05-04-2017, 08:26 AM
Tenho acompanhado alguns grupos de universitários do Direito, e vejo coisas incríveis. Arrogância ao extremo, nariz empinado por estarem "fazendo Direito hoje para fazer justiça amanhã", e aquela pompa de quem sabe de tudo.
Pobres diabos.
Alguns são tão vagabundos que pedem respostas de trabalhos 4, 5 vezes por dia. Eu só faço essas coisas depois que o dinheiro cai na minha conta.
Matérias escrotas como filosofia, história do Direito, teoria geral disso, teoria geral daquilo, são apenas formas de arrancar tempo e grana desses infelizes, que acham que estão aprendendo alguma coisa, enquanto os professores fingem que ensinam. Estes, aliás, estão pouco se fodendo; jogam uma perguntinha mal feita e o aluno que se vire a pesquisar. No fim de semana peguei um problema elaborado por um professor de processo penal e dei risada de tão mal feito que era.
O estelionato universitário é uma realidade.
Mais engraçado foi ver, desde segunda após o Exame de Ordem, uma pá de "doutores" pedindo indicações de cursos para a segunda fase da prova. Mais uma forma de tirar vantagem dos babacas. Oras, estudei quase 5 anos e passei sem cursinho nenhum, apenas fiz o que a maioria desses caras não quer fazer: sentar a bunda na cadeira e ler.
As pessoas querem tudo na facilidade. Desde o universitário que copia respostas do Google, até o cliente que me procura querendo simplesmente ganhar "seus direitos", sem sequer perguntar quanto eu cobro. É o velho interesse, senhores. Há exceções, sempre há, mas a regra está aí.
Universidade nem passa perto deste último conceito dado pelo Teophilo. É só mais uma oficina de diplomados, despejando doutores e doutoras todos os semestres. E a vida segue.
Pobres diabos.
Alguns são tão vagabundos que pedem respostas de trabalhos 4, 5 vezes por dia. Eu só faço essas coisas depois que o dinheiro cai na minha conta.
Matérias escrotas como filosofia, história do Direito, teoria geral disso, teoria geral daquilo, são apenas formas de arrancar tempo e grana desses infelizes, que acham que estão aprendendo alguma coisa, enquanto os professores fingem que ensinam. Estes, aliás, estão pouco se fodendo; jogam uma perguntinha mal feita e o aluno que se vire a pesquisar. No fim de semana peguei um problema elaborado por um professor de processo penal e dei risada de tão mal feito que era.
O estelionato universitário é uma realidade.
Mais engraçado foi ver, desde segunda após o Exame de Ordem, uma pá de "doutores" pedindo indicações de cursos para a segunda fase da prova. Mais uma forma de tirar vantagem dos babacas. Oras, estudei quase 5 anos e passei sem cursinho nenhum, apenas fiz o que a maioria desses caras não quer fazer: sentar a bunda na cadeira e ler.
As pessoas querem tudo na facilidade. Desde o universitário que copia respostas do Google, até o cliente que me procura querendo simplesmente ganhar "seus direitos", sem sequer perguntar quanto eu cobro. É o velho interesse, senhores. Há exceções, sempre há, mas a regra está aí.
Universidade nem passa perto deste último conceito dado pelo Teophilo. É só mais uma oficina de diplomados, despejando doutores e doutoras todos os semestres. E a vida segue.
"Primeiro vêm os sorrisos, depois as mentiras; por último, o tiroteio" - Roland de Gilead