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[REFLEXÃO] Você vive no modo “e se”?
#1
Eu tivesse aceito aquela oferta de emprego fora do país? E se eu tivesse viajado mais quando eu era novo? E se aquele relacionamento não tivesse terminado? E se eu tivesse escolhido outra profissão?

Quem nunca se viu PARADO pensando nesses “E se’s” da vida? E, se você reparar bem, é parado mesmo que ficamos quando fazemos isso. Esse modo de “vida” ou ausência dela só nos leva para trás, gerando sentimentos nada agradáveis.

Tem um filme, Um Homem de Família, que trata sobre esse tema de uma forma incrível e sensível, nos fazendo pensar sobre a importância das nossas escolhas de vida e que, principalmente, não se pode voltar no tempo. Resumidamente, o filme conta a história de um famoso investidor, rico, bem- sucedido e aparentemente feliz com suas escolhas. Em um dia qualquer, um “anjo” deu a ele, sem que ele pedisse, a oportunidade de viver a vida que ele teria levado se ele não tivesse aceito uma oferta de emprego em Nova Yorque e, ao invés disso, tivesse casado com sua namorada da adolescência e formado uma família com ela.

Não vou dar spoiler porque quero muito que você e mais pessoas assistam a esse filme, não para se arrepender de suas escolhas até aqui, mas para pensar somente nas próximas decisões e parar de viver no modo “E se”. Combinado?

E se você começar a pensar no seu presente, pra variar?

O hoje é o único tempo que você tem nas suas mãos, em que você pode de fato agir. É só através dele que você pode mudar o seu futuro. Simples, não é?

Não é! Porque não é fácil evitar esses pensamentos, mas, com muita prática, é possível sim! Afinal de contas, nada é mais angustiante do que tentar imaginar o que poderia ter acontecido se você tivesse feito uma escolha diferente. Ninguém tem o direito e o poder de saber, então, não vale à pena o sofrimento, não é verdade?

Pense que as suas escolhas do passado foram as melhores que você poderia ter feito com o conhecimento e experiência que você tinha na época. E agora elas são aprendizados de vida que servirão como base para suas próximas decisões.

E se a partir de agora muita coisa der certo, não será por nada.

Viva as suas próximas escolhas!

Fonte: https://administradores.com.br/artigos/v...-modo-e-se

-x-

Um Abraço Fraterno!
"Fiat justitia, et pereat mundus..."
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#2
"O segredo da saúde mental e corporal está em não lamentar o passado, não se preocupar com o futuro, nem se adiantar aos problemas, mas viver sabiá e seriamente o presente". (Buda)
"Antes de mas nada, saiba que você morrera e sera esquecido. Portanto, Busque  a felicidade dentro de sua alma e não fora. Entregue-se ao seu espirito. Somente ele estará com você depois da morte." (Nessahan Alita)

Spoiler Revelar
"Desenvolver apenas algumas camadas, negligenciando outras, mais cedo ou mais tarde, a vida cobrara o preço da negligencia." (Mandrake)

"Como eu sempre digo, o homem que não conhece a Real sempre acaba se dando mal." (Conde de Monte Cristo)
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#3
"e se eu tivesse comprado bitcoin em 2015 quando eu estava querendo..."

mas bola pra frente
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#4
Todo "e se" que lembro agora, quando avalio com calma e maturidade que adquiri, penso que tive sorte de fazer escolhas corretas, mesmo que naquele tempo eu ainda não estivesse seguro sobre elas.
Basicamente, me poupei de muitos problemas emocionais que estive sujeito.
A decisão mais difícil, mas que hoje tenho orgulho de ter tomado, foi abandonar uma seita religiosa da qual fiz parte por alguns anos. Nesse período, quase caí no engodo de assumir uma balzaca com histórico mais sujo que pal de galinheiro, tudo porquê o líder falava que era o certo a ser feito. Pois, segundo ele, aquele seria uma caminho de iluminação.
Iluminação? Se for pra ser assim, prefiro permanecer no escuro.
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#5
(10-07-2019, 02:17 PM)Zeca_Urubu Escreveu: Todo "e se" que lembro agora, quando avalio com calma e maturidade que adquiri,  penso que tive sorte de fazer escolhas corretas, mesmo que naquele tempo eu ainda não estivesse seguro sobre elas.
Basicamente, me poupei de muitos problemas emocionais que estive sujeito.
A decisão mais difícil,  mas que hoje tenho orgulho de ter tomado, foi abandonar uma seita religiosa da qual fiz parte por alguns anos. Nesse período,  quase caí no engodo de assumir uma balzaca com histórico mais sujo que pal de galinheiro, tudo porquê o líder falava que era o certo a ser feito. Pois, segundo ele, aquele seria uma caminho de iluminação.
Iluminação?  Se for pra ser assim, prefiro permanecer no escuro.

