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[DEBATE] Como a tecnologia afetará o futuro?
#29
Aconselho assistir essa série legendada sobre futuras inovações que vão mudar o mundo:

EDIT: COLOQUEI EM SPOILER PRA NÃO SOBRECARREGAR A PÁGINA.

O Futuro das Instituições Financeiras - Episódio 1 - Machine Learning

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Nessa nova série, traduzida pelos Tradutores de Direita, vamos abordar alguns dos principais paradoxos apontados pelos críticos do capitalismo e, como o livre mercado vem se reinventando com o auxílio da tecnologia, encontrando soluções cada vez mais brilhantes.

O apresentador, Jim Kittridge, passou sua carreira ajudando as instituições financeiras a compreender o o impacto da tecnologia sobre seus negócios. Gartner se refere a ele mesmo como um inovador serial. Ele trabalhou em cinco das maiores instituições financeiras do mundo em uma variedade de papéis, desde a concepção de um sistema global de transações bancárias até o lançamento de um dos mais bem-sucedidos canais de e-commerce voltada para as tecnologias de ponta.

Ludwig Von Mises classifica as teorias monetárias a partir da dicotomia cataláctica e acataláctica. A teoria monetária cataláctica explica os fenômenos monetários por meio das leis que regem as trocas no mercado. É por meio dos intercâmbios de mercado que o dinheiro “surge” e, portanto, é pela lei da oferta e demanda que seu valor ou poder de compra é determinado. Com relação as teorias monetárias acatalácticas, a Teoria Estatal da Moeda, de Georg Friedrich Knapp, é uma das mais proeminentes entre os intelectuais de esquerda. Segundo ela, o valor da moeda é derivado de decreto governamental, em outras palavras, seu poder de compra é estabelecido por lei.

Na primeira grande obra de Mises, Teoria do Dinheiro e da Moeda Fiduciária, aprendemos a usar o teorema de regressão para analisar e compreender a origem e o valor do dinheiro. Segundo esse teorema, é impossível qualquer tipo de dinheiro surgir já sendo um imediato meio de troca, ou seja, um bem só pode alcançar o status de meio de troca se, antes de ser utilizado como tal, ele já tiver obtido algum valor como mercadoria.

Ao longo da série, revisitaremos essas teorias, sob à luz das novas tecnologias, em busca de soluções para problemas relacionados ao capitalismo de compadrio, que acaba por criar metacapitalistas que trabalham contra o livre mercado em conluio com governos totalitários, com o objetivo de dificultar ao máximo livre concorrência visando a preservação de seu status-quo.

Nesse primeiro episódio, Jim traça um panorama atual das instituições financeiras, demonstrando seus principais desafios e as soluções tecnológicas mais promissoras que ajudarão a superá-los.

Nota: O curva de Hype é uma representação gráfica desenvolvida pela empresa Gartner Inc para representar a maturidade, adoção e a aplicação social de determinadas tecnologias.

Tradução: Renan Poço
Revisão: Rodrigo Carmo

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O Futuro das Instituições Financeiras - Episódio 2 - CRISPR-CAS9

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No segundo episódio da série O Futuro das Instituições Financeiras, traduzida pelos Tradutores de Direita, o autor, Jim Kittridge, aborda uma das tecnologias com maior potencial disruptivo, o CRISPR-CAS9, que consiste basicamente no tratamento genético das mais diversas patologias.

Num primeiro momento, sem uma reflexão mais profunda, o espectador pode questionar a correlação dessa tecnologia com o mercado financeiro, afinal de contas, como uma tecnologia médica poderia fazer parte do futuro das instituições financeiras ? Mas essa dúvida vai aos poucos se esvaindo, a medida que o apresentador descreve o potencial da tecnologia em questão.

O valor de mercado de um tratamento definitivo para doenças crônicas e degenerativas, certamente paira num patamar acima das melhores expectativas dos analistas [1] e, os impactos econômicos decorrentes do aumento exponencial na expectativa de vida, ainda são uma incógnita difícil de ser equacionada pela ciência atuarial [2].

Para os conservadores, existe ainda um claro dilema relativo ao que alguns preferem chamar de Bioética [3], ou, mais especificamente, até que ponto esse tipo de intervenção genética esbarra nos princípios judaico-cristãos que deram origem e possibilitaram o desenvolvimento da civilização ocidental e dos valores morais que tanto estimamos.

