01-11-2021, 11:57 AM
Como o feminismo deixou as mulheres complexadas e diminuiu sua capacidade de amar
(Por The Truth)
A educação das mulheres no passado as ensinavam a serem mães de família, donas de casas exemplares até décadas atrás e que a escolha de um marido era condicionada principalmente pelos valores familiares. Mas a mulher era solidária, humana, valorizava os filhos e a família.
O homem era respeitado e todo o seu esforço era valorizado. O homem ganhava melhor do que hoje e seu trabalho era valorizado pelas mulheres e pela sociedade.
Isso tudo mudou!
A ideia de que as mulheres foram humilhadas pelos homens enquanto seres humanos autônomos e com desejo, fez com que mulheres passassem a ver os homens como inimigos. Então, essa crítica silenciosa foi criando uma consciência coletiva que dominou o pensamento feminino.
Esse processo não foi automático. Foi acelerado bastante pelo pós-guerra, pela criação da pílula anticoncepcional e pela "nova liberdade feminina". A cultura de revolta foi o cenário ideal para que a mensagem feminista se alastrasse e dominasse a consciência comum das mulheres.
No entanto, foi dos anos 90 para cá, que essa crítica teve uma explosão. E se criou uma cultura de competição, inimizade e vingança como nunca se viu. A entrada da mulher no mercado de trabalho, criou uma rivalidade intelectual entre o homem e a mulher que não existia. Essa rivalidade se intensificou com a crítica feminista de que as mulheres ganhavam menos e que o trabalho delas era menos valorizado. Um mito hoje em dia!
A liberdade sexual da mulher, mais o trabalho feminino dentro de um contexto de competição, criou uma mentalidade de desvalorização do homem como exercício de poder feminino. É fato que a competição entre homem e mulher criou nas mulheres um senso de superioridade ligado ao exercício de poder! Quem tem mais poder e como se pode medir isso?
Ao contrário da crítica feminista, as mulheres não medem o poder delas por terem ou não um trabalho, mas sim pelo apelo afetivo, sexual, amoroso.
Uma mulher que antes valorizava e respeitava o homem, hoje o vê como inimigo e banaliza todo e qualquer esforço masculino. Assim, tudo o que o homem fez na história se tornou banal. A releitura da história pelas feministas resultou numa banalização do homem e numa exaltação heroica da mulher. Essa banalização foi transportada para o dia a dia.
Atualmente, o trabalho masculino é extremamente desvalorizado pelas mulheres. A maioria das mulheres hoje em dia vê o trabalho masculino como uma obrigação, como algo básico, comum, sem importância. Até mesmo o trabalho intelectual, científico, é extremamente banalizado pelas mulheres, que interpretam isso apenas como a falta de mulheres nessas áreas, ou a ausência de mulheres "superiores" lidando com esses problemas!
Isso resulta numa pressão cada vez maior sobre os homens. O feminismo é totalmente insensível em relação a pressão que ele vem criando nos homens a partir das novas exigências sociais. Na europa é possível absorver essa pressão pela educação, mas nos países pobres, essa pressão é implacável e desumana.
O feminismo aumentou a pressão sobre os homens e desvalorizou o trabalho masculino, enquanto isso, os homens passaram a se interessar mais pelo corpo feminino na medida em que a mulher de família, solidária e humana não existe mais. Na medida em que as mulheres começaram a perder as qualidades "espirituais", elas se tornaram mais fúteis!
Se havia algo bonito na mulher do passado era a solidariedade dela. Ela realmente valorizava o homem, não pelo seu dinheiro e sua beleza, mas pelo seu caráter, seus valores e sua educação. O que a mulher valoriza hoje em dia é totalmente condicionado pela disputa de poder, na qual a sexualidade tem papel fundamental.
Fazer sexo é para o homem um sinal de status e poder e as mulheres aprenderam isso e usam o sexo como meio de competição, rivalidade e imposição de
superioridade.
Como isso é feito?
Isso é feito pelo fato do homem precisar mais do sexo do que a mulher. A mulher usa a maior procura masculina pra impor restrições. Ou seja, se ela pode escolher, justamente porque a demanda de sexo sobre ela é maior, então ela possui um poder de escolha que pode ser usado como ferramenta máxima de controle sobre o homem num relacionamento.
1. A mulher precisa menos do sexo, 2. os homens procuram mais a mulher para o sexo, 3. a mulher tem o poder de escolha e finalmente chegamos ao ponto mais importante: 4. ela entende esse poder de escolha como prova da superioridade dela sobre os homens.
