27-11-2018, 12:59 PM
(Esta publicação foi modificada pela última vez: 27-11-2018, 01:01 PM por Bodyhunter.)
Peguei do forum do bufalo e achei bastante interessante.
"Como é de praxe no fórum, eu já apresentei no lugar devido.
Esse relato é sobre o meu relacionamento que eu tive e chegou a ter um casamento.
Ficou grande, mas tentei resumir ao máximo.
Vou chamar o nome da minha ex de Ana (nome fictício).
Eu morava em uma capital de um estado, onde eu trabalhava e morava sozinho. Acabei mudando para outra capital porque passei em um concurso público. Quando cheguei nessa cidade conheci algumas mulheres (marmitas).
Mas a historia começa depois que minha colega apresenta (passa o telefone) de sua amiga, a Ana, para mim. A Ana tinha 32 anos e eu 28.
Fiz contato com ela através do whatsapp e começamos a conversar. Ana era bem legal e o papo fluía bem, até que começamos a sair. Com pouco tempo que estávamos ficando eu a pedi em namoro undefined:, claro, ela aceitou. Ela me apresentou para a sua família todos me trataram bem.
Começamos com um namoro tranquilo, a Ana era bem legal, me tratava muito bem. Depois de uns meses a levei a casa de minha família que mora no interior.
Logo que chegamos da viagem a Ana me sugeriu que queria morar comigo e comunicamos com seus pais sobre a decisão e fomos morar no meu apartamento.
Só que meu erro foi bem antes da decisão de morarmos juntos. Foi o de decidirmos nos casar (apenas com cinco meses de namoro).
Nos primeiros dias foram tudo bem com a vida de morar juntos, só que com uns quinze dias Ana encheu meu saco, falando que eu não gostava dela, que ligava pouco para ela, reclamações dela que antes nunca tinha acontecido. Falei com ela que não precisava daquilo, que era besteira ficar brigando, pois eu a amava e que não tinha tempo para ficar ligando toda hora.
A partir desse dia toda semana ela me enchia o saco por algum que não existia. Pensei muito em desistir do casamento, mas não tinha coragem.
Com o passar dos meses piorava mais ainda, a Ana já começou a me agredir verbalmente com palavras de baixo calão e até com arranhões.
Em relação as palavras de baixo calão ela parou de falar devido ao meu pedido, mas a encheção de saco toda semana tinha.
Como a gente já estava com casamento marcado, eu não tive coragem de sair (erro drástico).
Algumas pessoas próximas a mim falavam para eu separar, mas eu insisti no erro e casei mesmo assim pensando que melhoraria depois do casamento.
Pois bem, casamos no cartório e na igreja. O casamento na igreja foi praticamente bancado pelos pais da Ana, eu ajudei com poucas coisas, mesmo assim foi uma boa grana.
Logo que casamos, viajamos para passar a "lua-de-mel" a qual foi toda bancada por mim. Pensei: agora vai ser vida nova undefined:. Acreditava que a encheção de saco ia acabar, pois tínhamos casados.
Nos dois primeiros dias da "lua-de-mel" foi uma maravilha, tudo ocorreu bem. Já no terceiro tive a pior noite da minha vida.
Saímos para jantar num lugar chique e chegamos por volta das 22h. A Ana me fala: Jack, eu coloquei um detetive no seu pé e ele viu você entrando no carro de uma pessoa no horário de almoço.
Falei: pare de besteira, nunca pensei em trair você e isso é mentira, ela insistiu e disse que era verdade e começou a me xingar de todos os nomes ruins possíveis e que o casamento estava acabado, que eu era pior que o tio de dela e o amigo de sua amiga, (esses homens batem nas suas mulheres). Falou que tinha saudades até das coisas boas que o seu ex (o último namorado dela) fazia para ela.
Tentei a calmá-la mais não foi possível, fiquei calado até que ela cansou e parou por volta das 2h da madrugada.
No outro dia falei para ela que estava acabado e que ela deveria me respeitar, só que ainda tinha mais cinco dias para ficarmos no hotel. Liguei para a cia aérea, mas a passagem estava cara demais, então não fui embora. Durante uns dias a gente nem falava, eu fiquei mais assistindo TV, e a raiva foi passando e acabamos nos reconciliando (mais um erro meu). Mesmo assim, esses outros dias foram uma merda, pois estava muito triste e ela com aquela cara de bunda.
