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[RELATO] Meu Relato, Minha Vida: Vim, Vi e Venci
#1
Relato postado pelo confrade Mr. T em 2013, no FdB. Acho esse relato muito bom e vou postar aqui para vocês lerem:


Confrades,

Chega então o momento em que eu Mr.T, relembro e revelo há vocês um pouco mais sobre minha pobre e traumática infância. Um período difícil, tortuoso e frio aonde não existia certezas, diretrizes ou exemplos para seguir. Tudo sempre dependeu da minha força. E o interior humano é insuperáveis senhores - É, de fato: insuperável.

Enfim, como alguns participantes deste fórum, nasci na década de 80 durante o assombroso "overnight" da bolsa de valores brasileira. De forma emergente, muitas famílias fizeram verdadeiras fortunas na época e a minha, não foi uma exceção. Éramos realmente abonados, com direito a 03 carros na garagem e apartamento de luxo e neste meio, veio à luz uma criança retalhada por um defeito genético data vênia conhecido por, lábio Leporino.
*Para os desavisados, Lábio Leporino é o nome dado para a existência de uma fenda ou grande corte no lábio e palato superior ou seja: Lábio, Boca e Nariz não eram de fato, conectados.

E a medicina (ausente na época), não ajudara meus pais a manter o devido controle e um sentimento de culpa e dó, surgira e abatia a todos.
E meu maior inimigo, sempre foi o tempo.

Em casos como o meu,(e na época em que nasci) não havia muito a se fazer até que a criança cresça. É necessário tecido e pele para se operar e isso só é alcançado, com alguns anos. Esperar, Esperar e Esperar era tudo o que eu podia fazer. Lembro-me que enquanto as crianças de minha rua aproveitavam o verão e a infância que lhes foi concedida, pela janela eu observava - ansioso e desejava crescer, logo. E rápido.

Mais até a minha janela, foi retirada de mim.

Meu pai (um péssimo administrador, se assim o posso descrever) realizou uma série de maus investimentos e repentinamente, perdemos tudo.
Minha mãe na época, foi coagida por meu pai a abandonar o emprego para em último fôlego, utilizar do montante de sua rescisão em nossa empresa e novamente, péssimo movimento. - Dinheiro e emprego jogados fora em meio às dívidas, empréstimos e apólices vencidas.

Minha janela, fora retirada de mim.
Estávamos na rua. Literalmente.

Nesta parte, minha memória trabalha como fragmentos de um vidro despedaçado. Mesmo hoje me esforçando, o máximo que consigo coletar são sons, flashes, imagens e vozes.
Em uma passagem, lembro-me que desamparados, e com medo da rua - pedimos abrigo em uma escola pública. Dormíamos de favor em uma sala de aula em colchões improvisados com tatames de educação física e acordávamos a 5 da manhã, para limpar e dar vez aos alunos que logo chegariam.
Em outro momento, lembro-me de minha mãe se embrenhando em uma feira atrás de restos que se acumulavam nas calhas e latrinas. O podre que era jogado fora pelos vendedores, virava a ceia salvadora de cada dia.

E retiraram também, a luz de mim.
Não me lembro de efetivamente aonde e o que fazia durante o dia. Vivia em um ciclo de histórias e ilusões e fechava os olhos para o resto do mundo. E por 02 anos, fui o autor, escritor e roteirista de tudo o que se pode resumir hoje como: Ausência.

E acordei do meu transe no litoral paulista. O ego familiar havia sido vencido e enfim, pedimos ajuda.
Havíamos nos mudado para a rua do meu avô. Solícito, ele havia cedido sua casa e após algum tempo, começávamos a nos reerguer.

Nesse meio tempo, e dentre entrevistas e discussões - voltei ao foco.
Eu precisava de tratamento. E meu pai aqui, foi um exemplo.
Carregava-me nos ombros de cidade em cidade em busca de ajuda médica afim de uma operação. Mas esta não é a Odisseia de Ulisses e aqui, não houve fruto de uma vitória. Por conta da inexistência "gratuita" de um serviço deste cunho em nosso país tupiniquim, meu tratamento foi engavetado junto mais uma vez e sem data para retorno.

Anos depois, a escola.
O recinto do falso moralismo midiático, tudo - impregnado em roupas de marcas e batons vermelhos de despedida. Sua estada aqui é meramente visual, ganharão aqui somente os mais destacados e nada é reservado aos perdedores. Nem mesmo a integridade de suas lancheiras.

E sozinho foi, o meu primeiro dia.
Meu rosto era uma barreira de "integralização" e ausente, acompanhei outros alunos rumo à sala de aula, de mãos dadas com seus pais.
Sapatos brilhando, cabelos tratados, roupas passadas.
E como as pessoas se enganam! Acreditam de forma plena que em nestes rostos angelicais reside à compaixão e a amizade. Pfff... Balela.
- Não há nada mais cruel do que a separação e a indiferença causadas por um grupo de crianças. Gordinhos, Magrelos e Nerds fariam certamente parte do meu comitê de boas vindas. Mas nem entre eles, eu era bem vindo.

Piadas e chacotas doíam mais do que as cicatrizes que eu possuía. Era o "remendo humano dos dentes tortos", ambulante e peregrino em uma sociedade mirim preconceituosa. E por anos, vivi como uma sombra.

Mas nem tudo, é lamento.
"Banido" da vida social, me entreguei aos livros. Grandes companheiros, eles nas mais cinzas das horas. Li compulsivamente tudo o que consegui botar as mãos e aos 15 anos, recebi minha bonificação: Com material necessário e diversas teses sobre o meu problema, resolvi procurar o melhor entre os melhores cirurgiões e enfim, conquistei a oportunidade de expor o meu caso e trabalho a uma clínica.

De mãos dadas com a força e o apoio dos meus pais, chegamos ao consultório - presente até os dias de hoje em uma zona renomada do Rio de Janeiro.
Fui ouvido, fui analisado e fui taxado - em preços mais caros do que uma simples família classe média pode suportar ou até mesmo, sonhar ter.
Lembro-me deste momento, ele foi o marcante em minha trajetória e o culpado por me fazer proclamar hoje que: Tudo na vida, tem uma razão.
Neste dia exato, na hora exata e só por conta do silêncio causado pelo nosso "baque" ao saber o preço da cirurgia, um senhor que caminhava pelo extenso corredor conseguiu me ouvir:
- "Doutor, eu não estou pedindo para sair daqui sendo uma celebridade. Estou pedindo para apenas, ser um cara normal."

O senhor em questão, era o Dr. Ivo Pitanguy.
O grande mestre abriu a porta, me encarou e pediu para eu repetir a frase. E eu assim, o fiz.
Ele, que não mais operava abriu um sorriso e uma exceção. Resolveu cuidar de mim. Resolveu me operar. Cobrou apenas o essencial para o procedimento e deu vez a um ser que a muito buscava a felicidade.

E foi de fato, um renascimento.
O acúmulo de drogas utilizadas ao longo dos anos em minha corrente sanguínea (motivada pelas inúmeras interversões cirúrgicas que sofri ao longo dos anos) reagiu com esta nova sedação e por tal, infelizmente fui vítima de uma parada cardíaca e por alguns minutos, morri na mesa de cirurgia.
E ressussitado fui, minuto após.

E mais um outono se passou, fechei minhas feridas e me recuperei.
O resultado? - Melhor do que o esperado. Era finalmente um cara normal. Paralelamente, prossegui com um tratamento dentário e alguns anos após (já também na academia), finalizei por completo o meu projeto de vida.

Neste meio tempo, meu conhecimento havia rendido um cargo legal em uma multinacional no setor de tecnologia de informação.
E eu nunca parei de estudar. Nunca parei de aprender.
Foi o livro, um culpado.
A força de vontade, meu salvador.

Nunca desista.
Seja você gordo, magro, esquisito ou sem dentes.
Foda-se a opinião pública. Foda-se se não és atraente. Fodam-se aquele que não acreditam em seus sonhos.
Nunca desistam amigos.
Saibam absorver o que há de bom nesta concha de inércia em que vivemos.