As preocupações éticas relacionadas aos princípios cristãos, de maneira geral, dizem respeito à quatro categorias básicas: a santidade da vida humana, a proteção da dignidade humana, a aceitação das responsabilidades sociais e a preservação da criação de Deus. A engenharia genética já tem beneficiado diretamente a medicina humana. Tem tornado possível, por exemplo, a produção da insulina e o fator do crescimento humano, nenhum dos quais era anteriormente possível de se obter em quantidades suficientes para sustentar a demanda. A engenharia genética também torna possível o tratamento de doenças através da edição genética. Com este tipo de tratamento, o paciente cujas células têm faltado, ou que possua genes defeituosos, recebe o material genético necessário. Ninguém sabe quantas enfermidades genéticas poderão finalmente ser tratadas deste modo, mas os sucessos iniciais com doenças tais como fibrose cística dão esperança de que outros distúrbios genéticos poderão ser tratáveis.

Por fim, existe um paralelo inevitável e um tanto quanto inesperado, que conecta isso tudo ao tema de nosso último post[4], no qual o jornalista britânico Milo Yiannopoulos afirma que a homossexualidade não tem caráter genético. Se a ciência um dia conseguir provar que Milo está equivocado, o CRISPR-CAS9 estará lá, pronto para abordar geneticamente essa questão, resultando em um xeque-mate para o discurso falacioso defendido e propagado pela esquerda.

Referências:

[1]
http://www.prnewswire.com/…/genome-ed...
[2]
http://www.wsj.com/…/longer-lives-hit...
[3]
http://www.vatican.va/…/rc_con_cfaith...
[4]
https://www.facebook.com/tradutoresde...

Tradução: Gabriel B. Silva
Revisão: Israel Pestana
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O Futuro das Instituições Financeiras - Episódio 3 - Uma Breve História das Moedas Virtuais

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No terceiro episódio da série O Futuro das Instituições Financeiras, traduzida pelos Tradutores de Direita, Jim Kittridge nos traz um breve relato do panorama histórico que permitiu o surgimento do conhecido Bitcoin.

Para que qualquer moeda se torne viável, seja ela uma moeda baseada em criptografia (criptomoeda) totalmente descentralizada ou uma moeda tradicional também chamada de fiduciária – FIAT [1], faz-se necessário que primeiro, ela conquiste a confiança da comunidade. Para as criptomoedas, o ponto central é oferecer uma alternativa para essa confiança, basicamente, elas oferecem um sistema no qual não precisamos mais confiar em terceiros, sejam eles bancos ou governos, para assegurarmos que os pagamentos efetuados chegarão ao seu destino.

Para entendermos melhor o que muda com essa nova tecnologia, precisamos responder algumas perguntas básicas começando por uma definição de “dinheiro”, o que é, o que representa e como a sociedade desenvolveu uma maneira para trocar bens e serviços e determinar seus respectivos valores.

Em seu livro Money: The Unauthorized Biography, Felix Martin afirma que definir o dinheiro incorretamente é desperdiçar uma força poderosa, que participou direta e ativamente da construção das civilizações. O dinheiro é o sistema de contas de crédito e de pagamentos representado pela moeda.

Vá em frente e remova uma cédula de real da sua carteira, dê uma boa olhada nela, agora se pergunte, quanto isso vale ? a resposta instintiva é sem dúvida o valor de face representado pela cédula mas se pergunte novamente: quanto isso realmente vale ? qual o valor intrínseco desse pedaço de papel de 14x6cm em sua mão ? Até certo ponto esse pedaço de papel é similar a outros pedaços de papel que representam uma função importante na sociedade: os contratos. Os contratos não são valiosos pelo material no qual foram escritos mas por seus termos que, servem como prova de um acordo entre as partes perante um juiz.

De forma objetiva, o valor do dinheiro depende de que as pessoas, consensualmente, reconheçam que aquela cédula pode ser trocada por bens e serviços equivalentes. Quando esse consenso desaparece, o valor despenca muito rapidamente, como podemos observar, por exemplo, no caso da Venezuela, onde imensas quantias de papel moeda possuem pouquíssimo valor agregado, decorrente das políticas esquerdistas que levaram a hiperinflação.

