13-08-2018, 12:17 PM
Sei que o assunto é meio chato, meio mais do mesmo, então vamos lá.
Eu estou acompanhando nos veículos de imprensa a recente onda dos chamados crimes de feminicídio, o porque da imprensa bater repentina e de forma sincronizada neste tema. A chamada Lei do feminicídio é uma circunstância qualificadora do crime de homicídio, inserido no parágrafo 2 do Art. 121 do Código Penal Brasileiro o qualificador feminicídio, cujo CRIMINOSO tira a vida da vítima pelo fato dela ser mulher, a pretensa forma de qualificar os crimes com objetivo de proteger as mulheres (aguardem! daqui a pouco vão ser os transgêneros) vem carregada da noção positivista dos nosso juristas, vale lembrar que o código penal de 1940 tratava o homicídio sem o excludente de ilicitude, não importando se mulher ou homem, vamos fazer igual aos alunos de ciências humanas, vamos problematizar!
- O estado defende a mulher sim!
A bíblia diz em 1Pedro 3:7 "Igualmente vós, maridos, coabitai com elas com entendimento, dando honra à mulher, como vaso mais fraco; como sendo vós os seus co-herdeiros da graça da vida; para que não sejam impedidas as vossas orações." Fica clara a atribuição do homem na responsabilidade de defender a sua esposa e consequentemente, a sua família, ocorre é que com esta abordagem, fica claro que o Estado toma o lugar do homem na defesa da mulher, nem preciso dizer que o resultado será mais vigilância e intromissão do Estado em assuntos que poderiam ser resolvidos em casa, além de criação das inúteis secretarias e comissão de defesa de assuntos da mulher, em todas as esferas de poder.
- Relacionamentos abusivos!?
Nós realistas sempre abordamos que boa parte das mulheres tem quedas pelos chamados cafagestes e outros tipos de comportamento de bad boy ou 'vida loka'. Vejam nos contos da cripta ou nas favelas a quantidade de mulheres atrás de bandidos O estereótipo de uma mulher 'muderna' donas de si mesmas cria comportamentos de risco para as próprias mulheres, sejam para parceiros eventuais em apps de encontros ou nas baladas, sem o menos critério de escolha ou de se embrenhar em relacionamentos com homens de caráter duvidoso para domá-los e nenhuma paciência com o homem bonzinho preso ao mitos do amor romântico.
- Narrativas perigosas
Uma das coisas que está me deixando cabreiro é o resultado do o Brasil, isto é um problema pois como é sabido nossos juristas felizes que ganham salários de 5 ou 6 dígitos, vivem em um mundinho de condomínio fechado, carro oficial, etc.
Li com espanto este textinho maroto:"o Mapa da Violência 2012, divulgado pelo Instituto Sangari, indica que, de 2000 a 2010, aproximadamente 44 mil mulheresforam vítimas de homicídio, sendo que cerca de 41% foram mortas dentro de suas próprias casas" ... Repararam que a narrativa midiática é colocar o perfil do agressor como: Homem cristão, discreto e de moral probo, esta narrativa muito filha da puta é usada por uma promotora de justiça e militante feminista que afirma que os agressores de mulheres são em sua maioria homens cristãos, o arquétipo do "cidadão de bem".
Outra problemática é relacionada ao ditado: Em briga de marido e mulher, ninguém mete a colher,vem corroborar com esta narrativa, pois incentiva denuncias de terceiros, ou seja: Basta a mulher em uma discussão gritar que pode ser o suficiente para o homem ser considerado um criminoso;
Já ouvi de juristas mulheres em palestras, que defendem as ações por co-responsabilidade criminal de parentes em caso de violência contra mulher: O que isto quer dizer? Que parentes podem ser responsabilizados criminalmente por não denunciarem agressões, isto abre um precedente para ação de um estado policial sem precedentes, nem Stalin pensou em tal coisa.
