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[FIXO] Textos Especiais Para Recrutas - Nessahan Alita: O Sofrimento Amoroso do Homem
#42



Este texto tem o objetivo de levar ao Recruta, reflexões que fazem entender o comportamento sexual feminino do século XXI, e também, refletir sobre o papel do homem pós feminismo.

Boa Leitura.






Reflexões acerca o comportamento sexual feminino do século XXI





Sobre as MADAs - Mulheres que Amam Demais:




Uma das principais características das madas é a intolerância às frustrações e a necessidade de controle.


• A principal queixa da mulher antiga era que ela não gozava que ela não tinha prazer no ato sexual, e que por isso, o casamento era uma prisão. Hoje, as mulheres são livres e continuam sofrendo. Uma das razões disso, é que elas traduziram o amor e a liberdade como demonstração de poder.


• A MADA ama demais no momento em que precisa desse amor pra se afirmar na sociedade. A MADA é a mulher que precisa do marido ou do namorado para demonstrar valor e sucesso na vida. Os valores feministas criaram uma cultura paradoxal. As mulheres buscam poder, mas o símbolo do poder, para a mulher heterossexual é o homem. Ter poder para a mulher de hoje significa dominar os homens. Então a MADA sofre por um homem, porque no fundo ela agoniza a frustração de não ter poder. Poder é sempre relativo para mulher. A mulher rica, mas encalhada e sozinha é vista pela mulher de hoje como fracassada. É por isso que amar demais não tem relação com amor, ou com o homem, mas com prestígio, valor e vaidade.

• A MADA é um ser teatral. A MADA não entende que ela não pode obrigar o mundo, ou o homem que ela "ama", a se adaptar aos seus caprichos. E por não entender isso, ela é incapaz de assumir a responsabilidade pelos erros que comete. A MADA é uma mulher que não aceita que erra e que por isso, não muda. A mulher precisa entender que ela não tem e nunca terá o controle absoluto da realidade e se curar dessa vaidade e dessa exigência excessiva, que a ilude e a faz errar repetidamente. A MADA de hoje foi a mulher linda e atraente de anos atrás.

• A MADA era uma mulher tão atraente que achava que tinha o controle total da realidade. Ela achava que poderia casar com qualquer homem, que era intocável, que tinha opções infinitas de relacionamento. Ela vivia como se tivesse um poder ilimitado e como se pudesse gastá-lo humilhando homens limitados que se aproximam, sem se preocupar com nada.

• Algumas MADAs foram mulheres promíscuas. Esse é o ponto mais delicado. Graças ao feminismo, muitas mulheres entram na promiscuidade achando que isso não terá conseqüências negativas. Elas acham que o homem que a rejeitar é machista. Este é apenas mais um erro, e, um grande erro das mulheres de hoje. A mulher não mudará a sociedade, nem os valores do homem de uma hora pra outra. As MADAs apostam na aceitação incondicional do homem amado, graças à ilusão de pensarem que são mais atraentes do realmente são. Muitas MADAs são mulheres arrependidas de seu passado promíscuo, e, se recusam a acreditar que esse passado foi uma escolha arriscada e precipitada. Então, enlouquecem quando finalmente encontram o "homem da vida delas" e este não aceita o que elas fizeram. Aqui, a culpa será sempre do homem.


• Uma mulher que foi exigente, vaidosa no passado, jamais reconhecerá que errou. Então, a culpa será sempre do homem. Elas jamais reconhecerão a promiscuidade como um risco. Enlouquecerão e passarão a ter raiva dos homens ao invés delas mesma. Elas passarão a chamar o amado de machista, a sociedade de machista e criticarão tudo, porque a realidade não se adaptará àquilo que ela queria.

• A mulher que ama demais é uma mulher que não suporta a perda do poder, do controle, porque é extremamente exigente. Ela é tão exigente que prefere culpar o mundo inteiro a si mesma.

• As MADAs não amam os homens em si, mas a função social que eles desempenham. A MADA é uma mulher que usa o homem pra provar as coisas perante a sociedade. Ela não tem consciência do valor dela em si mesma e por isso ela precisa de um homem-troféu pra demonstrar o valor que ela possui perante outras mulheres. As MADAs são mulheres que "amam demais" homens num contexto exibicionista.

• MADAs são mulheres excessivamente exigentes que querem ter troféus a qualquer custo. Elas querem um homem pra provocar as outras de qualquer jeito, porque o orgulho delas não assimila ter um homem que não serve pra provocações sociais e competições sociais.

• As MADAs nunca sofrem por homens bem mais limitados do que elas. Elas supervalorizam o que são e acham que merecem o troféu que querem. Elas não possuem baixa auto-estima. Elas têm complexo de superioridade. A mulher que tem baixa auto-estima é realista e não sofre por ricos, bonitos, bombados, homens assediados e chamativos. E as MADAs sofrem por troféus e não por homens comuns e limitados, que as mulheres não disputam. Tudo gira em torno da vaidade, e, da necessidade de provação, perante rivais.

• Elas se culpam por não serem capazes de segurar o troféu. A MADA não tem medo de perder o homem. Ela tem medo do homem da outra, ser melhor do que o dela! A MADA padece do narcisismo e do complexo de superioridade, pois ela quer ser melhor do que as outras. Ela não sofre realmente por homem algum.

• O grupo de apoio das MADAs acha que elas sofrem de baixa auto-estima e ensina as mulheres a amarem a si próprias! Essa política é desastrosa porque deixa mulheres iludidas ainda mais iludidas. Então elas vão se valorizar pra procurar um modelo mítico de homem, pouco realista.

• MADAs são mulheres limitadas que querem o homem perfeito, mas elas não possuem as credenciais para isso. Então, elas fingem um masoquismo virtuoso pra justificar essa ilusão megalomaníaca.





A Identidade da Mulher do Século XXI




A mulher do século XXI não é somente uma mulher sem identidade, mas uma mulher totalmente iludida com o próprio sucesso. É uma mulher que vê o mundo de um ponto de vista totalmente equivocado e leva as coisas sempre para o lado de uma "meritocracia" que só existe na cabeça dela. A sensibilidade da mulher moderninha é uma fraude. As mulheres não aceitam de modo algum os homens mais limitados do que elas em qualquer área da vida!

Tanto os homens do passado, quanto os homens do presente aceitam sem qualquer problema mulheres que possuem menos recursos. Agora, as mulheres dos dias de hoje não aceitam homens com menos recursos de maneira alguma. Elas usam as conquistas delas pra exigirem ainda mais dos homens!

Os homens sabem disso. Não é a toa que mulheres cheias de títulos e que ganham bem possuem dificuldades para arranjar marido. Elas simplesmente não sabem lidar com o sucesso e tratam os homens de maneira grosseira e egocêntrica.

A mulher educada pelo feminismo idealiza a vida do homem, mas não age como um homem. Ela só quer o lado bom de ser homem! A mulher não idealiza, por exemplo, a aceitação que o homem tem por mulheres mais pobres e com menor escolaridade.

A mulher moderna idealiza todas as identidades vencedoras masculinas. Elas querem ser o homem rico, o empresário bonito, o cientista reconhecido, o homem que possui a vida sexual farta. Essas mulheres são tão loucas, que se esquecem que, esse homem ideal, que concentra todos os sucessos masculinos numa só pessoa, não é fácil de encontrar nem na realidade. Os homens não realizam tudo o que eles querem. Alguns são cientistas, outros são empresários, outros são mulherengos. Enfim, são pouquíssimos homens que realizam todas essas imagens de sucesso.

