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[REFLEXÃO] Narrativas perigosas ... Feminicídio
#1
Sei que o assunto é meio chato, meio mais do mesmo, então vamos lá.

Eu estou acompanhando nos veículos de imprensa a recente onda dos chamados crimes de feminicídio, o porque da imprensa  bater repentina e de forma sincronizada neste tema. A chamada Lei do feminicídio é uma circunstância qualificadora do crime de homicídio, inserido no parágrafo 2 do Art. 121 do Código Penal Brasileiro o qualificador feminicídio, cujo CRIMINOSO tira a vida da vítima pelo fato dela ser mulher, a pretensa forma de qualificar os crimes com objetivo de proteger as mulheres (aguardem! daqui a pouco vão ser os transgêneros) vem carregada da noção positivista dos nosso juristas, vale lembrar que o código penal de 1940 tratava o homicídio sem o excludente de ilicitude, não importando se mulher ou homem, vamos fazer igual aos alunos de ciências humanas, vamos problematizar!

- O estado defende a mulher sim!

A bíblia diz em 1Pedro 3:7 "Igualmente vós, maridos, coabitai com elas com entendimento, dando honra à mulher, como vaso mais fraco; como sendo vós os seus co-herdeiros da graça da vida; para que não sejam impedidas as vossas orações." Fica clara a atribuição do homem na responsabilidade de defender a sua esposa e consequentemente, a sua família, ocorre é que com esta abordagem, fica claro que o Estado toma o lugar do homem na defesa da mulher, nem preciso dizer que o resultado será mais vigilância e intromissão do Estado em assuntos que poderiam ser resolvidos em casa, além de criação das inúteis secretarias e comissão de defesa de assuntos da mulher, em todas as esferas de poder.

- Relacionamentos abusivos!?
Nós realistas sempre abordamos que boa parte das mulheres tem quedas pelos chamados cafagestes e outros tipos de comportamento de bad boy ou 'vida loka'. Vejam nos contos da cripta ou nas favelas a quantidade de mulheres atrás de bandidos O estereótipo de uma mulher 'muderna' donas de si mesmas cria comportamentos de risco para as próprias mulheres, sejam para parceiros eventuais em apps de encontros ou nas baladas, sem o menos critério de escolha ou de se embrenhar em relacionamentos com homens de caráter duvidoso para domá-los e nenhuma paciência com o homem bonzinho preso ao mitos do amor romântico.

- Narrativas perigosas
Uma das coisas que está me deixando cabreiro é o resultado do o Brasil, isto é um problema pois como é sabido nossos juristas felizes que ganham salários de 5 ou 6 dígitos, vivem em um mundinho de condomínio fechado, carro oficial, etc.

Li com espanto este textinho maroto:"o Mapa da Violência 2012, divulgado pelo Instituto Sangari, indica que, de 2000 a 2010, aproximadamente 44 mil mulheresforam vítimas de homicídio, sendo que cerca de 41% foram mortas dentro de suas próprias casas" ... Repararam que a narrativa midiática é colocar o perfil do agressor como: Homem cristão, discreto e de moral probo, esta narrativa muito filha da puta é usada por uma promotora de justiça e militante feminista que afirma que os agressores de mulheres são em sua maioria homens cristãos, o arquétipo do "cidadão de bem".

Outra problemática é relacionada ao ditado: Em briga de marido e mulher, ninguém mete a colher,vem corroborar com esta narrativa, pois incentiva denuncias de terceiros, ou seja: Basta a mulher em uma discussão gritar que pode ser o suficiente para o homem ser considerado um criminoso;

Já ouvi de juristas mulheres em palestras, que defendem as ações por co-responsabilidade criminal de parentes em caso de violência contra mulher: O que isto quer dizer? Que parentes podem ser responsabilizados criminalmente por não denunciarem agressões, isto abre um precedente para ação de um estado policial sem precedentes, nem Stalin pensou em tal coisa.

