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Evidências Bíblicas arqueológicas
#81
Descoberta arqueológica desafia teoria da evolução


Neste mês foram feitas duas descobertas arqueológicas que desafiam muito do que defende a teoria da Evolução. O cientista cristão Mark Armitage foi demitido da Universidade Estadual da Califórnia (UEC), em Northridge (Estados Unidos), por questionar a idade dos dinossauros. Durante uma escavação no Estado de Montana, foi encontrado um chifre de Tricerátopo. Ao analisar o achado com um microscópio, ele encontrou tecidos moles na amostra. A teoria de Armitage, que é criacionista, sempre foi que os dinossauros possuem milhares de anos e não 60 milhões de anos, como os darwinistas acreditam. A descoberta de tecidos moles em um dinossauro deixou espantados os membros do departamento de biologia da universidade e os estudantes. Afinal, a presença desses tecidos leva a crer que os dinossauros viviam no planeta há relativamente pouco tempo. Contrariada, a UEC decidiu demiti-lo e o caso ganhou mais repercussão pelo que aconteceu com o pesquisador do que pelo achado em si.

Poucos dias depois, arqueólogos que trabalham na Noruega encontraram um esqueleto humano de 8.000 anos que pode ter partes do cérebro fossilizadas. O autor da descoberta, Gaute Reitan, afirmou que “ainda é cedo” e que “precisa de ajuda nesse estudo”.

Caso seja confirmado, o achado será um desafio significativo para os que negam a veracidade do dilúvio bíblico. A equipe de cientistas ligados à Universidade de Oslo passou dois meses cavando em uma área de fiorde perto da capital. Conforme relatado pela Norwegian Broadcasting, eles desenterraram vários fósseis, incluindo restos de ossos antigos e outros materiais biológicos.

A surpresa maior veio quando eles notaram a presença de tecidos moles dentro de um crânio pequeno, que pode ser de uma criança. Outros esqueletos de adultos foram desenterrados no mesmo local. Reitan explica que os métodos de datação indicam que as amostras retiradas nas primeiras escavações, incluindo os restos de cérebro, têm cerca de 8.000 anos de idade. São, portanto, a descoberta mais antiga de esqueletos na Escandinávia e pode ensinar muito sobre como viviam os habitantes da região nesse período.

Brian Thomas, cientista do Instituto de Pesquisas da Criação (ICR), diz que somente o método de datação segundo a cronologia bíblica permitiria que isso acontecesse. “A narrativa bíblica sobre o que ocorreu após o dilúvio fornece as condições únicas necessárias para mineralizar órgãos macios antes que os tecidos se desintegrem totalmente.”

Thomas afirma ainda que o achado dos noruegueses é semelhante a uma descoberta de 2010, quando remanescentes cerebrais foram encontradas no fóssil de um macaco africano que teria supostamente 1.900.000 anos de idade. Essas descobertas, argumenta Thomas, não concordam com o calendário evolutivo.

“Segundo o quadro bíblico”, escreveu Thomas, “os fósseis encontrados tanto neste sítio arqueológico norueguês quanto no africano foram enterrados depois do dilúvio. Eles teriam, portanto, menos de 4.500 anos de idade”. 

Com informações de Christian News e Live Science.

(Gospel Prime)
Cuidai, para que isso que agora julgais ser ouro puro, não se vos demonstre ser metal vil.

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#82
Descoberto selo de 2,7 mil anos que pertenceu a governador de Jerusalém

[Image: selo.jpg]

Arqueólogos israelenses revelaram na segunda-feira uma impressão de carimbo em argila de 2.700 anos que acreditam ter pertencido a um governador bíblico de Jerusalém. O artefato, que traz inscrições em hebraico antigo dizendo “pertence ao governador da cidade”, provavelmente estava anexado a uma entrega ou foi enviado como um presente em nome do governador, autoridade local mais proeminente de Jerusalém na época, afirmou a Autoridade Israelense de Antiguidades. O carimbo, do tamanho de uma pequena moeda, representa dois homens de pé, de frente um para o outro de forma semelhante a um espelho e vestindo roupas listradas até os joelhos. Foi descoberto perto do Muro Ocidental da Cidade Velha de Jerusalém.

“Ele apoia a interpretação bíblica da existência de um governador da cidade em Jerusalém há 2.700 anos”, declarou Shlomit Weksler-Bdolah, da Autoridade Israelense de Antiguidades. Os governadores de Jerusalém, nomeados pelo rei, são mencionados duas vezes na Bíblia: no segundo livro de Reis, que se refere a Joshua que ocupa a posição, e no segundo livro de Crônicas, que menciona Messias na postagem durante o reinado de Josiah.