Essa identidade vencedora, de uma mulher que imita todos os sucessos masculinos é o resultado de um profundo complexo e de uma profunda raiva contra os homens. As mulheres não invejam somente o sucesso histórico dos homens, mas querem superá-lo. Então, elas levam tudo para o lado da vingança, da revanche e isso está enraizado no comportamento das mulheres do século XXI.

Humildade é uma palavra que não existe no vocabulário da mulher moderna. A maioria se torna arrogante e trata os homens com menos recursos como inferiores. Essa postura é típica da mulher do século XXI.

O fracasso do feminismo é evidente! O fracasso do feminismo consiste no fato de que à lógica feminista é incompatível com as pretensões da mulher heterossexual. A mulher moderna tem ojeriza em ser dona de casa, mas simplesmente não consegue ser feliz sem a maternidade e o casamento! O paradoxo está aí.

A mulher moderna acha que a maternidade atrapalha as pretensões femininas de sucesso profissional e financeiro, já o casamento seria uma instituição patriarcal que a aprisionaria. A mulher do século XVI é muito fresca e mimada, reclama de tudo e se acha o ser mais importante do universo.

As mulheres do futuro irão reclamar que faltam homens mais ricos do que elas pra casar. Ora, são elas mesmas que defendem a mulher ganhar mais do que o homem no mercado de trabalho!
Algumas vão dizer que buscam somente a igualdade. A mulher que ganha o mesmo que o homem, não vai achá-lo igual, mas um inferior! A igualdade só existe no discurso, porque na prática, as mulheres usam as conquistas delas, para rebaixarem os homens e exigirem mais deles.

A vida sexual da mulher pode ser ruim, mas se namorado ou o marido é um troféu, isso segura à relação. A mulher prefere o sexo ruim com o troféu do que um sexo excelente com um anônimo que nenhuma outra quer!

As mulheres em geral não ligam pra sexo e só usam o sexo como um meio de segurar troféus! Quando a mulher diz que o sexo é ruim, ela quer dizer, que o namorado ou o marido não dá a ela o reconhecimento social que ela busca. Então, ela procura num outro homem, uma vida de ostentação compatível com as fantasias dela de valor e poder.

As mulheres fingem muito durante o sexo. Elas gemem e fingem orgasmos apenas para agradar o troféu. Elas não gozam e dizem que gozaram muito. A anulação delas na cama é pura barganha sentimental! Elas não se anulam por qualquer um. A mesma mulher que tem verdadeiro nojo de tudo o que é sexual diante de betas, pobres e feios, é super solícita diante de um troféu e aceita até a dor pra agradar um homem que ela considera um troféu. Muitas preferem um sexo sem prazer com um troféu, do que um sexo bom com um beta que faz absolutamente tudo na cama pra agradá-la.

As mulheres são "sadomasoquistas". Elas são incapazes de valorizar o esforço de homens mais limitados, por mais amorosos, sensíveis, bonzinhos e solícitos que eles sejam. Por terem um instinto "louco", elas jamais vão preferir um beta, ainda que o beta seja muito melhor na cama do que o alfa. Simplesmente porque o beta só serve, quando elas não possuem mais opções. Os alfas dão aquilo que elas buscam: visibilidade social, através de competições de vaidades.

Elas só se entregam de corpo e alma aos troféus, porque eles são importantes para os objetivos sociais que elas buscam. Assim, elas encenam o papel da fogosa, da safada, da ninfeta, mesmo quando estão odiando tudo aquilo! Mas depois de muitos anos, a ninfeta se torna uma hipocondríaca que vive com enxaqueca e muita dor de cabeça!

Mas nem por isso elas se sentem infelizes e frustradas, até porque no outro dia, elas estarão desfilando no carro dos maridões troféus e estarão comprando no shopping com as crianças e fazendo viagens. A realização da mulher está nisso e não na vida entre quatro paredes. Os homens atualmente são descartáveis para as mulheres. Elas apenas os usam para uma vida de ostentação social.

A mulher colocou o fetichismo emocional e instintivo acima de qualquer ideologia saudável e positiva. Ter um cafajeste rico, bonito e famoso é muito mais importante para as mulheres do que a honra e o caráter. Se elas realmente valorizassem o que é saudável, elas fariam uma revolução social. Elas têm poder para isso e sabem muito bem disso. Às vezes, as mulheres de hoje parecem loucas, pois elas regulam a sociedade com os padrões naturais fetichistas delas e depois culpam os homens por essa regulação, que elas mesmas apóiam e incentivam. Se as mulheres valorizam cafajestes, qual é a credibilidade que elas possuem pra criticar os padrões duplos?

As mulheres desejam os padrões duplos, porque o fetichismo delas apóia a hipocrisia dos alfas. O falso moralismo do alfa é apoiado pelo complexo de superioridade das mulheres, uma vez que elas tendem a valorizar os homens que criam um clima emocional de desafio, adrenalina e risco nos relacionamentos. Só existe o falso moralismo que as mulheres aceitam e apóiam. Portanto, todo falso moralismo é incentivado pelas mulheres que não o boicotam.

As mulheres estão cada vez mais fetichistas. Mas isso não é espantoso para quem conhece a natureza feminina. O ditado popular diz que as mulheres não gostam de homem, mas de dinheiro. Esse ditado popular não está errado, ele está incompleto.

Riqueza é apenas um atributo de poder dos homens. Poderíamos mudar a frase e dizer: “Mulher não gosta de homem, mas dos atributos de poder dos homens.”

A mulher gosta dos atributos de poder do homem. Isso pode ser simplificado da seguinte forma: a mulher gosta de poder. Os atributos de poder do homem são a condição do fetiche feminino. O fetiche é aquilo que torna o homem interessante perante a mulher. Logo, as mulheres gostam de fetiche.

O poder não é objetivo último da mulher, mas o meio. O que a mulher realmente valoriza é o fetiche.

As mulheres modernas não gostam de homem, pouquíssimas mulheres atualmente realmente gostam de homem. Se vocês repararem bem, tudo o que as mulheres valorizam são fetiches.

Exemplos não faltam: Homem rico, Homem bonito, Homem bombado, Homem com cara de mau, Homem aventureiro, Homem cafajeste, Homem famoso, Homem com profissão de prestígio, Homem assediado, Homem casado, Homem bandido, Homem estrangeiro, Maconheiro, Homem safado, Homem com pegada, Homem com carro, etc.

O homem bonito não tem mais valor para a mulher moderna, ele é apenas um fetiche. Há homens bonitos encalhados, porque são tímidos ou pobres e isso prova que as mulheres modernas não gostam de homem bonito, mas da função fetichista que o homem bonito desempenha.

Isso destrói completamente o argumento das mulheres promíscuas, supostamente resolvidas, que dizem que levariam um homem bonito para casa e cuidariam dele.

A maioria delas é incapaz disso, pois elas não gostam de homem por si só, mas do fetiche que ele representa. Se o mesmo homem bonito “valorizado” for extremamente tímido ou pobre, a mulher o considera insuportável.

Portanto, o homem tem que ter beleza, mas não pode ser tímido demais, nem pobre demais. Tem que ganhar bem, ter carro e ser extremamente seguro. Ou seja, as mulheres não querem o homem, mas as funções fetichistas que eles desempenham.

As mulheres só aceitam o homem com algum tipo de poder. Mulher nenhuma é difícil para homens poderosos! Mesmo as mais conservadoras, as mais religiosas, caem fácil diante do poder.

Diante de um homem poderoso, elas passam por cima dos próprios valores morais, passam por cima da família e até do orgulho próprio.

São capazes, inclusive, de colocar a própria segurança em risco para ficar junto do sujeito. O poder masculino é capaz de desarmar qualquer uma, e só pode ser sobreposto por outro poder masculino superior.