É assustador o teor misândrico destes aparatos de lei, as leis no Brasil são norteadas por grupos de pressão e para cada Lei criada extende-se a oobrigatoriedade de comissões, agências e incremento do aparato do Estado, a própria maneira de como a mídia e o poder judiciário tratam estas questões evidencia uma parcialidade e a sujeição a estes grupos de pressão:

Vamos a alguns exemplos de narrativas:

- No notório caso da Vereadora do Rio de Janeiro foi oferecida ajuda federal para resolução do caso, esquecem que na grande parte dos 70.000 homicídios no Brasil, quase 90% não são elucidados, mas a vereadora em questão não iria fugir a regra geral. Noticiou-se que a polícia estava na cola dos assassinos (um vereador ligado à milícias) as provas foram inconsistentes e deram em água de bacalhau, acho que tem caroço nesse angu. (Celso Daniel que o diga).

- Recentemente foi morta uma policial militar dentro de uma favela em São Paulo (a policial era negra e homossexual) em um vergonhoso ato de desrespeito o site da folha de São Paulo publicou uma vergonhosa manchete de que a policial participava de pegação e bebedeira dentro da favela.

- Aqui na minha cidade, morreu um homossexual ligado a movimentos de direitos LGBT, antes de achar o seu corpo com diversas marcas de agressão, começaram a postar que o mesmo foi vítima de homofobia, no decorrer das investigações um homossexual confessou o crime ...os famosos crimes de michê.

- Em uma favela do Grande Rio um gay começou a fazer uso descontrolado de drogas e acabou incinerado por traficantes, estou esperando a comoção dos grupos LGBT com os traficantes e a imediata condenação dos mesmos por homofobia.

- A propósito, há três dias atrás uma adolescente de 18 anos foi morta depois de entregar seu celular a um bandido SEM REAGIR, partindo da lógica, poderiam enquadrar este crime também como feminicídio pois os bandidos escolhem mulheres por serem mais indefesas e menos propensas a reagir.

Fica claro que somos governados por grupos de pressão, bancados por globalistas que por trás de uma agenda de proteção as minorias, pretendem fazer uso político destes e não escondem seu viés autoritário.

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#2
É um ótimo assunto, Fernando. Porém sugiro movê-lo para área fechada.

Seria um prato cheio para confusão por besteira..

Obs: eu assisti ontem, sei do que vc está falando.
Basta que o almejado ideal aconteça todos os dias para que a sonhada perfeição desapareça. 
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#3
(13-08-2018, 12:19 PM)Gashead Escreveu: É um ótimo assunto, Fernando. Porém sugiro movê-lo para área fechada.

Seria um prato cheio para confusão por besteira..

Obs: eu assisti ontem, sei do que vc está falando.

A anti-feminista Thais Azevedo desmascara a farsa do feminicídio, apresentando dados oficiais de morte de homens e mulheres no Brasil: 

https://www.youtube.com/watch?v=RzdQMipB4Hg&t=687s
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#4
Srs. Acho muito justa a defesa da vida, mas tmb me preocupo do rumo que as coisas estão tomando, não importa se os casos que estão na midia foram assim ou assado, a questão é que tenho medo que dia desses as pessoas passem a ser pré condenadas somente por ser do um grupo chamado dominante. Tudo no BR é distorcido, tudo.
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#5
Se homens matassem mulheres por serem mulheres, então isso seria algo sabido por toda sociedade desde os tempos antigos, todo mundo saberia que a qualquer momento um homem pode vir a matar a namorada ou esposa. E que os alvos principais de homicídio seriam mulheres, porque os homens evitariam matar homens. Mas esses criminosos não matam por elas serem mulheres, e se matarem, ele não vai fazer só 1 vitima.

Quando tiram a vida de um homossexual por ser homossexual, então o cara não olha a indenidade, ele ataca qualquer homossexual, e se for um transexual, então qualquer um serve porque ele odeia esse tipo de gente. 

Quando o criminoso mata uma mulher, os dois geralmente estão dentro de uma relação com intrigas e discussões que misturam emoções e duas vidas. Mesmo que seja depois do termino do namoro, o cara faz isso pela pessoa que ele amava te-lo largado e ainda há um laço emocional para o cara, não por ser mulher. Esses dois casos podem ocorrer em qualquer relacionamento seja uma relação de héteros, homos, trans etc... Então porque só tipificar um tipo?

Se continuarem qualificando todos esses crimes vamos entrar em looping, onde irão qualificar todos tipos de homicídio de gênero (gaycidio ,transexuacidio etc...) e no final vão perceber que a lei primeira bastaria.

