Fórum da Real - Legado Realista

Versão completa: A banalização de um diploma universitário
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Vendo a crise ocorrendo no Brasil, reportagem dizendo que no Japão não querem mais ensinar aos alunos as ciências humanas, até os EUA já estão nessa. Será que realmente temos a necessidade de termos muitos doutores ?




Médico, engenheiros, advogados, por exemplo, são carreiras que exigem principalmente para começar um conhecimento teorico enorme. Depois com a prória prática isso vai sendo diluido mas para se começar a carreira é de fato fundamental ter a formação.

Mas pergunto: qual o conhecimento a nível superior q um administrador , jornalista ou educação física, por exemplo, tem a NECESSIDADE e é FUNDAMENTAL q eles tenham? Qual?

O que eu mais vi  são pessoas formadas, com MBA, que não conhecem nada, não sabem nada.
Acho que esses cursos, por exemplo, podem ter sua importância sim diminuidas, faz quem quer, desde que passam a ter opções de formações técnicas no segundo grau.

Explico: vale muito mais um "mlk" recem saido do segundo grau tecnico em contabilidade, que estagiou em um escritorio de contabilidade (inferno na terra nos dias de DCTF por exemplo) do que um "encanudado" formado que não possui o conhecimento PRATICO. Porém esse recem formado muitas das vezes entra e fica acima do tecnico, q muito mais tem a contribuir.

Não sou a favor pela simples desqualificação de alguns cursos superiores, mas como o fortalecimento da base de formação tecnica.

Administração, minha primeira cadeira, não ensina nada.......é um oceano de conhecimento com um dedo de profundidade. Para que formar administradores? Hoje as grandes empresas como Gessy, Coca e Shell não "nos" querem, preferem matemáticos e engenheiros, pois esses ao menos saem do curso sabendo fazer conta.....

Muitos jornalistas "práticos" entraram em um jornal como entregador, depois colocarm em um repoter de rua e aprenderam a fotografar, registrar, ter o felling do que é noticia. Podem naõ ter a mesma redação, devido o tempo e formação, mas é ai q eu reforço: pra q formar um profissional desses em 5 ou 4 anos, se pode ser oferecido um tecnico de 2 anos e ele vai ser tao bom quanto?

O problema é q o brasileira acha q o diploma de nivel superior é garantia de emprego, e isso nao acontece; e a cogitação da desqualificação de alguns desses cursos causa panico. 
Diploma no Brasil é o seguinte = ruim com ele, pior sem ele...

Estudo só deveria ser para profissões específicas como engenharia, medicina, odontologia, direito, etc...para a grande maioria é frescura e se torna apenas um novo ensino médio mais caro...
Deveriam eliminar bolsas e universidades particulares, pois as bolsas enchem as faculdades de alunos e apenas alguns deles exercerao a profissao, ja nas privadas, os alunos sao tratados como clientes. Deveria existir no ultimo ano do curso... aulas praticas onde os alunos so poderiam exercer a profissao se tivessem pelo menos 50% de aproveitamento. Essa 'democratizaçao' do ensino superior que me desanimou em fazer uma faculdade.
Eu concordo com o título do tópico, mas acho que o argumento não é dos melhores.

Estou me graduando em contabilidade, e não trabalho na área, concordo que um técnico contábil em atividade saiba muito mais do que eu na prática, mas nesse caso, então um técnico em mecânica tem importância equivalente a de um Engenheiro Mecânico? Não mesmo, certo? O graduado é justamente o cara que ocupará um cargo de administrador no futuro, com um conhecimento mais amplo e que pensará soluções para o que saiu errado, o que não é competência de técnico, embora alguns possam fazer.