Mais considerações sobre o fetiche




Eu não consigo entender a ansiedade sexual das mulheres. Por que elas possuem tanta pressa? Se as mulheres supervalorizassem o sexo, essa pressa até teria sentido, mas elas não valorizam muito o sexo.

A pressa feminina é uma ansiedade de experiências fetichistas. No fundo, o que as mulheres querem experimentar é o fetiche e não o sexo. As mulheres não sofrem por causa da ausência do sexo, mas sim por causa da falta de experiências fetichistas.

As mulheres possuem duas escolhas! Ou a mulher escolhe o amor, ou ela escolhe o fetiche.

Os relacionamentos não duram mais. E eles não duram porque as mulheres são promíscuas. Os homens inconscientemente e instintivamente não querem viver muitos anos ao lado de mulheres promíscuas.

Um relacionamento monogâmico e sem traição com uma mulher promíscua é quase impossível e todas as promíscuas sabem disso. Então, por que elas querem essa falsa monogamia?

Nenhuma mulher promíscua quer o amor. As promíscuas querem o fetiche. Não existe transição entre fetiche e amor. A mulher que escolheu o caminho do fetiche não conhecerá o amor.

As mulheres de hoje não são sérias. Elas não querem o amor e inventam um amor falso pra justificar um teatro social. As mulheres de hoje são atrizes. Elas inventaram uma falsa monogamia, uma monogamia sem amor e respeito.

Elas são traídas e toleram a traição em prol do falso amor. Elas fazem sexo anal e odeiam essa prática, mas elas fazem isso em prol do amor falso. A vida da mulher moderna é uma grande ficção. Nada ali é verdadeiro. A mulher moderna vive de fetiche e fantasia. A vida dela é um teatro.

A mulher de hoje vive num mundo delirante, pois ela acha que pode escolher o caminho do amor de maneira caprichosa. Ela quer amar depois de anos de experiências fetichistas.

Essa postura não está funcionando. Os casamentos não duram mais. As mulheres são cada vez mais traídas. As cinquentonas estão cada vez mais encalhadas. O preço do fetiche é um envelhecimento triste, solitário e depressivo.

A mulher fetichista de hoje será um idosa deprimida. O caminho do fetiche tem um preço alto, um preço que as mulheres não querem aceitar.

As mulheres de hoje são todas iludidas. Elas querem curtir a vida. Elas querem transar com cafajestes ricos e “bombados”. Elas querem desfilar de carro e trocar de namorado a cada seis meses. Essa vida é fácil para as mulheres. Elas conseguem esse "glamour" com facilidade.

Elas são valorizadas como objetos sexuais e ganham de presente uma vida passiva divertida. Os homens fazem tudo por elas em troca de sexo, e elas lucram com trocas fetichistas. Elas oferecem sexo aos alfas em troca de muitas experiências fetichistas.
Só que essa lógica fácil e mágica não dura para sempre. O repertório de “bombados” e cafajestes ricos, diminuem, com o passar dos anos. As DSTs aparecem. Às vezes elas engravidam de cafajestes. Tudo fica ruim, na medida em que a mulher envelhece.

A brincadeira fetichista perde a graça quando a mulher completa 35 anos de idade. Depois dessa idade, muitos homens ainda irão procurá-las, mas elas enjoaram do falso glamour. Elas querem algo mais sério. O fetiche virou desejo conveniente de monogamia tardia.

O caminho do fetiche tem um custo alto. A mulher fetichista perde a confiança dos homens sérios. Ela torna-se dissimulada e mentirosa, mas jamais conquistará um homem falando a verdade. Então ela mente sobre o passado e esconde a vida fetichista que teve e inventa falsas virtudes amorosas.

A mulher que enjoou de fetiches e perdeu o falso glamour da superioridade sexual, agora quer casar com um homem bonzinho, sensível e provedor.

E o que ela faz? Ela esconde o passado fetichista de todas as formas. Elas mente sobre o número de parceiros sexuais. Ela cria uma imagem teatral pra agradar o homem sério que ela nunca valorizou quando ela era nova.

Mulheres fetichistas são atrizes. Elas só são valorizadas por homens sérios, porque mentem e dissimulam. As mulheres modernas não são éticas. Elas não assumem o que elas são. Elas querem viver de fetiche quando isso é conveniente e depois querem trapacear e mudar as regras. A mulher fetichista tem que assumir o que ela foi. Se ela escolheu o caminho do fetiche, ela tinha que assumir esse caminho até o final da vida.

A mudança da mulher fetichista não é uma mudança responsável. Não existe seriedade ética nessa mudança. Ela pode mudar, mas será sempre uma atriz, pois o amor tardio dela é um amor falso, um amor de ocasião, um amor que jamais existiria se, ela não perdesse os privilégios sexuais que tinha, quando era mais atraente.

A mulher fetichista não serve para casamento. Você pode até casar com uma mulher fetichista, mas você jamais terá valor fora do fetiche.

A mulher fetichista não ama, pois o amor é uma ética de sacrifício, uma ética que maioria das mulheres modernas não aceitam, nem suportam, pois elas não valorizam os homens e não querem fazer qualquer tipo de esforço pelos homens.

Vocês acham que a mulher trabalha pra agradar homem? A mulher não quer gastar um centavo com o homem. O dinheiro da mulher é sagrado e ela não gasta esse dinheiro com homens de pouco valor.

Ou melhor, elas até gastam dinheiro, mas gastam com fetiches. O sacrifício da mulher na cama tem como objetivo a manutenção do fetiche. A mulher nova não quer fazer agrados sexuais nos bonzinhos, sensíveis e românticos. Entretanto, ela faz todos os "agradinhos" sexuais que os cafajestes ricos e “bombados” pedem.

O fim da cultura patriarcal e religiosa só provou que a mulher moderna acabou com o amor. Ou melhor, a mulher confundiu o amor com o fetiche.

Ela ama fetiches e acha que o fetiche é amor. O amor feminino não é o sexo fetichista com cafajestes ricos e “bombados”. Mas para a mulher moderna o amor é isso. Todas as “frescuras” femininas viraram amor. Se a mulher quer um famoso cheio da grana, isso também vira amor. Ou seja, as mulheres não amam mais, pois o amor perdeu o valor. O amor virou fetiche.

Se as mulheres querem o amor, elas precisam escolher isso antes do começo da vida sexual. Se elas querem sexo fetichista com cafajestes ricos e “bombados”, então é melhor que elas esqueçam o amor para sempre. O amor da mulher moderna é um conceito distorcido e doentio. Não existe amor fetichista. Essa aberração é uma criação da mulher moderna. O amor fetichista da mulher moderna é falso e egoísta.

As mulheres de hoje possuem raiva do amor. Elas querem o fetiche. Só existe fetiche para elas. E o amor que elas valorizam é um fetiche maquiado de amor.

Se as meninas novinhas querem pegada e homens ricos e “bombados”, então elas querem o caminho do fetiche. Essas são indesculpáveis e viverão dilemas emocionais após as perdas das ilusões fetichistas.

A mulher que quer o caminho do fetiche não conseguirá voltar atrás. Em certos casos, ela até poderá voltar, mas terá que mentir e simular uma falsa identidade.

O fetiche exclui o amor. Se a mulher quer o fetiche, então o fetiche será o sentido da vida dela. É bom que ela aproveite a vida fetichista e faça tudo, pois essa vida tem prazo de validade.


Agora a menina que quer o caminho do amor deve fugir do fetiche. Se a mulher ama ou casa por razões fetichistas, ela está arruinando o futuro dela.

