30-03-2024, 08:24 PM
(Esta publicação foi modificada pela última vez: 30-03-2024, 08:45 PM por eremita_urbano.)
Nelson é um grande escritor mas era cheio de vícios literários. Os livros começam e se desenvolvem bem mas costumam descambar no final. E era meio obsessivo com o bizarro, o que acabava tirando a veracidade da obra, que tinha como objetivo ser uma obra realista, mas acabava exagerando e ficando inverossímil. Em algumas obras ele acerta a medida e temos clássico do teatro brasileiro, o vestido de noiva sendo o mais conhecido deles.
Me lembro a primeira vez que fui ver o beijo no asfalto. Montagem excelente, os atores não eram ruins e a direção foi boa. Mesmo assim, a cena final se tornou chacota involuntária o que era pra acabar como um cena de drama virou uma gargalhada geral no teatro, principalmente da molecada mais nova que tava vendo os espetáculo.
Mesmo assim vale a pena ler a obra toda dele. Tem um momentos meio ruins e indigestos, mas é um grande escritor, sem duvida.
Vamos a dois clássicos:
A tal cena da chacota que me referi:
E o diálogo que marcou o cinema brasileiro:
A famosa cena do contínuo, cargo muito comum que era o equivalente a officeboy, garoto de recados, profissional de copiadora,etc. Mostra bem o que é a sociedade brasileira dos anos 80:
Me lembro a primeira vez que fui ver o beijo no asfalto. Montagem excelente, os atores não eram ruins e a direção foi boa. Mesmo assim, a cena final se tornou chacota involuntária o que era pra acabar como um cena de drama virou uma gargalhada geral no teatro, principalmente da molecada mais nova que tava vendo os espetáculo.
Mesmo assim vale a pena ler a obra toda dele. Tem um momentos meio ruins e indigestos, mas é um grande escritor, sem duvida.
Vamos a dois clássicos:
A tal cena da chacota que me referi:
E o diálogo que marcou o cinema brasileiro:
A famosa cena do contínuo, cargo muito comum que era o equivalente a officeboy, garoto de recados, profissional de copiadora,etc. Mostra bem o que é a sociedade brasileira dos anos 80: