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[DEBATE] Como a tecnologia afetará o futuro?
#21
(28-06-2017, 09:06 AM)Héracles Escreveu:
(27-06-2017, 10:10 PM)Axl Rose Escreveu: Eu acho que vocês exaltam demais o estudo. Não é questão de estudar, é questão de estudar a coisa certa no tempo certo por um objetivo plausível. Não se trata de formação mas sim de informação, de ideias. Um realista tem que estimular seu lado criativo, inteligente e audaz para criar algo ou se adaptar as novas tecnologias.

[Image: tenor.gif]

Isso mesmo. O que trouxe o progresso não foi o "estudo", mas a assunção de riscos, tentativa e erro, e criatividade de homens corajosos. É um erro muito comum achar que a estudo "formal" é que traz progresso. Na verdade esse estudo é um sub-produto das descobertas feitas por caras "ignorantes". Taleb tem um termo para esse equivoco que eu não lembro agora, mas depois eu posto. 

Creio que você se referiu à Ilusão Soviética de Harvard.

Edit: Aliás, a reação contrária forte dos instrutores comuns de academia a um treino que foca na intensidade sem um esquema rígido (e chato) é mais um exemplo dessa paspalhice generalizada.
  • Sem a visão de um objetivo um homem não pode gerir a sua própria vida, e muito menos a vida dos outros.
Leia: Nuvem de Giz
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#22
Esse mesmo @Temujin
"Compreendi o tormento cruciante do sobrevivente da guerra, a sensação de traição e covardia experimentada por aqueles que ainda se agarram à vida quando seus camaradas já dela se soltaram."  (Xeones para o rei Xerxes)

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#23
Mais umas ideias aqui de que o futuro tecnologico é um risco, segue;


Coisas  que já mudaram e vão mudar mais ainda;

1) O Spotify faliu as gravadoras;

2) O Netflix faliu as locadoras;

3) O Booking complicou as agências de turismo;

4) O Google faliu a Listel, Páginas Amarelas e as enciclopédias;

5) O Airbnb está complicando os hotéis;

6) O Whatsapp está complicando as operadoras de telefonia;

7) As Mídias sociais estão complicando os veículos de comunicação;

? O Uber está complicando os taxistas;

9) A OLX acabou com os classificados de jornal;

10) O Smartphone acabou com as revelações fotográficas e com as câmeras amadoras;

11) O Zip Car está complicando as locadoras de veículos;

12) A Tesla está complicando a vida das montadoras de automóveis;

13) O E-mail e a má gestão complicou os Correios;

14) O Waze acabou com o GPS;

15) O Original e o Nubank ameaçam o sistema bancário tradicional;

16) A Nuvem complicou a vida dos Pen drive;

17) O Youtube complica a vida das tvs. Adolescentes não assistem mais canais abertos;

18) O Facebook complicou a vida dos portais de conteúdo;

19) O Coaching mudou a forma de aprender, pensar e agir,  levando a um novo modelo mental, gerando resultados extraordinários em um curto espaço de tempo nas organizações;

20) O Tinder e similares complicando baladas e "similares";

21) Com o Banco online não precisa mais ir até às agências;

E você acha que vai durar quanto tempo seu emprego na forma atual?

...e você quer viver como vivia há 10 anos?..

Temos que nos reinventar diariamente para continuarmos nesse "jogo" chamado VIDA.

VAMOS EM FRENTE... Não porque atrás vem gente... Mas, porque já tem muita gente na nossa frente!
(Desconheço o autor, mas é bom refletir sobre isso)
"Amante das M$ois, quero" 
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#24
Essa foi uma boa discussão no FdB, vou até colocar aqui uma parte do tópico que o @Smith abriu lá, quem quiser ver as postagens lá só acessar o link: RACIOCÍNIO RÁPIDO QUE MUDARÁ SUA VIDA PARA SEMPRE

Citação:OU SEJA: EXISTEM MENOS EMPREGOS DO QUE EM DÉCADAS E SÉCULOS PASSADOS

POIS ENTÃO, IMAGINE COMO SERÁ FUTURAMENTE NAS PRÓXIMAS DÉCADAS, ONDE A TECNOLOGIA CRESCE CADA VEZ MAIS RÁPIDO?

Haverão ainda mais pessoas no mundo e menos empregos para todos nós. Este tópico serve de ALERTA para o SEU futuro! Como e onde você quer estar no futuro? A profissão que você almeja ou já exerce terá mercado no futuro? Você conseguirá trabalhar nela até a aposentadoria? Tem certeza de que poderá sustentar você e sua família nos próximos 20, 30, 40 anos???

A ÚNICA SAÍDA É: ESTUDE!!!!

Oportunidades de bons empregos e boa carreira estão cada vez mais escassos e mais concorridos (uma vez que existem mais pessoas no mundo concorrendo por essas vagas).

Se você quer passar num vestibular ou concurso, comece desde já, pois se hoje você tem 1 mil concorrentes por 1 vaga, no futuro terá que batalhar contra 10 mil!

FICA ESPERTO! JAMAIS IGNORE OS DADOS FACTÍVEIS QUE FORAM APRESENTADOS NESSE TÓPICO. NA VIDA NÃO EXISTEM GARANTIAS, MAS VOCÊ PODE E DEVE FAZER O MÁXIMO PARA NÃO TER UMA VIDA DE MERDA LÁ NA FRENTE.