A mulher, que foi doutrinada pelo feminismo a achar que os homens durante a história as humilharam, agora tem a ferramenta perfeita pra se vingar, pra provar que ela possui mais poder e pra jogar na cara do homem que ele é inferior a ela, porque ela escolhe com quem vai pra cama e ainda por cima exige coisas dos homens pra isso, demonstrando seu poder e sua superioridade.
É uma moeda de troca, uma chantagem, que aos olhos de todas as mulheres é tão natural, que é honesta e justa. Nenhuma mulher jamais irá reconhecer que a mulher usa o corpo, por exemplo, pra impor o seu poder , pra exigir coisas do homem e pra chantageá-lo.
Mas é exatamente isso o que acontece nos dias de hoje. E isso só serviu pra levar ao nível máximo a desvalorização do homem. Porque o caráter, que antes era supervalorizado na educação feminina, hoje está em último lugar. A mulher exige riqueza, beleza do homem, porque isso nos valores de mercado e da mídia é valor, é status. Ela não vai impor sua superioridade pra valorizar caráter, mas sim, pra exigir do homem mais do que exigia no passado, uma vez que os homens hoje são muito mais exigidos e estão sob muito mais pressão do que antes!
A mulher usar de um artifício natural pra impor uma superioridade (que não é nada mais do que usar a necessidade básica do homem pra manipulá-lo) é algo um tanto desumano. É como chantagear uma pessoa que está morrendo de fome com comida.
Sexo para a maioria dos homens é tão importante quanto comida e a maior prova disso são os crimes que eles cometem por causa disso. Sexo sempre foi tratado pelos governos como uma questão de necessidade básica do homem. Na idade média a prostituição era tolerada porque a demanda de sexo masculina era alta e se ela fosse proibida, era o mesmo que criar um caos social. Na idade média o homem ter acesso ao sexo era importante na política do Estado. Hoje em dia, as necessidades do homem são totalmente desvalorizadas e é por isso que a imposição de restrições sexuais femininas sobre os homens é exaltada pelo feminismo e que todas as fugas para esse problema estão sendo continuamente censuradas e destruídas.
O dia a dia de um homem numa sociedade onde a mulher se orgulha de usar o sexo como barganha e como prova de sua superioridade, só prova que o homem hoje é muito mais humilhado do que a mulher.
Se essa desigualdade de poder, que reflete uma pressão absurda sobre os homens, sobre algo que é extremamente importante pra eles, o sexo, aumentar, então como o homem irá reagir? Aplaudindo, agradecendo?
É impossível que as mulheres percebam que o homem hoje em dia sofre muito mais do que elas. Só que uma sociedade condicionado pelo olhar feminista tende a desvalorizar o máximo possível o sofrimento do homem. O sofrimento masculino pode ser medido por sua agressividade reativa, seu estresse durante a vida e sua morte precoce. As mulheres, a partir da visão feminista, valorizam em demasiado o sofrimento feminino e ultra banalizam o masculino. Elas possuem uma vida afetiva e sexual rica, muito rica, principalmente na juventude, mas possuem a mentalidade cristalizada pelo feminismo de que a mulher foi vítima e agora precisa se impor e que por mais rica que seja a sexualidade delas, isso não é suficiente pra que elas sejam mais felizes do que os homens. A mulher pode ter tudo o que quer e ter todo o poder do mundo de escolha que ainda sim não é feliz, porque é incapaz de ver o mundo, a felicidade, fora de um exercício de poder feliz.
Lembrem-se que as mulheres tem muito poder hoje em dia em função da sexualidade e do uso dessa pra manipular os homens, mas as feministas evitam tocar nesse assunto! Mas por que elas evitam? Elas evitam, porque sabem que a mulher já tem vantagem sobre os homens e que para que ela tenha mais vantagens é necessário omitir as vantagens femininas atuais.
O feminismo deixou as mulheres complexadas por poder. Elas querem cada vez mais e mais poder e nunca estão satisfeitas. Por isso, que uma vez que elas se impõem como superiores, a partir da idéia de que quem tem mais poder é superior, elas podem usar isso pra desvalorizar totalmente o homem e tudo o que ele faz.
Nunca na história o homem foi tão desvalorizado quanto nos dias de hoje. Ter caráter, ser bom, sensível, são coisas que não agregam mais valor ao homem. Isso significa que um homem bom e sensível diante de uma mulher que se acha superior a ele, não será nunca valorizado por esses motivos, porque na dinâmica de poder atual, só a riqueza, a beleza e fama são sinais evidentes de poder.