O amor feminino é a valorização do que é bom e saudável. O amor feminino é valorização da paz e não a valorização de emoções loucas fetichistas.

A monogamia sempre foi a base do amor verdadeiro. A mulher que sacrifica a paz monogâmica por uma ilusão de promiscuidade fetichista, não poderá mudar depois de anos de vida fetichista, pois o caminho do fetiche é irreversível.





Masoquismo e Angústia




O masoquismo feminino é muito amplo. Não é necessariamente a valorização da dor como a conhecemos normalmente. Trata-se da valorização de algo mais difícil de ser interpretado. O sofrimento feminino valoriza a angústia. A angústia é um dos sentimentos que as mulheres mais prezam e mais buscam.

O masoquismo das mulheres que possuem pouco Poder de Barganha. Eu poderia usar um clichê aqui. Poderia chamar esse tópico de masoquismo da mulher feia. A mulher feia é o paradigma do masoquismo feminino por falta de opção. Diferentemente da mulher bonita, a mulher feia não procura (justamente porque não precisa) o sofrimento. Ela vê o sofrimento como uma espécie de destino inevitável. E isso acontece justamente porque ela não tem segurança alguma nos relacionamentos, uma vez que ela é feia e sabe que ela pode ser trocada a qualquer momento.

A angústia é uma constante na vida da mulher feia, justamente porque ela convive com o medo de ser abandonada ou trocada a qualquer momento. Antes disso ser considerado algo muito ruim, esse sentimento é algo que dá sentido à vida da mulher feia. Ou seja, quando uma mulher feia consegue manter um relacionamento, isso é um triunfo imenso e o nível de satisfação e felicidade dela é muito alto, apesar de toda angústia.

A mulher feia não é capaz de fugir desse tipo de conflito. O conflito é inevitável. Ela vive a experiência da angústia de maneira constante e é muito mais conformista do que a mulher bonita. Ela é o tipo de mulher que pode realizar escolhas com muito mais eficiência do que a mulher bonita, uma vez que a feia é “obrigada” a abaixar os padrões de beleza.

A mulher feia não precisa procurar a angústia, porque a condição dela já é angustiante. Nesse caso, poderíamos falar de masoquismo involuntário? Não, não podemos. A razão disso é simples: mesmo que a angústia não possa ser evitada, a mulher feia só escolhe bem por razões conformistas. Se mulher feia tivesse poder de barganha pra evitar qualquer angústia amorosa, ela iria preferir justamente os relacionamentos mais angustiantes. O mérito da mulher feia é justamente a aceitação da sua condição.

Agora o inverso ocorre com a mulher bonita. Na mulher bonita, o complexo de superioridade é a causa do masoquismo.

Se for difícil enxergar algum mérito na escolha positiva da mulher feia, também é igualmente difícil culpá-la por uma escolha ruim. De alguma forma, os erros da mulher feia são muito mais aceitáveis, pois ela é limitada por sua condição de feiúra. O mesmo não se pode falar da mulher bonita, que erra exclusivamente por culpa própria, uma vez que ela possui todas as chances do mundo de acertar.

A questão do mérito da mulher bonita é igualmente discutível. Nesse caso, a mulher bonita não teria mérito algum, pois ela teria todas as chances do mundo de escolher bem.

Os erros da mulher bonita são muito mais inaceitáveis do que os erros da mulher feia e esse é o único carma da mulher bonita. De restante, só há vantagens no fato de uma mulher ser bonita.

A mulher bonita é o paradigma perfeito do masoquismo feminino voluntário. Ela é típico caso da mulher que gosta de sofrer e procura o sofrimento. A mulher bonita ama a angústia amorosa, mas isso não é nenhum determinismo. Ela possui um leque imenso de opções e poder escolher todo tipo de homem, mas ela decide escolher justamente os homens mais difíceis.

A mulher bonita poderia evitar facilmente a angústia amorosa. Basta ela escolher um homem bonzinho, sensível, romântico, que não tem nenhum impulso promíscuo. E o que não falta é homem com essa postura. Portanto, tais mulheres não podem nem mesmo usar o argumento fajuto da falta de homem. Na verdade, não faltam homens românticos, o problema desses homens é que eles não têm apelo fetichista.

Para as mulheres, o fetiche é sinônimo de emoção e a emoção que elas mais valorizam é a angústia amorosa. A mulher não tem desejo por homens que não são capazes de produzir o sentimento de angústia nelas.

A angústia feminina é um sinal que determina o valor do homem e conseqüentemente, o valor do relacionamento.

O complexo de superioridade das mulheres supervaloriza a angústia amorosa como um sinal de valorização do homem e do relacionamento.

Quando a mulher sente muito angústia, isso significa que o homem que produz essa angústia na mulher está à altura do complexo de superioridade dela, então essa angústia age como um sinal interno de aprovação do homem e do relacionamento.

Os homens dominantes e poderosos são os homens que geralmente deixam as mulheres angustiadas. As mulheres inconscientemente valorizam os homens dominantes e poderosos e expressam isso através dos fetiches. Notem que a maioria dos fetiches femininos envolve sempre algum atributo de dominância, ou muitos desses atributos juntos.

As mulheres amam a angústia e nunca mudarão!

A angústia é uma necessidade do complexo de superioridade das mulheres. Toda mulher (principalmente a mulher bonita, gostosa e atraente) procura a angústia amorosa, porque isso é uma forma de valorização do homem. A mulher não consegue amar um homem que ela acha que é inferior, então a angústia amorosa diminui o valor dela e aumenta o valor do homem. A angústia amorosa é aquilo que torna o homem aceitável perante a mulher.






Sobre a desvalorização do homem no cenário atual




O homem nunca foi tão oprimido e reprimido quanto ele é hoje e isso só não fica claro para os homens, porque os homens acham que algumas esmolas sexuais são grandes conquistas. Os homens acham que o aumento da prostituição e da pornografia são sinais da melhoria da vida do homem? Isso é a esmola que a sociedade secular oferece ao homem para domesticá-lo. Os homens ficam felizes com pouco e pensam que a vida deles melhorou. A vida da mulher é muito melhor do que a vida do homem e as feministas escondem isso, porque elas querem promover a idéia de que a mulher precisa de mais vantagens e comodismos.

Notem bem uma coisa. O potencial sexual do homem jamais será igual ao da mulher numa sociedade onde a mulher não engravida. E isso é decisivo no jogo político. O feminismo não surgiu antes dos anos 60, porque a gravidez e a própria condição do mercado de trabalho limitava a vida da mulher. Mas aí veio a pílula, as condições de trabalho melhoraram e um mundo de tecnologia e conforto surgiu. Pronto, esse cenário é lugar ideal da revolução feminista.

Os homens ajudaram o feminismo muito mais do que as mulheres. Se não fosse a ciência e a tecnologia, jamais haveria sociedade feminista. Os homens criaram um mundo de conforto e as mulheres se apropriaram desse mundo.

Nunca a vida da mulher foi tão fácil e cômoda como ela é hoje. A tecnologia praticamente anestesiou as mulheres e acabou com a sensibilidade delas. As mulheres não valorizam mais os homens, porque a vida delas é repleta de opções e elas não precisam mais dos homens.

A promiscuidade feminina é apenas um sintoma do pouquíssimo valor que o homem tem hoje em dia.

O homem comum não produz mais nenhum sentimento e reação na mulher. As mulheres são cada vez mais amantes de fetiches. Elas consomem a cultura dos homens famosos, porque o homem comum tornou-se banal, invisível e insignificante.

A mulher precisa cada vez mais de fetiches e situações artificiais pra valorizar o homem. É como se elas buscassem emoções que seriam impossíveis em condições normais.