Ficar preocupando com mulher, videogame e xvideos não vai te levar a lugar algum.


Só resumindo a história toda: Ou você dança conforme a música ou o baile vai seguir sem você.
Louvado seja o SENHOR, minha rocha; ele treina minhas mãos para a guerra e dá a meus dedos habilidade para a batalha. Ele é meu aliado infalível e minha fortaleza, minha torre segura e meu libertador. Ele é meu escudo, em quem me refugio; faz as nações se sujeitarem a mim. Salmos 144:1-2

強さと名誉と尊厳
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#25
Só para relembrar os acomodados:



“A maior necessidade do mundo é a de homens — homens que se não comprem nem se vendam; homens que, no íntimo de seu coração, sejam verdadeiros e honestos; homens que não temam chamar o pecado pelo seu nome exato; homens cuja consciência seja tão fiel ao dever como a bússola o é ao polo; homens que permaneçam firmes pelo que é reto, ainda que caiam os céus.” Educação, Pág 57.
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#26
A evolução da tecnologia vai extinguir velhas profissões e dar lugar a novas. Porém essas novas profissões exigirão muito mais estudo, para muito menos salário. Hoje em dia já vemos isso,  gente fazendo faculdade pra trabalhar com salários cada vez menor e em profissões inferiores as de formação.  

Nesse novo mundo tecnológico as pessoas passarão mais tempo da vida estudando do que trabalhando. 

O que você pode fazer hoje, para não passar fome amanhã, é estudar como um escravo aprendendo novas profissões para trabalhar para os outros no futuro, ou estudar para ter o seu próprio negócio, seus investimentos, etc.

Prefiro estudar para ter meu negócio e investimentos, do que para trabalhar pros outros.


Com esse aumento das tecnologias, as grandes empresas irão automatizar tudo, milhares perderão os empregos, mas isso aumentará o numero de pequenos empreendedores que sem dinheiro para automatizar, vão absorver esses desempregados das grandes empresas automatizadas.

Muitos dos demitidos vão empreender se tornando pequenos empresários que contratarão outros demitidos.
Não se desesperem, coxinha digital nunca existirá. 

Desemprego se combate criando novas empresas.
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#27
(28-02-2018, 12:08 AM)Libertador Escreveu:
Só para relembrar os acomodados:




A longo prazo as máquinas com inteligência artificial vão decidir que os seres vivos são desnecessários e obsoletos. Então vão acabar com toda a vida na Terra. Sem remorso, sem culpa, sem raiva. Só vão tomar essa decisão e executar com a frieza de uma máquina.
Spoiler Revelar
A morte é certa, a vida não.      [Image: tumblr_mgk3h53KQS1rqv473o1_1280.jpg]
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#28
Video 
@Cavalheiro Negro

"Não se desesperem, coxinha digital nunca existirá."

Sei não. Com essa máquina dá pra fazer uma porrada de coisas e só precisa de uma pessoa.



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#29
Aconselho assistir essa série legendada sobre futuras inovações que vão mudar o mundo:

EDIT: COLOQUEI EM SPOILER PRA NÃO SOBRECARREGAR A PÁGINA.

O Futuro das Instituições Financeiras - Episódio 1 - Machine Learning

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Nessa nova série, traduzida pelos Tradutores de Direita, vamos abordar alguns dos principais paradoxos apontados pelos críticos do capitalismo e, como o livre mercado vem se reinventando com o auxílio da tecnologia, encontrando soluções cada vez mais brilhantes.

O apresentador, Jim Kittridge, passou sua carreira ajudando as instituições financeiras a compreender o o impacto da tecnologia sobre seus negócios. Gartner se refere a ele mesmo como um inovador serial. Ele trabalhou em cinco das maiores instituições financeiras do mundo em uma variedade de papéis, desde a concepção de um sistema global de transações bancárias até o lançamento de um dos mais bem-sucedidos canais de e-commerce voltada para as tecnologias de ponta.

Ludwig Von Mises classifica as teorias monetárias a partir da dicotomia cataláctica e acataláctica. A teoria monetária cataláctica explica os fenômenos monetários por meio das leis que regem as trocas no mercado. É por meio dos intercâmbios de mercado que o dinheiro “surge” e, portanto, é pela lei da oferta e demanda que seu valor ou poder de compra é determinado. Com relação as teorias monetárias acatalácticas, a Teoria Estatal da Moeda, de Georg Friedrich Knapp, é uma das mais proeminentes entre os intelectuais de esquerda. Segundo ela, o valor da moeda é derivado de decreto governamental, em outras palavras, seu poder de compra é estabelecido por lei.

Na primeira grande obra de Mises, Teoria do Dinheiro e da Moeda Fiduciária, aprendemos a usar o teorema de regressão para analisar e compreender a origem e o valor do dinheiro. Segundo esse teorema, é impossível qualquer tipo de dinheiro surgir já sendo um imediato meio de troca, ou seja, um bem só pode alcançar o status de meio de troca se, antes de ser utilizado como tal, ele já tiver obtido algum valor como mercadoria.