O homem desvalorizado precisa cada vez mais buscar esses sinais de poder para se colocar como igual perante a mulher. Ou seja, um homem cada vez mais desvalorizado será também cada vez menos amado. Isso explica o porquê das mulheres amarem cada vez menos os homens. Elas simplesmente acham impossível amar um homem que elas consideram inferior. Então, o homem precisa se esforçar durante a vida pra atender as exigências femininas, pra ter valor de acordo com os critérios já citados e se tornar assim, um homem digno de valor!
Por isso, o amor feminino é cada vez menos solidário e mais egoísta. O amor feminino é hoje em dia apenas a prova do poder da mulher e de sua "superioridade" em relação a maioria dos homens em termos de poder. Ela está ultra exigente e por isso escolhe um homem que dará a confirmação de seu poder. Um homem pobre, sensível, bonzinho, de beleza mediana será visto como inferior e em raras ocasiões será amado. Ou só será amado por uma mulher que tem menos poder de barganha no uso da sexualidade.
A mulher solidária, humana, que valorizava o trabalho do homem e seu caráter, hoje se tornou egoísta, fechada nos próprios interesses, com complexo de superioridade e não valoriza o homem mais, nem o ama mais.
O mundo de hoje é extremamente frustrante para a maioria dos homens e é por isso que eles tentam esquecer os sonhos e as promessas de felicidade ao lado de qualquer mulher, porque tudo pra mulher hoje em dia se reduz à confirmação do poder e da sua superioridade. O homem então passa a ser amado, não pelo o que ele é em si mesmo, mas por aquilo que ele afirma na mulher. O homem amado apenas afirma o complexo da mulher e sua fantasia de ser melhor, superior e por isso realizada.
O feminismo criou a imagem da mulher realizada como a mulher que domina, impõe, humilha, exige e tudo em prol unicamente dela mesma e pra se impor como melhor e superior. Para o feminismo a mulher feliz precisa controlar a realidade e se impor como aquela que determina a condução e a dinâmica do mundo ao redor dela.
Não é a toa que essa busca de poder pelas mulheres não pára nunca, uma vez que o vitimismo feminino precisa existir pra justificar a infelicidade feminina. Por mais poder que uma mulher tenha poder, se ela se sente infeliz hoje em dia, ela agrega essa infelicidade ao sentimento de ser vítima do homem. Ou seja, a mulher que tem muito poder, ao se sentir infeliz, ela acha que precisa de mais e mais poder e isso até atingir um nível de poder tão alto que uma vez alcançado, a condição de vítima não seja mais possível e assim, ela seja plenamente feliz.
Então, o feminismo tornou as mulheres dos dias de hoje tão complexadas em relação ao valor e ao poder, que é praticamente impossível uma mulher se contentar com o comum, o simples, o básico e elas precisam de cada vez poder pra se sentirem felizes, levando a formação de uma sociedade de mulher ultra fechadas em si mesmas em busca de um poder ilusório que seria a garantia de felicidade delas.
Por isso que hoje em dia há uma paranoia generalizada das mulheres em relação ao corpo. Porque a sexualidade é o principal meio de poder feminino. A beleza, como principal meio de poder feminino leva às mulheres às últimas consequências. Elas então gastam rios de dinheiro apenas por poder e não pra se adaptarem aos ideais dos homens, como as feministas tem dito como alguma falsidade há algum tempo. O modelo de beleza que incomoda as feministas é o resultado da lavagem cerebral feita pelas próprias feministas, que tornaram a busca de poder e superioridade como um objetivo básico da vida de toda a mulher. Nenhuma mulher consegue amar um homem limitado. Nenhuma mulher consegue valorizar mais um homem simples e comum e isso porque a mulher entende o amor ou a valorização desse homem como a prova de que ela não tem poder e logo de que ela não é superior!!!
A mulher, que não consegue encontrar o homem que seria a prova do poder dela ou da superioridade dela, passa a odiar os homens em geral, entendendo essa frustração como um erro masculino, um problema dos homens, já que ela, por ser complexada, jamais vai aceitar que não possui o poder que pensava ou que acreditar ter, como condição necessária de sua felicidade.
Assim, a mulher, por não encontrar o homem que deseja, mais por causa dela do que pelo homem, torna-se ressentida, porque o complexo está entranhado dentro dela e ela jamais será capaz de ver a vida de outra forma, ou raramente mudará.