Mas todos nós sabemos que objetivo dessas leis é servir mulheres e minorias como instrumentos políticos. Antes quando esse crime ocorria era só um "Homem mata mulher" agora é "Feminicídio" e isso torna mais fácil discutir o assunto, as pessoas já sabem o que sentir ao verem essa noticia, elas podem formar uma opinião que envolve emoção e não logica, é como uma PNL para massas, as pessoas fazem a leitura do conceito e já sabem o que sentir, o que falar e o que achar daquilo.
"O mundo continuará, pois, a mergulhar nesse vazio, nessa barbárie, e esses sonhadores maravilhosos, jamais vão acordar dos seus sonhos." 
- Esther Vilar, em O Homem Domado
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#6
(13-08-2018, 12:17 PM)Fernando_R1 Escreveu: Sei que o assunto é meio chato, meio mais do mesmo, então vamos lá.

Eu estou acompanhando nos veículos de imprensa a recente onda dos chamados crimes de feminicídio, o porque da imprensa  bater repentina e de forma sincronizada neste tema.

Eu estava me perguntando a mesma coisa. Ótimo esclarecimento.

E achei mais um tópico que agrega sobre o mesmo assunto aqui no site: https://legadorealista.net/forum/showthr...p?tid=3345
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#7
A narrativa globalista de colocar a mulher como vítima (em todas as esferas da sociedade) é a maior falácia possível. Com uma rápida pesquisa é possível ver o quão mentiroso é esse discurso, o problema é que a percepção geral é a que a mídia impõe.

https://www.bbc.com/portuguese/geral-36884804

http://libernews.com.br/2017/03/31/estud...domestica/

https://exame.abril.com.br/brasil/homens...no-brasil/

Notem que mesmo a mídia mainstream sabe que propaga mentiras.
Um homem com escolhas é um homem livre.
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#8
Citação:o Mapa da Violência 2012, divulgado pelo Instituto Sangari, indica que, de 2000 a 2010, aproximadamente 44 mil mulheres foram vítimas de homicídio, sendo que cerca de 41% foram mortas dentro de suas próprias casas"

E quantos homens, uns 600 mil?
  • Sem a visão de um objetivo um homem não pode gerir a sua própria vida, e muito menos a vida dos outros.
Leia: Nuvem de Giz
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#9
O que me deixa mais enfurecido nesse debate é que as mesmas feminazistas que aplaudem de pé a lei do feminicídio, são as mesmas que vão contra o armamento civil da população, no final das contas essa onda feminista é uma maneira de dar mais poder ao Estado, de diminuir as liberdades individuais os argumentos do tipo “como vamos permitir a população (leia-se homens), se eles já estão matando as mulheres sem estar armados”, resumindo, no final eu vejo isso como uma forma indireta de dar argumentos de simplesmente limitar nossos direitos individuais.

A ideia simples e óbvia de uma mulher andar armada é uma bestialidade na mentalidade dessas feministas, ou seja, o Estado deve se sobrecarregar constantemente dos assuntos femininos, saúde da mulher, campanhas de todo o tipo para mulheres, e é claro para que elas vão comprar armas, ir para o estande de tiros treinar se um soldado HOMEM, FARDADO pode ir até a casa delas e as proteger, no final a conta é sempre paga pelo homem, seja financeira, emocional ou judicial, elas querem abortar, mais quem vai pagar a conta ? Nós, pois será criada uma rede totalmente especializada em saúde feminina para o aborto, nunca li uma linha de abortistas pedindo que esse serviço seja feito por rede particular, no final, elas inventam esse monte de historinha e quem paga a conta somos nós, no final essas loucas querem dinheiro e facilidades infinitas, mais como dizia Frédéric Bastiat "O estado é a grande ficção através da qual todos tentam viver às custas de todos.".
Assim, Davi prevaleceu contra o filisteu com uma funda e com uma pedra, e feriu o filisteu, e o matou sem que Davi tivesse uma espada na mão.
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#10
@"Lasker"
O lance é que essa barbárie no Brasil sequer é fruto de debates ... Ao contrário de focar os 70.000 homicídios por ano, a turma humanista influenciada pela praga do materialismo histórico prefere subdividir os cadáveres de acordo com sua orientação sexual ou cor ou renda ... O que torna o debate viciado em rasa discussão ideológica, longe de atacar o problema.

