30-06-2025, 11:52 PM
(Esta publicação foi modificada pela última vez: 30-06-2025, 11:54 PM por Nux.)
(24-06-2025, 02:17 PM)Vincent Escreveu: Natural de Niterói (RJ), Juliana era formada em Publicidade e Propaganda pela UFRJ e atuava como dançarina de pole dance. Desde fevereiro, ela fazia um mochilão pela Ásia e já havia visitado Filipinas, Vietnã e Tailândia antes de chegar à Indonésia.
Juliana Marins, a brasileira de 26 anos que no sábado (21) caiu em um penhasco na trilha do Monte Rinjani, na Indonésia, foi encontrada morta. A informação foi compartilhada pela família no fim da manhã desta terça-feira (24), 4º dia de buscas.
“Hoje, a equipe de resgate conseguiu chegar até o local onde Juliana Marins estava. Com imensa tristeza, informamos que ela não resistiu.
A ministra dos Direitos Humanos e da Cidadania, Macaé Evaristo, se solidarizou com amigos e familiares da jovem:
"Uma jovem aventureira que lutou pelos seus sonhos e resistiu bravamente. Devemos transformar o luto em luta: para que nenhuma mulher seja abandonada, e para que não transformem nossos sonhos em culpa"
Fonte: https://g1.globo.com/politica/noticia/20...esia.ghtml
Acidentes acontecem, infelizmente. Não tem muito o que comentar além do óbvio. Todo tipo de aventura envolve algum risco e, estatisticamente falando, ela teve azar, pois trilhas nesses locais turísticos são feitas todo dia, e os casos de fatalidade são irrisórios (na Indonésia, 8 pessoas morreram em vulcões assim nos últimos 5 anos, ou seja, uma média de uma ou duas mortes por ano em todo o país).
A única coisa para criticar aqui é que parece ter havido bastante negligência por parte das autoridades locais. Deixaram para agir só quando o caso ganhou mídia. Deve ter sido terrível: ser abandonada à sorte e passar dias em um local bem frio, posar a céu aberto, com fraturas óssea e ficando cada vez mais desidratada e desnutrida. Além da negligência, falta de empatia.