Não é toa que muitas feministas se frustraram com os homens em função de que o modelo de homem que elas procuravam correspondia exatamente as pretensões egoístas delas de se colocarem como mulheres superiores e melhores. Quando elas não encontram homens que confirmam os complexos delas, então elas passam a criticar todos os homens, se colocando na condição de vítimas de todos os homens.
A mulher, que condiciona o amor ao poder que ela agrega ao homem e principalmente a si, corre o risco de errar sempre e é provável que muitas mulheres da atual geração irão errar muito, com base nesse delírio, justamente porque não existe a garantia em lugar algum de que um homem aceitará sempre e passivamente fazer o papel do superior que se deixa dominar. Esse é sonho de amor da mulher atual: amar um homem que ela considera superior, mas que na prática ela o domina totalmente.
O homem só é amável na medida em que ele tem muito mais pra oferecer a mulher nos dias do hoje do que a mulher tem a oferecer pra ele, isso porque as mulheres, embora se achem superiores, não são capazes de amar homens inferiores. Isso porque elas medem a superioridade delas por um paradoxo:
Elas se acham superiores aos homens, mas a confirmação dessa superioridade consiste em dominar um homem superior e mantê-lo cativo. Por outro lado, os homens superiores, que não se deixam dominar, as tornam vítimas e isso as fazem buscar mais e mais poder e exigir ainda mais do homem.
Então, nessa lógica delirante, que é o retrato fiel do complexo feminino nos dias de hoje, nunca a mulher deixará de ser vítima, nunca, exatamente porque, por mais superior que ela se ache, ela sempre precisar[a confirmar sua superioridade. A mulher confirma a superioridade dela quando consegue segurar um homem que tem muito mais a oferecer a ela do que o contrário. E na prática, esses homens não se prendem a mulher alguma, já que são tão superiores que não podem ser dominados por complexos, delírios e barganhas. Ou seja, uma sociedade de mulheres superiores só pode dar certo na medida em que essas mulheres superiores encontrarem a confirmação do poder delas em homens superiores que por sua própria condição de superioridade, jamais vão aceitar serem os superiores submissos.
Do ponto de vista da heterossexualidade, a lógica feminista e das mulheres complexadas dos dias de hoje é totalmente absurda, paradoxal, megalomaníaca. Como a mulher vai ser feliz se ela quer duas coisas impossíveis: ser superior ao homem e ao mesmo tempo exigir que o homem superior seja submisso a ela?!Por outro lado, se todas as mulheres superiores prenderem os homens superiores, logo ficará provado que a mulher continua sendo inferior, já que ela precisa sempre de um correspondente superior com muito mais recursos pra se sentir amada e realizada! O fenômeno das mulheres que ganham bem nos EUA e estão encalhadas porque não conseguem o homem superior como prova da confirmação do valor delas é a prova dessa lógica absurda das mulheres de hoje.
Mulheres complexadas jamais serão felizes, ou elas precisaram escravizar os homens superiores ou se sentirão vítimas dos homens superiores que as rejeitaram e portanto, vítimas de todos os homens e com isso buscarão mais poder e exigirão ainda mais, num delírio sem fim. É impossível essa mentalidade feminista dar certo sem um totalitarismo feminista, o que seria hoje, o governo obrigar, através de suas leis, todos os homens a serem submissos a mulheres complexadas. E isso já está acontecendo na Europa com leis sutis!
Como uma sociedade na qual a mulher ganha mais, pode ser positiva para uma mulher complexada, se a confirmação do valor da mulher e seu poder e sua
superioridade consiste em prender o homem superior, que nesse caso é aquele que ganha mais, muito mais, ou tem uma beleza absurda??? A mulher complexada e feminista quer ganhar sempre mais do que os homens, mas não aceitam homens que ganham menos. Como numa sociedade na qual todas as mulheres pensam dessa forma pode dar certo?
As mulheres estão sendo enganadas e iludidas por uma loucura, uma busca de poder, uma alucinação de que a felicidade consiste nesse script de dominação e imposição de exigências! Mas pra que essa mentalidade delirante tenha êxito é preciso que o feminismo escravize a força o homem "superior" e o torne totalmente impotente, fraco, desvalorizado, pra ser apenas um utilitário absoluto a serviço dos complexos femininos.
O feminismo criou nas mulheres uma lógica de vida totalmente delirante e que não pode dar certo. A MADA, a mulher que ama demais, é uma "criação feminista" e na verdade é a mulher que tem medo de perder a confirmação do poder e da superioridade dela. MADAs são mulheres ultra exigentes que erraram muito na busca da realização do complexo delas e que agora querem segurar o homem superior para apenas provar o poder e a superioridade delas.