@Gorlami
Agressão de mulheres a homens é muito comum, se a mulher com todo o aparato jurídico e estatal para defendê-la sente-se constrangida, imagina o homem chegando na delegacia, dando queixa de que apanhou da mulher ... Eu fico imaginando essa galerinha que está vindo por aí, adepta do discurso da masculinidade suave.

@Lixeiro
Até mencionei esse link em um comentário abaixo, poderia até ter usado o mesmo no tópico.


@Ares
Para mim empoderamento feminino é a mulher poder usar arma para defender-se de um agressor ou tarado, ou estuprador.

A mulher que acha que só o homem vai se beneficiar de ter arma, é machista e não sabe, por que que as mulheres não podem suar arma, não há nada melhor que uma arma para deter um agressor 3x mais forte e covarde, não acha?

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#11
(23-01-2019, 12:26 PM)Fernando_R1 Escreveu: @Gorlami
Agressão de mulheres a homens é muito comum, se a mulher com todo o aparato jurídico e estatal para defendê-la sente-se constrangida, imagina o homem chegando na delegacia, dando queixa de que apanhou da mulher ... Eu fico imaginando essa galerinha que está vindo por aí, adepta do discurso da masculinidade suave.

Fico imaginando quando os homens que estão imersos na matrix de que "mulher precisa de mais direitos" vão acordar.

Vai ser preciso chegar no limite de começarmos a ser presos em grande escala por motivos pífios como oferecer uma bebida ou por obsessão doentia de alguma louca?

A sociedade está caminhando a passos largos em direção à ruína e os manginas não enxergam isso. Os masCUlinos suaves só vão acordar quando sentirem as consequências na própria pele. Com isso os preços das GP's está subindo nas alturas.
Um homem com escolhas é um homem livre.
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#12
(23-01-2019, 12:26 PM)Fernando_R1 Escreveu: @Ares 
Para mim empoderamento feminino é a mulher poder usar arma para defender-se de um agressor ou tarado, ou estuprador.

A mulher que acha que só o homem vai se beneficiar de ter arma, é machista e não sabe, por que que as mulheres não podem suar arma, não há nada melhor que uma arma para deter um agressor 3x mais forte e covarde, não acha?

Concordo plenamente, na verdade sou suspeito para falar por que armamento é um assunto muito caro para mim, o que eu vejo é muita hipocrisia e mau caratismo dessas feministas, é um movimento social totalmente forçado, no final das contas o problema delas não é o bem estar verdadeiro das mulheres mais sim a implantação de um modelo ideológico eu estou convicto disso, eu oriento as mulheres da minha família e a minha namorada a abrir o olho, empoderamento feminino é ter formação, trabalhar, empreender, se armar é ter autonomia financeira, ficar dependendo do Estado, de um príncipe encantado pagador de contas sempre da merda, mas falo pouco porque se não dá confusão, estamos na era da sensibilidade total, os egos são mais sensíveis que uma rosinha, então o que eu faço é calar a minha boca e depois ver o circo pegar fogo, já chegou a um ponto na minha família que eu sou visto como um cara excêntrico, isso porque não me meto na vida de ninguém e simplesmente sigo meu caminho, mas não tem jeito, a regra atual é que cada um cuida de si, fora meus pais idosos não cuido mais de ninguém, cada um no seu canto.
Assim, Davi prevaleceu contra o filisteu com uma funda e com uma pedra, e feriu o filisteu, e o matou sem que Davi tivesse uma espada na mão.
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#13
(23-01-2019, 12:26 PM)Fernando_R1 Escreveu: @"Lasker"
O lance é que essa barbárie no Brasil sequer é fruto de debates ...  Ao contrário de focar os 70.000 homicídios por ano, a turma humanista influenciada pela praga do materialismo histórico prefere subdividir os cadáveres de acordo com sua orientação sexual ou cor ou renda ... O que torna o debate viciado em rasa discussão ideológica, longe de atacar o problema.  

Eu entendi, só ressaltei o ponto de como usam uma estatística enquanto escondem outra muito pior para forçar a narrativa.
  • Sem a visão de um objetivo um homem não pode gerir a sua própria vida, e muito menos a vida dos outros.
Leia: Nuvem de Giz
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#14
Up leiam, com muita atenção este tópico. Parabéns @Fernando_R1 de grande valia o tema tratado.
A vida passa como um conto ligeiro. 
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