O anúncio da Autoridade das Antiguidades ocorreu várias semanas depois que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, reconheceu Jerusalém como a capital de Israel, uma decisão que anulou uma política de décadas sobre o status da cidade e gerou protestos palestinos e preocupação internacional.

(O Globo)
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#83
Milhões de anos?

[Image: anticitera.jpg]
Detalhe da máquina de Anticítera

Artefatos e vestígios humanos contradizem a escala de tempo evolucionista

Antes de começarmos a listar alguns dos artefatos mais intrigantes do mundo – e possivelmente mais embaraçosos para a cronologia evolucionista (você decidirá no fim da leitura) –, vamos ao conceito de artefato. Em arqueologia, artefato é qualquer objeto feito ou modificado por um ser humano em uma cultura arqueológica, que dê evidência da atividade e da vida do homem num passado remoto. Exemplos de artefatos podem incluir ferramentas de pedra, ruínas de construções, documentos, monumentos, instrumentos talhados em pedra, cerâmica, entre outros.

Em 22 de junho de 1844, o jornal London Times publicou uma notícia curiosa: “Poucos dias atrás, enquanto alguns operários trabalhavam para extrair uma rocha próximo ao Tweed, a cerca de 400 metros abaixo do moinho de Rutherford, descobriram um cordão de ouro incrustado na pedra a uma profundidade de 2,4 metros.”[1:p. 152] Posteriormente, em 1985, um pesquisador do Instituto Britânico de Pesquisas Geológicas garantiu que a pedra é da era do Carbonífero Primitivo, que se acredita ter entre 320 e 360 milhões de anos, segundo a cronologia evolucionista. O que esse cordão fazia lá?

[Image: Tigela%2Bde%2BDorchester.png]

Em 5 de junho de 1852, a revista Scientific American noticiou o achado de uma tigela de metal com belos detalhes em prata, incrustada em uma rocha em Meeting House Hill, em Dorchester.[1:p. 153; 2] O que a tigela de metal estaria fazendo dentro da pedra? Segundo levantamento geológico recente, o pedaço de rocha, hoje chamado Conglomerado de Roxburry, tem idade pré-cambriana (entre 570 e 593 milhões de anos). Basta dizer que, segundo os evolucionistas, os primeiros hominídeos surgiram há apenas cerca de 7 milhões de anos atrás do tempo presente. Tanto a tigela de Dorchester quanto o colar de ouro indicam que a cronologia evolucionista atual tem falhas e que deve ter havido alguma catástrofe aquática para prender esses artefatos na lama que, posteriormente, se tornou rocha.

Em 1862, o periódico científico The Geologist documentou um esqueleto humano desenterrado de uma profundidade de 27 metros, no estado de Illinois.[3] Mais de 60 centímetros de ardósia inteira cobriam diretamente o esqueleto. Novamente, um geólogo oficial lidou com o caso. Ele datou as camadas geológicas e concluiu que o esqueleto tinha 300 milhões de anos de idade.

Em 1885, quando um trabalhador de uma fundição de ferro na Áustria estava quebrando blocos de carvão na aldeia de Wolfsegg, ele encontrou um objeto cúbico de ferro, embora um pouco deformado. O Ferro de Wolfsegg (ou Cubo Salzburgo) é um pequeno pedaço de ferro encontrado em um bloco de rocha sedimentar lignite, considerado do depósito terciário (cerca de supostos 65 milhões de anos). Um artigo publicado na revista científica Nature descreve o objeto como “quase um cubo”, “com uma profunda incisão”.[4:p. 36] Outra publicação sobre o objeto foi feita na revista científica francesa L’Astronomie.[5:p. 114] O objeto tem 67 mm de altura, 67 mm de largura e 47 mm na parte mais grossa (espessura). Pesa 785 gramas e sua gravidade específica é de 7,75.

[Image: Ferro%2Bde%2BWolfsegg.png]

O Ferro de Wolfsegg foi examinado em 1966 no Museu de História Natural de Viena. A opinião final do Dr. Kurat, do Museu, e do Geologisches Bundesanstalt, de Viena, é de que o objeto é de ferro fundido e simplesmente artificial. Poderia ser que esses objetos de ferro fossem utilizados como lastro para operar máquinas primitivas. No entanto, não há nenhuma evidência de que esses blocos de ferro tenham sido fabricados para a mineração, e apenas um foi encontrado, o que depõe contra essa ideia.

