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(05-04-2019, 01:36 PM)Gorlami Escreveu: (05-04-2019, 01:25 PM)Gângster Escreveu: Topico fixado. Sobre as maes solteiras, é bem diferente de uma que nao tem filhos.
Essas por sua vez parece que tem um demonio na buceta que ti deixa louco de tesao, ja fui vitima de uma assim ha uns 20 anos atras.
Todo cuidado é pouco com uma Msol. Parece que a buceta desses demonios criam super poderes que pode facilmente ti destruir.
So sei que o trem pega fogo meu amigo.
Na real, eu acho que as civis comuns é que tem um ego muito grande e não se dedicam pra satisfazer o homem, deixam ele fazer (quase) todo o serviço.
Já as m$ol dão (literalmente) o melhor de si pra amarrar o homem e fazer ele esquecer da criança de outro.
Mesma teoria das gordinhas que transam bem.
@"Gângster" e @ Gorlami , ambos estão corretos.
Em primeiro lugar isso é apenas uma generalização, é possível a trepada com uma m$ol ser chocha e com uma civil ser incrível, mas em média geralmente é assim:
CIVIL:
Ela está pensando nela, no prazer dela, tem inseguranças e frescuras, podem ser muitas frescuras mesmo, ela vai com calma, ela sente que tem poder de fazer o que quiser, ir devagar ou qualquer coisa.
M$ol:
Ela sabe muuuito bem como está em desvantagem. Só Betas que insistem em não sair da Matrix ficam punhetando teorias bobas pra defender m$ol. Mas a m$ol sabe muito bem como está em desvantagem em todos os sentidos, sabe que qualquer homem com um mínimo destaque não vai nem olhar mais pra ela. Muitas estão desesperadas pra arrumar qualquer um.
Então sexo é a grande CARTA que ela tem na manga.
Olha, eu já transei com m$ol e foi bem mais ou menos, mas pelo menos não tem frescura nenhuma, é logo de primeira, ela já tá pronta pro abate.
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(05-04-2019, 10:21 AM)Trglodita Escreveu: (05-04-2019, 09:23 AM)Gorlami Escreveu: Acho importante frisar a visão utilitarista, elevada ao cubo nas M$ol.
Chega a ser um padrão, quando um homem de baixo valor social (nos padrões das fêmeas: não é rico, mas tem estabilidade, feio/mediano, etc) andando com uma mulher muito acima do próprio nível, a chance de ser uma M$ol é grande. O EEA diminui tanto o valor dela pra relacionamento com os destacados que ela é obrigada a engolir o orgulho e aceitar o beta que ela humilharia caso fosse solteira e sem filhos.
Como sempre, tenham filtro e se valorizem porra! Quer esvaziar o saco na M$ol? Vá em frente, só não premie a irresponsabilidade dela em engravidar de um cafa desonrado com um relacionamento.
Eu grifei esta parte porque me chamou atenção o fato de que existem n m$ols por aí que ganharam este status por se envolverem com vagabundos e thugslife, mas pela minha percepção não é isso o que acontece na grande maioria das vezes. Vemos que elas se tornam m$ols por opção própria, não passam dificuldades com a cria, geralmente possuem estrutura familiar que a ajuda, carro a disposição, etc. Eu indico muito este texto para compreender este fenômeno. Não tive tempo de traduzir, mas vale a pena a leitura.
https://hawaiianlibertarian.blogspot.com...e-sky.html
Segue o texto traduzido desse link mencionado pelo confrade. Créditos para o google tradutor
Você viu os assustados?
Você ouviu as bombas caindo?
Você já se perguntou por que nós tivemos que correr para o abrigo,
Quando a promessa de um admirável mundo novo
Desdobrou-se sob um céu azul claro?
Você viu os assustados?
Você ouviu as bombas caindo?
As chamas já se foram,
mas a dor continua ...
- R. Waters
Minha primeira leitura deste livro foi uma experiência de abrir os olhos, para dizer o mínimo. Muito do que Levant discutiu sobre a perseguição de status e validação das mulheres americanas modernas no carreirismo e no consumismo eram coisas sobre as quais eu não tinha pensado antes. Obviamente, na releitura, sou bem versado nisso depois de passar os últimos 6 anos lendo e escrevendo quase diariamente na MAndrosphere sobre todos os tópicos relacionados que ela cobre. Na minha opinião, este livro se apresenta como uma das melhores acusações do estado da mulher e do estado do matrimônio e da nossa cultura escrita na última década.
Eu acabei de ler o capítulo 17, The Divorced Child , e me obrigou a colocar o livro no blog e sobre este tópico em particular. Nela, ela escreve sobre suas experiências com o fornecimento de creches para filhos do divórcio, e chega à conclusão de que uma família divorciada com filhos não é mais do que uma guerra. Uma guerra mundial.
O divórcio é nada mais ou menos do que a guerra no microcosmo. Mas a guerra é o país, a religião, a base econômica e o universo social da criança. A guerra causa a destruição de tudo o que a criança conhece em sua cultura. É a guerra mundial da criança, pois o mundo da criança e tudo nela morre. E a vítima da guerra é a criança divorciada.
Em virtude do campo de batalha, a criança escolherá um lado para se manter vivo e sadio. Um pai ou outro se torna suspeito e, eventualmente, o cara mau. Alguém se transformará de mãe ou pai amoroso no destruidor culpado. Quem é essa pessoa depende da força irada de um ou outro pai. Quem vencerá a batalha da comunicação para convencer o filho do terrorismo do outro? Em última análise, a criança escolherá qual dos pais se divorciar e, com efeito, dividirá a si mesmo, sua psique e alma.