Em primeiro momento, seja bem vindo a esta casa!

Aproveite o máximo possível os riquíssimos materiais disponíveis e neste sentido, foque mais o seu acesso na absorção do conteúdo e não na interação imediata, a qual isto ocorrerá naturalmente, e não necessito adverti-lo de se portar com respeito e humildade para com todos. Sempre!

Obs: Use essa experiência vivida (...relatada!) e faça um relato, pois temos certeza que será de grande valia!

Em segundo momento, lhe agradeço por comentar esta postagem!

Assim como o próprio texto sugere, o intuito é trazer a reflexão à tona para a vertente futura dos nossos atos e consequentemente, às nossas melhores escolhas...

De fato, temos por mau hábito nos questionarmos "e se" para tudo, não é mesmo? Infelizmente nos acomodamos por esta pequenina indagação; passamos uma vida inteira nos "acortinando" através da dúvida finda, mas como disse, que tal usarmos isso para o nosso próprio bem futuro das nossas escolhas?

Um Abraço Fraterno!
"Fiat justitia, et pereat mundus..."
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#6
(10-07-2019, 09:16 AM)Callahan Escreveu:
Pense que as suas escolhas do passado foram as melhores que você poderia ter feito com o conhecimento e experiência que você tinha na época. E agora elas são aprendizados de vida que servirão como base para suas próximas decisões.

De fato, esse foi um pensamento complicado de adquirir, mas ao longo dos anos batendo a cabeça na parede até compreender o desenvolvimento pessoal, consegui Gargalhada.
E também, acredito que a resposta para os "e se" da vida, se baseiam no que dizem os Irmão mais experientes do fórum: Desenvolvimento Pessoal. 

O Estoicismo, principalmente, é um caminho muito proveitoso para aprender a não se queixar da vida e nem se deixar dominar por devaneios que podem vir a nos prostrar num determinado local, divagando sobre como a vida poderia ter sido. Temos a vida que temos, devido as escolhas que fizemos.
Busquemos sempre ser alguém melhor hoje, do que fomos ontem, assim esses devaneios não terão lugar em nossas mentes.

É bem melhor ter um desenvolvimento/evolução tardio, do que jamais sair do lugar.

No mais, vou procurar o filme, achei interessante o tópico.
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#7
"e se eu tivesse malhado como Bruce Lee"? 

Estaria em forma com certeza. Mas nunca seria um Bruce Lee. É por que? Porque cada ser humano é único e tem sua própria história. 

Olhar pra traz, só devemos fazer isso pra aprender com nossos erros. 

Imagine Michael J Fox se olhando no espelho hoje e se lamentando por não ser mais aquele cara do De Volta Para o Futuro, de 1985, sem o mal de Parkinson? Hoje ele criou uma fundação bilionária pra cura dessa doença. 

Olhe pra frente. O passado já passou.
"Homem Marmito"® is trademark of Marmito Man Corporation ™
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#8
(11-07-2019, 01:13 AM)Kaesarac Escreveu:
(10-07-2019, 09:16 AM)Callahan Escreveu:
Pense que as suas escolhas do passado foram as melhores que você poderia ter feito com o conhecimento e experiência que você tinha na época. E agora elas são aprendizados de vida que servirão como base para suas próximas decisões.

