[REFLEXÃO] Por que o PUA acerta onde o MGTOW erra e vice-versa - e outros Aforismos

[Fairchild]

Esses aí mesmo:
Men Rights' Movement e no Brasil Movimento do direito dos Homens.

Cheguei a participar pelas redes sociais. Só pediam sem revogar nenhuma concessão, e pior, negociavam com mulheres.
Na páginas eram elas quem faziam na maioria das vezes o trabalho de porta vozes. Dominaram o espaço e a narrativa. Meio que transformaram a coisa em algo delas. Patético pra dizer o mínimo. Caí fora disso. Não conseguirão nada.

Até respeito o trabalho do Gracindo e até onde acompanhei ele está tentando se envolver com política levando isso, duvido que sairá alguma coisa se ele for boludo de levar essas questões pra lá. Ao meu ver ele não vai achar nada, isso se não se corromper caso consiga algo. Sistema progressista é emputeramento feminino e causas para o "beautiful people". Ao escravo que sustenta tudo isso aí é só leis misandricas e pagar impostos.  

Men’s Rights Movement

Infelizmente não vai encontrar boa informação sobre eles por que eles são um dos poucos que tentaram as vias políticas e rapidamente foram "blacklistados" e atacados/ridicularizados por toda a mídia.

Basicamente a falta de metas claras, um bom plano de ação e de saber jogar o jogo. Galera que claramente nunca leu "A Arte da Guerra".

Devem estar caladinhos se é que ainda existem.

Tem o Aldir Gracindo no Youtube (a Voice for mens) neste seguimento dos direitos dos homens, mas é algo que não vinga muito bem.

[Fairchild]

Eles possuem metas claras sim. O material deles está melhor explicado e difundido na gringa. O problema é achar que serão atendidos por negociar somente solicitando, sem boicote.
Dez anos de MGTOW na gringa fizeram muito mais para o homem do que eles em décadas, apenas caindo fora de financiar o governo e mulheres, e ainda fazendo chacota delas no campo de batalha. 

O mulheril está começando a sentir a pancada da verdadeira iguadade entre os sexos, massificada na prática por esses movimentos, os não vendidos é claro. Muitos deles arregaçam sem dizer nada exceto postando elas mesmas falando e agindo em seu modus operandi de rampeiras. Quem vai virar o jogo no meu entender é a geração Z e as seguintes, que está sem dinheiro, apenas não aderindo a relacionamentos sólidos e formando famílias. Claro que muitos não podem, se tivessem recursos até voltariam para a "fazenda" mas qualquer cara bem antenado nas redes sociais hoje em dia já conhece bem o utilitarismo feminino. Exceto manginas e/ou boomers, esses aí serão sacrificados no altar feminista. Ao menos que sirvam de exemplo.

Basicamente a falta de metas claras, um bom plano de ação e de saber jogar o jogo. Galera que claramente nunca leu "A Arte da Guerra".

Devem estar caladinhos se é que ainda existem.

[Wild]

Meu ponto é que...

Se as metas são claras, quais são elas? Como podemos acompanhar elas? Saber que começaram? Em que ponto estão do processo? Se concluíram seu propósito? Quais os planos pra fazer cada etapa dessas acontecer? Quais são os planos de contingência caso algo dê errado? Quais são as frentes de ação? Onde ou como as pessoas podem engajar na causa?

Você entende onde quero chegar? @Fairchild

Se os caras não souberem se organizar e saber jogar o jogo político, tudo não vai passar de um monte de berro desordenado. É a galera que vai ficar na defensiva sempre, correndo atrás do prejuízo, só conseguindo vitórias pírricas.

Militância feminazista pode ser irracional na sua composição mas quem organiza está anos luz na frente e sabe muito bem onde deve agir, quais botões tem que apertar, para poder manipular a opinião pública, criar leis, conseguir financiamento, etc. Vai dizer que os MRAs estão no mesmo patamar?

[Fairchild]

A primeira citação disso foi em uma revista ainda em 1800 e guaraná com rolha. O grupo em si está ativo desde o início dos anos 70. Como qualquer grupo organizado houveram rachas e desbobramentos.
Há grupos e representantes oficiais. Esses promenores você só achará desbravando. Se quiser ser mais assertivo e objetivo visite as redes sociais do Aldir Gracindo já citado anteriormente. 

No meu entender existem ideias e bandeiras que simplesmente não funcionam. Existem organizações que estão andando em círculos e não percebem isso. 
Para mim decidi que não serve e segui adiante.

Você teoriza demais Wild. O mundo é cada um por si e Deus por todos. Está assim há algum tempo já. 
 

Meu ponto é que...

Se as metas são claras, quais são elas? Como podemos acompanhar elas? Saber que começaram? Em que ponto estão do processo? Se concluíram seu propósito? Quais os planos pra fazer cada etapa dessas acontecer? Quais são os planos de contingência caso algo dê errado? Quais são as frentes de ação? Onde ou como as pessoas podem engajar na causa?

Você entende onde quero chegar? @Fairchild

Se os caras não souberem se organizar e saber jogar o jogo político, tudo não vai passar de um monte de berro desordenado. É a galera que vai ficar na defensiva sempre, correndo atrás do prejuízo, só conseguindo vitórias pírricas.

