22-09-2022, 12:32 AM
Me veio a mente dois candidatos.
O primeiro é um cara que trabalhava comigo, era meu colega, éramos da mesma hierarquia, a mais baixa, pois éramos concursados temporários enquanto os outros eram de fato efetivos, porém ele tinha o péssimo hábito de chegar mandando fazer as coisas, em tom de ordem mesmo, ele não pedia para fazer tal coisa, ele chegava dando uma ordem, como se fosse o dono do lugar, porém era uma lambeção de bota nojenta com quem estava em cima na hierarquia.
Não posso negar que ele era proativo e confiante, então muitas funções lá aprendeu até com mais facilidade que eu, mas dava para ver que estava sempre querendo tirar uma vantagem e me diminuir sempre que dava.
Outro cara eu acho que era em um grau bem menor, um amigo meu, certa vez ele, sabendo que eu tinha um dinheiro guardado, tentou me convencer de abrir um negócio de lanches, eu obviamente iria entrar com o dinheiro, ele realmente foi eloquente em me convencer, ao ponto de eu falar para eu nem falar disso para meus familiares, pois eles iriam me desencorajar, porém eu o enrolei e deu que ele conseguiu uma proposta de emprego e saiu da cidade e nunca mais tocou no assunto, mantemos contato até hoje, porém eu sempre mantenho um pé meio atrás, apesar de tudo, esses dias estávamos conversando com um terceiro cara que brincou dele tentar vende-lo uma pirâmide sobre bitcoin ou coisa assim, ali eu vi que ele não era de fazer aquilo só comigo.
Em ambos os casos, eu não acho que chegasse ao nível de psicopatia, mas talvez de narcisismo, alto, no primeiro caso, e médio, no segundo, pois eles não eram de ficar se vitimizando e julgando a culpa nos outros, um era só meio puxa saco e cínico e o outro, meio malandrão pra fazer negócios, mas terminava ai.
Falando em vitimismo, eu lembrei de uma guria que me relacionei ano passado, essa sim gostava de se vitimizar e dizer como ela se sentia mal e como eu só queria usar ela, sendo que em nenhum momento eu falava que queria algo sério com ela e ela mesma se denominada como vagabunda.
Por conta disso, um dia ela começou a chorar do nada perto de mim, e depois disso discutimos, pouco tempo depois ela me bloqueou e ficou por isso mesmo.
Pouco tempo depois conheci outra guria que era muito mais tranquila, e tinha um passado muito mais difícil que a que eu falei acima, me mostrando que traumas não são desculpa para a pessoa ter uma personalidade intragável.
É bom viver essas histórias que meio que sua visão vai se aguçando para perceber as malandragens do mundo.
O primeiro é um cara que trabalhava comigo, era meu colega, éramos da mesma hierarquia, a mais baixa, pois éramos concursados temporários enquanto os outros eram de fato efetivos, porém ele tinha o péssimo hábito de chegar mandando fazer as coisas, em tom de ordem mesmo, ele não pedia para fazer tal coisa, ele chegava dando uma ordem, como se fosse o dono do lugar, porém era uma lambeção de bota nojenta com quem estava em cima na hierarquia.
Não posso negar que ele era proativo e confiante, então muitas funções lá aprendeu até com mais facilidade que eu, mas dava para ver que estava sempre querendo tirar uma vantagem e me diminuir sempre que dava.
Outro cara eu acho que era em um grau bem menor, um amigo meu, certa vez ele, sabendo que eu tinha um dinheiro guardado, tentou me convencer de abrir um negócio de lanches, eu obviamente iria entrar com o dinheiro, ele realmente foi eloquente em me convencer, ao ponto de eu falar para eu nem falar disso para meus familiares, pois eles iriam me desencorajar, porém eu o enrolei e deu que ele conseguiu uma proposta de emprego e saiu da cidade e nunca mais tocou no assunto, mantemos contato até hoje, porém eu sempre mantenho um pé meio atrás, apesar de tudo, esses dias estávamos conversando com um terceiro cara que brincou dele tentar vende-lo uma pirâmide sobre bitcoin ou coisa assim, ali eu vi que ele não era de fazer aquilo só comigo.
Em ambos os casos, eu não acho que chegasse ao nível de psicopatia, mas talvez de narcisismo, alto, no primeiro caso, e médio, no segundo, pois eles não eram de ficar se vitimizando e julgando a culpa nos outros, um era só meio puxa saco e cínico e o outro, meio malandrão pra fazer negócios, mas terminava ai.
Falando em vitimismo, eu lembrei de uma guria que me relacionei ano passado, essa sim gostava de se vitimizar e dizer como ela se sentia mal e como eu só queria usar ela, sendo que em nenhum momento eu falava que queria algo sério com ela e ela mesma se denominada como vagabunda.
Por conta disso, um dia ela começou a chorar do nada perto de mim, e depois disso discutimos, pouco tempo depois ela me bloqueou e ficou por isso mesmo.
Pouco tempo depois conheci outra guria que era muito mais tranquila, e tinha um passado muito mais difícil que a que eu falei acima, me mostrando que traumas não são desculpa para a pessoa ter uma personalidade intragável.
É bom viver essas histórias que meio que sua visão vai se aguçando para perceber as malandragens do mundo.