Num primeiro momento a solução do dilema relativo ao valor intrínseco parece simples e instintivamente advém do que chamamos de “metalismo”, ou seja, atrelar o valor da moeda a uma quantidade X de Ouro, pois esse é tangível, durável, escasso e intrinsicamente valioso. Mas isso suscita uma outra questão interessante: quanto realmente vale uma barra de ouro? Qual seu valor intrínseco? É claro que podemos apontar uma miríade de usos para esse metal que é, ao mesmo tempo, durável, maleável e pode ser fundido inúmeras vezes sem perder suas propriedades originais. Isso tudo aliado a notória escassez cuja estimativa indica que todo ouro já minerado na história daria para encher apenas duas piscinas olímpicas [2].

A visão metalista da economia defende que a moeda deveria ser lastreada de alguma forma por algum material tangível, essa visão é compartilhada por muitos membros da Escola Austríaca, que critica diretamente as políticas expansionistas dos bancos centrais e as moedas FIAT altamente suscetíveis a inflação, o grande problema é a dificuldade e os custos envolvidos nesse modelo como por exemplo, os derivados da armazenagem, do transporte e, principalmente, da segurança . Os cartalistas por outro lado, defendem a existência de um amplo acordo com toda sociedade, que permite que as trocas de dinheiro se perpetuem e, que os débitos e créditos sejam registrados e pagos. Nesse caso a moeda funciona como um símbolo no qual esse complexo sistema é arranjado, nesse caso, o grande problema desse modelo paira sobre a confiança na autoridade responsável por colocar esse dinheiro no mercado, bem como, sobre as fraudes oriundas da tecnologia de impressão cada vez mais apurada.

O valor de um bem esta atrelado a diversos fatores, dentre eles a importância deste para o mercado e o quanto as pessoas estão dispostas a pagar pela mercadoria. Isso tudo se encontra dentro de uma sistemática ligada à oferta e a demanda. As primeiras formas de comércio rudimentar evoluíram do escambo, ou seja, da compra e venda de bens mediante a troca, que inevitavelmente acarretavam uma grande lentidão para a realização dos negócios.

A história do dinheiro revela um desafio central: como desenvolver um sistema que possa efetivamente facilitar o intercâmbio de bens e serviços, ao mesmo tempo que gera prosperidade e, impede que as instituições que o administram, abusem da confiança decorrente dessa função.

Referências:
[1]
http://www.mundodosbancos.com/moeda-f...
[2]
http://www.goldcore.com/…/gold-bullio...


O Futuro das Instituições Financeiras - Episódio 4 – Blockchain

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No quarto episódio da série O Futuro das Instituições Financeiras, Jim Kittridge explica de forma didática como funciona a Blockchain, a tecnologia sobre a qual o Bitcoin é construído. No último episódio aprendemos um pouco sobre o panorama histórico e as variáveis que levaram ao desenvolvimento do Bitcoin em 2008 e, a partir de agora, abordaremos a discussão relativa ao funcionamento intrínseco do sistema.

Para os conservadores, naturalmente resistentes a mudanças, tudo precisa ser detalhadamente explicado e minuciosamente escrutinado para que possa ter aceitação e essa é a proposta desse episódio. Nos círculos de debate conservadores, os questionamentos e dúvidas concernentes a uma possível influência dos globalistas sobre as criptomoedas, são uma constante. É notório que esse é o principal fator de resistência entre os conservadores, em especial, os que tem menos familiaridade com as nuances do mundo da tecnologia.

A ideia desse episódio é explicar em linguagem simples, através de demonstrações visuais práticas, como funciona a tecnologia que move o Bitcoin “por baixo do capô”. Entendemos que a compreensão desse conceito é de fundamental importância para afastar os receios referentes a algum tipo de ingerência externa e indesejada sobre a tecnologia e, portanto, sobre nossas vidas. Para aqueles que desejam uma rápida fonte de referência para explicar o que é a blockchain, este vídeo certamente será de muita utilidade. A primeira vista, entender o que é a Blockchain não é uma tarefa fácil. A tecnologia é tão inovadora, abarca tantos conceitos de distintos campos do conhecimento humano e, além disso, rompe com inúmeros paradigmas, portanto explicar o fenômeno pode ser uma missão ingrata.

Ao contrário das redes computacionais usuais as quais estamos familiarizados, nas quais há um servidor central e os computadores (clientes ou nós, nodes em inglês) se concectam a ele, uma rede peer-to-peer (P2P) não possui um servidor centralizado. Nessa arquitetura cada um dos pontos ou nós da rede funciona tanto como cliente como servidor, cada um dos nós é igual aos demas (peer traduz-se como “par” ou “igual”), o que permite o compartilhamento de dados sem a necessidade de um servidor central. Por esse motivo, uma rede peer-to-peer é considerada descentralizada e a força computacional é distribuída.

