11-09-2015, 03:07 PM
O "paraíso dos técnicos" está pra acabar, imagina como deve estar o estado de nervos desse pessoal. Eu acho é pouco, pois fiquei sabendo que esses fdps votaram em massa na Dilma, aposto que estavam pouco se fudendo para o futuro do país, pois até o porteiro de lá ganha mais do que eu:
11/09/2015 às 8h31 (Atualizado em 11/09/2015 às 10h17)
Petrobras considera reduzir jornada e salários de concursados
A petroleira também quer impor que, nas unidades operacionais, como em plataformas e refinarias, a carga de trabalho passe de dez para oito horas diárias
![[Image: sede_da_petrobr__s_min_fccee-1533104.jpg]](http://midias.gazetaonline.com.br/_midias/jpg/2014/11/21/sede_da_petrobr__s_min_fccee-1533104.jpg)
Sede regional da Petrobras na reta da Penha, Vitória HuES; uma obra milionária investigada pelo Ministério Público,
por suspeita de superfaturamento
Rio de Janeiro - A Petrobras considera reduzir a jornada de trabalho e o salário dos seus empregados concursados. O Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado, teve acesso à proposta de acordo coletivo defendida pela direção da estatal para o período de 2015 a 2017. No documento, a petroleira abre espaço para que os funcionários da área administrativa passem a trabalhar 30 horas semanais, em vez das atuais 40 horas. A adesão seria voluntária, mas acarretaria um corte de 25% nos ganhos mensais e nos pagamentos por férias e décimo terceiro. Para sair do papel, o acordo coletivo, divulgado na quinta-feira, 10, na intranet da empresa, ainda depende de negociação com a Federação Única dos Petroleiros (FUP).
Além de propor redução salarial e das horas trabalhadas nos escritórios, a petroleira quer impor que, nas unidades operacionais, como em plataformas e refinarias, a carga de trabalho passe de dez para oito horas diárias. Isso valeria para as áreas que operam em sistema de turnos, sem interrupção. Para esse grupo de funcionários, a Petrobras não dá liberdade de escolha, como nos escritórios. A redução seria imposta para todos os empregados.
No fim do mês passado, no dia 26 de agosto, a nova direção, comandada por Aldemir Bendine, que assumiu o controle da empresa com a missão de reestruturar o caixa, já havia anunciado que promoveria um corte de "gastos operacionais gerenciáveis". Até 2019, devem ser cortados benefícios que somam US$ 12 bilhões. Na prática, a petroleira vai suspender direitos até então garantidos aos seus trabalhadores - 80,9 mil funcionários próprios e cerca de 200 mil terceirizados .
Em resposta ao Broadcast, a Petrobras informou que "está aberta ao diálogo para as negociações sobre o acordo". Para o representante dos funcionários no conselho de administração da estatal, Deyvid Bacelar, a retirada de benefícios e direitos dos trabalhadores é um retrocesso na companhia. "Isso é gasolina que a companhia jogou sobre a categoria, agora basta ascender um fósforo."
http://www.folhavitoria.com.br/economia/...arios.html
11/09/2015 às 8h31 (Atualizado em 11/09/2015 às 10h17)
Petrobras considera reduzir jornada e salários de concursados
A petroleira também quer impor que, nas unidades operacionais, como em plataformas e refinarias, a carga de trabalho passe de dez para oito horas diárias
![[Image: sede_da_petrobr__s_min_fccee-1533104.jpg]](http://midias.gazetaonline.com.br/_midias/jpg/2014/11/21/sede_da_petrobr__s_min_fccee-1533104.jpg)
Sede regional da Petrobras na reta da Penha, Vitória HuES; uma obra milionária investigada pelo Ministério Público,
por suspeita de superfaturamento
Rio de Janeiro - A Petrobras considera reduzir a jornada de trabalho e o salário dos seus empregados concursados. O Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado, teve acesso à proposta de acordo coletivo defendida pela direção da estatal para o período de 2015 a 2017. No documento, a petroleira abre espaço para que os funcionários da área administrativa passem a trabalhar 30 horas semanais, em vez das atuais 40 horas. A adesão seria voluntária, mas acarretaria um corte de 25% nos ganhos mensais e nos pagamentos por férias e décimo terceiro. Para sair do papel, o acordo coletivo, divulgado na quinta-feira, 10, na intranet da empresa, ainda depende de negociação com a Federação Única dos Petroleiros (FUP).
Além de propor redução salarial e das horas trabalhadas nos escritórios, a petroleira quer impor que, nas unidades operacionais, como em plataformas e refinarias, a carga de trabalho passe de dez para oito horas diárias. Isso valeria para as áreas que operam em sistema de turnos, sem interrupção. Para esse grupo de funcionários, a Petrobras não dá liberdade de escolha, como nos escritórios. A redução seria imposta para todos os empregados.
No fim do mês passado, no dia 26 de agosto, a nova direção, comandada por Aldemir Bendine, que assumiu o controle da empresa com a missão de reestruturar o caixa, já havia anunciado que promoveria um corte de "gastos operacionais gerenciáveis". Até 2019, devem ser cortados benefícios que somam US$ 12 bilhões. Na prática, a petroleira vai suspender direitos até então garantidos aos seus trabalhadores - 80,9 mil funcionários próprios e cerca de 200 mil terceirizados .
Em resposta ao Broadcast, a Petrobras informou que "está aberta ao diálogo para as negociações sobre o acordo". Para o representante dos funcionários no conselho de administração da estatal, Deyvid Bacelar, a retirada de benefícios e direitos dos trabalhadores é um retrocesso na companhia. "Isso é gasolina que a companhia jogou sobre a categoria, agora basta ascender um fósforo."
http://www.folhavitoria.com.br/economia/...arios.html
O que me preocupa não é nem o grito dos esquerdistas, das feminazis, das mães solteiras, dos corruptos, dos maconheiros, dos cachorrentos, dos LGBTs, dos sem caráter e sem ética... O que me preocupa é o silêncio dos bons.