A tecnologia anestesiou as mulheres porque acabou com a dificuldade prática da vida delas. Num mundo tecnológico, as mulheres estão super acomodadas e por isso elas perderam a noção do sacrifício e do esforço real.

Quanto mais tecnológico o mundo é, menos as mulheres precisam dos homens. Ou melhor, os homens continuam criando a tecnologia, que elas mulheres, utilizam no dia a dia, porém esse esforço permanece invisível.

As mulheres naturalizaram as facilidades do mundo tecnológico, pois elas simplesmente agem como se esse mundo fosse feito por pessoas anônimas e sem sexo, quando esse mundo foi construído pelos homens.

As mulheres banalizaram os homens, porque vivem num mundo de conforto, onde as máquinas fazem tudo para elas e elas precisam cada vez menos dos homens. As feministas chamam o mundo capitalista de patriarcal, mas elas são as marxistas mais hipócritas, justamente porque foi o capitalismo que criou todas as vantagens que elas possuem hoje.



O homem nunca teve tão pouco valor na história por alguns motivos:



• As mulheres não engravidam mais e isso tornou a mulher menos responsável. O risco da gravidez obrigava a mulher a meditar sobre as escolhas amorosas que ela fazia. As mulheres hoje escolhem mal, com a consciência plena de que essas escolhas não irão prejudicá-las.


• A tecnologia anestesiou as mulheres e as mulheres substituíram os homens por máquinas. As mulheres fazem tudo através de máquinas como computadores, carros, eletrodomésticos. Como elas viveriam sem essas máquinas?


• O conforto do mundo tecnológico serve como um meio de barganha para as mulheres nos relacionamentos. Elas usam a necessidade de conforto pra exigir mais e mais dos homens. A mulher não exige somente beleza e riqueza do homem, mas também exige acesso ao mundo tecnológico. Viagens, presentes e entretenimento tecnológico são exigências das mulheres. Ou seja, se você não oferecer um mundo de “glamour tecnológico” maior do que o mundo tecnológico dela, é possível que a mulher exija esse conforto de outro homem e te esqueça. A mulher usa o consumo da tecnologia como uma exigência nos relacionamentos.


• As mulheres não sabem mais o significado do trabalho e do esforço masculino, pois elas simplesmente se apropriaram da tecnologia construída pelos homens. A maior prova disso, é que as feministas banalizaram tudo o que os homens fizeram no âmbito da ciência e da tecnologia. O que o homem construiu tornou-se impessoal.


• O homem construiu um mundo de conforto e entretenimento para a mulher e recebeu como recompensa o desprezo feminino e o rebaixamento do seu valor no sistema.


• Os homens atualmente são apenas fetiches para as mulheres. As mulheres não suportam o homem comum e criaram uma cultura de fetiche. Elas idolatram cada vez mais homens famosos, ricos, disputados e assediados, pois o homem comum perdeu o valor total. Elas preferem disputar um homem valorizado num contexto fetichista do que serem amadas por um homem comum. Os homens não possuem valor fora de um cenário de glamour, entretenimento e exibicionismo.

• Outra conseqüência da promiscuidade feminina é que a mulher trata o homem como um capricho e um detalhe da existência dela. As mulheres planejam a vida de modo egoísta. Elas planejam o período da promiscuidade e o fim desse período. Elas simplesmente manipulam as variáveis amorosas como se estivessem brincando com ações. Muitas dizem que vão casar apenas quando elas tiverem mais de 30 anos. Ou seja, elas demonstram dessa maneira que os homens possuem pouquíssimo valor para elas, pois não levam em conta os projetos de vida dos homens ou o que os homens valorizam e pensam.


• A promiscuidade feminina e o conforto do mundo tecnológico é a fusão que desvaloriza totalmente os homens. O conforto tecnológico deixa a mulher mimada e acomodada, levando a mulher encarar a vida de uma forma infantil e irresponsável. Ela não acha que as coisas possuem conseqüências e não valoriza o homem nas escolhas amorosas que faz.


• A mulher atualmente não depende do homem para nada, nem mesmo para o sexo, pois ela pode transar com as amigas. A tecnologia acabou com a necessidade da mulher ter um relacionamento pra sobreviver ou ter proteção. Então não é surpreendente que elas sejam tão exigentes e instáveis nos relacionamentos. Tudo o que o homem oferece é pouco, pois o básico elas já possuem. O homem que oferece moradia, alimentação e proteção, atualmente está oferecendo muito pouco. As mulheres exigem muito mais coisas do que isso.


• A maior prova da falta de valor dos homens na sociedade atual é o custo altíssimo da vida do homem. Os homens precisam trabalhar e estudar muito mais do que antes. Hoje, eles precisam de inúmeros esforços que antigamente não eram necessários. O homem hoje precisa ganhar bem, ter carro e ser forte. Isso apenas prova que o homem em condições normais não possui valor algum para as mulheres. Os homens precisam de uma produção absurda, porque o “natural” ou o “comum” deles é insuficiente para as mulheres. Os homens precisam ganhar poder pra ter o mínimo aceitável, uma vez que eles naturalmente não são aceitáveis.


• Os homens precisam compensar a falta de valor deles o tempo inteiro. O homem tem que ficar rico para compensar a falta de valor. Ele tem que ficar “bombado”, para compensar a falta de valor. Ele tem que ser extrovertido e ter pegada. O homem na sua condição natural não tem mais valor algum para as mulheres, por isso, ele precisa compensar a falta de valor dele o tempo inteiro, com ganhos de poder ou com comportamentos dominantes, típicos de alfas.


• Por último, os homens possuem tão pouco valor, que as mulheres bem sucedidas não trocam a solteirice delas por um relacionamento com um homem mais limitado. E isso prova que as mulheres atuais vêem os homens como dispensáveis e descartáveis, pois elas possuem tudo o que precisam e não precisam mais dos homens. Ou seja, essas mulheres só valorizam homens que possuem muito mais recursos do que elas, pois desse modo, eles podem compensar a falta de valor deles. Os homens poderosos no fundo apenas igualam o valor deles ao valor das mulheres, pois elas pensam que eles possuem pouquíssimo valor.




As mulheres modernas não valorizam os homens em qualquer ponto de vista. Elas não precisam deles financeiramente. O conforto delas não depende mais dos homens, pois elas compram tudo o que precisam. Elas não valorizam mais o homem sexualmente, pois agora o homem precisa incrementar o corpo ou criar situações artificiais e fetichistas pra ter valor sexual. As mulheres não querem transar numa situação comum. Elas valorizam somente o sexo num contexto fetichista e é por isso que elas não suportam mais os relacionamentos. Pois o fetiche dos relacionamentos acaba rápido.

E as mulheres que aparentemente supervalorizam os homens, apenas agem assim em função da competição feminina. Elas não estão valorizando os homens, mas competindo com as outras mulheres.

Elas valorizam os homens, apenas enquanto eles são úteis como acessórios das competições femininas. A mulher não valoriza o homem, ela compete. Ela não tem medo de perder o homem, mas ela tem medo da outra ter um homem melhor do que o dela.

As mulheres usam os homens apenas na rivalidade delas com as outras mulheres, mas elas não valorizam mais os homens. Eles são apenas detalhes, caprichos da existência delas. Os homens são apenas fetiches e servem apenas pra divertir as mulheres e aumentar o conforto delas. Eles não têm mais valor em si. Eles são utilitários e brinquedos das mulheres.

Nunca os homens tiveram tão pouco valor quanto hoje e isso só tende a piorar, pois a sociedade ficará cada vez mais tecnológica e as mulheres ficarão cada vez mais acomodadas e promíscuas.