Voltando ao título do tópico, realmente o diploma na maioria das vezes é só um pedaço de papel, não quer dizer nada. Há décadas atrás acredito que a faculdade era voltada para o empreendedorismo, competência para administrar negócios, e hoje o aluno já tem mentalidade de empregado, o que eu não acho ruim, porque essa mentalidade não é minha, sou aquele tipo de cara que abriu um olho na terra dos olhos fechados.
Diploma hoje não quer dizer muita coisa. Vejo muitos técnicos ganhando mais do que advogados, engenheiros, etc.
A real é como já disseram no texto e nas postagens anteriores, o sistema de ensino brasileiro é uma GRANDE MERDA, nas públicas "investem" dinheiro de forma absurda no quadro pessoal e em  "pesquisas sociais" esdruxula, pode parecer ciuminho de um uniesquineiro de merda como eu, mas vou mandar na lata, essas faculdades públicas não deveriam ser públicas e sim privadas/privatizadas(fazer convenio com instituições de ponta e trazer o método de ensino de fora que caiba na realidade brasileira), extinguir a maioria dos cursos inúteis, reformular os cursos úteis(não posso definir quais não sou apto a isso), transformar boa parte dos cursos em técnicos ou tecnólogos de curta duração(isso independente de instituição pública ou privada.

As universidade públicas mesmo que continuassem públicas deveriam cobrar mensalidade(para se auto custearem, acho que no Chile é desse modo) e mesmo assim ter vestibular nos mesmos moldes atuais, pois assim como é injusto pagar via estado benefícios seja bolsa família, auxilio reclusão e tal, acho errado uma pessoa que nunca passou na porta de uma pública pagar indiretamente via estado seja para playboy, cotista, maconheiros de humanas e afins.

Fora que a grana que é gasta em ensino superior e "popularização" dele deveria ir para o ensino de base, seja no sistema atual(totalmente público) seja num sistema novo(via vouchers para estudo em ensino privado para quem precise), além da reformulação dele e criar uma obrigatoriedade de direitos e deveres como numa relação consumidor-prestador de serviço, criança ou adolescente fez merda, rua, está expulso fdp.

As faculdades deveriam formar, empreendedores, pesquisadores, profissionais liberais, desenvolvedores de tecnologia(duzentos milhões de pessoas nesse país e nem um único Nobel? Nem multinacional relevante no mercado internacional sem grana pública envolvida) e os níveis técnicos a mão de obra especializada ou de nível intermediário.

Além do lixo do MEC.

Pego como exemplo meu curso, logística, por causa do MEC, tenho de ver matérias que cobrem metade do curso e poderiam muito bem algumas nem fazer parte da grade e outras serem reduzidas, e cobrir as lacunas com o que o mercado pede de verdade.

O pior que o estudante brasileiro, na minha sala vejo o pessoal se preocupado em ir embora, dá 10:05 já ficam chorando pro professor liberar logo, sei que muitos lá como eu moram longe, acordam cedo, mas po### se comportam como alunos de nível médio, tanto que o pessoal que mora muito longe ou trabalham depois da facul vão embora e deixam um aviso ao professor do dia do porquê saiu mais cedo e ficam com falta só em uma aula.

O pensamento do estudante médio brasileiro seja uniesquineiro ou de públicas é de se formar e ter um emprego de mais de 3k(ou muito mais) e bater cartão seja em uma empresa ou virar funça, abrir empresa? Não é da nossa cultura. As pessoas tem de ver que o mundo mudou. Vejo muita gente deslumbrada que só vai acordar quando se fuder de verde e amarelo.
UMA FARSA CHAMADA FACULDADE: VALE MAIS A PENA SER CAMINHONEIRO!
http://mundoraiam.com/caminhoneiro/
(11-11-2015, 02:34 PM)Bodyhunter Escreveu: [ -> ]Diploma hoje não quer dizer muita coisa.  Vejo muitos técnicos ganhando mais do que advogados, engenheiros, etc.

O que nao falta é diplomado sem experiência e cagalhão em fila de concurso de subemprego.

Esperem o próximo concurso pra gari ou de baixa instrução e vão procurar nos noticiários sobre o perfil de concorrentes.
(11-11-2015, 07:22 PM)Albert Wesker Escreveu: [ -> ]UMA FARSA CHAMADA FACULDADE: VALE MAIS A PENA SER CAMINHONEIRO!
http://mundoraiam.com/caminhoneiro/

O blog desse cara é mto bom.

Tem um livro dele o "50 hacks" que é excelente.
Tudo depende. 


A grande verdade do mercado de trabalho, que nem está tão escondida assim, não é nenhum segredo dos Illuminati reptilianos, é que sempre vai existir demanda para cargos que são necessários, que tem valor e geram lucro pro empregador ou pro próprio empregado.

