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Os erros das balzaquianas
#1
Os erros das balzaquianas
Postado por The Truth na Segunda-feira, 21 de novembro de 2011.

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As balzaquianas aproveitaram tudo. Elas fizeram tudo o que elas queriam. Elas transaram com cafajestes, ricos e bombados. Elas foram relativamente felizes nessas experiências. Num lindo dia, elas descobriram que estavam fora do mercado sexual. Então, os valores que norteavam a vida delas perderam a consistência. É claro que elas ainda conseguem sexo com muitos cafajestes e bombados, porém elas não possuem a ilusão de que vão prender esses caras. As balzaquianas não possuem mais a ilusão do amor fácil. Elas sabem que um amor é muito mais difícil na idade delas, pois os homens da idade delas não querem compromisso sério com elas. 

A realidade das balzaquianas de décadas atrás era muito diferente. Aquelas mulheres conseguiam casar depois dos 30 anos. Isso era mais fácil antigamente, porque as mulheres tinham outros valores. Elas transmitiam mais segurança e confiança. Os homens sabiam que podiam confiar na mulher. Eles sabiam que o passado da mulher não era algo vergonhoso, pois ela teoricamente só tinha feito sexo com o antigo marido dela. A balzaquiana do passado podia até não aproveitar tudo, mas ela tinha os caminhos do amor abertos para ela. Ela seria amada até os 70 anos de idade, pois ela tinha valores que transmitiam respeito ao homem. As balzaquianas de hoje caíram na cilada da imitação da vida masculina, porque elas pensaram que os homens admiram a promiscuidade, quando eles sabem que a promiscuidade é uma fraqueza de caráter. 

A mídia arruinou a vida de muitas mulheres e agora tenta resolver os problemas delas com propagandas positivas. Uma dessas propagandas é a seguinte: “a promiscuidade feminina é um período de amadurecimento da mulher. Depois que a mulher experimenta tudo, ela sabe o que quer e está apta para escolher bem.” Ou seja, a mídia substituiu a noção de erro pela noção de aprendizado. Uma mulher promíscua não possui um péssimo caráter. Ela apenas “gosta” de sexo, ou é liberal. A promiscuidade é um gosto como qualquer outro. A promiscuidade é um estilo de vida que não deve ser criticado! 

A mídia faz um enorme esforço para abrir os caminhos do amor para as balzaquianas. A propaganda é clara: “Casem com as balzaquianas, elas são maduras e possuem bom caráter! O que elas fizeram não tem nada demais. Hoje elas estão preparadas para o amor!” A mídia quer convencer o homem de que a experiência não influencia o caráter de uma pessoa. Então, a promiscuidade feminina é uma questão de fase e momento. É interessante esse argumento da mídia, porque o mundo não funciona dessa maneira. O mundo é extremamente pragmático. Tudo o que não produz bons resultados não deve ser mantido. A mulher que não conseguiu nenhum relacionamento respeitoso na vida possui uma qualificação negativa no assunto. Nenhum homem em sã consciência encara as experiências ruins como credenciais para qualquer coisa. Sempre procuramos as melhores pessoas para todo tipo de trabalho. Então, por que deveríamos procurar as mais errantes e fracassadas no âmbito do amor? 

Os caminhos do amor estão fechados para as balzaquianas porque elas não possuem qualificação para o amor. A vida delas é um histórico de desqualificações. O que é fundamental na promiscuidade feminina é que ela sempre privilegia as emoções fortes. E as emoções fortes coincidentemente ocorrem quando as mulheres se relacionam com os homens errados. A mulher promíscua não aprendeu o amor depois de inúmeras experiências com homens bonzinhos e certinhos. Ela aprendeu o amor justamente depois de ter fracassado ao lado dos homens mais imprestáveis. Qual é a qualidade do amor que tem como grande referencial o que há de pior em termos de caráter?! É esse amor moldado na imoralidade que as balzaquianas defendem como amor maduro? É a mesma coisa dizer que a pessoa qualificada é aquela que tem o pior histórico possível na área envolvida. 

A mídia espera que os homens aceitem viver no prejuízo em prol das mulheres errantes! Isso é tão absurdo quanto um banco te obrigar a assinar um plano de investimento, no qual você sabe de antemão que vai perder dinheiro, ao invés de ganhar! Qual é o machismo do homem nesse caso? O machismo do homem é tratar a mulher como adulta. A ideia da mídia e das feministas é que todos os erros femininos devem ser perdoados como infantilidade e aprendizado. Deste modo, não podemos julgar os erros das mulheres, assim como não podemos julgar os erros das crianças!

Por que a mulher não boicota os homens errantes? Ela tem a liberdade de fazer isso! As mulheres ficam reclamando dos padrões masculinos, mas elas são livres para boicotar qualquer padrão masculino. Por que elas não boicotam os cafajestes? A mulher perdoa a imoralidade dos alfas e depois quer imitar o padrão imoral que ela tolera. O erro feminino é primário. A mulher boicota a própria vida quando perdoa os homens errantes! A mulher não deveria imitar padrões errados, mas deveria boicotá-los. Isso apenas demonstra a fraqueza de caráter das mulheres doutrinadas pela mídia. 

As mulheres não sabem escolher. Elas são péssimas selecionadoras! Elas selecionam o que há de pior, pois utilizam critérios emocionais e não critérios lógicos. As mulheres acabam nivelando o padrão moral pelas referências emocionais distorcidas delas. Se as emoções delas toleram a imoralidade dos alfas, então elas acham que essa imoralidade é o padrão moral da igualdade de gênero! 