Todas as pessoas, incluindo crianças, querem estar do lado vencedor. Então eles se divorciam de um dos pais e se tornam parecidos com o outro. Eles se afastam de um e se tornam vulneráveis ao estilo de vida iminente do outro que está por vir. A criança realmente se torna uma nação conquistada. E como a entidade conquistada em uma guerra, a criança cresce com ressentimentos, medos, raiva e incapacidade de confiar. A criança fica internamente triste como todos os povos conquistados estão perdendo suas histórias e culturas, e os efeitos da perda e da cultura duram por gerações.
O divórcio é guerra. Guerra total. Uma guerra contra as crianças, uma guerra contra a família, uma guerra contra a cultura e uma guerra contra as nações. Então eu acho que é apropriado que o ícone Neo-Con / So-Con e o venerado guerreiro frio, Ronald Reagan, tenham abandonado a bomba H de seu divórcio sem culpa em 1969 . Desde então, as crianças foram relegadas ao status de refugiado e sobrevivente de uma nação destruída, conquistada e subjugada pela guerra.
Como o filho de Reagan observou: "O divórcio é onde dois adultos levam tudo o que é importante para uma criança - a casa da criança, a família, a segurança e a sensação de ser amado e protegido - e eles estragam tudo, deixam em ruínas o chão, depois saia e deixe a criança limpar a bagunça ".
Exceto, como o autor da página anteriormente ligada a aponta - " O único problema com a sua definição é que geralmente é UM ADULTO que o faz. "
O divórcio sem culpa é, em geral, uma guerra iniciada pela escalada de relações, talvez negociações hostis e pequenas escaramuças. Eventualmente, um lado ou outro emprega o equivalente de um ataque furtivo a Pearl Harbor e, em seguida, é "bombas de distância", causando estragos e devastando todas as vidas das crianças presas no fogo cruzado.
E na Admirável Nova Ordem Mundial de hoje, é tipicamente a Mãe quem lança o ataque furtivo e deixa o campo de batalha de seus filhos e maridos vive uma ruína fumegante. E o principal ímpeto para lançar uma emboscada tão devastadora para começar as hostilidades marciais conjugais ?
Como Levant observa no início do capítulo 17 - A criança divorciada :
Na verdade, a principal razão para o divórcio nos Estados Unidos hoje é "incompatibilidade".
Incompatibilidade é uma palavra muito longa. Vamos encurtá-lo para o seu significado real no tribunal de divórcio - o tédio. Mais casamentos nos Estados Unidos terminam em aborrecimento do que por qualquer outro motivo. É a causa número um do divórcio segundo as estatísticas, citando que 60% de todos os divórcios nos EUA terminam devido a "incompatibilidade".
Desde que Levant escreveu isso em 2006, nós encontramos uma descrição nova e mais precisa do que ela descreve como ": incompatibilidade".
[size=undefined]
"Eu te amo, mas não estou apaixonada por você."
"Eu não sou hhhhhhHHHAAAAAAAPPPPPPYYYYyyyyyy!"
[/size]
Graças à breve aparição do blog wordpress, agora extinto e excluído, Frivolous Divorce , nós, no MAndrosphere (ou o próprio Dalrock, ou um dos seguidores dos comentários), criamos uma nova frase para a "não falha" citada pela Incompatibilidade. divórcio: Frivorce.
Interessante notar o blog original de uma mulher anônima que se arrependeu de friver o marido e explodiu sua família, descreveu-o como um assassinato.
Você está prestes a cometer algo como um assassinato. Não é um assassinato, mas algo como um assassinato. Incluirá a morte (a morte de sua família), as vítimas de luto (seu cônjuge e filhos e eventualmente você), vergonha (espero que você fique com muita vergonha um dia), humilhação (seus filhos ficarão envergonhados por seu comportamento e seu cônjuge) será humilhado pela rejeição), a devastação financeira (para todos) e a intrusão do Estado nos detalhes pessoais da sua vida.
Acho que a metáfora da guerra do Levante se encaixa melhor ... mas, novamente, o que é a guerra, mas o assassinato organizado e infligido em grande escala? A guerra do divórcio é uma questão de terra queimada, e o único lado realmente vitorioso são os financistas que fornecem armas e artilharia aos participantes e se afastam e contam seus lucros enquanto o único mundo que as crianças já conheceram é aniquilado no campo de batalha.
Também nos dá um termo mais apropriado para alguém como a ex- Sra. Leif Erikson : WARMONGER. E as piores vítimas da guerra, QUALQUER guerra, são sempre AS CRIANÇAS.
Levant, ela mesma mãe divorciada e solteira, reconhece a devastação que esta guerra encoberta nas famílias americanas causa às suas vítimas (e aos seus próprios filhos):
As crianças divorciadas são fundamentalmente pessoas tristes. Eles me lembram de todos os americanos nativos que eu já conheci. Há uma profunda tristeza em seus olhos e almas que é visível e profunda, que não pode ajudar, mas a sentir-se angustiado em saber o que aconteceu - conhecendo as camadas de geração de si mesmas que foram despojadas e roubadas.
Mas os pais não consideram isso em seus aborrecimentos. Eles não se importam o suficiente com seus filhos e o que significa destruir, no total, todo o mundo deles. Eu vivo com isso todos os dias enquanto meus filhos carregam a marca registrada de tristeza em seus olhos. Agora eu sei que é permanente.
Eu sei do que ela fala. Ver esse mesmo olhar nos olhos da minha prima quando sua mãe frivorou meu tio e explodiu seu mundo, foi o que primeiro me levou a procurar respostas na Interwebz sobre o sistema judiciário da família e a guerra do divórcio travada contra os filhos dessa nação.