Ao longo da série, revisitaremos essas teorias, sob à luz das novas tecnologias, em busca de soluções para problemas relacionados ao capitalismo de compadrio, que acaba por criar metacapitalistas que trabalham contra o livre mercado em conluio com governos totalitários, com o objetivo de dificultar ao máximo livre concorrência visando a preservação de seu status-quo.

Nesse primeiro episódio, Jim traça um panorama atual das instituições financeiras, demonstrando seus principais desafios e as soluções tecnológicas mais promissoras que ajudarão a superá-los.

Nota: O curva de Hype é uma representação gráfica desenvolvida pela empresa Gartner Inc para representar a maturidade, adoção e a aplicação social de determinadas tecnologias.

Tradução: Renan Poço
Revisão: Rodrigo Carmo

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Vídeo original:
https://www.youtube.com/watch?v=KIa1F...
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O Futuro das Instituições Financeiras - Episódio 2 - CRISPR-CAS9

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No segundo episódio da série O Futuro das Instituições Financeiras, traduzida pelos Tradutores de Direita, o autor, Jim Kittridge, aborda uma das tecnologias com maior potencial disruptivo, o CRISPR-CAS9, que consiste basicamente no tratamento genético das mais diversas patologias.

Num primeiro momento, sem uma reflexão mais profunda, o espectador pode questionar a correlação dessa tecnologia com o mercado financeiro, afinal de contas, como uma tecnologia médica poderia fazer parte do futuro das instituições financeiras ? Mas essa dúvida vai aos poucos se esvaindo, a medida que o apresentador descreve o potencial da tecnologia em questão.

O valor de mercado de um tratamento definitivo para doenças crônicas e degenerativas, certamente paira num patamar acima das melhores expectativas dos analistas [1] e, os impactos econômicos decorrentes do aumento exponencial na expectativa de vida, ainda são uma incógnita difícil de ser equacionada pela ciência atuarial [2].

Para os conservadores, existe ainda um claro dilema relativo ao que alguns preferem chamar de Bioética [3], ou, mais especificamente, até que ponto esse tipo de intervenção genética esbarra nos princípios judaico-cristãos que deram origem e possibilitaram o desenvolvimento da civilização ocidental e dos valores morais que tanto estimamos.

As preocupações éticas relacionadas aos princípios cristãos, de maneira geral, dizem respeito à quatro categorias básicas: a santidade da vida humana, a proteção da dignidade humana, a aceitação das responsabilidades sociais e a preservação da criação de Deus. A engenharia genética já tem beneficiado diretamente a medicina humana. Tem tornado possível, por exemplo, a produção da insulina e o fator do crescimento humano, nenhum dos quais era anteriormente possível de se obter em quantidades suficientes para sustentar a demanda. A engenharia genética também torna possível o tratamento de doenças através da edição genética. Com este tipo de tratamento, o paciente cujas células têm faltado, ou que possua genes defeituosos, recebe o material genético necessário. Ninguém sabe quantas enfermidades genéticas poderão finalmente ser tratadas deste modo, mas os sucessos iniciais com doenças tais como fibrose cística dão esperança de que outros distúrbios genéticos poderão ser tratáveis.

Por fim, existe um paralelo inevitável e um tanto quanto inesperado, que conecta isso tudo ao tema de nosso último post[4], no qual o jornalista britânico Milo Yiannopoulos afirma que a homossexualidade não tem caráter genético. Se a ciência um dia conseguir provar que Milo está equivocado, o CRISPR-CAS9 estará lá, pronto para abordar geneticamente essa questão, resultando em um xeque-mate para o discurso falacioso defendido e propagado pela esquerda.

Referências:

[1]
http://www.prnewswire.com/…/genome-ed...
[2]
http://www.wsj.com/…/longer-lives-hit...
[3]
http://www.vatican.va/…/rc_con_cfaith...
[4]
https://www.facebook.com/tradutoresde...

Tradução: Gabriel B. Silva
Revisão: Israel Pestana
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O Futuro das Instituições Financeiras - Episódio 3 - Uma Breve História das Moedas Virtuais

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No terceiro episódio da série O Futuro das Instituições Financeiras, traduzida pelos Tradutores de Direita, Jim Kittridge nos traz um breve relato do panorama histórico que permitiu o surgimento do conhecido Bitcoin.

Para que qualquer moeda se torne viável, seja ela uma moeda baseada em criptografia (criptomoeda) totalmente descentralizada ou uma moeda tradicional também chamada de fiduciária – FIAT [1], faz-se necessário que primeiro, ela conquiste a confiança da comunidade. Para as criptomoedas, o ponto central é oferecer uma alternativa para essa confiança, basicamente, elas oferecem um sistema no qual não precisamos mais confiar em terceiros, sejam eles bancos ou governos, para assegurarmos que os pagamentos efetuados chegarão ao seu destino.

Para entendermos melhor o que muda com essa nova tecnologia, precisamos responder algumas perguntas básicas começando por uma definição de “dinheiro”, o que é, o que representa e como a sociedade desenvolveu uma maneira para trocar bens e serviços e determinar seus respectivos valores.