Militância feminazista pode ser irracional na sua composição mas quem organiza está anos luz na frente e sabe muito bem onde deve agir, quais botões tem que apertar, para poder manipular a opinião pública, criar leis, conseguir financiamento, etc. Vai dizer que os MRAs estão no mesmo patamar?

[Wild]

A primeira citação disso foi em uma revista ainda em 1800 e guaraná com rolha. O grupo em si está ativo desde o início dos anos 70. Como qualquer grupo organizado houveram rachas e desbobramentos.
Há grupos e representantes oficiais. Esses promenores você só achará desbravando. Se quiser ser mais assertivo e objetivo visite as redes sociais do Aldir Gracindo já citado anteriormente. 

No meu entender existem ideias e bandeiras que simplesmente não funcionam. Existem organizações que estão andando em círculos e não percebem isso. 
Para mim decidi que não serve e segui adiante.

Você teoriza demais Wild. O mundo é cada um por si e Deus por todos. Está assim há algum tempo já. 
 

Eu não teorizei, eu apenas fiz perguntas. Qual o mal disso? Alguma das minhas perguntas não é um questionamento válido? Vamos, quero me responda essa.

Como a gente pode falar desse grupo se mal se conhece alguma coisa dele? Não é melhor a gente ser honesto e dizer logo que isso é muito aquém do que se esperaria de algo do tipo?

A primeira menção de um grupo de direitos dos homens dos 1800 não significa nada, mesmo antes disso já se tinham sororidades que discutiam os problemas das muié também.

Os dois vem de séculos atrás e isso rendeu resultados completamente diferentes. Hoje em dia qualquer um aqui pode citar facilmente os avanços da agenda feminazi. E dos direitos do homem?

A galera dos 1800 se achava muito iluminado e discutia de tudo antes do mundo ser devastado e fudido por um século de guerras. Morreu homem pra caralhos nas 2 guerras mundiais e enquanto isso a gente viu claramente os avanços do feminazismo. Acho que essa galera dos direitos do homem tá dormindo no ponto, não está não?

Jogue limpo comigo, confra.

[Fairchild]

Vou responder só mais essa para você não se sentir chateado. Muito me admira você me perguntar o porquê de conseguirem citar conquistas de movimentos feministas sendo que você mesmo sabe quem sustenta o mundo de verdade e quem deu tudo isso de mão beijada a elas. Quem consegue citar essas pretensas conquistas? Manginas, outras mulheres? A mídia? A mesma que diz que a cada X minutos uma mulher sofre violência? Que o homem é um potencial estupr@dor e outras narrativas?

Aqui mesmo na Real, qual é o assunto supremo? Dica, começa com M. 

Até o movimento da Real é insignificante em comparação com o número de homens no Brasil. Infelizmente só arranhamos de leve fora da machosfera.

Use as pepitas de ouro que achou aqui para ser mais um cara safo lá fora.

O movimento PUA agregou alguns truques no gaming para quem curte se divertir/arriscar com isso, mas já sabemos que não dá pra emular atração genuína se você não a tem. Já o MGTOW, apesar dos detratores do próprio estilo de vida e dos neo conservadores com butthurt, arregaçou onde o MRM falhou. E não importa estratégia deste último grupo, sua aceitação e/ou envolvimento na machosfera, eles falharam somente porque não boicotaram nada. 

Mas o dano a imagem de santa imaculada delas já foi feito. 

Acho melhor trazermos outros assuntos como finanças, bitcoin, hobbies de macho, etc. Pois afinal onde mais essa discussão vai chegar além da punhetação mental? Já percebeu que essas teorizações estão fazendo mal a você ao ponto de alguns compará-lo ao deus gelado do embaçado e, que eu provavelmente perdi tempo com todas as minhas réplicas por aqui? 

[Trglodita]

Eles possuem metas claras sim. O material deles está melhor explicado e difundido na gringa. O problema é achar que serão atendidos por negociar somente solicitando, sem boicote.
Dez anos de MGTOW na gringa fizeram muito mais para o homem do que eles em décadas, apenas caindo fora de financiar o governo e mulheres, e ainda fazendo chacota delas no campo de batalha. 

O mulheril está começando a sentir a pancada da verdadeira iguadade entre os sexos, massificada na prática por esses movimentos, os não vendidos é claro. Muitos deles arregaçam sem dizer nada exceto postando elas mesmas falando e agindo em seu modus operandi de rampeiras. Quem vai virar o jogo no meu entender é a geração Z e as seguintes, que está sem dinheiro, apenas não aderindo a relacionamentos sólidos e formando famílias. Claro que muitos não podem, se tivessem recursos até voltariam para a "fazenda" mas qualquer cara bem antenado nas redes sociais hoje em dia já conhece bem o utilitarismo feminino. Exceto manginas e/ou boomers, esses aí serão sacrificados no altar feminista. Ao menos que sirvam de exemplo.

@Fairchild
Com certeza não há saída em negociação, já era. O mundo irá sentir as consequências da queda drástica da fertilidade e da falta de novos escravos para bancar o welfare satânico. No money no honey. Tudo se resume a isso, inventaram uma forma de auto financiamento infinito, criando estímulos perversos.