E este é o meu conselho à todos os guerreiros da real.
Nunca parem de se aperfeiçoar.
Pois o maior inimigo do homem, é o seu pessimismo.

Seja um vencedor em sua vida. Conquiste grandes vales, desbrave o mundo.
Não há montanha que seja intransponível.

E em uma geração de molengas, vivendo em nossa república coitadista, precisamos de bons exemplos para os próximos.

Vá, veja e VENÇA.

Sempre.
“A maior necessidade do mundo é a de homens — homens que se não comprem nem se vendam; homens que, no íntimo de seu coração, sejam verdadeiros e honestos; homens que não temam chamar o pecado pelo seu nome exato; homens cuja consciência seja tão fiel ao dever como a bússola o é ao polo; homens que permaneçam firmes pelo que é reto, ainda que caiam os céus.” Ellen White, Educação, Pág 57.
Responda-o
#2
Relato impressionante e inspirador, não sei como não teve nenhum comentário.
Responda-o
#3
(27-07-2017, 10:29 AM)Libertador Escreveu: Relato postado pelo confrade Mr. T em 2013, no FdB. Acho esse relato muito bom e vou postar aqui para vocês lerem:


Confrades,

Chega então o momento em que eu Mr.T, relembro e revelo há vocês um pouco mais sobre minha pobre e traumática infância. Um período difícil, tortuoso e frio aonde não existia certezas, diretrizes ou exemplos para seguir. Tudo sempre dependeu da minha força. E o interior humano é insuperáveis senhores - É, de fato: insuperável.

Enfim, como alguns participantes deste fórum, nasci na década de 80 durante o assombroso "overnight" da bolsa de valores brasileira. De forma emergente, muitas famílias fizeram verdadeiras fortunas na época e a minha, não foi uma exceção. Éramos realmente abonados, com direito a 03 carros na garagem e apartamento de luxo e neste meio, veio à luz uma criança retalhada por um defeito genético data vênia conhecido por, lábio Leporino.
*Para os desavisados, Lábio Leporino é o nome dado para a existência de uma fenda ou grande corte no lábio e palato superior ou seja: Lábio, Boca e Nariz não eram de fato, conectados.

E a medicina (ausente na época), não ajudara meus pais a manter o devido controle e um sentimento de culpa e dó, surgira e abatia a todos.
E meu maior inimigo, sempre foi o tempo.

Em casos como o meu,(e na época em que nasci) não havia muito a se fazer até que a criança cresça. É necessário tecido e pele para se operar e isso só é alcançado, com alguns anos. Esperar, Esperar e Esperar era tudo o que eu podia fazer. Lembro-me que enquanto as crianças de minha rua aproveitavam o verão e a infância que lhes foi concedida, pela janela eu observava - ansioso e desejava crescer, logo. E rápido.

Mais até a minha janela, foi retirada de mim.

Meu pai (um péssimo administrador, se assim o posso descrever) realizou uma série de maus investimentos e repentinamente, perdemos tudo.
Minha mãe na época, foi coagida por meu pai a abandonar o emprego para em último fôlego, utilizar do montante de sua rescisão em nossa empresa e novamente, péssimo movimento. - Dinheiro e emprego jogados fora em meio às dívidas, empréstimos e apólices vencidas.

Minha janela, fora retirada de mim.
Estávamos na rua. Literalmente.

Nesta parte, minha memória trabalha como fragmentos de um vidro despedaçado. Mesmo hoje me esforçando, o máximo que consigo coletar são sons, flashes, imagens e vozes.
Em uma passagem, lembro-me que desamparados, e com medo da rua - pedimos abrigo em uma escola pública. Dormíamos de favor em uma sala de aula em colchões improvisados com tatames de educação física e acordávamos a 5 da manhã, para limpar e dar vez aos alunos que logo chegariam.
Em outro momento, lembro-me de minha mãe se embrenhando em uma feira atrás de restos que se acumulavam nas calhas e latrinas. O podre que era jogado fora pelos vendedores, virava a ceia salvadora de cada dia.