Em 1901, um grupo de mergulhadores que apanhavam esponjas próximo à ilha de Anticítera, na Grécia, encontrou um instrumento utilizado para cálculos astronômicos, para uso na navegação, construído por volta do século 2 a.C. As peças foram retiradas de um naufrágio a 42 metros de profundidade. A data estimada do naufrágio é 65 a.C. Esse objeto chamado “mecanismo de Anticítera” é tão complexo que pode ser considerado precursor dos atuais computadores. Segundo o estudo, o Mecanismo de Anticítera, resultado da engenhosidade dos gregos antigos, era mais sofisticado tecnologicamente do que qualquer outro mecanismo inventado por qualquer outra civilização pelo menos nos mil anos seguintes. Um ponto interessante é o fato de o engenho estar “embutido em uma rocha”, e que ela foi previamente analisada com raio X para se saber o que estava em seu interior – uma clara admissão de que a formação de rochas não demora “milhões de anos”.[6]

[Image: Mecanismo%2Bde%2BAntici%25CC%2581tera.png]

O dispositivo, um engenhoso arranjo com pelo menos 30 engrenagens de alta precisão, todas feitas de bronze, era capaz de calcular movimentos astronômicos com precisão notável, maior do que se supunha até pouco tempo atrás. O computador mecânico permitia acompanhar os movimentos da Lua – inclusive recriando sua órbita irregular –, do Sol, de alguns planetas e até prever eclipses. Os resultados da pesquisa estão na edição de 30 de novembro de 2006 da revista Nature, e foram comentados em uma conferência em Atenas, nos dias 30 de novembro e 1º de dezembro do mesmo ano.[7] O grupo, liderado por Mike Edmunds e Tony Freeth, da Universidade de Cardiff, no País de Gales, empregou tecnologias de imagem e de tomografia em raio X de alta resolução para estudar os fragmentos remanescentes do mecanismo.

Em 1912, foi descoberta na Pensilvânia, em uma Usina Elétrica Municipal de Sulphur City, Oklahoma, uma panela de ferro fundido dentro de um grande pedaço de carvão. Essa panela hoje está exposta no Creation Evidence Museum, em Glen Rose, Texas.

[Image: Pote%2Bde%2Bferro1.png]

Em 1971, um artigo publicado na CRS Quarterly analisou essa panela e relatou que o carvão, no qual ela estava, tinha sido extraído em Wilburton, Oklahoma.[8] O artigo informa que o artefato é certificado e documentado. Nesse caso, há uma carta autenticada, escrita de próprio punho por quem descobriu o objeto, documentando a autenticidade da descoberta.

Entre 1934 e 1936, Max Hahn e sua esposa, Emma, estavam em uma caminhada próximo à margem do rio Red Creek, na cidade de Londres, no estado do Texas (EUA), quando perceberam uma pedra com madeira saindo de seu interior. Eles decidiram levar a rocha calcária para casa e mais tarde a quebraram com um martelo e um formão. Eles encontraram dentro o que parecia um martelo primitivo. Eles entregaram a descoberta nas mãos de uma equipe de arqueólogos, que dataram a rocha do Período Ordoviciano (500 a 440 milhões de anos), muito mais antigo que o primeiro registo de civilização humana na Terra.[9] Além disso, algo curioso é que parte do cabo do martelo já estava se transformando em carvão.

[Image: Martelo%2Bde%2Blondres1.png]

Análise do Batelle Memorial Laboratory, em Columbus, Olhio (EUA), mostra um resultado intrigante. A cabeça do martelo é feita de mais de 96% de ferro, 0,74% de enxofre e 2,6% de cloro, indicando que o objeto não enferruja e é muito mais puro do que qualquer coisa que a natureza poderia ter conseguido sem a interferência de tecnologia moderna.[9] Sabe-se que nas condições atmosféricas de hoje não é possível combinar ferro com cloro, então se conclui que esse martelo foi forjado em um período em que as condições atmosféricas eram diferentes (a pressão atmosférica antediluviana era possivelmente cerca de seis vezes maior que a de hoje), tornando possível a criação do artefato. Esse martelo hoje está exposto no Creation Evidence Museum, em Glen Rose, Texas.

Embora reconheçam que a concreção de pedra é real, muitos céticos posteriormente alegaram ser um martelo de mineiro do século 18 ou 19. Entretanto, mesmo que esse martelo fosse recente, ainda assim seria constrangedor para a teoria da evolução explicar a formação rápida de rocha em volta de objetos. Se os minerais dissolvidos de estratos antigos podem endurecer em torno de um objeto recente, como afirmado em 1985 pelo investigador John Cole, do NCSE, logo, isso corroboraria a hipótese criacionista sobre a formação rápida de camadas sedimentares (tais como alguns estratos da coluna geológica), em poucas dezenas de anos ou até menos, como no período do dilúvio.[10]

[Image: Chaves.png]

