03-02-2020, 05:55 PM
(Esta publicação foi modificada pela última vez: 03-02-2020, 05:59 PM por Guardião.)
A Felicidade Exibicionista da Mulher (parte 5)
Postado por TheTruth na quinta-feira, 23 de setembro de 2010
Chegamos finalmente ao último post da série. Esse post é a síntese das minhas discussões nos últimos meses. É um post muito importante e esclarecedor. Se você não leu os posts anteriores e está com preguiça de começar a ler desde a primeira parte. Leia esse post, porque ele é a síntese do desenvolvimento das idéias das outras partes. Vou falar hoje sobre o valor do sexo para as mulheres e como elas usam o sexo como meio de barganha.
As mulheres usam o sexo para realizações sociais e não porque acham o sexo um fim em si mesmo!
A vida feminina é fundalmentalmente voltada para realizações sociais. A vida de ostentação feminina tem um preço baixo para as mulheres atraentes e novas, já que elas conseguem com poucos esforços, namorar.
Muitas mulheres falam que buscam o sexo porque gostam do sexo! O sexo é para a mulher muito mais um meio de poder nas relações com os homens do que um fim em si mesmo. A mulher valoriza menos a vida privada do que a vida social. Por isso, o prazer sexual, para elas, é um detalhe menos importante do que a vida social. Quando elas são novas, essa lógica não fica tão escancarada, mas na medida em que elas envelhecem, fica patente que elas acham muito mais importante a vida social do que o sexo. A prova disso é que as mulheres enjoam do sexo casual na medida em que envelhecem. Outras mulheres ficam traumatizadas com o sexo casual, já que não são insensíveis aos efeitos que a promiscuidade produz como os cafajestes e ficam profundamente marcadas com o desprezo dos homens após as transas.
As mulheres novas usam o sexo como uma forma de demonstração de poder. Mas na medida em que elas envelhecem, essa demonstração de poder perde o sentido. O sexo casual da mulher após os 30 anos não é uma demonstração de poder, mas uma demonstração de fracasso. Mulheres que não conseguem relacionamento sério após os 30 anos, demonstram que possuem pouco valor social para relacionamentos de longo prazo.
Quando a mulher passa dos 30 anos, o sexo casual torna-se trivial para ela. Socialmente, o sexo casual tardio prova que a mulher se tornou um objeto sexual para os homens e que por isso ela não tem valor. Assim, a mesma mulher que se orgulhava da sua liberdade sexual, se tornará frustrada e depressiva após os 30 anos. O sexo casual, agora é uma prova negativa para a balzaca, visto que ele prova que ela não tem mais valor para os homens e por isso está solteira.
As mulheres casadas possuem outros motivos pra evitar o sexo. Elas se cansam da frequência do ato sexual e procuram cada vez menos o marido. As mulheres, depois que conseguem tudo o que querem dos homens num relacionamento, se tornam extremamente preguiçosas. Depois que as mulheres realizam sonhos sociais, como o casamento e a maternidade, elas passam a banalizar e a desprezar os homens e se esforçam cada vez menos por eles. Elas transam muito pouco depois de alguns anos de casamento, porque elas já conseguiram tudo o que queriam e o sexo como meio de barganha se tornou banal. Depois de alguns anos, elas perdem boa parte do desejo sexual pelo marido e só voltam a desejá-lo quando surgem novas competições e incentivos.
A mulher só usa o sexo como desculpa para terminar um relacionamento, diante de parceiros que nunca a procuram, o que são casos raros. Na maioria dos
relacionamentos, a mulher odeia a frequência do sexo e sente repulsa pelas investidas frequentes do marido. Elas tratam um marido que requisita o sexo após muitos anos de casamento, como se ele fosse um tarado e descrevem o sexo como uma obrigação conjugal enfadonha e cansativa. Elas se preocupam em "agradar" o marido, porque não querem perder o troféuzinho delas. E mesmo assim, a mulher entende como agradar o marido, fazer o "basicão".
A mulher enjoa e se cansa do sexo com o passar dos anos, porque o sexo não é a coisa mais importante da vida para ela, mas sim a vida social. Depois de alguns anos de casamento, elas querem muito mais viajar, fazer compras e gastar dinheiro do que transar. E na medida em que elas se frustram nesses objetivos, passam a desgostar do sexo ainda mais, vendo esse como uma forma de escravidão matrimonial. Depois de muitos anos de casamento, elas enjoam do sexo e apenas suportam o ato sexual, se ganharem em troca compensações sociais. Essas compensações geralmente são compras e viagens.
As mulheres pedem o divórcio, principalmente, quando chegam aos 40 e poucos anos.