As mulheres não somente não boicotam os piores homens, como querem imitá-los. Então, o homem deve tolerar justamente a imoralidade que ele não aprova, porque isso promove a igualdade de gênero. A mídia quer que o homem seja moralmente tão fraco quanto a mulher no âmbito das escolhas amorosas! Somente a mulher consegue ser feliz com a loucura enfeitada de “emocionalismo”. O homem precisa de um nível de alienação extremamente alto para aceitar as mulheres errantes. Isso prova que as emoções femininas ignoram a moralidade! As mulheres purificam facilmente a imoralidade dos cafajestes com “emocionalismos”, enquanto a maioria dos homens não possuem essa capacidade! 

Se pensarmos em termos estritamente lógicos, veremos que não há praticamente nenhuma vantagem no casamento com mulheres de passado promíscuo. Claro, existe o suposto benefício da experiência sexual da mulher, benefício no mínimo discutível, uma vez que a mulher pode usar isso como arma para chantagens e até mesmo traições. Num relacionamento longo, o caráter da mulher pesa mais do que o corpo dela. A única coisa que mantêm as balzaquianas de passado promíscuo casadas é a falta de opção dos homens. A mídia e as mulheres sabem disso, então elas querem que os homens pensem que o prejuízo é uma vantagem. Isso é uma propaganda enganosa descarada! 

Quando as mulheres promíscuas colocam os homens bons em último lugar, elas socialmente afirmam esses homens como fracassados. Os homens que as mulheres mais valorizam são os primeiros e isso é um instinto feminino. Os instintos femininos priorizam os alfas e só toleram os betas na função de provedores! A mulher pode até chorar e dizer que ama o último, mas os primeiros são sempre os mais amados! Quando as mulheres colocam os bons em último lugar, elas automaticamente estão rebaixando os homens bons. Quando uma mulher só quer casar com você depois que ela vira uma balzaquiana, é claro que ela não te valoriza! O sistema feminino de escolha amorosa é um sistema de prioridades. As mulheres priorizam os homens que possuem mais valor. 

Se você conhece os instintos femininos, você sabe que a mídia mente claramente sobre a natureza feminina. A mídia tenta vender a ideia de que a mulher erra sempre por ingenuidade romântica. Ou seja, elas são vítimas dos cafajestes. Então, quando a mulher chega aos 30 e poucos anos, ela finalmente adquire experiência para não cair mais nos “golpes” dos cafajestes. Deste modo, a balzaquiana é uma mulher amadurecida, uma mulher que finalmente sabe escolher e quer um relacionamento estável. Então, se ela te escolher, isso é visto como um prêmio, pois você está sendo valorizado por uma mulher “madura”. Se você realmente acreditou nisso, você se deu mal, pois isso é mentira. 

A balzaquiana está solteira porque ela sempre quis consertar os homens errados. Ela é a típica mulher com complexo de superioridade que achava que podia dobrar qualquer homem. A mídia tenta vender a ideia de que amar uma balzaquiana não é um rebaixamento, pois o homem em questão não seria desvalorizado, visto que balzaquiana é uma vítima. A vitimização da balzaquiana é uma forma de atenuar os erros dela. A mídia quer trazer o homem para o mundo das justificações femininas. No mundo feminino, todos os erros motivados por razões emocionais são aceitáveis! A mídia usa o “emocionalismo” como um purificador genérico do caráter feminino. A mulher errou por razões emocionais? Então, ela é moralmente ilibada! A ética é sempre relativizada para salvar a mulher. A nossa sorte é que o raciocínio jurídico não segue o modelo emocional feminino, pois isso seria o fim da justiça! 

As mulheres dizem que o que importa é o amor. Mas elas distorcem esse pensamento, porque elas mesmas procuram um amor sem boas referências morais. Se o que realmente importa é o amor, então esse amor deve ser exemplo! Qual é o exemplo de amor que as balzaquianas de passado promíscuo possuem? O exemplo de amor delas é o amor dos cafajestes. As mulheres sempre usam as emoções a favor delas e contra os homens. Num primeiro momento, as emoções justificam o sexo das mulheres com os imprestáveis, mas num segundo momento, as emoções justificam o prejuízo dos certinhos que casam com elas! 

Por último, temos o argumento humanista. Se a mulher errou, isso é normal. Todo mundo erra! Por que não perdoar? Ela errou e mudou! Apenas isso importa! Isso é bonito na teoria, mas na prática, isso é hipocrisia. Se a mulher é humanista quando é conveniente, por que o homem não pode ser humanista quando é igualmente conveniente? A hipocrisia de todo mundo que defende as balzaquianas é justamente a exigência de um humanismo maior dos homens. A mulher não precisa ser humanista, mas o homem precisa! A mulher pode errar, mas o homem não tem o direito de estar fora dos critérios emocionais femininos. 

Quando a mulher é nova, ela não é humanista. Ela é implacável e dura. Ela não perdoa a limitação dos homens. Quando a mulher exige carro, dinheiro e músculos hipertrofiados, ela não aceita o descumprimento dessas exigências! As mesmas mulheres que nunca foram humanistas quando eram novas são as mesmas que exigem humanismo dos homens. E de quem elas exigem humanismo? Elas exigem humanismo dos homens que sempre foram humanistas! Elas exigem humanismo dos homens que sempre as respeitaram e quiseram relacionamento sério com elas. Elas exigem humanismo dos homens bons que elas sempre desprezaram. A mulher errante nunca exigiu humanismo de cafajestes, mas agora ela exige humanismo de você!



Este texto faz parte do projeto: Segunda das Relíquias Perdidas.
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