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Por que as mulheres amam os cafajestes
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Por que as mulheres amam os cafajestes
Postado por The Truth na Quarta-feira, 2 de outubro de 2011.

[Image: VaenPIuy_t.jpeg]

Por que as mulheres amam cafajestes? É difícil entender isso, mas elas possuem respostas prontas para isso. Vou fornecer alguns exemplos: 

O cafajeste é bonito! 
O bonzinho não tem graça. O homem interessante é imprevisível e misterioso! 
A mulher não controla o coração. 
Mulher gosta de competir. Cafajestes são interessantes porque são assediados! 
Mulher não gosta de homem medroso. O cafajeste tem atitude! 

Vocês já ouviram essas coisas das mulheres. Elas falam isso todos os dias. Mas essas coisas possuem uma explicação mais profunda. Algumas dessas desculpas são forçadas. Por exemplo, a ideia de que todos os homens bonitos são cafajestes é uma grande falácia. Quer dizer então que todos os homens bonitos são disputados por dezenas de mulheres? 

Conheço inúmeros homens bonitos que estão solteiros e não são assediados. A verdade é que as desculpas femininas sempre esbarram na hipocrisia. As mulheres querem muito mais do que um homem bonito. A beleza ajuda muito, mas o homem apenas bonito não chega a lugar algum! 

O homem bonito que a mulher valoriza é aquele que possui a capacidade de fazê-la sofrer. Há muitos homens bonitos disponíveis, mas as mulheres são incapazes de valorizá-los. Isso acontece porque o homem acaba caindo num critério estranho. Bondade, responsabilidade, sensibilidade e romantismo são valores que estão fora dos fetiches femininos. Quando o homem bonito é carinhoso e sensível, ele perde o apelo fetichista perante as mulheres. 

Não existe resposta lógica razoável para aquilo que as mulheres sentem por homens problemáticos. A ruindade do homem não é necessariamente agressividade ou violência. Essa ruindade pode ser falta de caráter. As mulheres que procuram esses homens aceitam o pacote fetichista. O pacote fetichista da mulher sempre envolve a dor. Não existe essa história de fetiche inofensivo. 

Eu já li blogs femininos que ensinam o bonzinho a ser um fetiche para as mulheres. Ora, se o bonzinho mudasse, ele perderia aquilo que afasta as mulheres. Mas quando pensamos o que seria essa mudança, entendemos que essa mudança é sempre uma mudança moralmente ruim. Na concepção feminina, o bonzinho teria que ser mais safado, mais cafajeste, mais imprestável em termos de caráter. Depois de todas essas mudanças, o bonzinho vira um cafajeste. Então entendemos o que mulheres querem! 

As mulheres ainda acrescentam que elas querem um cafajeste fiel. Ora, cafajeste só é fetiche porque é infiel. Quando a mulher fala em cafajeste fiel, ela denuncia claramente a incoerência dela. Ou uma coisa, ou outra! Ou elas querem um cafajeste, ou elas querem um homem fiel. Mas a fidelidade é um atributo que os cafajestes não possuem. Logo, o fundamental é ser cafajeste. Nesse caso, fica provado que a mulher realmente quer um homem infiel, já que a infidelidade fica subtendida na noção de cafajeste! 

As mulheres entram em contradição o tempo inteiro. O que é fundamental é que elas querem sofrer nos relacionamentos. As mulheres procuram uma desculpa para justificar o sofrimento que elas buscam. Isso é tudo o que as mulheres modernas fazem. O fetichismo feminino não existe sem sofrimento. Não adianta elas espernearem! Os comportamentos delas e as atitudes delas provam isso. 

Antes, a culpa era da religião e dos pais. Hoje a culpa é de uma entidade chamada machismo. As mulheres sempre buscarão álibis para justificar a necessidade de sofrimento que elas possuem. É muito mais fácil culpar terceiros do que reconhecer os próprios desejos. A mulher sempre negará o gosto pelo sofrimento. Ela sempre dirá que sofre por impulso ou ingenuidade. Mas ela falará isso, porque ela jamais reconhecerá o masoquismo inerente ao próprio desejo fetichista. 

O fetichismo feminino sempre promove sofrimento. No mínimo, o fetichismo feminino promove a ambiguidade. Não existe um único fetiche feminino realmente isento de risco. Todos eles envolvem um potencial risco de sofrimento para a mulher. Os dois casos atuais mais conhecidos são a cultura da “valorização” dos cafajestes e a cultura da pegada. Esses dois casos não precisam de muitas explicações. Ou seja, o masoquismo feminino inerente aos dois casos é óbvio. 

O cafajeste é valorizado porque possui dominância sobre a mulher e a faz sofrer. Já a pegada envolve uma fantasia de dominação agressiva sobre a mulher. Não adianta a mulher dizer que pegada é só carinho ou tesão. A pegada não é isso. Nos dois casos, há uma promoção de uma conquista autoritária e insensível sobre a mulher. O homem que tem pegada não é o homem sensível e carinhoso, mas é o homem rústico e selvagem. 

O fetichismo feminino sempre envolve uma fantasia machista e masoquista ao mesmo tempo. A mulher quer sofrer nas mãos de um machista dominante e entende isso como algo verdadeiramente emocionante. Elas sempre negarão isso. Elas sempre dirão que isso é absurdo. Observe a vida dessas mulheres! Perceba que todos os relacionamentos emocionantes delas (emocionantes na própria versão delas) envolveram essas duas coisas. 

