03-09-2017, 08:00 PM
Eu nunca entendi o porquê do sucesso no Brasil ser ofensa pessoal (como já dizia Tom Jobin).
Incrível, neste país basta o sujeito subir um pouquinho na vida (não precisa nem ficar rico) para vim nego falar: "Hum, esse aí tá todo metido. Essa grana deve ter vindo de algum trambique..."
Na época da escola, os professores viviam falando coisas ridículas como, "a criança pobre que brinca na rua é realmente a feliz, não o riquinho de apartamento; filhinho de papai tem vida fácil", etc.
Eu almejo a riqueza e não tenho problema algum em admitir isso. Nunca discriminei ninguém por ser pobre (até porque nem rico eu sou). Mas isso não quer dizer que eu tenha que aceitar minhas origens (não ter nascido em berço de ouro) e não me preocupar em crescer, ou seja, ficar estagnado sem nenhuma perspectiva de crescimento.
Existe essa visão propagada pela mídia de que o rico é arrogante, ganancioso e triste e o pobre é humilde, gente fina e feliz. Claro, existem pessoas que fazem jus ao estereótipo pregado pela mídia, mas o buraco é bem mais embaixo.
A quantidade de pessoas materialmente pobres que são arrogantes e vivem ostentando (muitas vezes sem ter o que comer em casa e se endividando até o pescoço para comprar os luxos que eles usam para ostentar) é mais comum do que se pensa.
Enquanto isso muitas pessoas materialmente ricas são humildes, não discriminam ninguém pela classe social e nem ficam ostentando (já vi pessoas ricas que tinham celulares e roupas bem simples).
Outro paradoxo que já notei no brasileiro médio: falam mal dos ricos, mas acham que eles possuem a obrigação de ajudar financeiramente os pobres. Uma frase bem comum falada pelo brasileiro médio: "O cara é rico, então tem mais é que ajudar".
Ué, pensei que o rico fosse o malvado opressor. Se não gostam de ricos, então por que acham que eles têm alguma obrigação de ajudar os menos abastados?
Incrível, neste país basta o sujeito subir um pouquinho na vida (não precisa nem ficar rico) para vim nego falar: "Hum, esse aí tá todo metido. Essa grana deve ter vindo de algum trambique..."
Na época da escola, os professores viviam falando coisas ridículas como, "a criança pobre que brinca na rua é realmente a feliz, não o riquinho de apartamento; filhinho de papai tem vida fácil", etc.
Eu almejo a riqueza e não tenho problema algum em admitir isso. Nunca discriminei ninguém por ser pobre (até porque nem rico eu sou). Mas isso não quer dizer que eu tenha que aceitar minhas origens (não ter nascido em berço de ouro) e não me preocupar em crescer, ou seja, ficar estagnado sem nenhuma perspectiva de crescimento.
Existe essa visão propagada pela mídia de que o rico é arrogante, ganancioso e triste e o pobre é humilde, gente fina e feliz. Claro, existem pessoas que fazem jus ao estereótipo pregado pela mídia, mas o buraco é bem mais embaixo.
A quantidade de pessoas materialmente pobres que são arrogantes e vivem ostentando (muitas vezes sem ter o que comer em casa e se endividando até o pescoço para comprar os luxos que eles usam para ostentar) é mais comum do que se pensa.
Enquanto isso muitas pessoas materialmente ricas são humildes, não discriminam ninguém pela classe social e nem ficam ostentando (já vi pessoas ricas que tinham celulares e roupas bem simples).
Outro paradoxo que já notei no brasileiro médio: falam mal dos ricos, mas acham que eles possuem a obrigação de ajudar financeiramente os pobres. Uma frase bem comum falada pelo brasileiro médio: "O cara é rico, então tem mais é que ajudar".
Ué, pensei que o rico fosse o malvado opressor. Se não gostam de ricos, então por que acham que eles têm alguma obrigação de ajudar os menos abastados?