É assustador o teor misândrico destes aparatos de lei, as leis no Brasil são norteadas por grupos de pressão e para cada Lei criada extende-se a oobrigatoriedade de comissões, agências e incremento do aparato do Estado, a própria maneira de como a mídia e o poder judiciário tratam estas questões evidencia uma parcialidade e a sujeição a estes grupos de pressão:
Vamos a alguns exemplos de narrativas:
- No notório caso da Vereadora do Rio de Janeiro foi oferecida ajuda federal para resolução do caso, esquecem que na grande parte dos 70.000 homicídios no Brasil, quase 90% não são elucidados, mas a vereadora em questão não iria fugir a regra geral. Noticiou-se que a polícia estava na cola dos assassinos (um vereador ligado à milícias) as provas foram inconsistentes e deram em água de bacalhau, acho que tem caroço nesse angu. (Celso Daniel que o diga).
- Recentemente foi morta uma policial militar dentro de uma favela em São Paulo (a policial era negra e homossexual) em um vergonhoso ato de desrespeito o site da folha de São Paulo publicou uma vergonhosa manchete de que a policial participava de pegação e bebedeira dentro da favela.
- Aqui na minha cidade, morreu um homossexual ligado a movimentos de direitos LGBT, antes de achar o seu corpo com diversas marcas de agressão, começaram a postar que o mesmo foi vítima de homofobia, no decorrer das investigações um homossexual confessou o crime ...os famosos crimes de michê.
- Em uma favela do Grande Rio um gay começou a fazer uso descontrolado de drogas e acabou incinerado por traficantes, estou esperando a comoção dos grupos LGBT com os traficantes e a imediata condenação dos mesmos por homofobia.
- A propósito, há três dias atrás uma adolescente de 18 anos foi morta depois de entregar seu celular a um bandido SEM REAGIR, partindo da lógica, poderiam enquadrar este crime também como feminicídio pois os bandidos escolhem mulheres por serem mais indefesas e menos propensas a reagir.
Fica claro que somos governados por grupos de pressão, bancados por globalistas que por trás de uma agenda de proteção as minorias, pretendem fazer uso político destes e não escondem seu viés autoritário.
Eu estou acompanhando nos veículos de imprensa a recente onda dos chamados crimes de feminicídio, o porque da imprensa bater repentina e de forma sincronizada neste tema. A chamada Lei do feminicídio é uma circunstância qualificadora do crime de homicídio, inserido no parágrafo 2 do Art. 121 do Código Penal Brasileiro o qualificador feminicídio, cujo CRIMINOSO tira a vida da vítima pelo fato dela ser mulher, a pretensa forma de qualificar os crimes com objetivo de proteger as mulheres (aguardem! daqui a pouco vão ser os transgêneros) vem carregada da noção positivista dos nosso juristas, vale lembrar que o código penal de 1940 tratava o homicídio sem o excludente de ilicitude, não importando se mulher ou homem, vamos fazer igual aos alunos de ciências humanas, vamos problematizar!
- O estado defende a mulher sim!
A bíblia diz em 1Pedro 3:7 "Igualmente vós, maridos, coabitai com elas com entendimento, dando honra à mulher, como vaso mais fraco; como sendo vós os seus co-herdeiros da graça da vida; para que não sejam impedidas as vossas orações." Fica clara a atribuição do homem na responsabilidade de defender a sua esposa e consequentemente, a sua família, ocorre é que com esta abordagem, fica claro que o Estado toma o lugar do homem na defesa da mulher, nem preciso dizer que o resultado será mais vigilância e intromissão do Estado em assuntos que poderiam ser resolvidos em casa, além de criação das inúteis secretarias e comissão de defesa de assuntos da mulher, em todas as esferas de poder.
- Relacionamentos abusivos!?
Nós realistas sempre abordamos que boa parte das mulheres tem quedas pelos chamados cafagestes e outros tipos de comportamento de bad boy ou 'vida loka'. Vejam nos contos da cripta ou nas favelas a quantidade de mulheres atrás de bandidos O estereótipo de uma mulher 'muderna' donas de si mesmas cria comportamentos de risco para as próprias mulheres, sejam para parceiros eventuais em apps de encontros ou nas baladas, sem o menos critério de escolha ou de se embrenhar em relacionamentos com homens de caráter duvidoso para domá-los e nenhuma paciência com o homem bonzinho preso ao mitos do amor romântico.