Meus primos são todos jovens adultos agora. Ainda os vejo em reuniões de família, e as cicatrizes permanentes e dolorosas da guerra mundial pessoal que eles suportaram, ainda são facilmente visíveis em seus olhos assombrados e pesarosos sentimentos. Fundamentalmente, eles não são pessoas felizes. Eu ainda luto por eles e seus possíveis futuros que foram explodidos pela mãe deles. Lembro-me vividamente das crianças alegres, alegres e brincalhonas que estavam perpetuamente rindo e sorrindo e sempre querendo brincar de casa rústica com sua prima mais velha, quando viviam em paz em uma família intacta. A guerra é o inferno não é apenas um clichê sem sentido.
Levant fecha o capítulo com uma escolha dura para todos os pais em potencial que praticam a guerra, talvez considerando sua própria emboscada e o início das hostilidades.
E pense sobre isso: nós agora nos divorciamos muito mais facilmente e prontamente devido ao tédio do que a infidelidade ou mesmo a bateria. Mais de 50% das crianças americanas, hoje, tiveram seus mundos divididos pela metade porque um ou ambos os pais eram incompatíveis, entediados e prontos para algo ou alguém novo. Pense nisso - escolhendo a dor infligida aos seus filhos por causa do tédio. Eu sugiro que você precisa de uma razão melhor do que isso.
Quando se trata do tipo de Esposa e Mãe que traria uma guerra tão destrutiva e devastaria a vida de seus filhos por diversão e lucro , acho que é seguro dizer que a razão não tem nada a ver com isso.
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05-04-2019, 02:47 PM
(Esta publicação foi modificada pela última vez: 05-04-2019, 03:32 PM por Libertador.)
Eu grifei esta parte porque me chamou atenção o fato de que existem n m$ols por aí que ganharam este status por se envolverem com vagabundos e thugslife, mas pela minha percepção não é isso o que acontece na grande maioria das vezes. Vemos que elas se tornam m$ols por opção própria, não passam dificuldades com a cria, geralmente possuem estrutura familiar que a ajuda, carro a disposição, etc. Eu indico muito este texto para compreender este fenômeno. Não tive tempo de traduzir, mas vale a pena a leitura.
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Segue o texto traduzido desse link mencionado pelo confrade. Créditos para o google tradutor
Você viu os assustados?
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Minha primeira leitura deste livro foi uma experiência de abrir os olhos, para dizer o mínimo. Muito do que Levant discutiu sobre a perseguição de status e validação das mulheres americanas modernas no carreirismo e no consumismo eram coisas sobre as quais eu não tinha pensado antes. Obviamente, na releitura, sou bem versado nisso depois de passar os últimos 6 anos lendo e escrevendo quase diariamente na MAndrosphere sobre todos os tópicos relacionados que ela cobre. Na minha opinião, este livro se apresenta como uma das melhores acusações do estado da mulher e do estado do matrimônio e da nossa cultura escrita na última década.
Eu acabei de ler o capítulo 17, The Divorced Child , e me obrigou a colocar o livro no blog e sobre este tópico em particular. Nela, ela escreve sobre suas experiências com o fornecimento de creches para filhos do divórcio, e chega à conclusão de que uma família divorciada com filhos não é mais do que uma guerra. Uma guerra mundial.
O divórcio é nada mais ou menos do que a guerra no microcosmo. Mas a guerra é o país, a religião, a base econômica e o universo social da criança. A guerra causa a destruição de tudo o que a criança conhece em sua cultura. É a guerra mundial da criança, pois o mundo da criança e tudo nela morre. E a vítima da guerra é a criança divorciada.
Em virtude do campo de batalha, a criança escolherá um lado para se manter vivo e sadio. Um pai ou outro se torna suspeito e, eventualmente, o cara mau. Alguém se transformará de mãe ou pai amoroso no destruidor culpado. Quem é essa pessoa depende da força irada de um ou outro pai. Quem vencerá a batalha da comunicação para convencer o filho do terrorismo do outro? Em última análise, a criança escolherá qual dos pais se divorciar e, com efeito, dividirá a si mesmo, sua psique e alma.
Todas as pessoas, incluindo crianças, querem estar do lado vencedor. Então eles se divorciam de um dos pais e se tornam parecidos com o outro. Eles se afastam de um e se tornam vulneráveis ao estilo de vida iminente do outro que está por vir. A criança realmente se torna uma nação conquistada. E como a entidade conquistada em uma guerra, a criança cresce com ressentimentos, medos, raiva e incapacidade de confiar. A criança fica internamente triste como todos os povos conquistados estão perdendo suas histórias e culturas, e os efeitos da perda e da cultura duram por gerações.
O divórcio é guerra. Guerra total. Uma guerra contra as crianças, uma guerra contra a família, uma guerra contra a cultura e uma guerra contra as nações. Então eu acho que é apropriado que o ícone Neo-Con / So-Con e o venerado guerreiro frio, Ronald Reagan, tenham abandonado a bomba H de seu divórcio sem culpa em 1969 . Desde então, as crianças foram relegadas ao status de refugiado e sobrevivente de uma nação destruída, conquistada e subjugada pela guerra.
Como o filho de Reagan observou: "O divórcio é onde dois adultos levam tudo o que é importante para uma criança - a casa da criança, a família, a segurança e a sensação de ser amado e protegido - e eles estragam tudo, deixam em ruínas o chão, depois saia e deixe a criança limpar a bagunça ".
