29-09-2015, 09:15 PM
Sério, vocês precisam perder essa mania estúpida aqui no forum de chamar de esquerdista/socialista/comunista quem não tem a mesma opinião. Estamos aqui para nos ajudar, para aprender coisas úteis uns com os outros, trocar informações, tentar aconselhar e ser aconselhados, etc. Não para ficar se acusando e criando intrigas entre os membros. Isso não era para acontecer num ambiente onde só tem homens.
Voltando ao assunto do post...
A Real é que no Brasil nunca teremos pena de morte para criminosos violentos e que cometeram crimes hediondos. Aceitem isso. Até os países que tem pena de morte (que não são Cuba ou Coréia do Norte), estão lentamente removendo esse tipo de pena, vide os EUA (que em nenhuma circunstância podemos comparar com a selva que é o Brasil, como fizeram no tópico da liberação das armas) onde vários estados que possuiam pena capital deixaram de ter nos ultimos 30 anos. Aliás, o papa essa semana pediu ao Congresso americano que acabasse com as penas de morte. Seria o papa um comunista?
Sem contar que o Brasil é um país onde a tal da religião se mistura com interesses políticos. As igrejas fariam um lobby tremendo contra uma possível mudança no atual cenário. Seria necessaria uma mudança da constituição. Seria necessaria uma reforma completa do sistema judiciário. Seriam necessarias muitas outras mudanças que nem consigo imaginar no momento.
Resumindo, pena de morte no Brasil é uma utopia. A única pena de morte que existe é a da bandidagem, onde o bandido, julga e executa a pena ali mesmo. O que podemos exigir é penas mais duras e prisão perpétua para criminosos irrecuperáveis ou uma extensão de mais 30 anos na pena máxima de 30 anos já existente sem direito a redução de pena e condicional. Se um vagabundo assassino entra na cadeia com 15 anos, ele só sairá de lá com 75. Será apenas mais um velho cagão.
Então, voltando a citar o que eu disse no meu post anterior, para aquele criminoso que não cometeu assassinato, estupro e outros tipos de crimes hediondos, ou seja, criminosos que cometeram crimes leves como fraude, roubos menores, posse de entorpecentes, etc, a solução dentro da cadeia seria estudo e trabalho.
Se o vagabundo é só um "ladrãozinho de galinhas" coloca para trabalhar 8 horas por dia com educação acadêmica voltada para a ocupação dele dentro da cadeia. Digamos que exista uma linha de produção de algum produto mecânico dentro da cadeia. Para essa linha de produção é preciso de "peões chão de fábrica". Então é isso. A escola dentro da cadeia é onde os detentos aprendem a operar máquinário e outras atividades de produção. Ensinar os vagabundos conteúdo para ser mão de obra e nada mais.
Seguindo isso, aquela coisa de que "bandido com conhecimento, é bandido perigoso" se torna meio irrelevante. Como um ex detento pode usar o conhecimento de operador de esteira, por exemplo, para cometer crimes uma vez que estiver fora da cadeia?
Solução: transformar cadeias em locais de estudo e trabalho. A renda do detento paga sua detenção e volta para a sociedade.
Mas é lógico que assim como a pena de morte, isso também não vai acontecer. Estamos apenas, como diria o Chaves, fazendo supositório.
Voltando ao assunto do post...
A Real é que no Brasil nunca teremos pena de morte para criminosos violentos e que cometeram crimes hediondos. Aceitem isso. Até os países que tem pena de morte (que não são Cuba ou Coréia do Norte), estão lentamente removendo esse tipo de pena, vide os EUA (que em nenhuma circunstância podemos comparar com a selva que é o Brasil, como fizeram no tópico da liberação das armas) onde vários estados que possuiam pena capital deixaram de ter nos ultimos 30 anos. Aliás, o papa essa semana pediu ao Congresso americano que acabasse com as penas de morte. Seria o papa um comunista?
Sem contar que o Brasil é um país onde a tal da religião se mistura com interesses políticos. As igrejas fariam um lobby tremendo contra uma possível mudança no atual cenário. Seria necessaria uma mudança da constituição. Seria necessaria uma reforma completa do sistema judiciário. Seriam necessarias muitas outras mudanças que nem consigo imaginar no momento.
Resumindo, pena de morte no Brasil é uma utopia. A única pena de morte que existe é a da bandidagem, onde o bandido, julga e executa a pena ali mesmo. O que podemos exigir é penas mais duras e prisão perpétua para criminosos irrecuperáveis ou uma extensão de mais 30 anos na pena máxima de 30 anos já existente sem direito a redução de pena e condicional. Se um vagabundo assassino entra na cadeia com 15 anos, ele só sairá de lá com 75. Será apenas mais um velho cagão.
Então, voltando a citar o que eu disse no meu post anterior, para aquele criminoso que não cometeu assassinato, estupro e outros tipos de crimes hediondos, ou seja, criminosos que cometeram crimes leves como fraude, roubos menores, posse de entorpecentes, etc, a solução dentro da cadeia seria estudo e trabalho.
Se o vagabundo é só um "ladrãozinho de galinhas" coloca para trabalhar 8 horas por dia com educação acadêmica voltada para a ocupação dele dentro da cadeia. Digamos que exista uma linha de produção de algum produto mecânico dentro da cadeia. Para essa linha de produção é preciso de "peões chão de fábrica". Então é isso. A escola dentro da cadeia é onde os detentos aprendem a operar máquinário e outras atividades de produção. Ensinar os vagabundos conteúdo para ser mão de obra e nada mais.
Seguindo isso, aquela coisa de que "bandido com conhecimento, é bandido perigoso" se torna meio irrelevante. Como um ex detento pode usar o conhecimento de operador de esteira, por exemplo, para cometer crimes uma vez que estiver fora da cadeia?
Solução: transformar cadeias em locais de estudo e trabalho. A renda do detento paga sua detenção e volta para a sociedade.
Mas é lógico que assim como a pena de morte, isso também não vai acontecer. Estamos apenas, como diria o Chaves, fazendo supositório.