Em seu livro Money: The Unauthorized Biography, Felix Martin afirma que definir o dinheiro incorretamente é desperdiçar uma força poderosa, que participou direta e ativamente da construção das civilizações. O dinheiro é o sistema de contas de crédito e de pagamentos representado pela moeda.

Vá em frente e remova uma cédula de real da sua carteira, dê uma boa olhada nela, agora se pergunte, quanto isso vale ? a resposta instintiva é sem dúvida o valor de face representado pela cédula mas se pergunte novamente: quanto isso realmente vale ? qual o valor intrínseco desse pedaço de papel de 14x6cm em sua mão ? Até certo ponto esse pedaço de papel é similar a outros pedaços de papel que representam uma função importante na sociedade: os contratos. Os contratos não são valiosos pelo material no qual foram escritos mas por seus termos que, servem como prova de um acordo entre as partes perante um juiz.

De forma objetiva, o valor do dinheiro depende de que as pessoas, consensualmente, reconheçam que aquela cédula pode ser trocada por bens e serviços equivalentes. Quando esse consenso desaparece, o valor despenca muito rapidamente, como podemos observar, por exemplo, no caso da Venezuela, onde imensas quantias de papel moeda possuem pouquíssimo valor agregado, decorrente das políticas esquerdistas que levaram a hiperinflação.

Num primeiro momento a solução do dilema relativo ao valor intrínseco parece simples e instintivamente advém do que chamamos de “metalismo”, ou seja, atrelar o valor da moeda a uma quantidade X de Ouro, pois esse é tangível, durável, escasso e intrinsicamente valioso. Mas isso suscita uma outra questão interessante: quanto realmente vale uma barra de ouro? Qual seu valor intrínseco? É claro que podemos apontar uma miríade de usos para esse metal que é, ao mesmo tempo, durável, maleável e pode ser fundido inúmeras vezes sem perder suas propriedades originais. Isso tudo aliado a notória escassez cuja estimativa indica que todo ouro já minerado na história daria para encher apenas duas piscinas olímpicas [2].

A visão metalista da economia defende que a moeda deveria ser lastreada de alguma forma por algum material tangível, essa visão é compartilhada por muitos membros da Escola Austríaca, que critica diretamente as políticas expansionistas dos bancos centrais e as moedas FIAT altamente suscetíveis a inflação, o grande problema é a dificuldade e os custos envolvidos nesse modelo como por exemplo, os derivados da armazenagem, do transporte e, principalmente, da segurança . Os cartalistas por outro lado, defendem a existência de um amplo acordo com toda sociedade, que permite que as trocas de dinheiro se perpetuem e, que os débitos e créditos sejam registrados e pagos. Nesse caso a moeda funciona como um símbolo no qual esse complexo sistema é arranjado, nesse caso, o grande problema desse modelo paira sobre a confiança na autoridade responsável por colocar esse dinheiro no mercado, bem como, sobre as fraudes oriundas da tecnologia de impressão cada vez mais apurada.

O valor de um bem esta atrelado a diversos fatores, dentre eles a importância deste para o mercado e o quanto as pessoas estão dispostas a pagar pela mercadoria. Isso tudo se encontra dentro de uma sistemática ligada à oferta e a demanda. As primeiras formas de comércio rudimentar evoluíram do escambo, ou seja, da compra e venda de bens mediante a troca, que inevitavelmente acarretavam uma grande lentidão para a realização dos negócios.

A história do dinheiro revela um desafio central: como desenvolver um sistema que possa efetivamente facilitar o intercâmbio de bens e serviços, ao mesmo tempo que gera prosperidade e, impede que as instituições que o administram, abusem da confiança decorrente dessa função.

Referências:
[1]
http://www.mundodosbancos.com/moeda-f...
[2]
http://www.goldcore.com/…/gold-bullio...


O Futuro das Instituições Financeiras - Episódio 4 – Blockchain

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No quarto episódio da série O Futuro das Instituições Financeiras, Jim Kittridge explica de forma didática como funciona a Blockchain, a tecnologia sobre a qual o Bitcoin é construído. No último episódio aprendemos um pouco sobre o panorama histórico e as variáveis que levaram ao desenvolvimento do Bitcoin em 2008 e, a partir de agora, abordaremos a discussão relativa ao funcionamento intrínseco do sistema.

Para os conservadores, naturalmente resistentes a mudanças, tudo precisa ser detalhadamente explicado e minuciosamente escrutinado para que possa ter aceitação e essa é a proposta desse episódio. Nos círculos de debate conservadores, os questionamentos e dúvidas concernentes a uma possível influência dos globalistas sobre as criptomoedas, são uma constante. É notório que esse é o principal fator de resistência entre os conservadores, em especial, os que tem menos familiaridade com as nuances do mundo da tecnologia.

A ideia desse episódio é explicar em linguagem simples, através de demonstrações visuais práticas, como funciona a tecnologia que move o Bitcoin “por baixo do capô”. Entendemos que a compreensão desse conceito é de fundamental importância para afastar os receios referentes a algum tipo de ingerência externa e indesejada sobre a tecnologia e, portanto, sobre nossas vidas. Para aqueles que desejam uma rápida fonte de referência para explicar o que é a blockchain, este vídeo certamente será de muita utilidade. A primeira vista, entender o que é a Blockchain não é uma tarefa fácil. A tecnologia é tão inovadora, abarca tantos conceitos de distintos campos do conhecimento humano e, além disso, rompe com inúmeros paradigmas, portanto explicar o fenômeno pode ser uma missão ingrata.

