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Jornalistas balzaquianas monopolizaram o sofrimento
#1
Jornalistas balzaquianas monopolizaram o sofrimento
(Postado por The Truth na Quinta-feira, 2 de janeiro de 2011)

[Image: HArtbFuE_t.jpg]

Diariamente, as jornalistas balzaquianas escrevem artigos que falam do sofrimento feminino e do “quanto” a sociedade é machista e como as mulheres sofrem. Essa excessiva atenção dada às mulheres gera nas pessoas uma falsa sensação de que somente as mulheres sofrem. 

Segundo as jornalistas balzaquianas, a vida das mulheres é terrivelmente ruim e a vida dos homens é excelente, pois os mesmos possuem “facilidades” sexuais que as mulheres nunca tiveram! A idéia de que a vida dos homens é fácil é uma fantasia das mulheres, algo que só existe na mente delas e não na realidade! 


As jornalistas balzaquianas idealizam a vida dos homens (alfas)! 
Quando as jornalistas balzaquianas falam da vida do homem, entenda homem como alfa. Ou seja, a desonestidade delas consiste em analisar todos os homens como se eles fossem alfas. Elas pegam como exemplo, uma minoria de homens, uns 10% da população que são muito bonitos e ganham bem e generalizam esses 10% para a população masculina inteira! 

Elas dizem que os homens não sofrem com o envelhecimento! As estatísticas provam que a mulher só começa a ter mais dificuldades do que o homem para casar quando alcança os 40 anos! 

Ou seja, qualquer mulher com menos de 40 anos possui mais chances em termos estatísticos para namorar e casar do que qualquer homem com a mesma faixa etária. A situação só muda quando elas passam dos 40 anos! Levando-se em conta, que a vida afetiva é a coisa mais importante do mundo para a mulher, qual é a desvantagem real que a mulher sofre nessas situações? 

A mulher começa a perder poder sexual numa fase da vida em que ela está cansada do sexo e já aproveitou tudo o que tinha que aproveitar. Mesmo as mulheres casadas, depois dos 40 anos não querem mais transar com o marido na mesma freqüência de um casal jovem e animado, pois as quarentonas não possuem mais estímulos no relacionamento para isso! Já outras mulheres, fazem cirurgias estéticas e vão para as “baladas” para curtir o restante de poder sexual que elas ainda possuem. 

A mulher atualmente faz muito mais sexo do que o homem e é muito mais promíscua do que o homem quando é nova. As mulheres pegam a vida fácil de uma minoria de alfas e julgam todos os homens com base nessa minoria! 

O que as jornalistas balzaquianas reclamam, é que para elas é injusto que as mulheres percam os privilégios sexuais que elas conseguiram com o poder do corpo delas. Para elas, é injusto que as mulheres sofram restrições depois que passam dos 40 anos! 

O lamento das jornalistas balzaquianas é o lamento de mulheres orgulhosas, que nunca imaginaram que iriam perder o poder sexual que elas tinham. As mesmas viveram num modelo passivo e lucrativo e conseguiram tudo dos homens através da passividade. Pra tais mulheres, que pouquíssimas vezes lutaram por algum homem e que tomaram pouquíssimos “nãos” na vida, é insuportável uma vida na qual a passividade não é mais lucrativa. 

As jornalistas balzaquianas não idealizam a vida dos homens, elas querem as vantagens de uma minoria de homens. Os alfas saem no lucro a vida inteira e por isso são idealizados tanto pelas mulheres quanto pelos homens. Ou seja, o sonho das jornalistas balzaquianas é a manutenção de uma vida inteira na passividade. Elas querem ser assediadas pelos homens até os 80 anos de idade e querem viver esnobando homens limitados e transando com homens bonitos e ricos até o final da vida delas. 

Por mais que elas neguem, por trás de todas as reclamações delas, elas querem um poder sexual ilimitado, que não acaba durante o envelhecimento, pois para elas a “superioridade” da mulher não poderia de modo algum ser limitada pelo envelhecimento. 