Pois é, eu não separei, não tive culhões para isso. Esse "casamento" durou oito meses, e durante esse tempo foi cheio de brigas, sempre por iniciativa da Ana, sempre por coisas inúteis e por invenção dela. Fomos a terapeutas, mas nada resolvia. Coisa que eu já sabia, mas por burrice insistia nesse inferno.
Em uma das consulta de um dos terapeutas, a Ana falou que já foi para a "lua-de-mel" sabendo que ia jogar na minha cara que tinha colocado detetive no meu pé, mas que ela não colocou, pois foi uma pessoa chegada a ela que falou que me viu entrar no carro. Fiquei com muita raiva disso, pois era mentira.
Durante esse tempo (os oito meses) eu já não estava aguentando mais e pensava em separar todos os dias e com vergonha de mim por perdoar as merdas de uma pessoa que não me merecia. A Ana também falava que ia embora e até chegou a ir para casa dos pais por uns dois dias, mas sempre voltava.
Antes de me relacionar com a Ana eu não conhecia a Real, só fui conhecer depois que já tinha entrado na merda, ou seja, durante a relação. Mesmo já lendo os livros do N.A, e o fórum, não tive a coragem de sair do relacionamento antes de me casar. Só que com o tempo fui ficando mais desapegado e reconhecendo como meu relacionamento era ruim e tive a coragem de sair de casa.
Depois que fui embora a Ana sempre corria atras de mim, e falava que tinha mudado e que errou muito e que me amava, mas não dei atenção a ela.
Como a gente morava em um apartamento alugado, a Ana voltou para a casa dois pais.
Logo depois que saí de casa entrei com o pedido de divórcio consensual. Demorou pouco dias e consegui sair daquele inferno.
Hoje sou um cara muito feliz. Vi como eu estava na merda. E agora é bola para frente.
A real me tirou do inferno, isso eu tenho certeza. Muito obrigado confrades."
Fonte: http://legadorealista.net/fdb/showthread.php?tid=8858
"Como é de praxe no fórum, eu já apresentei no lugar devido.
Esse relato é sobre o meu relacionamento que eu tive e chegou a ter um casamento.
Ficou grande, mas tentei resumir ao máximo.
Vou chamar o nome da minha ex de Ana (nome fictício).
Eu morava em uma capital de um estado, onde eu trabalhava e morava sozinho. Acabei mudando para outra capital porque passei em um concurso público. Quando cheguei nessa cidade conheci algumas mulheres (marmitas).
Mas a historia começa depois que minha colega apresenta (passa o telefone) de sua amiga, a Ana, para mim. A Ana tinha 32 anos e eu 28.
Fiz contato com ela através do whatsapp e começamos a conversar. Ana era bem legal e o papo fluía bem, até que começamos a sair. Com pouco tempo que estávamos ficando eu a pedi em namoro undefined:, claro, ela aceitou. Ela me apresentou para a sua família todos me trataram bem.
Começamos com um namoro tranquilo, a Ana era bem legal, me tratava muito bem. Depois de uns meses a levei a casa de minha família que mora no interior.
Logo que chegamos da viagem a Ana me sugeriu que queria morar comigo e comunicamos com seus pais sobre a decisão e fomos morar no meu apartamento.
Só que meu erro foi bem antes da decisão de morarmos juntos. Foi o de decidirmos nos casar (apenas com cinco meses de namoro).
Nos primeiros dias foram tudo bem com a vida de morar juntos, só que com uns quinze dias Ana encheu meu saco, falando que eu não gostava dela, que ligava pouco para ela, reclamações dela que antes nunca tinha acontecido. Falei com ela que não precisava daquilo, que era besteira ficar brigando, pois eu a amava e que não tinha tempo para ficar ligando toda hora.
A partir desse dia toda semana ela me enchia o saco por algum que não existia. Pensei muito em desistir do casamento, mas não tinha coragem.
Com o passar dos meses piorava mais ainda, a Ana já começou a me agredir verbalmente com palavras de baixo calão e até com arranhões.
