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Textos do Roberto - Série
#1
Textos do Roberto - Série
(Por Roberto)

[Image: kh0WrFV.jpg]

O inteligente e seguro, quando ouve argumentos convincentes, não tem dificuldade alguma para mudar de ideia. Já o orgulhoso arca com qualquer prejuízo para não dar o braço a torcer.
Conclusão: humildade é uma questão de inteligência.Cada dia que vc passa se arrastando em seu emprego simplesmente em troca de seu salário para pagar as suas contas no final do mês, sem que isso faça parte da construção do projeto de seus sonhos, ou seja, aquele projeto que além de muito prazer, por consequência vai produzir um bom retorno financeiro, é um dia desperdiçado.

Entender isso de forma profunda é o melhor remédio contra o famigerado conformismo que muitos insistem em dormir abraçados com ele.
Ao invés de ter medo de mudar, tenha medo de que tudo continue exatamente como está, pelo resto de sua vida...



Texto 1


O que as estatísticas omitem sobre os relacionamentos é que a proporção de mulheres para homens não é apenas quantitativa. Há também o fator qualitativo. Assim, se quantitativamente existem 108 mulheres para cada 100 homens, uma análise qualitativa revela que apenas 20 desses homens têm acesso à maioria dessas mulheres. Os machos dominantes dividirão entre si as 86 melhores mulheres, enquanto os não-dominantes terão que se contentar com as 22 piores. Considerando que entre essas 22 piores existem os portadores de deficiências graves ou doenças incuráveis, e acrescentando à equação o fato de algumas das piores serem tão feias que nem sequer um macho não dominante as aceitaria, estipulo que 80 machos não-dominantes, muitos deles com nível de beleza e condição social normais, disputem a posse de 10 mulheres de baixa hierarquia.
 
Obviamente, as relações humanas são mais complexas que isso.
 
Esses 80 machos não-dominantes não são completamente privados das outras mulheres. Existem os que tiram pequenas casquinhas dentro da zona de amizade, os que fazem sexo com uma dessas mulheres depois de muita insistência, os que são usados por essas outras mulheres como um consolo depois de serem rejeitadas por um macho dominante, os que tem seus momentos de dominância sem saber controlar esse poder e os que servem de provedores e aproveitam o sexo farto no início do relacionamento.

Os machos não-dominantes, embora tenham eventualmente contato com uma mulher de nível médio ou superior, estão sempre em segunda mão quando comparados a machos dominantes. A mulher é geneticamente programada para se submeter a um macho dominante. Quando está ao lado desse tipo de macho, o hamster da racionalização funciona sempre no sentido de aceitar todas as imposições do macho e fazer de tudo para não perdê-lo. Lembro de um site estrangeiro que abordava bem a questão, dizendo que mulheres são seres que estão sempre a ser levados por uma correnteza, e procuram desesperadamente as margens para se apoiarem.

A partir do momento em que abdicam do casamento, da moral e dos bons costumes, as mulheres perderam o valor que elas tinham e se transformaram em objetos descartáveis, tais quais umas marmitas. Na ausência de uma cultura em que se ressalte o comprometimento, o que se tem não é a libertação feminina, e sim uma espécie de prisão ao seu aspecto animal, pois nos moldes de uma anarquia, vence quem tiver superior capacidade de adaptação. O homem se adapta muito melhor às dificuldades da vida do que a mulher, e por isso é parcialmente correta a afirmação do psicólogo ao dizer que quem fica mais prejudicado são as mulheres.
 
Parcialmente correta porque o prejuízo maior incide nas novas gerações e na sociedade tida como um todo. O controle das relações sexuais está nas mãos do macho dominante. Não porque ele domina a mulher, mas porque ele não se deixa dominar. Como todo o poder que a mulher tem é aquele delegado a ela pelas mãos do homem, ela não tem poder diante de um macho dominante.

Li recentemente o tópico do confrade Bodyhunter sobre a perda do brilho e penso que, após muitos relacionamentos casuais e muitas reflexões acerca do comportamento feminino, o homem se torna anestesiado ao charme da mulher. Quando isso acontece, as mulheres provam de seu próprio remédio, pois recebem dos machos dominantes uma frieza parecida com aquela que tinham ao tratar dos machos não-dominantes. A perda do brilho é o triunfo da racionalidade sobre a paixão.

Quando se pensa nos relacionamentos através de uma perspectiva racional, percebe-se que mulher alguma tem qualidades o suficiente para compensar a fidelidade do homem.
Afinal, se uma mulher de medidas 90-63-92 fez sexo casual com outros homens, por que eu haveria de pagar esse sexo com o comprometimento? Por que motivos devo eu ser submetido a exigências relacionadas à monogamia e ao comprometimento do patrimônio, quando os outros homens fizeram sexo com ela sem precisar de nada disso?