Ao contrário das redes computacionais usuais as quais estamos familiarizados, nas quais há um servidor central e os computadores (clientes ou nós, nodes em inglês) se concectam a ele, uma rede peer-to-peer (P2P) não possui um servidor centralizado. Nessa arquitetura cada um dos pontos ou nós da rede funciona tanto como cliente como servidor, cada um dos nós é igual aos demas (peer traduz-se como “par” ou “igual”), o que permite o compartilhamento de dados sem a necessidade de um servidor central. Por esse motivo, uma rede peer-to-peer é considerada descentralizada e a força computacional é distribuída.

O conceito de redes distribuídas não é novo e vem se desenvolvendo desde 1960 nos Estados Unidos mas foi com o surgimento da internet que as redes peer-to-peer realmente ganharam terreno e notoriedade. No final da década de 90, com a criação do Napster, essas redes se tornaram ainda mais populares, atraindo dezenas de milhões de pessoas dedicadas a trocarem arquivos de áudio entre si. Desde então, diversas variantes de redes descentralizadas surgiram, frequentemente visando a troca de arquivos digitais.

No caso do Bitcoin, a rede peer-to-peer desempenha uma função fundamental: a de garantir a distribuição da Blockchain a todos os usuários, assegurando que todos os nós da rede detenham uma cópia atual e fidedigna do histórico de transações do Bitcoin a todo instante. Dessa forma, novas transações são transmitidas a todos os nós, registradas no log de transações único e compartilhado, tornando desnecessária a existência de um servidor central e, portanto, eliminando esse intermediário.

Como Mises escreveu em sua obra Teoria do Dinheiro e Crédito: “O maior erro que pode ser feito na investigação econômica é o de fixar a atenção a meras aparências e, assim, fracassar em perceber a diferença fundamental entre coisas cujos exteriores apenas são similares, ou de discriminar entre duas coisas fundamentalmente similares cujos exteriores apenas são distintos”.

Tradução: Gabriel B. Silva
Revisão: Hélio Costa Jr.

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O Futuro das Instituições Financeiras - Episódio 5 - O Grande Disruptor

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No quinto episódio da série O Futuro das Instituições Financeiras, Jim Kittridge explica a Blockchain a partir da perspectiva prática, ou seja, de sua aplicabilidade nos mundo dos negócios e, por consequência, no nosso dia a dia. O título do episódio – O Grande Disruptor - não poderia ser diferente pois, assim como a proliferação dos computadores pessoais na década de 80, a internet na década de 90 e a internet móvel em meados de 2000, alteraram as dinâmicas de nosso dia a dia, a Blockchain tem o potencial de rivalizar o impacto de todas essas tecnologias combinadas.

O mundo desenvolvido tem abraçado essa tecnologia, investindo bilhões de dólares em P&D mas no Brasil, as iniciativas nesse sentido ainda são muito tímidas e isso implica na dificuldade de nossos jovens terem acesso a essas informações que possuem um potencial de mercado estimado em dezenas de bilhões de dólares. Nesse cenário, surge a iniciativa dos Tradutores de Direita, de trazer informação para a comunidade lusófona a partir de uma perspectiva conservadora.


O Futuro das Instituições Financeiras - Episódio 6 - O Futuro do Bitcoin

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No sexto episódio da série O Futuro das Instituições Financeiras, Jim Kittridge explica o futuro da tecnologia Bitcoin. A desconfiança as novas tecnologias e o medo de confrontar um gigante desconhecido são, por vezes, oriundos da ignorância sobre a natureza do que esta em causa.

A polemica que gira em torno do Bitcoin talvez seja, para muitos, uns dos maiores "males" a se evitar, ainda porque esse novo tipo de moeda quebra todas as convenções passadas. Longe de querermos soar como revolucionários, pretendemos gerar o debate sobre a moeda virtual para que avancemos conscientemente e com os pés no chão para um futuro que pode servir de tropeço para aqueles que preferem ignorar riscos. A abordagem deste vídeo, no entanto, não apresenta o lado positivo da cripto moeda, mas os malefícios, para mostrar quão feia eh a cara desta iniciativa comparativamente com aquilo que já existe.

Mas alguns fatores nos mostram que não podemos olvidar essa questão do Bitcoin, pois quem se aventurou em manter investimentos nesta cripto moeda certamente foi beneficiado com o surpreendente desempenho que teve em 2016, visto que somente nesse ano sofreu um aumento de 88%. Não se pode ignorar tal fato. Precisamos entender quais seus desdobramentos para que não corramos o risco de sermos para sempre escravos da ignorância, podendo perder a oportunidade de um bom negocio.

Veja nossos vídeos sobre o assunto, e forme sua própria opinião. Queremos que sejas parte da resposta sobre a questão das moedas virtuais, e ignorar já não adianta mais, pois elas estão atacando com força.


O Futuro das Instituições Financeiras - Episódio 7 - Segurança Cibernética

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No sétimo episódio da série O Futuro das Instituições Financeiras, Jim Kittridge explica as questões de segurança envolvendo a blockchain e o bitcoin.