De fato, esse foi um pensamento complicado de adquirir, mas ao longo dos anos batendo a cabeça na parede até compreender o desenvolvimento pessoal, consegui Gargalhada.
E também, acredito que a resposta para os "e se" da vida, se baseiam no que dizem os Irmão mais experientes do fórum: Desenvolvimento Pessoal. 

O Estoicismo, principalmente, é um caminho muito proveitoso para aprender a não se queixar da vida e nem se deixar dominar por devaneios que podem vir a nos prostrar num determinado local, divagando sobre como a vida poderia ter sido. Temos a vida que temos, devido as escolhas que fizemos.
Busquemos sempre ser alguém melhor hoje, do que fomos ontem, assim esses devaneios não terão lugar em nossas mentes.

É bem melhor ter um desenvolvimento/evolução tardio, do que jamais sair do lugar.

No mais, vou procurar o filme, achei interessante o tópico.

Confrade, obrigado por comentar o tópico e saiba que fiquei extremamente satisfeito com suas palavras!

O Exercício do "e se" pode ser perigoso na mesma proporção que evoluímos ou estagnamos e, por experiência pessoal, eu a utilizo de maneira a tomar decisões futuras, mas nem sempre foi assim...

Deixe-me aproveitar o ensejo e contar um pequeno trecho da minha história que está intrinsecamente ligada a proposta do texto.

Há muitos anos, ainda jovem, eu protagonizava uma vida muita limitada. Não tínhamos naquela época os redutos realistas a qual temos hoje e apenas poderia contar de maneira intuitiva, com tentativas e erros, a observação e prática do que debatemos à exaustão, o chamado desenvolvimento pessoal... e ralei!

Trabalhava em um emprego horrível, sem ambições; estava envolvido em um relacionamento de 8 anos, indo na rota do casamento; era meu início de faculdade, ou seja, uma vida sem qualquer perspectiva de sucesso, ou o "mais do mesmo".

Em determinado ponto, as pressões que me cercavam se tornaram tão insuportáveis que eu comecei a me questionar sobre a minha própria mediocridade e o que eu poderia fazer para começar a mudar aquele cenário.

Resumindo para não ficar maçante e finalizar a moral desta história: Conseguí outro emprego através de um amigo querido e isso foi fundamental para o desenvolvimento das ambições (...foco positivo!); terminei o meu relacionamento, a qual comecei a enxergar que cada um ao longo prazo iria procurar seu caminho e os objetivos seriam incompatíveis, me foquei na vida acadêmica e comecei a trilhar o "meu caminho".

Foi fácil? Não! Muito pelo contrário, pois mudar o nosso destino através das escolhas, percorrendo os riscos não é para qualquer um.

Hoje me arrepia só de lembrar dessa época e me perguntar "e se" eu não tivesse feito tudo isso? a resposta é óbvia! Mas me motiva olhar para frente, me deparando com um novo projeto ou novo empreendimento e me perguntar "e se", mesmo correndo riscos (...devidamente planejado!).

Um Abraço Fraterno!

(11-07-2019, 04:40 AM)Sagitario Escreveu: "e se eu tivesse malhado como Bruce Lee"? 

Estaria em forma com certeza. Mas nunca seria um Bruce Lee. É por que? Porque cada ser humano é único e tem sua própria história. 

Olhar pra traz, só devemos fazer isso pra aprender com nossos erros. 

Imagine Michael J Fox se olhando no espelho hoje e se lamentando por não ser mais aquele cara do De Volta Para o Futuro, de 1985, sem o mal de Parkinson? Hoje ele criou uma fundação bilionária pra cura dessa doença. 

Olhe pra frente. O passado já passou.

Obrigado pelas palavras @Sagitario!