Afinal, se uma mulher de medidas 90-63-92 pode ser encontrada em um puteiro no bairro onde eu moro, por que hei de tratar essa mulher, especificamente, como uma pessoa social, e não como uma prestadora de serviços?

Afinal, se uma mulher de medidas 90-63-92 é superada por outra mais jovem com as mesmas medidas, personalidade mais dócil, maior habilidade de cuidar do lar e satisfazer o homem com quem se compromete, tendo tempo integral para cuidar dos filhos, por que deveria eu escolher a primeira?
Quando uma mulher se dissocia dos valores morais e dos bons costumes, torna-se um bem de consumo com curto prazo de validade. E isso porque já estou a ofender os bens de consumo.

Quer dizer, pelo menos quando vou no supermercado eu compro coisas que me fazem bem à saúde e contribuem para o meu bem-estar, além de terem um preço justo. A mulher dissociada custa caro, faz mal à saúde e não contribui em nada para o meu bem estar.

E vou mais longe: imagino o meu valor no futuro em comparação ao dela. Eu evoluirei meu corpo, minha mente, meu espírito, meus bens e minhas influências. E essa mulher de medidas 90-63-92, o que fará? Suas voluptuosas medidas murcharão, sua mente continuará a mesma, seu espírito já se dissociou de sua vida, seus bens serão gastos em remédios e sua influência na sociedade servirá no máximo para uma história de lamentos.
 
                                                                                 ___________________


Confrade Ronald Reagan comentou: As mulheres querem homens inteligentes, articulados e, como se não bastasse, fiéis. "Os únicos caras interessantes que eu encontro são galinhas, não levam nada a sério. Só os ‘malas’ querem compromisso. Mas aí eu prefiro ficar sozinha", diz Cláudia Ferreira de Carvalho, há um ano e meio sem namorado. A infidelidade provoca arrepios de horror em homens e mulheres. "É muito raro achar uma mulher fiel", reclama Eric Thomas, 26 anos, dono do bar Lollapalooza, em São Paulo. "Também está difícil para os homens encontrar uma parceira", diz. Hoje há menos complacência com infiéis, mas nem por isso, menos infidelidade. Gilberto Franco, um Dom Juan de 29 anos, aluno de pós-graduação na Fundação Getúlio Vargas, é um perfeito exemplo do tipo. Sai com quatro garotas e comemora: "O mercado de mulheres está farto." No último ano, dormiu com 15 ou 20 mulheres. "Às vezes que só ‘fiquei’ não dá nem para contar", diz com orgulho.

Será que se uma mulher fosse inteligente, articulada, fiel, linda, gostosa e rica, isso seria o suficiente para justificar a monogamia?

Considerando que as mulheres casam "para cima", ou seja, com homens superiores a ela, como elas pensam em compensar essa inferioridade? Obviamente, só existe uma maneira: com números.

Um homem superior tem direito a várias mulheres, uma vez que as mesmas, para se apaixonarem por ele, consideram-no superior. O que eu quero dizer com isso é que se depender de uma visão totalmente materialista das pessoas e da sociedade, inexistem motivos para o comprometimento. Afinal, por que alguém teria alguém na alegria e na tristeza se pode ter só na alegria e jogar fora nos momentos de tristeza? Quando o homem, mesmo que inconscientemente, percebe isso e raciocina sobre os relacionamentos, dificilmente se compromete, ou, em caso, de comprometimento, dificilmente será fiel.

O problema do qual essas mulheres reclamam tem origem na perda da própria espiritualidade. Sem valores transcendentais, a vida passa a ser regida pelo plano material. Com isso, os homens passam a ser mercenários, e as mulheres, objetos ou prestadoras de serviço. O macho dominante sempre teve poder sobre as mulheres. Antigamente, a moral e os bons costumes tinham poder sobre o homem, e isso fazia com que o comprometimento fosse a regra geral e a sociedade prosperasse. O acesso a liberdades irrestritas desequilibra a balança, transforma as pessoas em animais, dá lugar a um processo constante de seleção natural e, em respeito aos princípios naturais, onde a natureza humana é patriarcal, acontece um patriarcado anárquico, onde se exerce o domínio sem antes passar pelo mérito das obrigações.

Apesar de a sociedade ter mudado para pior, a regra maior permanece: que cada um seja responsabilizado pelos seus atos. Deixou vararem o traseiro na juventude? Nada mais natural que a vida te mande tomar no cu. No cu solitário ainda por cima.


Este texto faz parte do projeto: Segunda das Relíquias Perdidas.
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#2
Texto top ????
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