Sobre mulheres que cultuam os desafios amorosos




As mulheres gostam de desafios! Você já ouviu essa frase? Eu já ouvi muito isso. Mas elas usam essa frase quase sempre no contexto amoroso, pois quando é o trabalho que está em jogo, as mulheres preferem quase sempre empregos fáceis, sem metas, exigências e pressões.

A mulher é uma jogadora agressiva no amor. Isso significa que ela odeia homens fáceis. Mas esse pensamento está longe de ser uma virtude. Essa valorização de desafios amorosos é a principal razão da valorização dos cafajestes nos dias de hoje.

Há uma cultura fortíssima de valorização de cafajestes. O homem não tem poder pra impor padrões. Quem idolatra os cafajestes são as mulheres. Elas os elegeram. A mulher que valoriza desafios no amor é o tipo de mulher que possui um complexo de superioridade fortíssimo.

O que é esse complexo? Esse complexo é a idéia de que ela pode ter um homem interessante a qualquer momento da vida. O complexo de superioridade da mulher acaba com a responsabilidade dela. Ela acha que não precisa escolher bem, pois jamais terá dificuldades pra arranjar um homem.

No período da vida da mulher que vai dos 15 anos aos 35 anos, a mulher fica realmente iludida com o assédio masculino. Esse assédio torna tudo muito fácil para ela. Essa vida de facilidades não representa o poder real da mulher. Esse poder significa apenas que a mulher é desejada sexualmente e que ela pode ter sexo a qualquer momento.

Se a mulher valorizasse somente o sexo, certamente o que ela fez não seria um problema. Porém, ela descobre durante esse período, ou após ele, que ela não tem o poder de prender o homem que ela quiser. No momento em que a mulher deseja um relacionamento mais estável, mais sério e mais longo, é aí que ela descobre que não pode manter esse tipo de situação de maneira automática como imaginava.

O ciclo de erros da mulher nova é marcado pela exigência de desafios. Nesse período, a mulher busca os homens mais dominantes possíveis e tenta prendê-los através do sexo.

Frequentemente, elas negam a companhia dos homens mais acessíveis e buscam apenas a companhia dos homens mais difíceis e assediados. O fetiche está no desafio.

Elas querem prender o homem que é o troféu da competição feminina. Elas querem provar a superioridade delas perante as outras mulheres dessa forma. Esse tipo de postura leva as mulheres a desprezar ótimos partidos, porque elas pensam que eles não têm valor no mercado sexual, já que os mesmos são acessíveis e não são assediados.

O homem fácil não é homem que procura sexo, pois elas sabem que os cafajestes só querem sexo. O homem fácil é o homem romântico, que busca relacionamento sério desde o início e faz tudo o que a mulher quer.


Mas, por que a mulher não tolera esse homem mais certinho, que dá a ela a chance de acertar rapidamente na vida? Ela faz isso por que quer curtir, zoar?


Não. Ela faz isso, porque ele não é um estímulo forte para ela. O desafio é uma das condições do fetiche das mulheres. O homem difícil, assediado é um fetiche que a mulher é incapaz de renunciar quando é nova e possui muitas opções.

A mulher erra porque quer uma vida amorosa desafiante, cheia de angústia e adrenalina. Por isso, ela sente tédio perante homens que querem casar logo e são românticos, sensíveis e confiáveis demais.

A mulher moderna frequentemente procura os promíscuos, os infiéis e os homens de caráter duvidoso, porque esses apresentam um desafio.


O desafio que as mulheres buscam é a mudança dos cafajestes. O desafio é o motivo de muitos erros femininos.

O sexo que as mulheres fazem com os cafajestes, a traição deles, a função de amantes de homens casados, tudo isso é parte do desafio, que não deixa de ser um fetiche que camufla a incapacidade da mulher de gostar do que é bom e saudável.


A mulher que erra e usa o desafio como desculpa, não deve ser mimada e tratada como uma vítima. Ela não foi vítima de nada. Ela errou porque quis errar. Esse tipo de mulher não passa confiança e não serve para relacionamento sério. A mulher que diz para você que gosta de homens desafiantes é imprestável para relacionamento sério.



Esse é o tipo de mulher que se atrai por homens problemáticos, cafajestes e comprometidos. Esse é tipo de mulher que troca de homem quando aparece outro com mais recursos. Esse é o tipo de mulher que abandona o homem quando ele é bom demais para ela.


A mulher não tem que gostar do que é difícil.


Ela tem gostar do que é bom e saudável.


Esse é o princípio da mulher ideal para relacionamento sério. A mulher que presta pra casar é aquela que valoriza o que é bom e saudável em primeiro lugar. Essa não é corrompida por fetiches ou modismos culturais.
A mulher que gosta de desafios é a mesma que procura homens por interesse ou que acha legal ser usada por homens poderosos, porque é um desafio prendê-los.


Os desafios e os fetiches são coisas que corrompem moralmente a mulher de tal forma, que elas acham o erro saudável e exigem dos homens a aceitação desses erros.

A mulher que gosta de desafios é cabeça fraca. Ela é facilmente manipulada por artigos de internet e por amigas inescrupulosas.

A mulher que gosta de desafios também é aquela que nunca vence o desafio. Ela sempre é usada pelos cafajestes, e, é rejeitada pelos namorados. Os namoros das mulheres que gostam de desafios duram pouco, porque elas são abandonadas quando começam a falar de casamento, ou pensam em filhos.

No final das contas, elas fazem de bobo o último parceiro estável delas, porque esse será o seguro dos erros delas.


A mulher que gosta de desafios acaba desenvolvendo psicopatias. Ela fica vingativa e sádica, porque na medida em que ela percebe que não pode prender os homens desafiantes, ela passa a desejar o pior para eles e tenta puni-los, ou prejudicá-los financeiramente.


Muitas simplesmente não conseguem prender os poderosos, nem puni-los. Então elas descarregam a raiva delas nos bonzinhos que sobraram como opção e os tratam mal, como se eles fossem culpados pelos erros do passado delas.


O desafio é a apologia do erro feminino.


As mulheres modernas querem fetiches e desafios quando são novas e somente buscam o saudável quando ficam com medo da solidão.


Se você conhece uma mulher e ela é o tipo de mulher que busca homens difíceis, então a esqueça.


Ela não serve para relacionamento sério.


Esse é o tipo de mulher que errará muito até mudar. Isso é previsível. Você não irá mudá-la, porque somente frustrações gigantescas poderão mudá-la. A mulher que gosta de desafios perde a total sensibilidade para os relacionamentos.

Ela torna-se estressada, revoltada, impaciente e extremamente insatisfeita. Ela simplesmente passa a odiar os homens, e, é incapaz de “amá-los” sem muita raiva, porque o coração dela está ferido pelo desprezo dos ex. e ela é incapaz de superar isso.

O desafio frustrado é um trauma que a mulher nunca supera. O desafio frustrado é um anestésico que acaba com a sensibilidade da mulher.


O homem não pode seguir o mesmo padrão errante das mulheres modernas.


A mulher saudável não é aquela que projeta o acerto, no limite da possibilidade.


Ela é a mulher que tenta acertar em primeiro lugar.


As mulheres modernas só querem acertar quando esbarram num limite. O desafio é a busca desse limite de alguma forma.

Se elas precisam desse tipo de vida paradoxal, porque isso é sinônimo de existência feliz e bem vivida, então, que elas assumam as conseqüências desse estilo de vida somente para elas.