Citando as três profissões do post.

O caso do médico. Todo mundo mais cedo ou mais tarde precisa de um médico. É uma profissão que exige anos de estudo, preparação e a responsabilidade é enorme. É por isso que médico em qualquer lugar será  bem pago e não vai ficar sem emprego. No Brasil até falta.

Já no caso do engenheiro, vai depender muito a área em que se atua, mas como é uma mão de obra especializada, sempre serão necessários na industria e em toda sorte de produtos e serviços de infraestrutura do país. 

Ai vc pega o advogado. O serviço do advogado é algo que nós usamos muito menos que o de um médico. O advogado também será necessário nos meios de produção e na base da infraestrutura do país, mas em número muito menor que os engenheiros, que são quem fazem a coisa acontecer. 

Ai vc pega o camarada que fez administração de empresas, depois fez pós, fez MBA e estudou inglês e espanhol um mês em cada país que tenha esses idiomas como nativo.


Pq esse cara da adm sofre para arranjar um empreguinho de R$ 1.500, R$ 2 mil por mês enquanto o cara que fez um tecnico em elétrica ou tecnico de operação de equipamento indrustrial, por exemplo, trabalha num chão de fábrica e ganha R$ 5 mil? O técnico cursou apenas 2 anos. O cara da adm ficou 4 anos na faculdade, mais 1 e m3io na pós, mais 1 no MBA, mais intercâmbios... 

O técnico é mais necessário, mais útil e dá mais lucro operando uma máquina do que o cidadão que fez adm e vai trabalhar atrás de uma mesa fazendo planilhas, ou vai trabalhar no RH, ou no departamento comercial, etc... 

O emprego do cara do adm pode ser ensinado a qualquer jovem um pouco acima da média que sair direto do colegial. Dai os empregadores acabam preferindo uma mulher, pois já que é um funcionário praticamente "inútil" do ponto de vista de retorno financeiro para a empresa, que seja uma gostosa.


Eu já falei de como um pedreiro pode humilhar um engravatado de escritório em relação a salários no meu blog.



Não que estudar, fazer curso superior seja perdido. Não é. Mas as pessoas entram em cursos universitários por entrar, sem ter um planejamento pra depois de terminar o curso. Entram simplesmente pq alguém disse "faz curso tal, ser XXX dá dinheiro.". 


O buraco é mais embaixo. O segredo é fazer algo útil, algo que traga retorno financeiro para os outros ou para empresas. 


No fim das contas a equação é bem simples pra grande maioria das pessoas: ou vc trabalha por salário ou por status.


Um bom pedreiro ganha muito mais num mês do que um bancariozinho de calça e camisa social no ar condicionado.
É uma questão de oferta e demanda, quando a oferta de bacharéis é enorme, o salário tende a cair.
(11-11-2015, 07:22 PM)Albert Wesker Escreveu: [ -> ]UMA FARSA CHAMADA FACULDADE: VALE MAIS A PENA SER CAMINHONEIRO!
http://mundoraiam.com/caminhoneiro/

Bom texto mesmo, junto com o de pedreiro do Rover dá para ter uma noção do que é o mercado de trabalho e o que é a faculdade...

Ano passado eu tinha visto um documentário em inglês que o cara falou algo como:
"Atualmente estamos formando pessoas para empregos que nem existem mais"...

E é o que ocorre, gente com diploma na fila do desemprego...com a crise atual então, muita gente foi descartada dos seus cargos, ou trabalhavam em apenas um setor na empresa e agora tem que fazer outros 3 porque 2 foram demitidos (vide RH, Administração, Finanças, etc...que pode tudo ser feito por uma pessoa só)
Concordo com o Mr. Rover. A questão reside na relação entre demanda, valor criado e oferta. Sobretudo neste mundo sob constantes alterações, cuja dinâmica frequentemente altera posições, necessidades e atributos pessoais capazes de satisfazê-las.

E, de fato, algumas demandas permanecem imodificadas ao longo do tempo, ao menos em essência. Inclusive aquelas citadas pelo confrade. Com isso o sistema educacional em geral, no qual repousa o malfadado ensino superior, não acompanhou a velocidade das mutações ocorridas no meio social.

