entre os trabalhadores e a classe social mais humilde, tanto na Europa como nos EUA.
Permitindo a existência de uma força mais ao centro que arrebanhasse aqueles cidadãos não identificados com a extrema direita ou conservadores (Tea Party), direita (republicanos) ou a centro direita (liberais conservadores).
Assim como os partidos sociais ou de “terceira via” na Europa, muito mais de centro-esquerda (ou seja, Fabiano), do que realmente comunistas ou marxistas.
Seu objetivo é de uma ideologia de esquerda mais suave, um espectro entre os liberais e os marxistas, exatamente para enfraquecer e combater o marxismo clássico que domina Rússia e China, evitando que essa ideologia genuinamente sino-russa vingasse nas áreas geográficas de ação do Grupo Bilderberg (ou seja, EUA, Europa e mundo ocidental, em especial a América do Sul).
Curiosamente a criação dos Fabianos na Europa foi idêntica à criação do PSDB no Brasil:
Eles surgiram na Inglaterra através da Aristocracia (Burguesia) Inglesa, com uma proposta que hoje é conhecida como “Welfare State” (Estado de Bem-Estar Social, que se difundiu muito nos EUA como as Parcerias Público Privadas – “PPP”).
E que era contrária a luta de classes, em favor da democracia e do pluripartidarismo, claramente um grupo “liberal-conservative” mais à esquerda.
Exatamente como aconteceu no Brasil, quando a Aristocracia Paulistana criou o PSDB, exatamente por perceberem que não seria possível entrar “de sola” com partidos genuinamente e abertamente de direita, devido a doutrinação cultural e demonização feita ao longo de 20 anos (desde o governo militar) demonizando a direita e exaltando a esquerda.
O PSDB nunca foi a outra ponta da tesoura do PT, basta observar que jamais tentaram criar um projeto de perpetuação de poder e buscaram seguir à risca a cartilha do tripé macroeconômico, seguindo a lei de responsabilidade fiscal.
Trótsky, seria uma espécie de líder do PSTU, se vivesse no Brasil, foi um dos poucos comunistas que percebeu a jogada dos liberais ao criarem o “Cavalo de Tróia” dos “socialistas” Fabianos, dizendo o seguinte:
Citação:“Em toda a história do movimento trabalhista britânico houve pressão por parte da burguesia contra o proletariado, através do uso de radicais, intelectuais, salas e igrejas socialistas que repudiam a luta de classe, defendendo os princípios de solidariedade social, pregando a colaboração com a burguesia, se aproveitam, e enfraquecem politicamente o miserável proletariado."
Ao contrário de Stálin, Trótsky havia percebido o que Mises comprovou: o comunismo era insustentável economicamente.
Exatamente por esse motivo, Trótsky acreditava que a “revolução” ou a “causa”, deveria estar permanentemente ativa na busca por conquistar potências econômicas, que pudessem sustentar a gastança dos comunistas.
Enquanto que Stálin acreditava que primeiro era fundamental criar uma URSS forte e autosustentável, que pudesse ser a base financeira da expansão do comunismo, o que demoraria mais tempo deixando a “expansão da revolução” adormecida.
Essa expansão foi acontecer de forma mais efetiva no alvorecer dos anos 80, quando a Rússia intensificou a exportação de armas no mercado negro assim como a penetração em nível mundial, nas máfias sulamericanas e européias.
Não apenas para conseguir dinheiro, como também para desestabilizar seus adversários diretos no Ocidente, exatamente o que motivou o governo Reagan a ofensiva com a “Guerra nas Estrelas”.
Independente se é democrata ou republicano, quem realmente manda nos EUA desde a Segunda Guerra Mundial, é o Exército e seus serviços de inteligência (FBI, NSA), definindo as estratégias que servem de base, direcionamento, para a ação de todo o Grupo Bilderberg e OTAN.
E quem não segue essa cartilha é tirado do mapa, como foi o caso de JFK.
Ao perceber o problema em Cuba, guerrilha treinada na Rússia e China, difundindo noções de crime organizado que seriam levadas à América do Sul e a costa leste americana.
E no leste europeu, sobre a “Cortina de Ferro”, que foi levado drogas e armamentos para as regiões pobres desses locais, para expandir o crime e o tráfico nessas regiões, os EUA perceberam que seria vital colocar fim a ação russa sobre Cuba.
E somente não conseguiram por decisão pessoal e contrária do presidente JFK, que infelizmente pagou com a vida por essa desobediência.
Cristianismo + Judaísmo versus Islamismo
A outra grande divisão dentro do marxismo é a religiosa.
A Rússia é uma nação cristã, enquanto que a China em muitos casos não tolera o Cristianismo, em várias de suas províncias.
Em última instância, Rússia e China são adversárias em potencial, duas potências bélicas e territoriais.
O fato da Rússia ser uma nação cristã, criou um problema para os russos no Oriente Médio: uma única área de influência política (Síria).
Enquanto os EUA têm Israel, a China busca avançar sobre o Oriente Médio, com o dinheiro que a Europa não tem, para investir e com a viabilidade religiosa, que os chineses possuem, e os americanos, por defenderem os israelenses, não possuem.
Esse é o ponto decisivo que permitirá a aliança da Rússia com a Europa e os Estados Unidos ao perceber que a China buscará a supremacia mundial, ser a nova superpotência, que deseja não apenas sobrepujar os americanos, como também a própria Rússia, e exatamente por essa razão, a China enxerga a necessidade de uma aliança com o mundo islâmico.
– O avanço chinês sobre o Oriente Médio e sobre regiões até poucas décadas atrás controladas pela Rússia.
– O avanço Chinês não busca qualquer parceria com a Rússia.
Deixa muito claro que o projeto chinês (ainda que inserido numa parceria atual com a Rússia no grande grupo marxista – projeto que visa um domínio global), tem objetivos maiores:
– De ser a Superpotência Mundial e a Liderança global, que vai comandar as diretrizes do projeto globalista marxista.
O que a Rússia não vai aceitar, pois sonha há décadas ser a grande nação do mundo, a “Mãe Rússia”.
Essa movimentação chinesa na região do Oriente Médio, além da ligação religiosa da Rússia com o Ocidente (eixo judaico-cristão), e as constantes ameaças de grupos islâmicos separatistas em territórios russos, e as ex-repúblicas soviéticas, mostram claramente que o caminho natural da Rússia será uma aliança com EUA-Europa e Israel.
Enquanto a China buscará a aliança com o mundo islâmico para uma estratégia fundamental:
– Uma guerra sobre Israel, sem o uso de armas atômicas, para que somente então após esse confronto seja possível iniciar a fase nuclear que envolve as potências do hemisfério norte.