08-05-2025, 07:17 PM
(Esta publicação foi modificada pela última vez: 08-05-2025, 07:21 PM por Fernando_R1.)
@Vincent ... Tá fudido! ... agora ela te quer! 
Aqui no serviço tinha uma casada, eu tinha lá meus 35, solteiro e pá e ela tinha seus 30 e poucos também ... Aí ele começou com um papo torto "... se eu não fosse casada eu ia me casar com o Fernando, dia que eu largar o Fulano, vou morar com o Fernando" ... sempre falando para todo mundo só atiçando o camarada ... qual é dessa mulher aí!
No começo era até bom, pois era uma balzaquinha rabetuda jeitosinha, com aquela aura de rapariga que sabe manipular o cajado, mas o tempo foi passando eu fui reparando que o que ela fazia era a validação de seu ego, era o fetiche de ser a gostosa casada a qual os machos do serviço fantasiam um foda extraconjugal. E eu era o idiota sendo usado de fantoche na palhaçada dela. VSf!
E mesmo que eu fosse para dar umas pirocadas em off, eu vi que ali era o famoso cachorro que late não morde, essas só torram a paciência e ainda podem fazer você se foder no serviço, e para completar ainda estava sendo feito de otário. Tománocú!
Essa merda só parou quando eu comecei a não me importar mais, ela interagia e eu cagava para interação, aí ela percebeu que não dava para ficar engajando conversa fiada pois era nítido que esse tipo de brincadeirinha já torrou meu saco e por fim nem uma mamadinha eu ganhei.
Depois que chegou um funcionário novo aí ela me esqueceu, mas isso aí durou que só a porra. Mas se no seu caso o confrade não conseguir vencer pelo cansaço, chega uma hora que tem que fazer cessar, porque já tá incômodo e chato pra caralho!
Aqui no serviço tinha uma casada, eu tinha lá meus 35, solteiro e pá e ela tinha seus 30 e poucos também ... Aí ele começou com um papo torto "... se eu não fosse casada eu ia me casar com o Fernando, dia que eu largar o Fulano, vou morar com o Fernando" ... sempre falando para todo mundo só atiçando o camarada ... qual é dessa mulher aí!
No começo era até bom, pois era uma balzaquinha rabetuda jeitosinha, com aquela aura de rapariga que sabe manipular o cajado, mas o tempo foi passando eu fui reparando que o que ela fazia era a validação de seu ego, era o fetiche de ser a gostosa casada a qual os machos do serviço fantasiam um foda extraconjugal. E eu era o idiota sendo usado de fantoche na palhaçada dela. VSf!
E mesmo que eu fosse para dar umas pirocadas em off, eu vi que ali era o famoso cachorro que late não morde, essas só torram a paciência e ainda podem fazer você se foder no serviço, e para completar ainda estava sendo feito de otário. Tománocú!
Essa merda só parou quando eu comecei a não me importar mais, ela interagia e eu cagava para interação, aí ela percebeu que não dava para ficar engajando conversa fiada pois era nítido que esse tipo de brincadeirinha já torrou meu saco e por fim nem uma mamadinha eu ganhei.
Depois que chegou um funcionário novo aí ela me esqueceu, mas isso aí durou que só a porra. Mas se no seu caso o confrade não conseguir vencer pelo cansaço, chega uma hora que tem que fazer cessar, porque já tá incômodo e chato pra caralho!