Exceto, como o autor da página anteriormente ligada a aponta - " O único problema com a sua definição é que geralmente é UM ADULTO que o faz. "
O divórcio sem culpa é, em geral, uma guerra iniciada pela escalada de relações, talvez negociações hostis e pequenas escaramuças. Eventualmente, um lado ou outro emprega o equivalente de um ataque furtivo a Pearl Harbor e, em seguida, é "bombas de distância", causando estragos e devastando todas as vidas das crianças presas no fogo cruzado.
E na Admirável Nova Ordem Mundial de hoje, é tipicamente a Mãe quem lança o ataque furtivo e deixa o campo de batalha de seus filhos e maridos vive uma ruína fumegante. E o principal ímpeto para lançar uma emboscada tão devastadora para começar as hostilidades marciais conjugais ?
Como Levant observa no início do capítulo 17 - A criança divorciada :
Na verdade, a principal razão para o divórcio nos Estados Unidos hoje é "incompatibilidade".
Incompatibilidade é uma palavra muito longa. Vamos encurtá-lo para o seu significado real no tribunal de divórcio - o tédio. Mais casamentos nos Estados Unidos terminam em aborrecimento do que por qualquer outro motivo. É a causa número um do divórcio segundo as estatísticas, citando que 60% de todos os divórcios nos EUA terminam devido a "incompatibilidade".
Desde que Levant escreveu isso em 2006, nós encontramos uma descrição nova e mais precisa do que ela descreve como ": incompatibilidade".
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"Eu te amo, mas não estou apaixonada por você."
"Eu não sou hhhhhhHHHAAAAAAAPPPPPPYYYYyyyyyy!"
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Graças à breve aparição do blog wordpress, agora extinto e excluído, Frivolous Divorce , nós, no MAndrosphere (ou o próprio Dalrock, ou um dos seguidores dos comentários), criamos uma nova frase para a "não falha" citada pela Incompatibilidade. divórcio: Frivorce.
Interessante notar o blog original de uma mulher anônima que se arrependeu de friver o marido e explodiu sua família, descreveu-o como um assassinato.
Você está prestes a cometer algo como um assassinato. Não é um assassinato, mas algo como um assassinato. Incluirá a morte (a morte de sua família), as vítimas de luto (seu cônjuge e filhos e eventualmente você), vergonha (espero que você fique com muita vergonha um dia), humilhação (seus filhos ficarão envergonhados por seu comportamento e seu cônjuge) será humilhado pela rejeição), a devastação financeira (para todos) e a intrusão do Estado nos detalhes pessoais da sua vida.
Acho que a metáfora da guerra do Levante se encaixa melhor ... mas, novamente, o que é a guerra, mas o assassinato organizado e infligido em grande escala? A guerra do divórcio é uma questão de terra queimada, e o único lado realmente vitorioso são os financistas que fornecem armas e artilharia aos participantes e se afastam e contam seus lucros enquanto o único mundo que as crianças já conheceram é aniquilado no campo de batalha.
Também nos dá um termo mais apropriado para alguém como a ex- Sra. Leif Erikson : WARMONGER. E as piores vítimas da guerra, QUALQUER guerra, são sempre AS CRIANÇAS.
Levant, ela mesma mãe divorciada e solteira, reconhece a devastação que esta guerra encoberta nas famílias americanas causa às suas vítimas (e aos seus próprios filhos):
As crianças divorciadas são fundamentalmente pessoas tristes. Eles me lembram de todos os americanos nativos que eu já conheci. Há uma profunda tristeza em seus olhos e almas que é visível e profunda, que não pode ajudar, mas a sentir-se angustiado em saber o que aconteceu - conhecendo as camadas de geração de si mesmas que foram despojadas e roubadas.
Mas os pais não consideram isso em seus aborrecimentos. Eles não se importam o suficiente com seus filhos e o que significa destruir, no total, todo o mundo deles. Eu vivo com isso todos os dias enquanto meus filhos carregam a marca registrada de tristeza em seus olhos. Agora eu sei que é permanente.
Eu sei do que ela fala. Ver esse mesmo olhar nos olhos da minha prima quando sua mãe frivorou meu tio e explodiu seu mundo, foi o que primeiro me levou a procurar respostas na Interwebz sobre o sistema judiciário da família e a guerra do divórcio travada contra os filhos dessa nação.
Meus primos são todos jovens adultos agora. Ainda os vejo em reuniões de família, e as cicatrizes permanentes e dolorosas da guerra mundial pessoal que eles suportaram, ainda são facilmente visíveis em seus olhos assombrados e pesarosos sentimentos. Fundamentalmente, eles não são pessoas felizes. Eu ainda luto por eles e seus possíveis futuros que foram explodidos pela mãe deles. Lembro-me vividamente das crianças alegres, alegres e brincalhonas que estavam perpetuamente rindo e sorrindo e sempre querendo brincar de casa rústica com sua prima mais velha, quando viviam em paz em uma família intacta. A guerra é o inferno não é apenas um clichê sem sentido.
Levant fecha o capítulo com uma escolha dura para todos os pais em potencial que praticam a guerra, talvez considerando sua própria emboscada e o início das hostilidades.
E pense sobre isso: nós agora nos divorciamos muito mais facilmente e prontamente devido ao tédio do que a infidelidade ou mesmo a bateria. Mais de 50% das crianças americanas, hoje, tiveram seus mundos divididos pela metade porque um ou ambos os pais eram incompatíveis, entediados e prontos para algo ou alguém novo. Pense nisso - escolhendo a dor infligida aos seus filhos por causa do tédio. Eu sugiro que você precisa de uma razão melhor do que isso.