Um Abraço Fraterno!
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#9
"E se eu tivesse feito um intercâmbio, na época, com aquele dinheiro e investido o resto ao invés de ter gastado imaturamente...", confesso que me dá uma agonia ferrenha quando lembro das coisas que eu deixei de fazer e das burradas que eu cometi ao longo da vida. Esse é o preço por viver simultaneamente no passado e no futuro, quem desperdiça seu precioso tempo e não exercita a maturidade e o autocontrole, pagará um altíssimo preço no futuro. Nós só podemos viver no presente, o passado não existe e o futuro é uma miríade de possibilidades que fogem do teu controle, se eu ficar remoendo as coisas que deixei de fazer, perderei meu maior bem, o que eu tenho de mais precioso na vida, o hoje, o presente. A gnose sempre me alertou sobre os perigos das associações mentais, tive que viver isso na prática para definitivamente aprender, esqueça dos bons momentos do passado e de suas esperanças para o futuro, o passado já não existe e o futuro pode ser apenas um devaneio seu, é necessário bloquear todo e qualquer sentimento nostálgico e viver absolutamente no presente, essa sensação de que "eu deveria ter feito algo" tem que cessar o mais rápido possível, o quanto antes você internalizar que a única coisa que importa é o exato momento, tudo se tornará diferente, antes começar agora do que daqui a 20 anos quando você estiver mais velho, mais cansado e provavelmente mais perto da morte. É muito importante se afastar de pessoas medíocres, exercitar mais a criatividade mas sem deixar o tecnicismo de lado e se aproximar de pessoas que agreguem algo na tua jornada. 

 Se você não exercitar e consequentemente desenvolver a própria consciência, as pessoas o farão de escravo, essa de ser sempre solícito, de ser atencioso com todo mundo, de amar mais o próximo do que a ti mesmo, de ter sempre um tempinho para o próximo, acho isso uma pura ilusão, um artifício de manipulação e controle de mentes, gosto de quando estou tão focado na minha própria vida, tão imerso em minha própria personalidade que me sinto em êxtase na maior parte do tempo, não tenho mais olhares para o que não é importante, a indiferença pra mim, ao contrário do pensamento popular, é uma benção. Debates sobre a capacidade intelectual dos humanos são sempre interessantes mas inteligência pra mim é saber pra onde você quer ir, já fui muito influenciado pela biblioteca de Umberto Eco, pela quantidade de livros que já li, conhecimentos específicos que acreditava ter e etc, isso é pura bobagem, inteligência mesmo é saber usar o precioso tempo que você tem disponível aqui na Terra, pode parecer pouco mas concordo com Sêneca, 80 anos de vida são mais que suficientes para ser suficientemente realizado e pleno com o "pouco" que lhe foi ofertado. Nunca foi o que você deixou de fazer e muito menos o que você fará, é o que você realmente fez, "e se..." deve ser erradicado do português e substituído por "começarei hoje...".
 

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#10
O "É SE" é cruel. Quem olha pra trás vira estátua de sal. Segundo a bíblia.
"Homem Marmito"® is trademark of Marmito Man Corporation ™
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#11
Meu pensamento assemelham-se ao de Kierkegaard. Segue citação:

“Se te casas, arrependes-te;
se não te casa, arrependes-te, também;
cases-te ou não te cases, arrependes-te sempre;
chora sobre elas, e arrependes-te também;
ri-te das loucuras do mundo ou chora sobre elas,
e de ambas as coisas te arrependes;
quer te rias das loucuras do mundo,
quer chores sobre elas irás sempre arrepender-te
Acredita numa mulher, e irás arrepender-te,
não acredites nela e arrependes-te também;
acredites ou não numa mulher, arrependes-te de ambas as coisas
Enforca-te, arrependes-te;
não te enforques, e na mesma te arrependes;
É esta, meus senhores, a quintessência de toda a sabedoria da vida”

Soren Aabye Kierkegaard
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#12
As vezes penso em alguns "e ses" pessoais. Caminhos que poderiam ter me levado à resultados completamente diferentes. Enxergo também decisões que tomei, não tiveram o retorno desejado mas acabo enxergando que se não tivesse escolhido "errado" dessa forma, não teria escolhido "certo" em outros momentos.


Você já tiveram a sensação de que de um jeito ou de outro determinada coisa aconteceria? É algo estranho que não sei descrever em palavras, uma espécie de Deja Vu. As vezes ocorre comigo.