Daí resulta essa lacuna entre a qualidade (por conseguinte, remuneração) dos serviços ofertados e a formação superior convencional que, por vezes, é suplantada em virtude de razões outras.

O caminho é buscar a qualificação profissional, valendo-se ou não da educação superior formal. Qualificação = valorização do trabalho = maior remuneração, independentemente da área considerada.
A verdade é que banalizaram o ensino superior, depois que criou-se a aluno cliente, todos tiveram o acesso as universidades, a questão não foi ensinar os alunos, e sim jogar pessoas no mercado de trabalho.
(13-11-2015, 08:24 PM)Solomon Escreveu: [ -> ]A verdade é que banalizaram o ensino superior, depois que criou-se a aluno cliente, todos tiveram o acesso as universidades, a questão não foi ensinar os alunos, e sim jogar pessoas no mercado de trabalho.
( 2 ) Tem uma coisa absurda tambem que ocorre com estas faculdades " pagas " o cara passa na porta destas instituiçoes e se os documentos dele caiem no chao a mensalidade chega via correios. é o verdadeiro ensinomércio. o resultado disto ai sao maus profissionais no mercado.
O curso de Engenharia que faço tem uma desistência enorme, muita gente entra só pra dizer que passou em uma Universidade, aí quando pega um curso difícil pra caralho como Engenharia e tem que abdicar de suas farrinhas e vida boa, saem correndo da batata. Hoje virou moda sim, existem ainda pessoas que planejam uma carreira e buscam por isso, mas muitas só estão lá pra dizerem que passou em alguma coisa.

Sobre o ensino nas universidades, é outra história também. Marxismo encrustado, pouco investimento nos projetos de extensão (o BAJA que é particularmente um projeto de automobilismo das Eng. Mecânica que pretendo ainda participar, sofre com faltas de investimentos, enquanto que nos EUA os protótipos desenvolvidos tem até patrocínios de indústrias de pneus e combustível), alunos formados com mentalidade de empregado e pouca de inovador, empreendendor e pesquisador, políticas industriais zero no país, dificuldade de empreender, pouquíssima liberdade econômica etc etc etc. O Brasil ainda precisa ralar muito pra sair dessa lama.
(13-11-2015, 10:31 PM)Fëanor Escreveu: [ -> ]O curso de Engenharia que faço tem uma desistência enorme, muita gente entra só pra dizer que passou em uma Universidade, aí quando pega um curso difícil pra caralho como Engenharia e tem que abdicar de suas farrinhas e vida boa, saem correndo da batata. Hoje virou moda sim, existem ainda pessoas que planejam uma carreira e buscam por isso, mas muitas só estão lá pra dizerem que passou em alguma coisa.

Sobre o ensino nas universidades, é outra história também. Marxismo encrustado, pouco investimento nos projetos de extensão (o BAJA que é particularmente um projeto de automobilismo das Eng. Mecânica que pretendo ainda participar, sofre com faltas de investimentos, enquanto que nos EUA os protótipos desenvolvidos tem até patrocínios de indústrias de pneus e combustível), alunos formados com mentalidade de empregado e pouca de inovador, empreendendor e pesquisador, políticas industriais zero no país, dificuldade de empreender, pouquíssima liberdade econômica etc etc etc. O Brasil ainda precisa ralar muito pra sair dessa lama.

Tem uma colega aqui do serviço que trabalha na aréa de química/biologia, não lembro o curso dela, mas ela faz mestrado na USP e conversei com ela sobre dificuldades de se comprar materiais no Br, ela falou que é um "parto" trazer componentes e substancias que tem de ser importadas, já que os chipanzés do governos ficam com os materiais por meses nos galpões da Anvisa/RF, fora que não duvido que cobrem taxas.

O pior é lembrar que boa parte das pesquisas no país foi atrapalhada por assaltantes de beagles  do instituto royal, fora o MST, e milhares de reais são dados para movimentos ideológicos que não contribuem em nada com o desenvolvimento do país.

O pior que aqui você paga duas vezes por tudo(saúde, educação...), e vê a clara incompetência dos gestores estatais.

