14-03-2020, 04:55 PM
(Esta publicação foi modificada pela última vez: 14-03-2020, 05:01 PM por Minerim.)
Maiores que as emoções vividas relatadas na músicas de Roberto Carlos, são as fraudes associadas as corretoras e negociadores de criptomoeda...
Neste Tópico vou compilar algumas notícias sobre o tema....
Caso 1: Sobrou para o dotô
https://beincrypto.com.br/homem-compra-b...ado-tiros/
O cliente da Valour Invest entrou no negócio há dois anos. Desde então, ele não consegue receber seu dinheiro de volta. Sendo que somente uma ação judicial foi a solução encontrada para tentar mitigar esse problema.
Ele conta que todo dinheiro investido se transformava em Bitcoin, através de contratos enviados por email. No entanto, esses contratos não foram assinados, e somente mensagens trocadas entre as partes é que servem como prova do investimento.
Neste Tópico vou compilar algumas notícias sobre o tema....

Caso 1: Sobrou para o dotô
https://beincrypto.com.br/homem-compra-b...ado-tiros/
O cliente da Valour Invest entrou no negócio há dois anos. Desde então, ele não consegue receber seu dinheiro de volta. Sendo que somente uma ação judicial foi a solução encontrada para tentar mitigar esse problema.
Ele conta que todo dinheiro investido se transformava em Bitcoin, através de contratos enviados por email. No entanto, esses contratos não foram assinados, e somente mensagens trocadas entre as partes é que servem como prova do investimento.
O cliente da Valour Invest, que prefere não ser identificado no processo judicial, alega que começou a comprar Bitcoin em 2018. Naquele ano, o preço da criptomoeda explodia no mercado atraindo pessoas como o investidor de Osasco – SP.
A primeira compra de Bitcoin aconteceu “no dia 1º de junho de 2018”, segundo narra o proponente da ação. Não há nada de novo no caso dessa empresa, que também oferecia lucros mensais aos seus clientes.
Os rendimentos no esquema podiam chegar até a 15% todos os meses, onde a quantia depositada em dinheiro pelo cliente era o que determinava esse índice. Ou seja, quanto mais depósitos mais lucro era prometido.
Em junho de 2019 o advogado Francisco de Assis Henrique foi morto em um posto de combustível em São Paulo. Seis pessoas foram indiciadas pela morte do jurista, que defendia os empresários por trás da Valour Invest.
Entre os acusados pela morte do advogado estão Wilson Decaria Júnior e também Edgar Acioli Amador. De acordo com a Polícia Federal, os dois são acusados de contratar dois assassinos por R$ 500 mil. O motivo do crime seria uma dívida milionária dos empresários com o homem brutalmente assassinado com vário tiros. Três pessoas foram presas.
O que era para ser investido em Bitcoin parece não existir mais. O cliente da Valour Invest tentou através da justiça reaver seu dinheiro. Foram investidos mais de R$ 55 mil em uma plataforma que não paga os usuários.
Sem sucesso, ele não conseguiu se quer bloquear bens em nome do esquema. Nem mesmo fazer valer a obrigação de devolução de suas criptomoedas. A justiça analisou a história e declarou as provas como algo “[i]controvertido”.[/i]
Caso 2: O bitcoin sumiu...
Se tem gente burra para investimento são os médicos, fáceis de levar no bico. Eu não tenho tempo de cuidar do meu dinheiro cuide para mim?

A Polícia Civil informou que instaurou inquérito policial para “apurar a responsabilidade criminal de um jovem empresário, que seria corretor de ações e que fazia proposta de investimentos e gerenciamento de valores na moeda bitcoins. Ocorre que algumas pessoas que realizaram o investimento estão sentindo-se lesadas, por não conseguir mais contato com o agente financeiro”. O caso está sendo investigado pela Delegacia de Repressão ao Estelionato, que não divulgou o nome do suspeito. O delegado Romulo Aires está a frente das investigações. Segundo ele, “ainda é cedo para falar em golpe”. O número de denúncias deve aumentar nos próximos dias, de acordo com as vítimas, pois, segundo elas, mais de 20 pessoas foram lesadas e devem procurar a Polícia até a próxima semana.
Além de ser filho de um médico conhecido pela maioria das vítimas, o empresário apresentava números e informações sobre o mercado que atuava. Um contrato era assinado entre ele e os clientes. No começo da semana, ele teria divulgado um comunicado aos investidores. “Bastante consternado, informo-lhes que, ante as variáveis do mercado financeiro, em especial ao risco das operações que as cercam, houve atrasos nos repasses dos saques, entre outros inconvenientes”, dizia a nota enviada.
Como conheciam o pai do consultor financeiro, muitos médicos o procuraram e tiveram outras respostas. “Fomos informados de que ele, que cuidava de parte do nosso dinheiro, era viciado em jogos e teria perdido toda a quantia investida pelos clientes. Ficamos sabendo que não está foragido, mas que estaria internado em uma clínica psiquiátrica. Queremos respostas concretas e nosso dinheiro de volta, por isso procuramos a polícia”, disse o autônomo João (nome fictício), 36.
Como conheciam o pai do consultor financeiro, muitos médicos o procuraram e tiveram outras respostas. “Fomos informados de que ele, que cuidava de parte do nosso dinheiro, era viciado em jogos e teria perdido toda a quantia investida pelos clientes. Ficamos sabendo que não está foragido, mas que estaria internado em uma clínica psiquiátrica. Queremos respostas concretas e nosso dinheiro de volta, por isso procuramos a polícia”, disse o autônomo João (nome fictício), 36.
Só Jesus salva, vá e não peques mais...