- Narrativas perigosas
Uma das coisas que está me deixando cabreiro é o resultado do o Brasil, isto é um problema pois como é sabido nossos juristas felizes que ganham salários de 5 ou 6 dígitos, vivem em um mundinho de condomínio fechado, carro oficial, etc.
Li com espanto este textinho maroto:"o Mapa da Violência 2012, divulgado pelo Instituto Sangari, indica que, de 2000 a 2010, aproximadamente 44 mil mulheresforam vítimas de homicídio, sendo que cerca de 41% foram mortas dentro de suas próprias casas" ... Repararam que a narrativa midiática é colocar o perfil do agressor como: Homem cristão, discreto e de moral probo, esta narrativa muito filha da puta é usada por uma promotora de justiça e militante feminista que afirma que os agressores de mulheres são em sua maioria homens cristãos, o arquétipo do "cidadão de bem".
Outra problemática é relacionada ao ditado: Em briga de marido e mulher, ninguém mete a colher,vem corroborar com esta narrativa, pois incentiva denuncias de terceiros, ou seja: Basta a mulher em uma discussão gritar que pode ser o suficiente para o homem ser considerado um criminoso;
Já ouvi de juristas mulheres em palestras, que defendem as ações por co-responsabilidade criminal de parentes em caso de violência contra mulher: O que isto quer dizer? Que parentes podem ser responsabilizados criminalmente por não denunciarem agressões, isto abre um precedente para ação de um estado policial sem precedentes, nem Stalin pensou em tal coisa.
É assustador o teor misândrico destes aparatos de lei, as leis no Brasil são norteadas por grupos de pressão e para cada Lei criada extende-se a oobrigatoriedade de comissões, agências e incremento do aparato do Estado, a própria maneira de como a mídia e o poder judiciário tratam estas questões evidencia uma parcialidade e a sujeição a estes grupos de pressão:
Vamos a alguns exemplos de narrativas:
- No notório caso da Vereadora do Rio de Janeiro foi oferecida ajuda federal para resolução do caso, esquecem que na grande parte dos 70.000 homicídios no Brasil, quase 90% não são elucidados, mas a vereadora em questão não iria fugir a regra geral. Noticiou-se que a polícia estava na cola dos assassinos (um vereador ligado à milícias) as provas foram inconsistentes e deram em água de bacalhau, acho que tem caroço nesse angu. (Celso Daniel que o diga).
- Recentemente foi morta uma policial militar dentro de uma favela em São Paulo (a policial era negra e homossexual) em um vergonhoso ato de desrespeito o site da folha de São Paulo publicou uma vergonhosa manchete de que a policial participava de pegação e bebedeira dentro da favela.
- Aqui na minha cidade, morreu um homossexual ligado a movimentos de direitos LGBT, antes de achar o seu corpo com diversas marcas de agressão, começaram a postar que o mesmo foi vítima de homofobia, no decorrer das investigações um homossexual confessou o crime ...os famosos crimes de michê.
- Em uma favela do Grande Rio um gay começou a fazer uso descontrolado de drogas e acabou incinerado por traficantes, estou esperando a comoção dos grupos LGBT com os traficantes e a imediata condenação dos mesmos por homofobia.
- A propósito, há três dias atrás uma adolescente de 18 anos foi morta depois de entregar seu celular a um bandido SEM REAGIR, partindo da lógica, poderiam enquadrar este crime também como feminicídio pois os bandidos escolhem mulheres por serem mais indefesas e menos propensas a reagir.
Fica claro que somos governados por grupos de pressão, bancados por globalistas que por trás de uma agenda de proteção as minorias, pretendem fazer uso político destes e não escondem seu viés autoritário.