03-07-2015, 02:16 PM
(Esta publicação foi modificada pela última vez: 08-03-2017, 11:24 PM por Aragons.)
Estava conversando há um tempo atrás com uma evangélica e, sempre que posso, gosto de introduzir de forma sutil e de preferência desapercebida, algumas das questões que tratamos aqui.
O tema que introduzi na conversa naquela noite foi sobre a hipergamia. Para quem não lembra, aqui está o conceito:
A hipergamia (também referida como relacionamento de conveniência) é o ato ou prática de buscar um parceiro ou cônjuge de maior condição socioeconômica, ou casta eclasse social do que a sua própria1 . A prática é conhecida pejorativamente no português brasileiro como golpe do baú. (https://pt.wikipedia.org/wiki/Hipergamia)
Para minha surpresa, essa evangélica abordou o tema com um argumento que eu não tinha escutado antes. Segundo ela, a hipergamia seria uma ordem bíblica:
As mulheres sejam submissas a seus maridos, como ao Senhor,
pois o marido é o chefe da mulher, como Cristo é o chefe da Igreja, seu corpo, da qual ele é o Salvador.
Efésios 5:22,23
Segundo esse pensamento, a mulher tem que escolher um homem que tenha condições materiais de lhe oferecer uma vida material condizente, para que a mesma possa se concentrar em cuidar da família e obedecer o homem. Afinal é impossível respeitar um homem que não seja capaz de prover as necessidades de sua família.
Deste modo, a hipergamia não seria um comportamento do lado obscuro feminino, mas tão somente algo natural e até mesmo balizado pela bíblia. O que os confrades pensam disso?
O tema que introduzi na conversa naquela noite foi sobre a hipergamia. Para quem não lembra, aqui está o conceito:
A hipergamia (também referida como relacionamento de conveniência) é o ato ou prática de buscar um parceiro ou cônjuge de maior condição socioeconômica, ou casta eclasse social do que a sua própria1 . A prática é conhecida pejorativamente no português brasileiro como golpe do baú. (https://pt.wikipedia.org/wiki/Hipergamia)
Para minha surpresa, essa evangélica abordou o tema com um argumento que eu não tinha escutado antes. Segundo ela, a hipergamia seria uma ordem bíblica:
As mulheres sejam submissas a seus maridos, como ao Senhor,
pois o marido é o chefe da mulher, como Cristo é o chefe da Igreja, seu corpo, da qual ele é o Salvador.
Efésios 5:22,23
Segundo esse pensamento, a mulher tem que escolher um homem que tenha condições materiais de lhe oferecer uma vida material condizente, para que a mesma possa se concentrar em cuidar da família e obedecer o homem. Afinal é impossível respeitar um homem que não seja capaz de prover as necessidades de sua família.
Deste modo, a hipergamia não seria um comportamento do lado obscuro feminino, mas tão somente algo natural e até mesmo balizado pela bíblia. O que os confrades pensam disso?
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