Depois dos 40, elas não querem mais transar e esse é o principal motivo pelo qual elas terminam o relacionamento. Elas querem o mínimo de sexo e exigem do marido nessa época muitas viagens e compras. A rotina do dia a dia se torna insuportável para elas e muitas trocam o sexo com o marido por uma boa noite de sono. Depois de tantas "anulações" e "sacrifícios", o casamento se torna insuportável para elas. Elas não tratam o sexo como um ato lúdico, como uma atividade prazerosa, mas como uma obrigação cansativa que cumprem pra preservar um status de mulher bem casada. Porque elas só se casaram por causa do apelo social que o casamento tinha no começo. A competição social, que foi um motivo emocional fundamental para o casamento, diminui ou acaba com o passar dos anos e por isso, as mulheres sentem um profundo tédio. Elas se sentem invisíveis ao lado do marido depois de anos de monotonia e querem um homem com um destaque social maior. Elas querem novidade e o desejo sexual do marido já não tem valor algum para elas. Elas querem ser desejadas por outros homens e se possível, homens com maiores qualidades sociais do que o atual marido.
Elas não amam os homens por causa do prazer que sentem ao lado deles, mas sim por causa da função social que eles cumprem. No início dos relacionamentos, as mulheres fingem que supervalorizam o sexo, mas com o passar dos anos essa mentira é revelada! Todas as mulheres que casam com homens que querem sexo "todo dia" enjoam do sexo mais cedo ou mais tarde. A empolgação inicial da mulher se torna um cansaço e uma indisposição contínua para o sexo após alguns anos. A mesma mulher que "adorava" sexo, agora só quer dormir, vive com enxaqueca, fica o mês "inteiro" com tpm e vive reclamando de tudo. A paz do início do relacionamento se torna o inferno da indisposição e da chantagem emocional.
Geralmente o homem quer manter o relacionamento, mesmo sem sexo, apenas pra não perder a esposa que ele ama. Então ele atende ao desejo da esposa, esperando que ela seja compreensiva e faça sexo com ele, apenas por amor. Mas elas não se importam de fazer o homem esperar. E quando elas chegam a negar o sexo continuamente, isso é um sinal de que o marido se tornou totalmente inútil e banal para elas. Quando uma mulher nega sexo ao ponto de não ter medo de perder o marido dela, então ela já não tem mais nenhum amor, nem respeito pelo marido e provavelmente sonha com outro homem, melhor em qualidades sociais do que o atual!
A mulher só troca um troféu por outro troféu!
As mulheres preferem o sexo ruim com um homem-troféu, do que o sexo bom com um homem extremamente limitado. Elas nunca vão confessar isso. Mas dificilmente uma mulher se sente totalmente feliz ao lado de um homem que ela considera limitado, por mais solícito que ele seja na cama. Mesmo que o sexo com um homem pobre e feio seja excelente, a mulher prefere o homem com maior destaque social, ainda que este dê pouco ou nenhum prazer a ela. Porque o verdadeiro prazer da mulher é a realização social.
Mulheres promíscuas parecem contradizer essa teoria, porque elas humilham os homens inexperientes. Mas todas elas quando envelhecem, se sentem carentes e insatisfeitas com a solidão e preferem ter um troféu qualquer, do que ficarem sozinhas.
Se as mulheres gostassem tanto de sexo, isso seria uma excelente forma de compensação da feiúra e da pobreza masculina. Os homens pobres e feios, fariam cursos de Kama Sutra e estudariam livros de sexologia nas bibliotecas públicas com o objetivo de demonstrar a maior superioridade deles no assunto. Contudo, a mulher não tem o menor receio de desprezar um homem pobre e feio e trocá-lo por um rico e bonito, ainda que o último não tenha 10% dos conhecimentos sexuais do primeiro.
As mulheres frequentemente dizem que os homens não se preocupam com o prazer delas e que eles não as satisfazem. Contudo, fazer de tudo pra agradar as mulheres na cama, é insuficiente, se o destaque social, que elas alcançam ao lado de um homem, é menor do que o que elas almejam! As mulheres preferem uma vida com sexo ruim e basicão ao lado de um rico bonito, o famoso trofeuzão, do que o sexo excelente, cheio de firulas e agradinhos com o pobre e feio. Isso ocorre porque o peso da vida social é esmagador nessas horas! Enquanto o prazer com o homem pobre, se reduz a uma vida conjugal anônima, elas encenam verdadeiros espetáculos sociais ao lado dos troféus.