Quando as mulheres reclamam dos bonzinhos e certinhos, elas não estão querendo safadeza. Será que o problema do homem é só baixa libido, ou falta de desejo sexual? Não é possível! Conheço casos de homens que procuram a esposa sexualmente todos os dias, mas mesmo assim são traídos. Será que esses homens possuem baixa libido ou pouca safadeza? É claro que não! 

Muitos homens bonzinhos acham que as mulheres estão dizendo que eles são pouco safados. Então eles ficam extremamente safados, mas isso ainda não é suficiente! As mulheres que reclamam deles querem sofrer e isso é algo que eles não podem oferecer a elas! Esses caras ficam loucos porque nada do que eles fazem funciona. Então um dia eles simplesmente desprezam a mulher e começam a sair com outras. Logo, eles são valorizados! 

Para entender as mulheres, é necessário entender que as mulheres são seres profundamente emocionais. O fetichismo feminino é o vício que as mulheres possuem por emoções intensas. Pense na droga mais forte que existe! Essa droga é a emoção que as mulheres buscam. O que é importante para a mulher é a quantidade de emoção. Dor e prazer são complementares para as mulheres. O importa é a soma dessas coisas. É por isso que elas sentem mais prazer em condições de perigo e risco. 

Vocês devem pensar que isso é exagero, mas o masoquismo feminino na relação delas com os alfas é a prova disso! As emoções femininas ficam anestesiadas quando o prazer aparece sem sofrimento. O beta bonzinho pode ler Kama Sutra e satisfazer uma mulher todos os dias, que mesmo assim, a mulher ficará entediada. O que falta no relacionamento? Falta sofrimento! O prazer em si é sempre insuficiente para a mulher. É por isso que o sofrimento é tão importante para elas. O sofrimento é aquilo que aplica o efeito do prazer emocional. As emoções femininas sem sofrimento permanecem num nível baixo de prazer. 

Pense novamente numa droga. Existem coisas que podem aumentar os efeitos psicoativos de uma droga. Existem coisas que podem deixar a droga mais “forte”! As mulheres são assim. O prazer em si é visto como uma droga “fraquinha”! É por isso que as mulheres odeiam relacionamentos pacíficos e saudáveis. Esses relacionamentos são emocionalmente fracos demais para elas. Os bonzinhos podem satisfazer as mulheres sexualmente, mas o que prazer que eles fornecem é pouco para as mulheres. Eles são uma droga emocional fraca para as mulheres. 

O risco, a aventura, o perigo e o medo são coisas que aumentam o prazer emocional da mulher. O prazer sozinho é inútil. As mulheres procuram uma mistura de prazer com sofrimento. Os homens que não prestam oferecem essas duas coisas. É difícil entender o que é exatamente o prazer feminino em muitos casos, mas ele está sempre presente de uma forma ou de outra. 

Existem casos mais bizarros. Nesses casos, as mulheres valorizam o sofrimento como se ele fosse prazer. Para entender isso é necessário compreender que a quantidade de emoção total fornecida pelo sofrimento é mais interessante do que tédio contínuo da paz. Existem mulheres que só sofrem num relacionamento. Não há nenhuma chance de paz ou prazer, mas elas continuam ali. O que há de interessante no relacionamento assim? Essas mulheres entendem o excesso emocional como algo bom em si mesmo. Não importa o material desse excesso emocional, o importante é que ele exista. 

No quesito emoção, existem duas categorias de mulher fetichista: 

1. Aquelas que valorizam o prazer ampliado pelo sofrimento. 
2. Aquelas que valorizam o excesso emocional em si mesmo. 

Agora tudo o que foi dito acima faz mais sentido. Os homens que não prestam preenchem justamente essas duas categorias. Eles são homens que misturam prazer com sofrimento, ou são simplesmente homens que maltratam as mulheres de maneira intensa. É necessário relativizar o significado literal do sofrimento. O sofrimento em questão não é sinônimo de sofrimento físico, mas deve ser compreendido no âmbito puramente emocional. 

As mulheres gostam de cafajestes porque eles conseguem amplificar as emoções que elas buscam. Assim como um viciado em drogas, as mulheres são viciadas em emoções fortes. Quanto maior é o efeito da droga, maior é dependência. A mulher é naturalmente viciada em drogas emocionais. Antes de qualquer relacionamento ruim, a mulher já está viciada. Relacionamentos ruins apenas aumentam o vício da mulher. 

Talvez essa seja a melhor razão para o homem não se envolver com uma mulher promíscua. Promíscuas são viciadas em sofrimento e são incapazes de valorizar o prazer saudável. A mulher que ficou viciada no sofrimento emocional intenso nunca mais ficará curada disso. Ela ficará ressentida e entediada, mas jamais ficará plenamente curada. 

As mulheres que não experimentaram a promiscuidade ainda possuem uma chance relativa de cura. Mas estas também são doentes, visto que a educação moderna favorece a doença. A única coisa que o homem pode fazer é tentar achar uma mulher pouco viciada em fetiches e sofrimentos emocionais. Para muitos, essa função de provocador do sofrimento emocional feminino é uma coisa muito ingrata. 

Por último, isso ajuda a entender o porquê do psicopata ser o homem ideal para a maioria das mulheres de hoje. As mulheres querem um homem que não tenha nenhum medo. Um homem assim é um psicopata. O psicopata é justamente o homem que faz a mulher sofrer e não sente culpa por isso. Ele é aquele que produz o sofrimento que as mulheres buscam e não sofre com isso. 

Se estas coisas forem lidas num sentido literal, certamente elas parecerão exageradas, mas no sentido conotativo, fica fácil localizar plenamente o alcance dessas ideias no dia a dia.



Este texto faz parte do projeto: Segunda das Relíquias Perdidas.
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