O Futuro das Instituições Financeiras - Episódio 8 - A Segurança Cibernética e o Cisne Negro

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No oitavo episódio da série O Futuro das Instituições Financeiras, Jim Kittridge traça um paralelo com a crise bancária de 2008, demonstrando como os problemas de liquidez, em geral, representam um risco muito maior do que as questões de segurança relacionadas a tecnologia em si.

Ao final, um desastroso e hipotético cenário de segurança cibernética é demonstrado. Em tempos de guerra cibernética em larga escala envolvendo super-potências, é de fundamental importância entendermos o que está em jogo e a quais são os riscos envolvidos.


O Futuro das Instituições Financeiras - Episódio 9 - A Segurança Cibernética e o Machine Learning

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A cada dia ficamos mais e mais dependentes da interoperabilidade de nossos sistemas e redes sociais sendo que, poucas horas de indisponibilidade dos mesmos, acarreta em prejuízos financeiros de grande magnitude.  No nono episódio da série O Futuro das Instituições Financeiras, Jim Kittridge discorre sobre o horizonte de eventos que permeia a segurança cibernética.


O Futuro das Instituições Financeiras - Episódio 10 - A Inovação e o Dilema da Complexidade

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Tem se tornado cada vez mais comum ouvirmos dos mais jovens, em especial os que se preparam para entrar no mercado de trabalho, que os sistemas estão cada vez mais complexos demandando um altíssimo grau de especialização.

No décimo episódio da série O Futuro das Instituições Financeiras, o dilema da complexidade é abordado por uma outra perspectiva que visa transformar essa frustração inicial em uma motivação para a inovação em um mercado repleto de novas oportunidades.


O Futuro das Instituições Financeiras - Episódio 11 - Inovação e a Falha da Arquitetura Empresarial

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O ritmo das mudanças no setor de TI tem se mostrado incompatível com a arquitetura dos sistemas, a forma como são projetados a maior parte dos grandes sistemas corporativos deixa pouquíssimo espaço para as adaptações drásticas que precisam ser feitas a toque de caixa visando atender as novas condições e requisitos impostos pelo mercado.

No décimo primeiro episódio da série O Futuro das Instituições Financeiras, Jim Kittridge discute a necessidade de se repensar a arquitetura dos sistemas prevendo espaço para inovação sem recorrer aos famosos "ajustes técnicos", popularmente conhecidos como "gambiarras".


O Futuro das Instituições Financeiras - Episódio 12 - A Inovação e a Lei dos 3 Espelhos

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Compreender os recursos dos quais a empresa dispõe para a inovação é uma das questões mais críticas que você precisa responder antes de embarcar em uma jornada de inovação. Mas como é possível fazer isso de forma eficiente ?

No décimo segundo episódio da série O Futuro das Instituições Financeiras, Jim Kittridge explica a Lei dos 3 Espelhos, pela qual podemos entender porque muitas vezes, grandes ideias e projetos, acabam não vingando no ambiente corporativo.


FutureBankToday | EPS 13: How community banks can compete...and win!

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What innovation is needed for community banks to be able to compete with the BIG banks? Is it even possible?


FutureBankToday | EPS14: The Future of Branch Banking

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With more and more banking being done online, what is the future of branch banking? Will it have a place in the future? Will it remain a profit center or migrate to a cost center? Let's Discuss. (8Mins)


FutureBankToday | EPS15: Will Biometrics save bank security?

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Banks are under assault from cyber-criminals at an alarming rate. Passwords, PINs, and secret questions all have significant limitations. Will Biometrics save banks? Watch the video and lets discuss. (8Mins)
“A maior necessidade do mundo é a de homens — homens que se não comprem nem se vendam; homens que, no íntimo de seu coração, sejam verdadeiros e honestos; homens que não temam chamar o pecado pelo seu nome exato; homens cuja consciência seja tão fiel ao dever como a bússola o é ao polo; homens que permaneçam firmes pelo que é reto, ainda que caiam os céus.” Educação, Pág 57.
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#30
Não que tenham sido inventados agora, mas depois de 2000 [os primeiros protótipos são da década de 80] os principais inventos são a impressora 3d e o micro-chip.

Tem mudado completamente a forma de se comunicar e produzir criatividade.
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#31
19 Industrias que o Blockchain vai revolucionar


O que é o Blockchain?

O blockchain é uma tecnologia descentralizada que está subjacente a criptografia como bitcoin e plataformas como Ethereum. Fornece uma maneira de gravar e transferir dados transparentes, seguros, auditáveis e resistentes a interrupções. Esta tecnologia tem a capacidade de tornar as organizações que a utilizam de forma transparente, democrática, descentralizada, eficiente e segura. É provável que perturbe muitas indústrias nos próximos 5 a 10 anos. Estas são algumas das indústrias que já está perturbando.

1. Bancos e Pagamentos

Alguns dizem que a BlockChain fará para os bancos o que a Internet fez para a mídia. Ele pode ser usado para dar acesso a serviços financeiros a bilhões de pessoas em todo o mundo, incluindo aqueles em países do terceiro mundo que não têm acesso a bancos tradicionais. Bitcoin permite que qualquer pessoa envie dinheiro através das fronteiras de países quase que instantaneamente e com taxas relativamente baixas. Abra é uma das startups (novas empresas) que estão trabalhando em um serviço de remessa de bitcoin.

