18-07-2018, 03:01 PM
(Esta publicação foi modificada pela última vez: 18-07-2018, 03:01 PM por Navalha.)
(24-11-2017, 11:22 PM)Escobar Escreveu: Esse tópico veio em uma boa hora.
Hoje levei a família a um park de diversões aqui de Brasília, parei para observar a matrix em minha volta, ela é clara, transparente como a água, explícita e muito bem montada.
Parece que estava tendo um passeio de algumas escolas e o park estava abarrotado de adolecentes, um monte de jovens entre 13 e 16 anos. Uma porrada de nerd de óculos fundo de garrafa, uns moleques afeminados e um monte de meninas com uniformes escolares, shorts enfiados no rabo, e piercings de touro no nariz, acho que a grande maioria não passava dos 15.
Em um determinado momento, estava sentado em um banco, aguardando minha esposa e minha filha que estavam na fila pra entrar no trem fantasma, a fila estava enorme, e eu fiquei lá observando as duas. Pouco a frente tinha 3 casais de adolescentes, eles estavam conversando, se beijando, cada um com seu par. Logo depois, entraram na fila uns 3 pebinhas, com aqueles óculos de funkeiro, cheio de tatuagens de cadeia, e também com uniformes de escola, falando giria, fazendo bagunça, como todo peba na adolescência esta acostumado a fazer para chamar a atenção.
Derrepente bateu a pomba gira nessas 3 meninas que estavam acompanhadas de seus "namoradinhos", não só elas mas de outras adolecentes que estavam na fila, porém essas 3 me chamaram mais a atenção. Do nada, elas começaram a falar mais alto, a empurrar umas as outras, a rirem escandalosamente, a tirarem sarro da cara dos namorados, começaram a cantar funk e rebolar no meio da fila (como se fosse um ritual de acasalamento). Era nítido que elas estavam chamando a atenção dos pebinhas.
Em um dado momento, o namorado de uma das adolecentes chamou a sua atenção, ela começou a gritar com o moleque, que não sabia como agir, ela falou tanta merda para aquele paspalho, que me deu vontade de ir lá e descer a vuadora na piranha. Eu fiquei stressado com a cena, mas me contive. Então ela saiu da fila se esfregando nos vagabundos, chamando o mangina de ciumento de lunático e o trouxa correndo atrás dela e se desculpando.
Lá para as 5 da tarde eu vejo a mesma putinha, passando o numero do celular para um dos pebas da fila, e na hora de se despedir ele ainda lhe tascou um beijo e um tapa na bunda.
É impressionante como elas se molham toda quando veem um tipo desse, toda a falacia delas cai por terra quando se deparam com uma bermuda da cyclone e um boné aba reta.
Naquele momento eu desejei que meu filho tivesse idade suficiente para que, eu lhe mostrasse e explicasse na prática (ao vivo e a cores) como a matrix age na vida de um homem.
Esse teu relato me deixou enojado, que situação repulsiva.
Ressuscitando aqui.