Quando se trata do tipo de Esposa e Mãe que traria uma guerra tão destrutiva e devastaria a vida de seus filhos por diversão e lucro , acho que é seguro dizer que a razão não tem nada a ver com isso.
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Valeu. E o que achou do texto?
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05-04-2019, 03:30 PM
(Esta publicação foi modificada pela última vez: 05-04-2019, 03:33 PM por Sagitario.)
Li o texto sugerido pelo confrade @ Trglodita.
Minha opinião é a seguinte. Eu sou divorciado e posso dizer que ninguém está preparado pra passar por um divórcio.
Quando casamos, achamos que encontramos a nossa "exceção" e o "amor supera tudo". O divórcio é, ao lado do luto, as maiores dores que o ser humano passa na sua existência.
Vim de pais casados, e só se separaram na morte do meu pai. Então, nunca imaginei que daria um lar divorciado ao meu filho.
A convivência com a mulher moderna é muito difícil. Hoje em dia, não se procura uma pessoa integra e trabalhadora para se casar. Hoje em dia isso é pouco. Hoje em dia as pessoas procuram sua "alma gêmea". Isso por parte dos homens também. E se trata de muita exigência para se encontrar uma pessoa.
E depois da dificuldade de encontrar essa tal "alma gêmea" (lembre-se que hoje as mulheres em sua maioria se casam após os 30-35 anos), tem o outro lada do moeda, que é a rapidez com que se descarta um relacionamento. Até ontem, o cara era a alma gêmea, mas por causa de uma demissão, de um diagnóstico médico com más notícias ou qualquer outra dificuldade normal da vida, aquele homem deixa de ser, de um momento para o outro, a tal alma gêmea.
Talvez pouquíssimos homens estejam preparados para passar por um divórcio. Tem as perdas materiais, a necessidade de reconstruir a vida praticamente do zero e o que foi o pior pra mim: deixar de conviver todos os dias com meu filho. Isso é o que mais dói num homem. No texto citado, o homem é o lado perdedor da guerra. O filho é um território destruído que será governador pelo país vencedor. Algo parecido com a Polônia na Segunda Guerra Mundial, após os Soviéticos expulsarem os alemães e ter que se tornar um país comunista.
O divórcio deixou sequelas na vida do meu filho? Com certeza.
Sem dúvidas que minha presença na vida do meu filho é muito menor do que eu gostaria, se comparado à presença onipotente da mãe.
Quem escutou o podcast onde contei minha história, sabe que fui vítima de falsa acusação de estupro por parte da mãe do meu filho. Existe alguém preparado pra passar por isso?
Também conheci o que é alienação parental na pele. Preciso dizer quem é o lado derrotado nessa guerra?
Imagino os milhares de homens que se sujeitam a um casamento ruim, apenas para ficar ao lado dos filhos. Aceitam uma vida de merda, só para não se afastarem da cria e permitir que eles tenham um lar estruturado, mesmo que seja apenas de fachada. Infelizmente, esse tipo de situação fica insustentável com o passar do tempo e a ruptura é uma certeza.
E sim, eu casei com uma mãe solteira. Infelizmente ainda não conhecia a Real.
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Li o texto sugerido pelo confrade @ Trglodita.
Minha opinião é a seguinte. Eu sou divorciado e posso dizer que ninguém está preparado pra passar por um divórcio.
Quando casamos, achamos que encontramos a nossa "exceção" e o "amor supera tudo". O divórcio é, ao lado do luto, as maiores dores que o ser humano passa na sua existência.
Vim de pais casados, e só se separaram na morte do meu pai. Então, nunca imaginei que daria um lar divorciado ao meu filho.
A convivência com a mulher moderna é muito difícil. Hoje em dia, não se procura uma pessoa integra e trabalhadora para se casar. Hoje em dia isso é pouco. Hoje em dia as pessoas procuram sua "alma gêmea". Isso por parte dos homens também. E se trata de muita exigência para se encontrar uma pessoa.
E depois da dificuldade de encontrar essa tal "alma gêmea" (lembre-se que hoje as mulheres em sua maioria se casam após os 30-35 anos), tem o outro lada do moeda, que é a rapidez com que se descarta um relacionamento. Até ontem, o cara era a alma gêmea, mas por causa de uma demissão, de um diagnóstico médico com más notícias ou qualquer outra dificuldade normal da vida, aquele homem deixa de ser, de um momento para o outro, a tal alma gêmea.
Talvez pouquíssimos homens estejam preparados para passar por um divórcio. Tem as perdas materiais, a necessidade de reconstruir a vida praticamente do zero e o que foi o pior pra mim: deixar de conviver todos os dias com meu filho. Isso é o que mais dói num homem. No texto citado, o homem é o lado perdedor da guerra. O filho é um território destruído que será governador pelo país vencedor. Algo parecido com a Polônia na Segunda Guerra Mundial, após os Soviéticos expulsarem os alemães e ter que se tornar um país comunista.
O divórcio deixou sequelas na vida do meu filho? Com certeza.
Sem dúvidas que minha presença na vida do meu filho é muito menor do que eu gostaria, se comparado à presença onipotente da mãe.
Quem escutou o podcast onde contei minha história, sabe que fui vítima de falsa acusação de estupro por parte da mãe do meu filho. Existe alguém preparado pra passar por isso?
Também conheci o que é alienação parental na pele. Preciso dizer quem é o lado derrotado nessa guerra?
Imagino os milhares de homens que se sujeitam a um casamento ruim, apenas para ficar ao lado dos filhos. Aceitam uma vida de merda, só para não se afastarem da cria e permitir que eles tenham um lar estruturado, mesmo que seja apenas de fachada. Infelizmente, esse tipo de situação fica insustentável com o passar do tempo e a ruptura é uma certeza.