Muitos bancos, como o Barclays, também estão trabalhando na adoção da tecnologia blockchain para tornar suas operações comerciais mais rápidas, mais eficientes e seguras. Os bancos também estão investindo cada vez mais em startups e projetos de blockchain. A IBM prevê que 15% dos bancos estarão usando a cadeia de blocos até o final de 2017.

2. Segurança Cibernetica

Embora o livro razão do blockchain seja público, os dados são verificados e criptografados usando criptografia avançada. Desta forma, os dados são menos propensos a ser pirateados ou alterados sem autorização.

Dito isto, as aplicações baseadas na cadeia de blocos ainda são jovens e houve vários hacks nos últimos meses. Isso é algo que as aplicações futuras precisarão crescer para resolver.

3. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos

Com a tecnologia blockchain, as transações podem ser documentadas em um registro descentralizado permanente e monitoradas de forma segura e transparente. Isso pode reduzir muito os atrasos no tempo e os erros humanos. Também pode ser usado para monitorar custos, mão-de-obra e até desperdício e emissões em todos os pontos da cadeia de suprimentos. Isso tem sérias implicações para entender e controlar o impacto ambiental real dos produtos. O livro contábil distribuído também pode ser usado para verificar a autenticidade ou o status de comércio justo dos produtos, rastreando-os de sua origem. Algumas empresas blockchain que trabalham neste setor são Provenance, Fluent, SKUChain e Blockverify.

4. Previsão

O bloco está definido para mudar toda a abordagem de pesquisa, consultoria, análise e previsão. Plataformas on-line como Augur estão buscando criar mercados globais de previsão descentralizada. Essas tecnologias podem ser usadas para colocar e monitorar apostas em qualquer coisa, desde esportes até ações para eleições de forma descentralizada.

5. Rede e Internet das coisas

A Samsung e a IBM estão usando a tecnologia blockchain para um novo conceito chamado ADEPT, que criará uma rede descentralizada de dispositivos IoT. Operando como um livro público para uma grande quantidade de dispositivos, eliminaria a necessidade de uma localização central para lidar com as comunicações entre eles. Os dispositivos poderão se comunicar diretamente para atualizar o software, gerenciar erros e monitorar o uso de energia.

6. Seguros

O mercado global de seguros é baseado na gestão de confiança. O blockchain é uma nova maneira de gerenciar a confiança e pode ser usado para verificar muitos tipos de dados em contratos de seguros, como a identidade da pessoa segurada. Os chamados oráculos podem ser usados para integrar dados do mundo real com contratos inteligentes blockchain. Esta tecnologia é muito útil para qualquer tipo de seguro que dependa de dados do mundo real, por exemplo, seguro de colheita. Aeternity é um projeto blockchain que foca na construção de ferramentas que são úteis no setor de seguros.

7. Transporte privado e compartilhamento de viagens

O blockchain pode ser usado para criar versões descentralizadas de aplicativos de viagem de ponto a ponto, permitindo que os proprietários de carros e os usuários organizem termos e condições de forma segura sem provedores de terceiros. Startups trabalhando nesta área incluem Arcade City e La'Zooz.

O uso de carteiras eletrônicas embutidas pode permitir que os proprietários de automóveis paguem automaticamente por estacionamento, portagens rodoviárias e eletrodomesticos para o seu veículo. UBS, ZF e Innogy são algumas das empresas que desenvolvem carteiras eletrônicas baseadas em cadeias de blocos.

8. Armazenamento em nuvem

Os dados em um servidor centralizado são inerentemente vulneráveis a hackers, perda de dados ou erros humanos. A utilização da tecnologia blockchain permite que o armazenamento em nuvem seja mais seguro e robusto contra ataques. O Storj é um exemplo de uma rede de armazenamento em nuvem usando a tecnologia.

9. Caridade

As queixas comuns no espaço de caridade incluem ineficiência e corrupção, o que impede que o dinheiro atinja aqueles que estão destinados a tê-lo. Usar a tecnologia blockchain para acompanhar as doações pode permitir que você tenha certeza de que seu dinheiro vai acabar nas mãos certas. As instituições de caridade baseadas em Bitcoin, como a Fundação BitGive, usam o livro de contas aberto e seguro transparente da blockchain para permitir que os doadores vejam que o destinatário recebeu os fundos.

10. Votação

Provavelmente uma das áreas mais importantes da sociedade que a cadeia de bloqueios irá interromper é a votação. A eleição dos EUA de 2016 não é a primeira vez que certas partes foram acusadas de manipular os resultados eleitorais. A tecnologia Blockchain pode ser usada para registro de eleitores e verificação de identidade, e contagem de votos eletrônicos para garantir que somente os votos legítimos sejam contados e nenhum voto seja alterado ou removido. A criação de um livro de leitura gravado e imutável, publicamente visível, seria um passo enorme para tornar as eleições mais justas e democráticas. Democracy Earth e Follow My Vote são duas startups com o objetivo de perturbar a própria democracia através da criação de sistemas de votação online baseados em blocos para governos.