O conceito de redes distribuídas não é novo e vem se desenvolvendo desde 1960 nos Estados Unidos mas foi com o surgimento da internet que as redes peer-to-peer realmente ganharam terreno e notoriedade. No final da década de 90, com a criação do Napster, essas redes se tornaram ainda mais populares, atraindo dezenas de milhões de pessoas dedicadas a trocarem arquivos de áudio entre si. Desde então, diversas variantes de redes descentralizadas surgiram, frequentemente visando a troca de arquivos digitais.

No caso do Bitcoin, a rede peer-to-peer desempenha uma função fundamental: a de garantir a distribuição da Blockchain a todos os usuários, assegurando que todos os nós da rede detenham uma cópia atual e fidedigna do histórico de transações do Bitcoin a todo instante. Dessa forma, novas transações são transmitidas a todos os nós, registradas no log de transações único e compartilhado, tornando desnecessária a existência de um servidor central e, portanto, eliminando esse intermediário.

Como Mises escreveu em sua obra Teoria do Dinheiro e Crédito: “O maior erro que pode ser feito na investigação econômica é o de fixar a atenção a meras aparências e, assim, fracassar em perceber a diferença fundamental entre coisas cujos exteriores apenas são similares, ou de discriminar entre duas coisas fundamentalmente similares cujos exteriores apenas são distintos”.

Tradução: Gabriel B. Silva
Revisão: Hélio Costa Jr.

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O Futuro das Instituições Financeiras - Episódio 5 - O Grande Disruptor

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No quinto episódio da série O Futuro das Instituições Financeiras, Jim Kittridge explica a Blockchain a partir da perspectiva prática, ou seja, de sua aplicabilidade nos mundo dos negócios e, por consequência, no nosso dia a dia. O título do episódio – O Grande Disruptor - não poderia ser diferente pois, assim como a proliferação dos computadores pessoais na década de 80, a internet na década de 90 e a internet móvel em meados de 2000, alteraram as dinâmicas de nosso dia a dia, a Blockchain tem o potencial de rivalizar o impacto de todas essas tecnologias combinadas.

O mundo desenvolvido tem abraçado essa tecnologia, investindo bilhões de dólares em P&D mas no Brasil, as iniciativas nesse sentido ainda são muito tímidas e isso implica na dificuldade de nossos jovens terem acesso a essas informações que possuem um potencial de mercado estimado em dezenas de bilhões de dólares. Nesse cenário, surge a iniciativa dos Tradutores de Direita, de trazer informação para a comunidade lusófona a partir de uma perspectiva conservadora.


O Futuro das Instituições Financeiras - Episódio 6 - O Futuro do Bitcoin

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No sexto episódio da série O Futuro das Instituições Financeiras, Jim Kittridge explica o futuro da tecnologia Bitcoin. A desconfiança as novas tecnologias e o medo de confrontar um gigante desconhecido são, por vezes, oriundos da ignorância sobre a natureza do que esta em causa.

A polemica que gira em torno do Bitcoin talvez seja, para muitos, uns dos maiores "males" a se evitar, ainda porque esse novo tipo de moeda quebra todas as convenções passadas. Longe de querermos soar como revolucionários, pretendemos gerar o debate sobre a moeda virtual para que avancemos conscientemente e com os pés no chão para um futuro que pode servir de tropeço para aqueles que preferem ignorar riscos. A abordagem deste vídeo, no entanto, não apresenta o lado positivo da cripto moeda, mas os malefícios, para mostrar quão feia eh a cara desta iniciativa comparativamente com aquilo que já existe.

Mas alguns fatores nos mostram que não podemos olvidar essa questão do Bitcoin, pois quem se aventurou em manter investimentos nesta cripto moeda certamente foi beneficiado com o surpreendente desempenho que teve em 2016, visto que somente nesse ano sofreu um aumento de 88%. Não se pode ignorar tal fato. Precisamos entender quais seus desdobramentos para que não corramos o risco de sermos para sempre escravos da ignorância, podendo perder a oportunidade de um bom negocio.

Veja nossos vídeos sobre o assunto, e forme sua própria opinião. Queremos que sejas parte da resposta sobre a questão das moedas virtuais, e ignorar já não adianta mais, pois elas estão atacando com força.