E retiraram também, a luz de mim.
Não me lembro de efetivamente aonde e o que fazia durante o dia. Vivia em um ciclo de histórias e ilusões e fechava os olhos para o resto do mundo. E por 02 anos, fui o autor, escritor e roteirista de tudo o que se pode resumir hoje como: Ausência.

E acordei do meu transe no litoral paulista. O ego familiar havia sido vencido e enfim, pedimos ajuda.
Havíamos nos mudado para a rua do meu avô. Solícito, ele havia cedido sua casa e após algum tempo, começávamos a nos reerguer.

Nesse meio tempo, e dentre entrevistas e discussões - voltei ao foco.
Eu precisava de tratamento. E meu pai aqui, foi um exemplo.
Carregava-me nos ombros de cidade em cidade em busca de ajuda médica afim de uma operação. Mas esta não é a Odisseia de Ulisses e aqui, não houve fruto de uma vitória. Por conta da inexistência "gratuita" de um serviço deste cunho em nosso país tupiniquim, meu tratamento foi engavetado junto mais uma vez e sem data para retorno.

Anos depois, a escola.
O recinto do falso moralismo midiático, tudo - impregnado em roupas de marcas e batons vermelhos de despedida. Sua estada aqui é meramente visual, ganharão aqui somente os mais destacados e nada é reservado aos perdedores. Nem mesmo a integridade de suas lancheiras.

E sozinho foi, o meu primeiro dia.
Meu rosto era uma barreira de "integralização" e ausente, acompanhei outros alunos rumo à sala de aula, de mãos dadas com seus pais.
Sapatos brilhando, cabelos tratados, roupas passadas.
E como as pessoas se enganam! Acreditam de forma plena que em nestes rostos angelicais reside à compaixão e a amizade. Pfff... Balela.
- Não há nada mais cruel do que a separação e a indiferença causadas por um grupo de crianças. Gordinhos, Magrelos e Nerds fariam certamente parte do meu comitê de boas vindas. Mas nem entre eles, eu era bem vindo.

Piadas e chacotas doíam mais do que as cicatrizes que eu possuía. Era o "remendo humano dos dentes tortos", ambulante e peregrino em uma sociedade mirim preconceituosa. E por anos, vivi como uma sombra.

Mas nem tudo, é lamento.
"Banido" da vida social, me entreguei aos livros. Grandes companheiros, eles nas mais cinzas das horas. Li compulsivamente tudo o que consegui botar as mãos e aos 15 anos, recebi minha bonificação: Com material necessário e diversas teses sobre o meu problema, resolvi procurar o melhor entre os melhores cirurgiões e enfim, conquistei a oportunidade de expor o meu caso e trabalho a uma clínica.

De mãos dadas com a força e o apoio dos meus pais, chegamos ao consultório - presente até os dias de hoje em uma zona renomada do Rio de Janeiro.
Fui ouvido, fui analisado e fui taxado - em preços mais caros do que uma simples família classe média pode suportar ou até mesmo, sonhar ter.
Lembro-me deste momento, ele foi o marcante em minha trajetória e o culpado por me fazer proclamar hoje que: Tudo na vida, tem uma razão.
Neste dia exato, na hora exata e só por conta do silêncio causado pelo nosso "baque" ao saber o preço da cirurgia, um senhor que caminhava pelo extenso corredor conseguiu me ouvir:
- "Doutor, eu não estou pedindo para sair daqui sendo uma celebridade. Estou pedindo para apenas, ser um cara normal."

O senhor em questão, era o Dr. Ivo Pitanguy.
O grande mestre abriu a porta, me encarou e pediu para eu repetir a frase. E eu assim, o fiz.
Ele, que não mais operava abriu um sorriso e uma exceção. Resolveu cuidar de mim. Resolveu me operar. Cobrou apenas o essencial para o procedimento e deu vez a um ser que a muito buscava a felicidade.

