21-08-2020, 01:09 PM
(Esta publicação foi modificada pela última vez: 21-08-2020, 01:10 PM por Mr. Mike.)
Concordo que não se sentir bem com o mal alheio é uma virtude, mas nem sempre é natural do ser humano.
Eu colocaria isso três escalas, com subdivisões:
1) Causar o mal.
1.1) Pode ser um mal justo (ex. matar em legítima defesa quem iria te matar; demitir um empregado pq a empresa vai mal) - Esse muitas vezes é parte da vida e inevitável - NINGUÉM ESTÁ IMUNE.
1.2) Pode ser um mal INjusto (ex. agredir, matar, estuprar, enganar alguém, etc) - esse na maior parte é coisa de mau-caráter, mesmo assim alguns casos específicos comportam discussão, pois ninguém é santo (ex. comer a mulher de alguém, não é crime, muitos consideram imoral, vc não está traindo ninguém, quem trai é ela, se não for com vc será com outro, se o corno descobrir pode ser até um favor para se livrar da traidora...).
2) Tripudiar de alguém: É o tópico. Acho que sempre vale o silêncio (eu aplico isso por princípio), MAS...
...também pode ser razoavelmente justificado:
2.1) Justo: ex. Vizinho que tripudiava do seu carro velho quando ele comprou um zero, quando ele perde o emprego e tem que vender o carro você tira onda que ele agora está a pé. (Perda de tempo: com certeza; porém não considero desonra).
2.2) INjusto: tripudiar da derrota de alguém neutro ou pior de alguém que te ajudava = coisa de fdp invejoso. Não faço.
3) Apenas PENSAR "bem feito", "merecido", "se ferrou". Isso eu admito que faço muito, PORÉM:
3.1) Justa: Pessoas que me prejudicaram; pessoas que fazem escolhas que violam meus princípios (ex. mangina que se ferra).
Confesso que muitas vezes a pessoa até me pediu ajuda e eu estendi a mão sem me desgastar e dentro das minhas possibilidades, mas continuei achando o tombo justo e me sentindo por ter ocorrido, as vezes é a única forma de aprendizado.
3.2) INjusto: achar bem feito a derrota de alguém neutro ou pior de alguém que te ajudava = coisa de fdp invejoso. Não faço.
@Ares Gostaria de ouvir sua opinião sobre esses considerações.
Eu colocaria isso três escalas, com subdivisões:
1) Causar o mal.
1.1) Pode ser um mal justo (ex. matar em legítima defesa quem iria te matar; demitir um empregado pq a empresa vai mal) - Esse muitas vezes é parte da vida e inevitável - NINGUÉM ESTÁ IMUNE.
1.2) Pode ser um mal INjusto (ex. agredir, matar, estuprar, enganar alguém, etc) - esse na maior parte é coisa de mau-caráter, mesmo assim alguns casos específicos comportam discussão, pois ninguém é santo (ex. comer a mulher de alguém, não é crime, muitos consideram imoral, vc não está traindo ninguém, quem trai é ela, se não for com vc será com outro, se o corno descobrir pode ser até um favor para se livrar da traidora...).
2) Tripudiar de alguém: É o tópico. Acho que sempre vale o silêncio (eu aplico isso por princípio), MAS...
...também pode ser razoavelmente justificado:
2.1) Justo: ex. Vizinho que tripudiava do seu carro velho quando ele comprou um zero, quando ele perde o emprego e tem que vender o carro você tira onda que ele agora está a pé. (Perda de tempo: com certeza; porém não considero desonra).
2.2) INjusto: tripudiar da derrota de alguém neutro ou pior de alguém que te ajudava = coisa de fdp invejoso. Não faço.
3) Apenas PENSAR "bem feito", "merecido", "se ferrou". Isso eu admito que faço muito, PORÉM:
3.1) Justa: Pessoas que me prejudicaram; pessoas que fazem escolhas que violam meus princípios (ex. mangina que se ferra).
Confesso que muitas vezes a pessoa até me pediu ajuda e eu estendi a mão sem me desgastar e dentro das minhas possibilidades, mas continuei achando o tombo justo e me sentindo por ter ocorrido, as vezes é a única forma de aprendizado.
3.2) INjusto: achar bem feito a derrota de alguém neutro ou pior de alguém que te ajudava = coisa de fdp invejoso. Não faço.
@Ares Gostaria de ouvir sua opinião sobre esses considerações.