Em relação as palavras de baixo calão ela parou de falar devido ao meu pedido, mas a encheção de saco toda semana tinha.
Como a gente já estava com casamento marcado, eu não tive coragem de sair (erro drástico).
Algumas pessoas próximas a mim falavam para eu separar, mas eu insisti no erro e casei mesmo assim pensando que melhoraria depois do casamento.
Pois bem, casamos no cartório e na igreja. O casamento na igreja foi praticamente bancado pelos pais da Ana, eu ajudei com poucas coisas, mesmo assim foi uma boa grana.
Logo que casamos, viajamos para passar a "lua-de-mel" a qual foi toda bancada por mim. Pensei: agora vai ser vida nova undefined:. Acreditava que a encheção de saco ia acabar, pois tínhamos casados.
Nos dois primeiros dias da "lua-de-mel" foi uma maravilha, tudo ocorreu bem. Já no terceiro tive a pior noite da minha vida.
Saímos para jantar num lugar chique e chegamos por volta das 22h. A Ana me fala: Jack, eu coloquei um detetive no seu pé e ele viu você entrando no carro de uma pessoa no horário de almoço.
Falei: pare de besteira, nunca pensei em trair você e isso é mentira, ela insistiu e disse que era verdade e começou a me xingar de todos os nomes ruins possíveis e que o casamento estava acabado, que eu era pior que o tio de dela e o amigo de sua amiga, (esses homens batem nas suas mulheres). Falou que tinha saudades até das coisas boas que o seu ex (o último namorado dela) fazia para ela.
Tentei a calmá-la mais não foi possível, fiquei calado até que ela cansou e parou por volta das 2h da madrugada.
No outro dia falei para ela que estava acabado e que ela deveria me respeitar, só que ainda tinha mais cinco dias para ficarmos no hotel. Liguei para a cia aérea, mas a passagem estava cara demais, então não fui embora. Durante uns dias a gente nem falava, eu fiquei mais assistindo TV, e a raiva foi passando e acabamos nos reconciliando (mais um erro meu). Mesmo assim, esses outros dias foram uma merda, pois estava muito triste e ela com aquela cara de bunda.
Pois é, eu não separei, não tive culhões para isso. Esse "casamento" durou oito meses, e durante esse tempo foi cheio de brigas, sempre por iniciativa da Ana, sempre por coisas inúteis e por invenção dela. Fomos a terapeutas, mas nada resolvia. Coisa que eu já sabia, mas por burrice insistia nesse inferno.
Em uma das consulta de um dos terapeutas, a Ana falou que já foi para a "lua-de-mel" sabendo que ia jogar na minha cara que tinha colocado detetive no meu pé, mas que ela não colocou, pois foi uma pessoa chegada a ela que falou que me viu entrar no carro. Fiquei com muita raiva disso, pois era mentira.
Durante esse tempo (os oito meses) eu já não estava aguentando mais e pensava em separar todos os dias e com vergonha de mim por perdoar as merdas de uma pessoa que não me merecia. A Ana também falava que ia embora e até chegou a ir para casa dos pais por uns dois dias, mas sempre voltava.
Antes de me relacionar com a Ana eu não conhecia a Real, só fui conhecer depois que já tinha entrado na merda, ou seja, durante a relação. Mesmo já lendo os livros do N.A, e o fórum, não tive a coragem de sair do relacionamento antes de me casar. Só que com o tempo fui ficando mais desapegado e reconhecendo como meu relacionamento era ruim e tive a coragem de sair de casa.
Depois que fui embora a Ana sempre corria atras de mim, e falava que tinha mudado e que errou muito e que me amava, mas não dei atenção a ela.
Como a gente morava em um apartamento alugado, a Ana voltou para a casa dois pais.
Logo depois que saí de casa entrei com o pedido de divórcio consensual. Demorou pouco dias e consegui sair daquele inferno.
Hoje sou um cara muito feliz. Vi como eu estava na merda. E agora é bola para frente.
A real me tirou do inferno, isso eu tenho certeza. Muito obrigado confrades."
Fonte: http://legadorealista.net/fdb/showthread.php?tid=8858