[Image: 10569082_918535911515400_470129594062834...e=56E92402]

Não é só questão de oferta e demanda (claro que ela existe e concordo), mas tem um forte fator cultural:
Citação:os diplomas universitários são necessários apenas por questões burrocráticos (2)

Pessoal não é de se estranhar que em um país que tem artistas, esportistas entre outros profissionais famosos (anônimos) e reconhecidos em diversos cantos do mundo, ainda não termos um nobel? Ainda não termos uma empresa de ponta multinacional que não tenha mãos do governos? Isso num país de 200 mi de pessoas, estranho não?

Citação:Pra quem ainda não escolheu o curso para se fazer, deixo a dica.(2)
Aqui complemento, caso você esteja em idade vestibular(ou pré-vestibular), foque em um curso com boa demanda para países livres e desenvolvidos, preocupe-se com fluência em inglês, faça um projeto para sair do Br, caso fique muito difícil, entre em uma multinacional (após fazer o curso claro) e busque transferência para o país da empresa ou uma filial dela em um páis melhor que o nosso. 

O mercado privado no Br é uma merda, mesmo que lá fora você ganhe menos que um nativo, sofra preconceito, xenofobia (o que duvido caso vc não seja um Hu3) você estará melhor que aqui, não será escravo de empresas, governo, bandidos e etc.

"Ah Andre e a minha família?"
Depois dê um jeito de leva-los, caso não queiram ir por amarem o Hu3sil, "até as férias família".
Os confrades ja falram tudo - infelizmente diploma nesse país, nem sempre significa ascensão social, e no primeiro momento que liberaram o Ensino Superior a todos - virou essa zona.
Concordo também com questão de demanda e tal, ha muito tempo um tecnico ou profissional com habilidade escassa no mercado, é muito mais valorizado pelo simples fato de termos cada vez menos pessoas qualificadas em cargos de pouco status.
Vejo o papel das Universidades, brasileiras hoje, mais preocupada em impor ideologias lixosas, do que preparar profissionais ou possiveis empreendedores - também, no primeiro momento que deixam qualquer um cursar, ja era notorio que o nivel de qualidade de muitas entidades caissem
Acaba que dependendo da area, a Faculdade se torna uma mera extensão do Ensino Médio - estou fazendo uma experiencia a distancia devido a minha falta de tempo, e vejo isso na pratica.
Enfim, creio que ate Medicina no futuro corre o risco sofrer com esses problemas...
Mas uma coisa é certa, para pessoas que tem algum membro da familia com alguma empresa ou familia de alto poder - nada mudou!. O que mudou é que para o pobre e parte da classe media, a situação so piorou!
(24-11-2015, 12:29 PM)Vitor Arthur Escreveu: [ -> ]
(12-11-2015, 05:38 PM)Roald Amundsen Escreveu: [ -> ]É uma questão de oferta e demanda, quando a oferta de bacharéis é enorme, o salário tende a cair.

Mas as certificações valorizam o salario, tem muita gente que se forma e nunca mais busca qualificar-se, dai é claro que é superado pelo próximo calouro que entrar, até porque esse vem cheio de gás!
Sou formado em Ciências da computação, iniciei como todo mundo, um gafanhoto, no inicio deste ano conquistei minha certificação MicroSoft, nossa, foi um salto para a minha carreira, e também fiz uma atualização SAP, outro grande nome no CV.
Tenho 29 anos, acho que posso dizer que sou um profissional que não ficarei sem trabalho.

Tem esse detalhe também, algumas áreas possuem certificações que fazem a diferença e ainda vale para o mundo todo...claro que tem que ser um curso específico, não tem certificação em curso que administração que irá mudar muito o seu salário...
O grande problema é que as pessoas fazem cursos e faculdade por fazer, sem objetivo ou até mesmo sem gostar da área.
Tem a ilusão de que terão um emprego que paga bem quando concluírem.

Para quem esta querendo cursar faculdade, eu sugiro que faça algo que vc goste. Sim, isso mesmo, pode ser até música.
Eu garanto que se vc fizer o que gosta e se dedicar de verdade, terá mais sucesso do que se cursar/trabalhar de engenheiro não gostando de raciocínio lógico.

Qualquer coisa que vc faça com dedicação e persistência, dará resultado.
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