Minha opinião é de não se martirizar por "e ses". O negócio é tentar aprender com o que passou e tentar não cometer os mesmo erros novamente. Dá até pra fazer isso desse jeito aqui.
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#13
(11-07-2019, 09:26 PM)Mr. Rover Escreveu: Você já tiveram a sensação de que de um jeito ou de outro determinada coisa aconteceria? É algo estranho que não sei descrever em palavras, uma espécie de Deja Vu. As vezes ocorre comigo.

Sim, por vezes refleti bastante acerca de acontecimentos semelhantes. Acabei por chegar a conclusão que tais 'Deja Vu', utilizando o termo puramente como exemplo, ocorreram devido a uma cadeia de escolhas e decisões que tomamos ao longo dos anos.
Como exemplo, uma história minha mesmo:
Se eu não tivesse me matriculado na escola "Monsenhor" para cursar o ensino médio (que na época eu tinha muitas opções de escola para ir), não teria conhecido um colega de sala 'tal', que me apresentaria uma garota 'fulana', um ano depois essa 'fulana' me apresentaria para 'ciclana', que oito meses depois me apresentaria a mulher que hoje eu conheço por "Ex", e o grande motivo por eu fazer parte da Real.

Ou seja, se eu tivesse ido para absolutamente qualquer outra escola durante o E.M., tudo isso poderia ter sido evitado. Uma série de acontecimentos que se encadearam ao longo de vários anos e me trouxeram até aqui, uma decisão diferente, e o rumo seria completamente distinto.
Tive diversas oportunidades de fazer diferente, tentaram me convencer a me matricular em outros lugares, mas nem me passava pela cabeça, era como se "fosse o que tinha de ser". No fim, está ligado a mentalidade que desenvolvemos até aquele momento, quais eram nossas prioridades e como racionalizávamos as decisões.
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#14
Pra quem é pessimista, trocar o "se" pelo "quando". HaGargalhada
"Escola? E o aprendizado com os próprios erros? A experiência te faz professor de si próprio".
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#15
(11-07-2019, 09:26 PM)Mr. Rover Escreveu: As vezes penso em alguns "e ses" pessoais. Caminhos que poderiam ter me levado à resultados completamente diferentes. Enxergo também decisões que tomei, não tiveram o retorno desejado mas acabo enxergando que se não tivesse escolhido "errado" dessa forma, não teria escolhido "certo" em outros momentos.


Você já tiveram a sensação de que de um jeito ou de outro determinada coisa aconteceria? É algo estranho que não sei descrever em palavras, uma espécie de Deja Vu. As vezes ocorre comigo.


Minha opinião é de não se martirizar por "e ses". O negócio é tentar aprender com o que passou e tentar não cometer os mesmo erros novamente. Dá até pra fazer isso desse jeito aqui.

Também tenho essa mesma sensação. Já tive coisas em que fiz quase tudo perfeito e no fim não deu certo, e teve coisas em que fiz tudo mal feito e sem dar muita importância e no fim deu certo...simplesmente existem certas coisas nessa vida que foram feitas pra acontecer com a gente. Por isso eu nem me martirizo com esse negócio de "e se".
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#16
(12-07-2019, 09:55 AM)Bilidequedi Escreveu: Pra quem é pessimista, trocar o "se" pelo "quando". HaGargalhada

Grande @"Bilidequedi", obrigado por comentar, meu caro!

Neste sentido das suas palavras, sempre usamos uma expressão local mais ou menos assim: Se plantar uma semente de "se", colheremos uma muda de "quase"...

Como eu disse anteriormente em respostas aos confrades, a ideia é usarmos o "e se" para uma tomada de decisão positiva, por exemplo:

(...) Necessito angariar este projeto e, devidamente planejado, farei dessa maneira...

..."e se" eu arriscar desse modo, terei aquele resultado "X"? Se não, terei "Y"! (...objetivo!)

Agora imagine o outro lado da questão, negativa neste mesmo ponto:

(...) Necessitava angariar este projeto e, devidamente planejado, deixei de fazer...

..."e se" eu tivesse pelo menos tentado, teria algum resultado? Talvez! (...frustração!)

É uma reflexão perigosa, mas de cunho importante visando o futuro positivo!

Um Forte Abraço!
"Fiat justitia, et pereat mundus..."
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