Além disso, os homens feios e pobres podem dar apenas sexo de qualidade para as mulheres. Já os ricos e bonitos podem oferecer a elas uma vida de ostentação, cheia de caprichos e frescuras, que elas nunca terão com homens mais limitados! As mulheres valorizam a vida social de modo absurdo. Para a mulher é muito mais interessante exibir troféus, fazer compras, viajar e competir com as outras mulheres, do que ter muito prazer sexual no anonimato. As mulheres preferem uma vida de viagens e exibições sociais ao lado do rico, do que uma vida de intenso prazer sexual ao lado de um homem desconhecido, rejeitado, pobre e ignorado pelas outras mulheres.
Quando a mulher termina um relacionamento por causa do sexo, quase sempre ela está mentindo, exceto em casos críticos, como no caso de uma possível impotência masculina total crônica. A mulher dificilmente abandona um homem que ela considera um excelente troféu! As mulheres ficam com os homens porque eles as ajudam a realizar sonhos sociais. 30% das mulheres casadas nunca chegaram ao orgasmo e nem por isso, elas abandonam o marido. Muitas são apaixonadas e loucas pelo marido mesmo assim, porque para elas, o marido é um troféu e ter esse troféu é mais importante do que chegar ao orgasmo!
A promiscuidade da novinha não é exaltação do sexo, como a mídia fala, mas sim a exaltação do poder feminino de transar com troféus. Elas sentem um prazer enorme em segurar homens destacados, ainda que por pouco tempo. A "novinha" transa com os bonitões, destacados, fortinhos, não porque supervaloriza o sexo, mas por pura vaidade e para demonstrar poder e superioridade perante outras mulheres. Para elas, "dar" pra caras ricos, fortes e bonitos, quando são novas é sinal de status, poder, valor e não risco. A novinha gosta tanto de sexo que só transa com os destacados. Se as mulheres gostassem mesmo de sexo, elas não seriam tão seletivas! Os homens transam com pobres, medianas, magras, barrigudas. As mulheres não, elas facilitam tudo para os destacados e se tornam moralistas, sérias, rígidas e conservadoras perante os betas e limitados. Porque a motivação delas para fazer sexo não é o sexo em si, mas o prazer egoico de transar com o alfa e ostentar isso depois para as amigas.
A mulheres novas acham "o máximo" transar com os alfas. Elas não sentem que erram quando transam com os poderosos, mas se orgulham disso, como se eles as premiassem. Mas essa ilusão acaba com o passar dos anos. A balzaca já não vê mais o sexo com o alfa como um sinal de valor. A única coisa que ela consegue passar é que ela não passa de uma "comidinha" dos alfas e que ela não é nada mais do que isso para os homens. Por isso, a balzaca substitui a exibição temporária de troféus pela exibição permanente de provedores, que são os troféus de latão. Elas usam os betas para glórias menores. Para a balzaca, ser "lanchinho" dos alfas não é mais virtude, pois a graça desse teatrinho social acabou. Quando o teatro social de transar com os alfas perde o sentido, as balzacas se tornam românticas e começam a buscar relacionamento sério! Por isso, as balzacas ficam muito recentidas com a falta de romântismo dos homens e reclamam que "falta tudo". No entanto, quando elas eram novas, elas desprezaram todos os homens que tinham o perfil dos românticos, porque eles não satisfaziam as exigências exibicionistas delas.
Transar com alfas é fundamental para as mulheres novas. Elas usam essas transas para provocar as mais feias, exibindo garanhões e destacados como provas irrefutáveis da felicidade delas. Assim, elas usam os troféus pra provocar todo mundo, através da paranoia de que todas as invejam, já que elas possuem um troféu que todas as outras querem. Elas sabem que estão trocando o corpo pelo direito de usar o alfa como um troféu delas. Elas aceitam ser usadas sexualmente porque esse é o preço que pagam pra manter uma vida de arrogância e ostentação. As mulheres amam essa felicidade teatralizada, temporária e artificial. Quando os alfas as abandonam, elas não choram por eles, mas pela perda do troféu que elas usavam pra provocar as rivais.
Para o alfa, ser um trofeuzinho de mulheres complexadas em troca de sexo é um ótimo negócio, já que ele faz sexo barato e regular sem precisar gastar muito dinheiro e sem assumir compromissos mais sérios. Não seria absurdo dizer que as mulheres novas se "prostituem" em troca de exibicionismo social ao lado dos alfas. Elas aceitam ser usadas sexualmente em troca de uma vida de ostentação. Agora não é difícil entender porque as mulheres vêem como um prêmio o sexo que elas fazem com homens famosos. Os famosos são troféus bastante valorizados na sociedade, então elas acreditam que possuem mais valor do que todas as outras mulheres, quando transam com os famosos. A atração da mulher é sempre pelo poder do famoso e não uma atração sexual pura. Seja lá o que a mulher faça na vida, ela não o faz com finalidade puramente sexual.