11. Governo

Os sistemas governamentais são geralmente lentos, opacos e propensos a corrupção. A implementação de sistemas baseados em blockchain pode reduzir significativamente a burocracia e aumentar a segurança, a eficiência e a transparência das operações do governo. Dubai, por exemplo, visa colocar todos os seus documentos governamentais na cadeia de blocos até 2020.

12. Benefícios públicos

O sistema de benefícios públicos é outro setor que sofre de lentidão e burocracia. A tecnologia Blockchain pode ajudar a avaliar, verificar e distribuir benefícios de assistência social ou de desemprego de uma forma muito mais eficiente e segura. A GovCoin é uma empresa com sede no Reino Unido que está ajudando o governo a distribuir benefícios públicos usando a tecnologia blockchain. A cadeia de blocos (blockchain) também é um bom concorrente para implementar uma renda básica. Circles é um projeto que trabalha no desenvolvimento de uma tecnologia baseada em blocos para implementar uma renda básica universal.

13. Cuidados de saúde

Outra indústria que depende de muitos sistemas legados e está pronta para ser completamente reformulada é a saúde. Um dos desafios enfrentados pelos hospitais é a falta de uma plataforma segura para armazenar e compartilhar dados, e muitas vezes são vítimas de hackers devido a infra-estrutura desatualizada. A tecnologia Blockchain pode permitir aos hospitais armazenar de forma segura dados como registros médicos e compartilhá-los com profissionais ou pacientes autorizados. Isso pode melhorar a segurança dos dados e pode até ajudar com a precisão e velocidade do diagnóstico. Gem e Tierion são duas empresas que estão trabalhando para revolucionar o atual espaço de dados de saúde.

14. Gestão de energia

O gerenciamento de energia tem sido uma indústria altamente centralizada há muito tempo. Os produtores e usuários de energia não podem comprá-lo diretamente um do outro e devem passar pela rede pública ou por um intermediário privado confiável. TransactiveGrid é uma empresa que usa o Ethereum que permite aos clientes comprar e vender energia uns dos outros de uma maneira ponto a ponto.

15. Música on-line

Várias startups estão criando maneiras para os músicos serem pagos diretamente de seus fãs, sem desistir de grandes porcentagens de vendas para plataformas ou gravadoras. Os contratos inteligentes também podem ser usados para solucionar automaticamente problemas de licenciamento e melhores músicas de catálogo com seus respectivos criadores. Mycelia e Ujo Music são duas startups criando soluções baseadas em blocos na indústria da música.

16. Varejo

Quando você compra, sua confiança no sistema de varejo está vinculada à confiança da loja ou do mercado. Os utilitários de varejo baseados em blocos descentralizados funcionam de forma diferente: eles conectam compradores e vendedores sem um intermediário e taxas associadas. Nestes casos, a confiança provém de sistemas de contratos inteligentes, segurança de intercâmbios e sistemas integrados de gerenciamento de reputação. Uma inicialização que interrompe o espaço de varejo é o OpenBazaar.

17. Imóveis

Algumas das questões da compra e venda de imóveis são a burocracia, falta de transparência, fraude e erros nos registros públicos. A utilização da tecnologia blockchain pode acelerar as transações, reduzindo a necessidade de manutenção de registros em papel. Também pode ajudar com rastreamento, verificação de propriedade, garantia de precisão de documentos e transferência de ações de propriedade. Ubitação, é uma plataforma bloqueada em blocos para a manutenção de registros imobiliários, que é uma alternativa para sistemas baseados em papel legado.

18. Crowdfunding

Crowdfunding tornou-se um método popular de angariação de fundos para novos empreendimentos e empreendimentos nos últimos anos. Existem plataformas Crowdfunding para criar confiança entre criadores de projetos e apoiantes, mas também cobram taxas elevadas. Em crowdfunding baseado em cadeias de blocos, a confiança é criada por meio de contratos inteligentes e sistemas de reputação on-line, o que remove a necessidade de um homem do meio. Novos projetos podem levantar fundos, liberando seus próprios tokens que representam valor e podem ser trocados por produtos, serviços ou dinheiro. Muitas startups de blockchain agora arrecadaram milhões de dólares através dessas vendas de token. Embora ainda seja cedo e o futuro regulamentar ou o crowdfunding baseado em cadeias de blocos é incerto, é uma área que tem muitas promessas.

19. Sua indústria

Se sua indústria lida com dados ou transações de qualquer tipo, é um campo que provavelmente pode ser interrompido pela tecnologia blockchain. O espaço está aberto e as oportunidades são muitas.

Mais sobre o Blockchain:
Possibilidades do Blockchain 
Ethereum e o futuro descentralizado com Vitalik Buterin 

Link do texto original: https://futurethinkers.org/industries-bl...n-disrupt/
Traduzido por Libertador.  Cool




“A maior necessidade do mundo é a de homens — homens que se não comprem nem se vendam; homens que, no íntimo de seu coração, sejam verdadeiros e honestos; homens que não temam chamar o pecado pelo seu nome exato; homens cuja consciência seja tão fiel ao dever como a bússola o é ao polo; homens que permaneçam firmes pelo que é reto, ainda que caiam os céus.” Educação, Pág 57.
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