E sim, eu casei com uma mãe solteira. Infelizmente ainda não conhecia a Real.
[/quote]
Eu ouvi o podcast todo. Situação tenebrosa pela qual você passou, muitos não aguentariam.
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@ Sagitario, eu já tive vários relacionamentos, mas nunca me casei. Portanto vou colocar aqui algo que eu realmente penso, mas é um achismo, afinal de contas nunca vivi isso. Confirme pra mim você que passou por isso.
Eu ACHO que não existe divórcio "amigável". Não existe essa conversa de "nos separamos de um jeito amigável, tudo está bem tranquilo".
Um casamento pra chegar oficialmente ao fim, é porque já está numa situação crítica, um clima realmente pesado, que inclui raiva/ódio/vontade de nunca mais ver o outro na frente, na verdade vontade até de prejudicar o outro.
Por mais que você seja uma boa pessoa e não queira o mal a ninguém, a convivência no mesmo teto em que a mulher joga com você, quer te atingir emocionalmente, quer te atacar e de fato consegue, isso cria uma raiva em você, vontade de fazer mal também talvez.
Portanto não existe isso de "terminar de um jeito tranquilo".
Terminar pacificamente significa que um não matou o outro, não houve agressões terríveis. Mas é óbvio há uma destruição emocional, você sai bem afetado e demora pra se reerguer nessa parte.
E é triste um filho em meio a esse clima pesado.
É assustador ver uma mulher que parecia uma pessoa muito boa, e foi assim mesmo por tempos, foi parceira, te fez o bem, mas acaba se transformando na raiva e é alguém que você não imaginava.
Eu digo isso porque pela minha experiência de namoros, nunca termina bem. O bem é assim, "cada um segue a vida bem longe do outro, nunca mais fica nem sabendo". NÃO existe isso te continuar amigos, continuar com proximidade e blá blá blá.
Se tivesse algo de bom, então não teria terminado.
Faz sentido esse meu ACHISMO pra casório?
ps.: onde acho seu podcast?
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(05-04-2019, 03:58 PM)TheOak Escreveu: @Sagitario, eu já tive vários relacionamentos, mas nunca me casei. Portanto vou colocar aqui algo que eu realmente penso, mas é um achismo, afinal de contas nunca vivi isso. Confirme pra mim você que passou por isso.
Eu ACHO que não existe divórcio "amigável". Não existe essa conversa de "nos separamos de um jeito amigável, tudo está bem tranquilo".
Um casamento pra chegar oficialmente ao fim, é porque já está numa situação crítica, um clima realmente pesado, que inclui raiva/ódio/vontade de nunca mais ver o outro na frente, na verdade vontade até de prejudicar o outro.
Por mais que você seja uma boa pessoa e não queira o mal a ninguém, a convivência no mesmo teto em que a mulher joga com você, quer te atingir emocionalmente, quer te atacar e de fato consegue, isso cria uma raiva em você, vontade de fazer mal também talvez.
Portanto não existe isso de "terminar de um jeito tranquilo".
Terminar pacificamente significa que um não matou o outro, não houve agressões terríveis. Mas é óbvio há uma destruição emocional, você sai bem afetado e demora pra se reerguer nessa parte.
E é triste um filho em meio a esse clima pesado.
É assustador ver uma mulher que parecia uma pessoa muito boa, e foi assim mesmo por tempos, foi parceira, te fez o bem, mas acaba se transformando na raiva e é alguém que você não imaginava.
Eu digo isso porque pela minha experiência de namoros, nunca termina bem. O bem é assim, "cada um segue a vida bem longe do outro, nunca mais fica nem sabendo". NÃO existe isso te continuar amigos, continuar com proximidade e blá blá blá.
Se tivesse algo de bom, então não teria terminado.
Faz sentido esse meu ACHISMO pra casório?
ps.: onde acho seu podcast?
Concordo com você confrade @ TheOak. Quando chega ao ponto de divorciar algum tipo de agressão já aconteceu, seja física, verbal ou emocional. Ainda que a mulher fique numa situação confortável no divórcio, ela ainda vai querer prejudicar o cara em outros aspectos, o emocional principalmente. Sentem prazer em ver o cara na lama.
O podcast você encontra aqui: https://www.youtube.com/watch?v=Pf14FdW8tdw&t=2493s
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25-04-2019, 01:10 PM
(Esta publicação foi modificada pela última vez: 25-04-2019, 01:13 PM por die01.)
Sempre que leio algo sobre m$ol eu dou muita risada
(05-04-2019, 01:24 AM)Bilidequedi Escreveu: Estou passando por algumas experiências com essa nova "espécie" e posso afirmar que é incrível o desespero dessas mulheres em quererem passar uma imagem muito diferente do que realmente são...
O primeiro encontro parece mais uma entrevista de emprego do que diálogo. Vc e que e bem de situação ( financeira) fique de antenas ligadas.
[quote="die01" pid='72953' dateline='1556208618']
Sempre que leio algo sobre m$ol eu dou muita risada
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Igualmente a imagem postada por um dos confrades.
Vá na casa da msol toma uma xicará de chá e vaza!!!
A vida passa como um conto ligeiro.
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(25-04-2019, 01:30 PM)Mr.Lothbrok Escreveu: Igualmente a imagem postada por um dos confrades.
Vá na casa da msol toma uma xicará de chá e vaza!!! Ou o cha de buceta e carimbe a passagem somente de ida para o inferno.
Porque a maioria das MSOIS tem um demonio destruidor destro da buceta, ja fui vitima de uma ha uns 20 anos atras.