Quem termina com a mulher que gosta de desafios, acabará com uma mulher problemática, moralmente duvidosa, que depende sempre de limitações pra mudar e buscar o saudável. Está claro que essa mulher é moralmente frágil e não passa confiança e credibilidade.





A Feminilização do Amor




A idéia de que o amor se concretiza no sexo é o resultado da nossa cultura sexualizada. Os filmes, os livros, os romances modernos colocam o sexo como o ápice do amor.

Mas esses romances modernos apenas retratam o amor emocional. Hoje está ocorrendo uma feminilização do amor. O amor que era racional está cada vez mais emocional. O amor moderno é feminino, porque é um amor emocional.

Nesse amor emocional, o sexo está cada vez mais confundido com amor!

O padrão amoroso dos filmes atuais é um padrão feminino, pois esse padrão confunde claramente o sexo com amor.

Apesar de a mídia tentar manipular os homens com um padrão feminino de amor, muitos homens continuam separando amor do sexo, enquanto as mulheres confundem cada vez mais as duas coisas.

A questão é: Uma vez que as mulheres amam de maneira emocional, elas tornam incompatível o modelo racional, pois os dois modelos são mutuamente exclusivos.

O modelo feminino acaba conquistando terreno através da monopolização progressiva.
A experiência midiática do amor emocional deseduca as mulheres totalmente.

Elas valorizam os cafajestes cada vez mais, visto que elas confundem o desejo sexual dos cafajestes com amor. Quanto mais as mulheres amam de maneira emocional, mais elas confundem o amor com o sexo.

Nesse sentido, elas acabam amando os homens pelos motivos errados e se afastam totalmente do amor verdadeiro e saudável.





O amor racional é moralmente saudável. O amor emocional é amoral.




O amor emocional não conhece moralidade. O termo técnico é amoralidade. Eu já disse que o amor emocional é imoral. Porém, isso é uma interpretação exagerada.

A verdade é que o amor emocional é amoral. A amoralidade é sinônima de risco puro e imprudência.

Quanto mais vivemos sob o signo do perigo, mais nos aproximamos de atos moralmente questionáveis. A moral saudável promove a paz e o equilíbrio, mas a moral nociva promove a imprudência, o risco e o perigo.

Você pode ser um relativista moral. Contudo, quem acha realmente que o perigo é uma coisa boa, provavelmente não pensa nisso num nível extremo. Não pense no risco como um risco controlado.

O risco não é uma brincadeira, mas é uma situação de ameaça real. As pessoas não levam a sério as coisas enquanto elas não imaginam o pior. Mas a moral saudável não brinca com os limites do saudável. A moral saudável busca o equilíbrio e paz e não necessita de testes emocionais.


Agora vamos falar de amor.


O amor emocional é amoral. Isso é fato. Porém, o risco da imoralidade é extremamente alto quando a amoralidade está em jogo. A razão disso é simples.

A moral saudável exige controle contínuo. A paz e o equilíbrio também dependem de esforços. Na amoralidade, esse controle simplesmente não existe. Nesse caso, os efeitos morais das ações são pura loteria e o risco da imoralidade é severamente maior!

O amor emocional representa um risco altíssimo de imoralidade, justamente porque esse amor não respeita riscos. Esse amor brinca com os limites do saudável. Esse amor não aceita controle. Esse amor transgride o bom senso. Se o amor emocional sofre todas as oscilações ambientais possíveis, ele é facilmente corrompido.

Nosso mundo atual possui milhões de ideologias diferentes. O amor emocional é facilmente manipulado por muitas dessas ideologias. A mulher que ama de maneira emocional segue a moralidade moldada pelo ambiente. Ela é um fantoche das ideologias dominantes do meio. Por outro lado, as emoções femininas podem contrariar qualquer ordem. Por isso, o amor emocional é perigoso até mesmo nos contextos de boa educação.


A amoralidade é inerente ao amor emocional!


Mesmo que a mulher seja conduzida por boas ideologias, a amoralidade do amor emocional falsifica automaticamente o poder da educação. O amor emocional é anárquico. Ora, ele aceita qualquer tendência ideológica dominante, ora ele simplesmente desafia toda ordem!

O que é fundamental, é que esse amor é loteria. Nesse caso, a loteria privilegia a imoralidade, pois a moralidade envolve controle, enquanto a imoralidade se beneficia da aleatoriedade.


O amor racional é saudável porque é consciente dos riscos. Ele respeita limites. Ele não testa emoções. Ele não desafia o bom senso. Ele aceita o controle, pois entende que o controle faz parte da paz e do equilíbrio. O amor racional possui referências certas. Ele não vive da aleatoriedade e do acaso.





O amor racional é duradouro. O amor emocional é efêmero!




Esse aspecto é uma conclusão imediata da crítica anterior. O amor racional é duradouro justamente porque ele não sofre as oscilações do destino. O amor racional não sofre oscilações ideológicas, nem sofre oscilações emocionais. O equilíbrio e a paz que norteiam o amor racional, o tornam sóbrio e eficaz.

O amor emocional sofre todas as oscilações ambientais possíveis. Além disso, esse amor vive da aleatoriedade e não conhece critério fixo. O amor emocional precisa experimentar milhares de coisas diferentes até decidir “definitivamente”.

Porém, essa decisão nunca é acertada, pois esse amor é incapaz de diferenciar o que é verdadeiro do que é simplesmente emocional. O amor emocional padece do próprio vício e sucumbe à própria incapacidade de diagnóstico.

A mulher não consegue amar durante muito tempo, pois o amor dela é condicionado pela ilusão emocional. Enquanto o terreno das emoções permanece estável e agradável, o amor feminino prossegue.

Porém, qualquer alteração ambiental perturba a ilusão emocional da mulher e isto converte automaticamente o amor em tédio contínuo. Então, a mulher procura outras emoções, como se estivesse jogando na loteria até achar o bilhete premiado.

O amor feminino dura enquanto durar os efeitos das emoções.

Como esses efeitos são muito fracos e efêmeros nos dias atuais, o amor feminino acaba rapidamente, pois o combustível desse amor é a ilusão emocional. O amor emocional é marcado pela instabilidade perpétua. Esse amor é incapaz de estabilizar, pois o seu combustível é a instabilidade.


A estabilidade do amor emocional é a manutenção das emoções fortes.

A instabilidade do amor emocional é o enfraquecimento das emoções.


Porém, as emoções femininas sempre enfraquecem, pois essas emoções precisam continuamente de novas tensões, visto que isso é necessário para manter as emoções num nível continuamente forte.

Portanto, o amor emocional sempre padecerá do enfraquecimento emocional no seu ciclo.


O amor emocional sempre fracassará, e, ainda trará sofrimento e imoralidade consigo. Na medida em que o amor emocional perde a estabilidade, ele experimenta transgressões até encontrar vício nas emoções mais estranhas e esquisitas.

Por isso, não é surpreendente que muitas mulheres terminem amando homens que as maltratam, pois os vícios emocionais delas as conduziram lentamente ao caminho “imoral”.

Na loucura de ultrapassar as fracas emoções efêmeras, muitas mulheres encontram no masoquismo amoroso, o vínculo quase perfeito do amor contínuo, pois fora desse extremo, elas não conseguem mais amar.





Honra e o Amor emocional




O que nós chamamos de honra é algo que perde totalmente o significado no contexto emocional. As emoções não conhecem honra, pois as emoções são impregnadas de relativismo moral. A honra é determinada. A honra não suporta a variação moral das experiências emocionais.

A pessoa que ama por razões emocionais renuncia a honra, pois o amor dela é pura loteria e a honra não segue a aleatoriedade!

Por outro lado, a honra não pode ser dissociada do que é saudável. A honra implica em equilíbrio e esse equilíbrio não pode ser alcançado no amor emocional.