A existência de cada vez mais MADAs é a prova de que a mulher dos dias de hoje dificilmente vai acertar e ser feliz com essa filosofia de vida e mesmo que seja feliz, será feliz apenas por um delírio e um egoísmo sem precedentes!
Como um homem será amado num mundo, onde tudo pra mulher se reduz a dinâmica de poder? E o pior de tudo isso é que quando elas amam, elas amam por elas mesmas, amam pra saciar o complexo delas, complexo difundido pela ideia feminista de que a mulher precisa se impor pra deixar de ser vítima, sendo esse vitimismo cada vez mais uma ilusão, um delírio, um egoísmo agudo e patológico.
As mulheres sofrem dos complexos de valor e superioridade delas, sofrem de egoísmo agudo e patológico, preferem morrer atualmente do que terem menos do que acham que merecem. De uma mulher humana, solidária, que valorizava o trabalho e o caráter do homem, hoje temos uma mulher extremamente egoísta e que, todo amor e valorização que ela tem pelo homem é apenas um espelho dos complexos dela e nunca um sentimento verdadeiro, altruísta pelo homem em si.
É triste que os homens sofram a pressão desumana de um ideal delirante feminino. Sobreviver num mundo onde as mulheres não amam mais é difícil, porque os homens se alienam, ficam nervosos, estressados e acham que precisam a todo custo se adaptarem às exigências femininas pra agradarem às mulheres, quando no fundo, nunca serão amados, nem mesmo depois de ganharem bem e se tornarem ricos, ou bem sucedidos, isso porque as mulheres que os amarão, estão apenas satisfazendo o complexo delas de valor e superioridade e eles são apenas a confirmação disso, sendo apenas meios e não fim do amor feminino.
É difícil sobreviver, suportar a vida depois de descobrir essa verdade. Muitos homens buscarão a ilusão de serem falsamente amados, falsamente valorizados. O amor não é isso que o feminismo criou na cabeça das mulheres. O amor está longe disso. Só as mulheres do passado amavam e hoje em dia, somente as mulheres que pensam como as mulheres do passado são capazes de amar. Mas se depender da nossa educação, a futura geração nunca saberá o que é amor e só conhecerão mulheres que viverão competindo para provar valor e superioridade como condição necessária pra serem felizes.
Se o homem se adapta pra ser o homem superior de acordo com o delírio comum das mulheres de hoje, então ele sempre viverá na ilusão, porque já é um superior totalmente domesticado, como já foi dito antes.
Os homens estão claramente frustrados com isso e criando compensações pra falta de amor feminino. Uma delas é reduzir tudo a sexo. Ou a filosofia: finja que me ama, mas me dê sexo de qualidade! Essa filosofia será a filosofia do futuro. E por outro lado, os homens superiores irão criar e justificar a promiscuidade feminina. Uma vez que elas, fundamentadas no comportamento de uma minoria de homens, irão querer levar uma vida promíscua e com apoio das leis e do Estado, para permitir a elas sempre mais poder pra esse tipo de exercício, censurando as fugas e as compensações masculinas.
Na medida em que o homem recuse relacionamentos com mulheres complexadas e viva uma poligamia informal como compensação para ausência do amor feminino, é possível que o Governo e o Estado de visões cada vez mais feministas censurem todas as compensações masculinas, criando a força homens "superiores" (mas forçados pelo Estado a serem inferiores) apenas pra satisfazerem o complexo das mulheres. É possível que a fuga da falta de amor, pela redução de tudo ao sexo e pelo boicote às complexadas seja uma miragem, uma ilusão e que no fundo, qualquer estratégia de compensação masculina pra sua desvalorização total seja punida e censurada. Não é possível prever com total certeza se isso irá acontecer, mas se depender do feminismo, o futuro será bizarro para homens e mulheres, porque acho que isso não pode dar certo para as mulheres também!
De mulheres que não amam, o homem só pode exigir sexo de qualidade, foi a única coisa que restou, que sobrou. Se nem sexo de qualidade se pode receber de mulheres que não amam, fica difícil saber qual será o lucro, ou a vantagem do homem satisfazer as exigências femininas.
A incapacidade de amar da mulher moderna, levou os relacionamentos para a máxima banalização possível, não é a toa que tudo se reduz ao físico, ao corpo e será assim durante muito tempo.
O futuro será de uma sociedade de atores que vivem o máximo do sexo e que fingem serem felizes na absoluta troca de interesses egoístas que se tornará a vida.