Absolutamente nada. Até mesmo a promiscuidade feminina não tem finalidades puramente sexuais, mas sociais. Se as mulheres gostassem de sexo mais do que da vida social, elas não teriam medo de transar com homens mais limitados do que elas, principalmente quando são novas. Mas é o contrário! Quando elas são novas, elas se entregam aos destacados e se fazem de certinhas e moralistas diante dos betas e limitados. As Mulheres não transam com os homens porque gostam excessivamente de sexo, mas porque querem demonstrar a capacidade delas de segurar poderosos. A mulher usa o sexo pra prender os poderosos e para usá-los para uma vida de ostentação na sociedade. Sexo é muito mais um meio de realização social para as mulheres do que um fim em si mesmo!
O orgasmo mais importante para a mulher é o reconhecimento social e isso é um substituto do que seria a realização sexual orgânica do homem. A mulher não sente a tensão sexual que o homem sente. O sofrimento feminino é muito mais a "ansiedade orgulhosa e egoísta" de ter um troféu, do que a "ansiedade orgânica" de fazer sexo! A mulher tem pressa em ter troféus e exibí-los para a sociedade. A mulher tem pressa em provocar rivais e humilhar todo mundo com a "superioridade sexual" dela. O sexo é muito mais um meio de realização social pra mulher do que uma valorização do prazer físico em si. O orgasmo mais gratificante para elas são as reações de inveja e de raiva das rivais e dos homens que elas julgam inferiores e limitados. O sexo para elas é parte de um cenário mais amplo, que envolve um teatro feliz ao lado do homem ideal!
Elas adoram se anular na cama por troféus, mas são ingratas diante de homens limitados que fazem de tudo pra satisfazê-las.
Conclusão
A vida sexual da mulher pode ser ruim, mas se namorado ou o marido é um troféu, isso segura a relação. A mulher prefere o sexo ruim com o troféu do que um sexo excelente com um anônimo que nenhuma outra quer! As mulheres em geral não ligam pra sexo e só usam o sexo como um meio de segurar troféus! Quando a mulher diz que o sexo é ruim, ela quer dizer, que o namorado ou o marido não dá a ela o reconhecimento social que ela busca. Então, ela procura num outro homem, uma vida de ostentação compatível com as fantasias dela de valor e poder.
As mulheres fingem muito durante o sexo. Elas gemem e fingem orgasmos apenas para agradar o troféu. Elas não gozam e dizem que gozaram muito. A anulação delas na cama, é pura barganha sentimental! Elas não se anulam por qualquer um. A mesma mulher que tem verdadeiro nojo de tudo o que é sexual diante de betas, pobres e feios, é super solícita diante de um troféu e aceita até a dor pra agradar um homem que ela considera um troféu. Muitas preferem um sexo sem prazer com um troféu, do que um sexo bom com um beta que faz absolutamente tudo na cama pra agradá-la. As mulheres são "sadomasoquistas". Elas são incapazes de valorizar o esforço de homens mais limitados, por mais amorosos, sensíveis, bonzinhos e solícitos que eles sejam. Por terem um instinto "louco", elas jamais vão preferir um beta, ainda que o beta seja muito melhor na cama do que o alfa. Simplesmente porque o beta só serve, quando elas não possuem mais opções. Os alfas dão aquilo que elas buscam: visibilidade social, através de competições de vaidades.
Elas só se entregam de corpo e alma aos troféus, porque eles são importantes para os objetivos sociais que elas buscam. Assim, elas encenam o papel da fogosa, da safada, da ninfeta, mesmo quando estão odiando tudo aquilo! Mas depois de muitos anos, a ninfeta se torna uma hipocondríaca que vive com enxaqueca e muita dor de cabeça!
Mas nem por isso elas se sentem infelizes e frustradas, até porque no outro dia elas estarão desfilando no carro dos maridões troféus e estarão comprando no shopping com as crianças e fazendo viagens . A realização da mulher está nisso e não na vida entre 4 paredes. Os homens atualmente são descartáveis para as mulheres. Elas apenas os usam para uma vida de ostentação social.
Comentários do Guardião:
Seguem todas as postagens anteriores:
A felicidade exibicionista da mulher (Parte 1)
A felicidade exibicionista da mulher (Parte 2)
A felicidade exibicionista da mulher (Parte 3)
A felicidade exibicionista da mulher (Parte 4)
Esse projeto faz parte do Segunda das Relíquias perdidas.