O sofrimento feminino exagerado e a meritocracia do poder sexual! 
Para as jornalistas balzaquianas, o sofrimento da mulher que passou dos 40 anos é absurdo. Tais mulheres seriam muito injustiçadas pelo machismo dos homens. Será que elas não sabem, que a escassez que as mulheres vivem após os 40 anos, a maioria dos homens já viviam desde sempre? 

Ou seja, as mulheres são seres utilitaristas que jamais aceitam perder privilégios, mesmo quando esses privilégios são dados por uma condição natural temporária. Por isso, as jornalistas balzaquianas exageram absurdamente o sofrimento das mulheres. O que essas mulheres sofrem depois dos 40, os homens sempre sofreram. Ou será que elas realmente pensam que a maioria dos homens recebem milhares de cantadas das mulheres?! 

Pouquíssimos homens são assediados pelas mulheres! Muitos homens, até mesmo alguns de boa aparência não recebem nunca um telefonema, um email, uma mensagem no Orkut de qualquer mulher! A maioria dos homens nunca serão assediados! A maioria dos homens nunca receberão uma cantada. A maioria dos homens nunca ouvirão das mulheres um pedido de namoro ou casamento. A maioria dos homens nunca serão chamados para ir ao cinema por uma mulher apaixonada por eles! 

Da onde que elas tiraram que a vida dos homens é muito mais fácil? A maioria das mulheres recebem várias cantadas e pedidos para sair todas as semanas. Se ela for certinha e bonita será disputada por centenas de homens! Qual é a dificuldade da vida dessa mulher? O que ela fez pra merecer isso, além de ter a aparência ou o corpo que tem? O que ela sofre pra ter fartura naquilo que ela mais valoriza, que é a vida afetiva dela?

As jornalistas balzaquianas são mulheres acomodadas que sempre tiveram tudo na mão, por isso qualquer escassez de assédio masculino e cantadas é insuportável para elas. Elas não possuem a mínima noção do que é lutar para ser valorizado. Elas não sabem o que é tomar dezenas, até centenas de foras pra conseguir namorar. Elas não sabem o que é ser trocado por outro, porque o outro tem carro ou mais dinheiro. As mulheres não sabem o que é isso e são insensíveis para essa realidade, pois elas nunca viveram isso! 

Para elas, as mulheres merecem ser mais felizes, pois possuem mais poder sexual. Elas acham que a meritocracia da vida está nisso aí. Por isso, elas reclamam do sofrimento das mulheres. Para elas, as mulheres não poderiam sofrer nunca, pois elas possuem mais poder sexual e quem possui mais poder sexual merece mais a felicidade. Então, elas acham absurdo que os homens feios e limitados as ultrapassem em vantagens nos relacionamentos! 

Da mesma forma que elas acham que os alfas são os homens ideais e merecem ser imitados por todos, elas acham que elas mesmas, jamais poderiam perder a vida passiva e lucrativa, vida que caracteriza a juventude delas. 

A ética da felicidade das jornalistas balzacas é essa: Quem tem poder sexual jamais poderia sofrer na vida. Ou seja, para as jornalistas balzaquianas, a mulher por ser mais atraente do que o homem na maior parte da vida merece mais a felicidade do que o homem. Porque é um verdadeiro absurdo que homens mais feios e limitados do que elas as ultrapassem em vantagens na vida afetiva depois dos 40 anos. Tais homens deveriam viver a escassez até a morte, pois os únicos merecedores da felicidade são as mulheres e os alfas.


Este texto faz parte do projeto: Segunda das Relíquias Perdidas.
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#2
As mulheres possuem uma visão para relacionamentos completamente eugênica. Consideram "homens" somente aqueles que estão na régua de escolha delas. O restante, completamente invisível. São incapazes de enxergar isso. No final das contas, acho que o Coruja do Carvalho está certo. "MULHERES SAO TODAS IGUAIS". Em sua grande maioria, idealizam sempre o mesmo tipo de homem, o mesmo padrão de beleza, os mesmos argumentos "sou mais velha e estou melhor", "homem que não gosta de mulher mais velha é inseguro", e por aí vai. São todas a mesma porcaria. As que são diferentes disso são exceções. O que nos resta é dar risada.
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