O Futuro das Instituições Financeiras - Episódio 7 - Segurança Cibernética

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No sétimo episódio da série O Futuro das Instituições Financeiras, Jim Kittridge explica as questões de segurança envolvendo a blockchain e o bitcoin.


O Futuro das Instituições Financeiras - Episódio 8 - A Segurança Cibernética e o Cisne Negro

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No oitavo episódio da série O Futuro das Instituições Financeiras, Jim Kittridge traça um paralelo com a crise bancária de 2008, demonstrando como os problemas de liquidez, em geral, representam um risco muito maior do que as questões de segurança relacionadas a tecnologia em si.

Ao final, um desastroso e hipotético cenário de segurança cibernética é demonstrado. Em tempos de guerra cibernética em larga escala envolvendo super-potências, é de fundamental importância entendermos o que está em jogo e a quais são os riscos envolvidos.


O Futuro das Instituições Financeiras - Episódio 9 - A Segurança Cibernética e o Machine Learning

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A cada dia ficamos mais e mais dependentes da interoperabilidade de nossos sistemas e redes sociais sendo que, poucas horas de indisponibilidade dos mesmos, acarreta em prejuízos financeiros de grande magnitude.  No nono episódio da série O Futuro das Instituições Financeiras, Jim Kittridge discorre sobre o horizonte de eventos que permeia a segurança cibernética.


O Futuro das Instituições Financeiras - Episódio 10 - A Inovação e o Dilema da Complexidade

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Tem se tornado cada vez mais comum ouvirmos dos mais jovens, em especial os que se preparam para entrar no mercado de trabalho, que os sistemas estão cada vez mais complexos demandando um altíssimo grau de especialização.

No décimo episódio da série O Futuro das Instituições Financeiras, o dilema da complexidade é abordado por uma outra perspectiva que visa transformar essa frustração inicial em uma motivação para a inovação em um mercado repleto de novas oportunidades.


O Futuro das Instituições Financeiras - Episódio 11 - Inovação e a Falha da Arquitetura Empresarial

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O ritmo das mudanças no setor de TI tem se mostrado incompatível com a arquitetura dos sistemas, a forma como são projetados a maior parte dos grandes sistemas corporativos deixa pouquíssimo espaço para as adaptações drásticas que precisam ser feitas a toque de caixa visando atender as novas condições e requisitos impostos pelo mercado.

No décimo primeiro episódio da série O Futuro das Instituições Financeiras, Jim Kittridge discute a necessidade de se repensar a arquitetura dos sistemas prevendo espaço para inovação sem recorrer aos famosos "ajustes técnicos", popularmente conhecidos como "gambiarras".


O Futuro das Instituições Financeiras - Episódio 12 - A Inovação e a Lei dos 3 Espelhos

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Compreender os recursos dos quais a empresa dispõe para a inovação é uma das questões mais críticas que você precisa responder antes de embarcar em uma jornada de inovação. Mas como é possível fazer isso de forma eficiente ?

No décimo segundo episódio da série O Futuro das Instituições Financeiras, Jim Kittridge explica a Lei dos 3 Espelhos, pela qual podemos entender porque muitas vezes, grandes ideias e projetos, acabam não vingando no ambiente corporativo.


FutureBankToday | EPS 13: How community banks can compete...and win!

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What innovation is needed for community banks to be able to compete with the BIG banks? Is it even possible?


FutureBankToday | EPS14: The Future of Branch Banking

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With more and more banking being done online, what is the future of branch banking? Will it have a place in the future? Will it remain a profit center or migrate to a cost center? Let's Discuss. (8Mins)


FutureBankToday | EPS15: Will Biometrics save bank security?

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Banks are under assault from cyber-criminals at an alarming rate. Passwords, PINs, and secret questions all have significant limitations. Will Biometrics save banks? Watch the video and lets discuss. (8Mins)
“A maior necessidade do mundo é a de homens — homens que se não comprem nem se vendam; homens que, no íntimo de seu coração, sejam verdadeiros e honestos; homens que não temam chamar o pecado pelo seu nome exato; homens cuja consciência seja tão fiel ao dever como a bússola o é ao polo; homens que permaneçam firmes pelo que é reto, ainda que caiam os céus.” Educação, Pág 57.
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RE: Como a tecnologia afetará o futuro? - de Libertador - 28-02-2018, 04:14 PM

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