E foi de fato, um renascimento.
O acúmulo de drogas utilizadas ao longo dos anos em minha corrente sanguínea (motivada pelas inúmeras interversões cirúrgicas que sofri ao longo dos anos) reagiu com esta nova sedação e por tal, infelizmente fui vítima de uma parada cardíaca e por alguns minutos, morri na mesa de cirurgia.
E ressussitado fui, minuto após.

E mais um outono se passou, fechei minhas feridas e me recuperei.
O resultado? - Melhor do que o esperado. Era finalmente um cara normal. Paralelamente, prossegui com um tratamento dentário e alguns anos após (já também na academia), finalizei por completo o meu projeto de vida.

Neste meio tempo, meu conhecimento havia rendido um cargo legal em uma multinacional no setor de tecnologia de informação.
E eu nunca parei de estudar. Nunca parei de aprender.
Foi o livro, um culpado.
A força de vontade, meu salvador.

Nunca desista.
Seja você gordo, magro, esquisito ou sem dentes.
Foda-se a opinião pública. Foda-se se não és atraente. Fodam-se aquele que não acreditam em seus sonhos.
Nunca desistam amigos.
Saibam absorver o que há de bom nesta concha de inércia em que vivemos.

E este é o meu conselho à todos os guerreiros da real.
Nunca parem de se aperfeiçoar.
Pois o maior inimigo do homem, é o seu pessimismo.

Seja um vencedor em sua vida. Conquiste grandes vales, desbrave o mundo.
Não há montanha que seja intransponível.

E em uma geração de molengas, vivendo em nossa república coitadista, precisamos de bons exemplos para os próximos.

Vá, veja e VENÇA.

Sempre.

Inspirador....
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#4
Um dos melhores relatos do universo realista, sem "mimimi", drama, "jogo de culpa" ou qualquer coisa parecida. Show de bola, é disso que o mundo precisa, menos "mimimi"!!  Girafales
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#5
Este é um relato das antigas, e uma das peculiaridades é o autor não criar nenhuma transferência de responsabilidade e não ser um relato fugindo do denominador comum de homens sendo enganados por mulheres espertinhas

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#6
(09-04-2020, 04:21 PM)Reale Escreveu: Relato impressionante e inspirador, não sei como não teve nenhum comentário.

Tem muito texto bom com pouco comentário aqui no fórum. Basta pesquisar que você vai encontrar muito mais tesouro enterrado aqui.
“A maior necessidade do mundo é a de homens — homens que se não comprem nem se vendam; homens que, no íntimo de seu coração, sejam verdadeiros e honestos; homens que não temam chamar o pecado pelo seu nome exato; homens cuja consciência seja tão fiel ao dever como a bússola o é ao polo; homens que permaneçam firmes pelo que é reto, ainda que caiam os céus.” Ellen White, Educação, Pág 57.
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#7
(10-04-2020, 05:35 PM)Libertador Escreveu:
(09-04-2020, 04:21 PM)Reale Escreveu: Relato impressionante e inspirador, não sei como não teve nenhum comentário.

Tem muito texto bom com pouco comentário aqui no fórum. Basta pesquisar que você vai encontrar muito mais tesouro enterrado aqui.

Estou pesquisando, @Libertador, eu coloco "relato" para pesquisar e estou lendo todos que tem aqui, eu conheço o fórum desde 2017, mas só agora me atentei a fazer isso, e é muita riqueza que existe, até mesmo de membros que nem acessam mais, é um acervo vivo, incrível.
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#8
Mano do Céu! Que testemunho fantástico, me fez lembrar a minha trajetória de vida. Um dia partilharei com os confrades.
Não dês às Mulheres a tua Força, nem os teus caminhos ao que destrói os Reis.  
(Provérbios 31:3)
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#9
Já havia lido uns 2 anos atrás, porém sempre é bom relembrar. Os relatos do Free Bird também eram bons.
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#10
Nunca é possivel ter garantias se um relato é verdadeiro ou não. Independentemente disso, que baita tapa na cara. Só fui lembrar que já havia lido na metade do texto, mas a mensagem que se passa é sensacional e plausível.
Um homem com escolhas é um homem livre.
Responda-o


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