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Minha postura é clara: se é mãe solteira, nem para sexo casual serve. Quero distância.
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Ou o cha de buceta e carimbe a passagem somente de ida para o inferno.
Porque a maioria das MSOIS tem um demonio destruidor destro da buceta, ja fui vitima de uma ha uns 20 anos atras.
[/quote]
tomá um chá e foge kkk, vai atrás de outros chá de buceta. Viciar somente em um é de lascar com a vida do homem.
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Mães solteiras são o pior negócio que um cara pode ter.
O mais preocupante, além das armadilhas e o perigo todo em se relacionar com elas, é deparar com uma estatística gigantesca que só aumenta nesse nicho de mulheres, e perceber que independentemente da idade, 8 a cada 10 mulheres são mães solteiras.
"Fiat justitia, et pereat mundus..."
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Acrescentando, tenho alguns "colegas" que são pais solteiros, mesmo separados/brigados vivem tendo sexo casual, devido ao contato de ir buscar o filho(a), com as mães de seus filhos (M$ol) ou seja, além de toda essa merda descrita no tópico tu ainda vai revezar a namoradinha com o touro reprodutor kkkkkkkkkkkkkkk.
"O homem que não atravessa o inferno de suas paixões também não as supera. Elas se mudam para a casa vizinha e poderão atear o fogo que atingirá sua casa sem que ele perceba. Se abandonarmos, deixarmos de lado, e de algum modo esquecermo-nos excessivamente de algo, corremos o risco de vê-lo reaparecer com uma violência redobrada."
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(05-04-2019, 03:30 PM)Sagitario Escreveu: Li o texto sugerido pelo confrade @Trglodita.
Minha opinião é a seguinte. Eu sou divorciado e posso dizer que ninguém está preparado pra passar por um divórcio.
Quando casamos, achamos que encontramos a nossa "exceção" e o "amor supera tudo". O divórcio é, ao lado do luto, as maiores dores que o ser humano passa na sua existência.
Vim de pais casados, e só se separaram na morte do meu pai. Então, nunca imaginei que daria um lar divorciado ao meu filho.
A convivência com a mulher moderna é muito difícil. Hoje em dia, não se procura uma pessoa integra e trabalhadora para se casar. Hoje em dia isso é pouco. Hoje em dia as pessoas procuram sua "alma gêmea". Isso por parte dos homens também. E se trata de muita exigência para se encontrar uma pessoa.
E depois da dificuldade de encontrar essa tal "alma gêmea" (lembre-se que hoje as mulheres em sua maioria se casam após os 30-35 anos), tem o outro lada do moeda, que é a rapidez com que se descarta um relacionamento. Até ontem, o cara era a alma gêmea, mas por causa de uma demissão, de um diagnóstico médico com más notícias ou qualquer outra dificuldade normal da vida, aquele homem deixa de ser, de um momento para o outro, a tal alma gêmea.
Talvez pouquíssimos homens estejam preparados para passar por um divórcio. Tem as perdas materiais, a necessidade de reconstruir a vida praticamente do zero e o que foi o pior pra mim: deixar de conviver todos os dias com meu filho. Isso é o que mais dói num homem. No texto citado, o homem é o lado perdedor da guerra. O filho é um território destruído que será governador pelo país vencedor. Algo parecido com a Polônia na Segunda Guerra Mundial, após os Soviéticos expulsarem os alemães e ter que se tornar um país comunista.
O divórcio deixou sequelas na vida do meu filho? Com certeza.
Sem dúvidas que minha presença na vida do meu filho é muito menor do que eu gostaria, se comparado à presença onipotente da mãe.
Quem escutou o podcast onde contei minha história, sabe que fui vítima de falsa acusação de estupro por parte da mãe do meu filho. Existe alguém preparado pra passar por isso?
Também conheci o que é alienação parental na pele. Preciso dizer quem é o lado derrotado nessa guerra?
Imagino os milhares de homens que se sujeitam a um casamento ruim, apenas para ficar ao lado dos filhos. Aceitam uma vida de merda, só para não se afastarem da cria e permitir que eles tenham um lar estruturado, mesmo que seja apenas de fachada. Infelizmente, esse tipo de situação fica insustentável com o passar do tempo e a ruptura é uma certeza.
E sim, eu casei com uma mãe solteira. Infelizmente ainda não conhecia a Real.
Rapaz... esse texto mexeu comigo. Que texto ARREGAÇADOR. Que sensação horrível, relembrar as coisas que eu passei (e ainda passo) com minha ex-mulher e filho.
Sei MUITO BEM o que é alienação parental. Meu filho é muito desestruturado psicologicamente. Facilmente dominável por qualquer um.
É muito parecido com o texto: a mulher faz uma guerra doida e destrói a criança.
A pior coisa que todo homem precisa saber: NÃO TEM O QUE FAZER. A mulher é completamente amparada nessa doideira pela justiça feminista. Ela pode fazer (do ponto de vista psicológico) O QUE ELA QUISER. O homem conseguir guarda é dificílimo e a palavra da mulher vale MUITO MAIS que a sua.
Quem já lidou com a justiça sabe como é: o homem já está ERRADO de saída, ponto final.
Acho que para esse tópico serve o seguinte ponto: deu pra entender o que acontece entre a M$ol, EAA e o ex-marido? Muito facilmente você pode ser arrastado pra essa guerra. Acredite: é um chute no saco.
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Estava saindo com uma mulher há quase 1 mês, foram cinco encontros, e só domingo que finalmente consegui trocar o óleo. Tô enferrujado.