Quando amamos segundo emoções, deixamos de lado uma vida saudável e priorizamos a loucura das superstições. Esse tipo de coisa alcança resultados catastróficos nos casos femininos, pois as mulheres viciadas em emoções fortes perdem totalmente o senso do ridículo.

Assim, observamos a situação tosca das meninas de família que querem casar com promíscuos midiáticos que transaram com milhares de mulheres. A desonra dessas mulheres é tamanha, que elas sentem um forte glamour ao lado de homens que são conhecidos popularmente pelas suas perversões sexuais.

As mulheres atualmente distorceram totalmente o significado do amor, pois elas confundiram o amor com uma loucura emocional que despreza qualquer critério moral saudável.

Quanto mais as mulheres se alimentam dos produtos emocionais que a mídia vende, mais elas se afastam do que é saudável. Elas estão tão maravilhadas e hipnotizadas pelos vícios emocionais, que não suportam a existência fora desses vícios, tamanha é a alienação causada pelas “drogas” emocionais!


As mulheres que ainda têm jeito devem fugir dos vícios emocionais, pois esses vícios turvam a mente feminina e escravizam a mulher totalmente.

Não podemos acreditar na felicidade ilusória das “drogadas”, pois elas estão tão embriagadas pelas emoções que não percebem o quanto estão destruídas. Essas mulheres só contabilizaram os efeitos negativos das suas experiências, depois que os efeitos das “drogas” emocionais passam. Até lá, o estrago será grande.





O amor emocional é instável!




O amor emocional é naturalmente efêmero e instável. O termo paradoxal “amor
emocional estável” precisa ser decifrado.

A estabilidade do amor emocional é uma condição temporária. Se o amor emocional durar um dia, ele será “estável” apenas nesse período.

O amor emocional é fundamentalmente instável, pois o seu fim é iminente. Ele pode acabar a qualquer momento, porque a sua natureza aleatória e amoral produzem efeitos de instabilidade pura.

Porém, metaforicamente dizemos que o amor emocional é estável enquanto existe. A estabilidade aqui é apenas um conceito meramente formal e serve para comunicar os efeitos desse amor durante a sua existência.





O parâmetro da estabilidade do amor emocional são as emoções fortes!




São as emoções fortes que continuam estáveis no amor emocional!


A “estabilidade” do amor emocional é a manutenção das emoções fortes. As emoções fortes possuem essa natureza justamente porque oscilam entre extremos!

1. As emoções fortes permanecem estáveis na duração do amor emocional.

2. A estabilidade das emoções fortes depende de um ciclo contínuo, forte e rápido de tensões emocionais. Além do ciclo, há uma necessidade de mudança contínua de contexto.

3. A diferença entre as emoções fortes e o tédio, é que as emoções fortes oscilam de maneira intensa e mudam de contexto continuamente. O tédio é um ciclo lento e repetitivo. Quando as emoções ficam repetitivas e oscilam devagar.

Nesse caso, a mulher fica entediada e perde o “amor”. As mulheres querem novidades emocionais o tempo inteiro. As emoções fortes precisam mudar continuamente, visto que sem a mudança, qualquer ciclo de tensões emocionais perde a graça para as mulheres.


O amor emocional é naturalmente instável porque é imprevisível e aleatório. A “estabilidade” do amor emocional é apenas a manutenção temporal das emoções fortes.

Como as emoções fortes das mulheres dependem da sensibilidade delas, é notório que a mera repetição das mesmas tensões as insensibiliza.

As mulheres buscam sempre novos ciclos de tensões, uma vez que os antigos ciclos criaram emoções que já são assimiladas como fracas pelas mulheres.

As tensões repetidas criam uma espécie de “tolerância” nas mulheres. Os ciclos que mantêm as tensões fortes perdem a força com o tempo e isso gera o tédio.

Eles perdem a força por sua natureza própria também. Além da tolerância feminina existe a impossibilidade de manter as emoções fortes num nível regular durante muito tempo. Uma hora, ocorre uma diminuição natural na produção dessas emoções!

A perda das emoções fortes é inevitável, pois a produção de tensões é limitada pelo meio. Como as mulheres são viciadas nas emoções fortes, elas acreditam que acharão emoções fortes extremamente estáveis. Porém, essa procura só aumenta as oscilações entre emoções fortes e tédio.

Quando as mulheres perdem uma fonte de emoções fortes, elas continuam acreditando que acharão um homem capaz de fornecer essas emoções fortes por um período mais longo.

A aleatoriedade do amor emocional não pode ser controlada. Esse fato é marcante, porque as emoções fortes procuradas sempre acabam. Logo, o que parece ser sólido é falso.

Ou seja, a aleatoriedade é apenas um mundo de objetos falsos, como uma miragem de inúmeros oásis. A mulher acredita ter encontrado o amor, quando ela apenas encontrou uma emoção forte desprovida de critério sólido.


O amor emocional feminino morre com o tempo, pois o tédio inevitavelmente surge após o fim inevitável das emoções fortes.


Em suma, as emoções fortes preservam o amor emocional feminino, enquanto que, o tédio destrói o amor emocional feminino.










Quanto maior a liberdade sexual da mulher, mais emoções elas procuram.

Quanto mais emoções elas procuram, mais acostumadas a essas emoções elas ficam.

Quanto mais acostumadas a essas emoções elas ficam, mais anestesiadas se sentem.

Quanto mais anestesiadas se sentem, maior a dose emocional necessária.

Quanto maior a dose emocional necessária, maior o número de fetiches.

Quanto maior o número de fetiches, mais dependente a mulher fica de situações anormais.

Quanto mais dependente a mulher fica de situações anormais, mais difícil é manter um relacionamento normal.

Quanto mais difícil é manter um relacionamento normal, maior o número de divórcios.

Quanto maior o número de divórcios, maior o número de mães solteiras.

Quanto maior o número de mães solteiras, menor a presença paterna.

Quanto menor a presença paterna, menor a racionalidade.

Quanto menor a racionalidade, maior a busca por emoções.



E então, o ciclo se completa.




Quando a mulher pede divórcio, em quase todos os casos o que acontece é que ela enjoou do relacionamento. Isso significa que ela sustentou esse relacionamento com emoções, e não com um compromisso sério e racional. Emoções naturalmente evaporam com o tempo. Nesses casos, a culpa é da mulher.


E nos casos em que o homem pede divórcio, muitas vezes também é culpa da mulher. No casamento, a mulher sente a satisfação emocional do status de casada 100% do tempo. Entretanto, o homem não sente a satisfação física da ejaculação 100% do tempo. O homem sempre contribui mais e recebe menos no relacionamento.


Quando a mulher envelhece e o encanto acaba, o instinto sexual enfraquece e a racionalidade toma conta. É onde ele percebe que o relacionamento não melhora em nada a vida dele. Ele olha para a sua esposa, que agora passou dos 30 anos, e vê que ela não sabe cozinhar, não cuida da casa, não tem tempo para os filhos e que a personalidade doce que o conquistou já se extinguiu há muito tempo.


E como se não bastasse, a mulher fica cada vez mais exigente com a idade. Ou seja, ela fica mais exigente, apesar de ela ter menos a oferecer agora do que tinha anteriormente.


A culpa dos divórcios está na masculinização e enlouquecimento da mulher.


A culpa também está, é claro, nas leis que estimulam o divórcio e na cultura que estimula a promiscuidade.





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RE: Textos Especiais Para Recrutas - Nessahan Alita: O Sofrimento Amoroso do Homem - de Mandrake - 14-09-2016, 01:17 AM

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