14-05-2025, 06:57 AM
E aí, fellows. Continuando o relato em tempo real, seguem as partes 01 e 02 da história:
Parte 01 - https://legadorealista.net/forum/showthr...p?tid=6877
Parte 02 - https://legadorealista.net/forum/showthr...#pid118941
Já passado o contato inicial com a funcionária vadia, ela voltou a me procurar. Numa conversa de almoço, me disse que queria muito conhecer um ponto turístico perto do lugar onde trabalhamos. Eu já não tenho muita paciência para as conversas da colega vadia, mas dessa vez ela começou a falar sobre conhecer um Mirante que fica muito perto do trabalho.
Eu já topei levar ela, sobretudo porque eu acho o Mirante muito foda e estava com vontade de ir lá .
.
Após ir no Mirante, a mulher se despediu de mim com o maior Nojo, se recusando ao beijinho no rosto de despedida e me cumprimentando com um aperto de mão de frouxo e distanciado. O Beta só se fode.
Mas a vadia vive no jogo do puxa-e-empurra e voltou a me procurar na semana seguinte, dizendo que esquecemos de tirar uma foto juntos no Mirante. Como se ela não tivesse me tratado como um leproso naquele mesmo momento.
2 semanas após o acontecido, a Natureza me testou mais uma vez. Saindo do trabalho, eu estava na minha lata-velha, um Chevette com carburador e a colega vadia estava no ponto de ônibus. Eu não sofro de síndrome de cara bonzinho, mas eu não consigo deixar de ver um colega trabalhador no ponto de ônibus e não oferecer carona. Durante muitos anos na minha vida de Pobre, eu sofri nos pontos de ônibus andando naquelas latas de sardinha até juntar dinheiro para comprar meu Chevette. Em função disso, eu criei uma política de sempre ajudar o pobre trabalhador que precisa de uma carona.
Ela entrou no carro e eu pensei: "que se foda", vou logo tentar pegar essa maluca mesmo aqui dentro porque não tenho paciência pra romance.
Eis que chegamos na ladeira e eu encostei, freiando o Chevette e testando toda a segurança do meu carro velho, que de vez em quando perde o vácuo e testa a minha sobrevivência.
Coloquei as mãos por trás dos ombros da Cleydianne, peguei o queixo dela com a minha mão Esquerda e meti um beijo penetrando minha língua na boca dela. Depois nós passamos numa rua vazia, e quando ela viu aquela rua deserta, já acordou o instinto de puta dela e ficamos nos pegando uns 5 minutos.
Mas ela não liberou a xota, dizendo que ainda estava se divorciando e estava insegura.
Então eu falei que não é bom misturarmos as coisas, mantendo a separação entre a vida pessoal e o trabalho. Ambos concordamos.
Assim eu fiz o teste pra pegar a Vadia do trabalho logo de uma vez para por fim à essa loucura.
Continua valendo sempre a máxima que não erra. Pegar vadia do trabalho é problema.
"Onde se ganha o pão não se come a Carne".
Parte 01 - https://legadorealista.net/forum/showthr...p?tid=6877
Parte 02 - https://legadorealista.net/forum/showthr...#pid118941
Já passado o contato inicial com a funcionária vadia, ela voltou a me procurar. Numa conversa de almoço, me disse que queria muito conhecer um ponto turístico perto do lugar onde trabalhamos. Eu já não tenho muita paciência para as conversas da colega vadia, mas dessa vez ela começou a falar sobre conhecer um Mirante que fica muito perto do trabalho.
Eu já topei levar ela, sobretudo porque eu acho o Mirante muito foda e estava com vontade de ir lá .

Após ir no Mirante, a mulher se despediu de mim com o maior Nojo, se recusando ao beijinho no rosto de despedida e me cumprimentando com um aperto de mão de frouxo e distanciado. O Beta só se fode.
Mas a vadia vive no jogo do puxa-e-empurra e voltou a me procurar na semana seguinte, dizendo que esquecemos de tirar uma foto juntos no Mirante. Como se ela não tivesse me tratado como um leproso naquele mesmo momento.



2 semanas após o acontecido, a Natureza me testou mais uma vez. Saindo do trabalho, eu estava na minha lata-velha, um Chevette com carburador e a colega vadia estava no ponto de ônibus. Eu não sofro de síndrome de cara bonzinho, mas eu não consigo deixar de ver um colega trabalhador no ponto de ônibus e não oferecer carona. Durante muitos anos na minha vida de Pobre, eu sofri nos pontos de ônibus andando naquelas latas de sardinha até juntar dinheiro para comprar meu Chevette. Em função disso, eu criei uma política de sempre ajudar o pobre trabalhador que precisa de uma carona.
Ela entrou no carro e eu pensei: "que se foda", vou logo tentar pegar essa maluca mesmo aqui dentro porque não tenho paciência pra romance.
Eis que chegamos na ladeira e eu encostei, freiando o Chevette e testando toda a segurança do meu carro velho, que de vez em quando perde o vácuo e testa a minha sobrevivência.
Coloquei as mãos por trás dos ombros da Cleydianne, peguei o queixo dela com a minha mão Esquerda e meti um beijo penetrando minha língua na boca dela. Depois nós passamos numa rua vazia, e quando ela viu aquela rua deserta, já acordou o instinto de puta dela e ficamos nos pegando uns 5 minutos.
Mas ela não liberou a xota, dizendo que ainda estava se divorciando e estava insegura.



Então eu falei que não é bom misturarmos as coisas, mantendo a separação entre a vida pessoal e o trabalho. Ambos concordamos.
Assim eu fiz o teste pra pegar a Vadia do trabalho logo de uma vez para por fim à essa loucura.
Continua valendo sempre a máxima que não erra. Pegar vadia do trabalho é problema.
"Onde se ganha o pão não se come a Carne".