Rolou na casa dela, depois que terminou ficamos batendo papo por um tempo e ele que surge a surpresa: a porta abre e aparece a mãe dela com uma criança de uns cinco anos. Filha dela.
Fiquei meio sem graça com a situação e ela já me apresentou pra velha como NAMORADO. Dei aquele sorriso amarelado, troquei umas seis palavras e vazei com uma desculpa esfarrapada que precisava entrar as notas dos alunos até o dia seguinte.
Ao chegar em casa, havia 8 ligações da mulher e umas 50 mensagens no Whatsapp. Nem perdi tempo: apaguei tudo e bloqueei ela. Com certeza ela deve ter ficado nervosa e queria discutir.
O problema é que durante todo esse tempo ela nunca confirnou que tinha filhos, sendo que eu perguntara no segundo encontro mas ela desconversou na ocasião.
Mais uma arapuca que tava entrando.
"Escola? E o aprendizado com os próprios erros? A experiência te faz professor de si próprio".
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(26-04-2019, 04:03 PM)Bilidequedi Escreveu: Estava saindo com uma mulher há quase 1 mês, foram cinco encontros, e só domingo que finalmente consegui trocar o óleo. Tô enferrujado.
Rolou na casa dela, depois que terminou ficamos batendo papo por um tempo e ele que surge a surpresa: a porta abre e aparece a mãe dela com uma criança de uns cinco anos. Filha dela.
Fiquei meio sem graça com a situação e ela já me apresentou pra velha como NAMORADO. Dei aquele sorriso amarelado, troquei umas seis palavras e vazei com uma desculpa esfarrapada que precisava entrar as notas dos alunos até o dia seguinte.
Ao chegar em casa, havia 8 ligações da mulher e umas 50 mensagens no Whatsapp. Nem perdi tempo: apaguei tudo e bloqueei ela. Com certeza ela deve ter ficado nervosa e queria discutir.
O problema é que durante todo esse tempo ela nunca confirnou que tinha filhos, sendo que eu perguntara no segundo encontro mas ela desconversou na ocasião.
Mais uma arapuca que tava entrando.
Irmão, é rir parar não chorar!
Conforme eu havia escrito logo acima, é a estatística...
Se fizer uma procura rasa sobre o tema "mãe solo", você vai encontrar um oceano de matérias, unânimes, relatando sempre o preconceito sofrido (PQP!). Porém, elas mesmas sabem que a condição da maternidade solo é nota de corte e acabam escondendo "esse mero detalhe" (...e por incrível que pareça, há matérias que defendem que isso não deva ser revelado ao homem, por ser algo íntimo dela!) para não ter sua desvalorização perante o affair.
Citação:Rolou na casa dela, depois que terminou ficamos batendo papo por um tempo e ele que surge a surpresa: a porta abre e aparece a mãe dela com uma criança de uns cinco anos. Filha dela.
Só faltou ela dizer: SURPRESA...!
Citação: Fiquei meio sem graça com a situação e ela já me apresentou pra velha como NAMORADO. Dei aquele sorriso amarelado, troquei umas seis palavras e vazei com uma desculpa esfarrapada que precisava entrar as notas dos alunos até o dia seguinte.
Cara, me desculpe mas eu rí demais disso...rs
Citação:O problema é que durante todo esse tempo ela nunca confirnou que tinha filhos, sendo que eu perguntara no segundo encontro mas ela desconversou na ocasião.
Falei sobre isso...
Grande Abraço!
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pessoal,
a hipótese (teórica) é a seguinte:
mãe solteira com 45/55 anos milf, gostosa, classe média, malhada com filhos crescidos e maiores de idade.
nesse caso, valeria apena?
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26-04-2019, 07:08 PM
(Esta publicação foi modificada pela última vez: 26-04-2019, 08:23 PM por Velho Gangster.)
(26-04-2019, 06:11 PM)Scant Escreveu: pessoal,
a hipótese (teórica) é a seguinte:
mãe solteira com 45/55 anos milf, gostosa, classe média, malhada com filhos crescidos e maiores de idade.
nesse caso, valeria apena? Nunca despreze uma buceta, ainda mais nestas características.
Se ele que ti dar, vai comer filho.
Larga de frescura. Mulher desta idade sabe o que quer e ela quer gozar, entao aproveite ate aonde der. Deu trabalho? Comecou a encher o saco? valeu foi bom ate quanto durou, abraco.
No mais, de uma olhada na minha assinatura aqui abaixo
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(26-04-2019, 04:03 PM)Bilidequedi Escreveu: Estava saindo com uma mulher há quase 1 mês, foram cinco encontros, e só domingo que finalmente consegui trocar o óleo. Tô enferrujado.
Rolou na casa dela, depois que terminou ficamos batendo papo por um tempo e ele que surge a surpresa: a porta abre e aparece a mãe dela com uma criança de uns cinco anos. Filha dela.
Fiquei meio sem graça com a situação e ela já me apresentou pra velha como NAMORADO. Dei aquele sorriso amarelado, troquei umas seis palavras e vazei com uma desculpa esfarrapada que precisava entrar as notas dos alunos até o dia seguinte.
Ao chegar em casa, havia 8 ligações da mulher e umas 50 mensagens no Whatsapp. Nem perdi tempo: apaguei tudo e bloqueei ela. Com certeza ela deve ter ficado nervosa e queria discutir.
O problema é que durante todo esse tempo ela nunca confirnou que tinha filhos, sendo que eu perguntara no segundo encontro mas ela desconversou na ocasião.
Mais uma arapuca que tava entrando.
Eu ainda percebi na 1° escrita sua vc tem que ficar de antena ligada visto que e bem de dinheiro.
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