Em 1994, foi publicado na revista Creation a descoberta de chaves de carro incrustadas em uma formação rochosa do sandstone, na costa pacífica dos Estados Unidos.[11] A peça, contendo as chaves, foi encontrada na costa de Oregon. Ela foi entregue ao professor Richard Niessen, na Califórnia, e agora as chaves são exibidas no Museu de Criação e História da Terra, que pertenceu ao Institute for Creation Research (ICR), em San Diego. Acredita-se que as chaves, unidas a uma corrente de plástico, pertençam a um automóvel do início da década de 1960. O curador do museu do ICR, John Rajca, diz que as teclas incrustadas de rochas mostram que a ideia comumente aceita de formação lenta de rochas está claramente errada nesse caso. A rocha que envolvia as chaves teve que endurecer rapidamente. Portanto, a formação de rocha não é necessariamente um processo lento de milhões de anos.

[Image: cremalheira1.png]

Em 19 de janeiro de 2013, A Voz da Rússia, um serviço internacional de radiodifusão russa, relatou que, ao acender fogo na chaminé, um habitante de Vladivostok descobriu uma cremalheira de metal presa em carvão.[12] O homem entregou o achado extraordinário a cientistas da cidade. Após uma análise minuciosa, os pesquisadores concluíram que o carvão em que foi achada a peça extraordinária tem uma idade de 300 milhões de anos. Por isso os cientistas concluíram que a peça metálica deve ter a mesma idade e foi fabricada por um ser vivo.

Quando pesquisadores quebraram com cuidado o fragmento de carvão, descobriram uma peça, que lembra uma moderna roda dentada, de sete centímetros de comprimento, feita de uma liga de alumínio (98%) e magnésio (2%). O alumínio puro é muito raro na natureza e foi feita uma suposição de que a peça tenha origem artificial. Ao mesmo tempo, a liga não ordinária permitiu explicar o bom estado de conservação do artefato. O alumínio puro produz uma película resistente de óxidos na superfície, o que impede a corrosão. Em resultado, a liga com o teor de alumínio de 98% resiste a altas pressões, temperaturas extremas e a um meio ambiente agressivo.

[Image: Cremalheira2.png]

Diante desses artefatos, muitos veículos de divulgação têm levantado a possibilidade de que civilizações avançadas teriam povoado a Terra em um passado remoto, uma vez que existem muitas evidências que apontam para essa direção. Mas a questão mais importante é quem habitou a Terra naquela época. Raças extraterrestres? Viajantes do tempo? Ou apenas seres humanos mais avançados que os de hoje?

Se os pesquisadores conseguissem visualizar as evidências a partir da ótica criacionista, não precisariam fantasiar que “civilizações extraterrestres teriam rondado nosso planeta”. Na verdade, civilizações muito avançadas (intelectualmente) viveram em nosso planeta há não muito tempo. Isso poderia explicar o fato de terem sido encontrados esses artefatos de metal em rochas datadas de supostos milhões de anos. Com o achado na mão, parece que os pesquisadores podem chegar a apenas três conclusões: (1) os métodos de datação estão errados e a rocha pode ser recente, (2) alienígenas inteligentes fabricaram esses artefatos há milhões de anos, ou (3) havia seres humanos inteligentes e tecnológicos no passado remoto da Terra. Em relação a esta última hipótese, os diversos artefatos (tigela, panela, martelo, etc.) poderiam ser fortes evidências da veracidade do relato a respeito de Tubalcaim, em Gênesis 4:22, que forjou metais antes do dilúvio. Porém, tudo indica que os pesquisadores preferem optar pela alternativa 2, por mais inverossímil que seja.

Nota: Texto extraído do livro Revisitando as Origens, de autoria do mestre em Ciências Everton Fernando Alves.

Como citar:
ALVES, Everton Fernando; BORGES, Michelson. Artefatos e vestígios humanos em conflito com os “milhões de anos”. In:________. Revisitando as Origens. Maringá: Editorial NumarSCB, 2018, p.191-200.

Referências:
1.    Cremo MA, Thompson RL. A História secreta da raça humana. São Paulo: Aleph, 2004, p.152-153.
2.    A Relic of a By-Gone Age. Scientific American 1852; 7(38):298.
3.    Fossil man. The Geologist. 1862; 5:470.
4.    Nature. 1886; 35(889):34-37.
5.    Uranolithe fossile. L’Astronomie (in French). 1888; 10(7):114. Disponível em: https://archive.org/stream/lastronomie02...9/mode/1up
6.    Scientists unlock mystery of 2,000-year-old computer. CBC News, (30/11/2006). Disonível em: http://www.cbc.ca/news/technology/scient...r-1.590991
7.    Freeth T, et al. Decoding the ancient Greek astronomical calculator known as the Antikythera Mechanism. Nature. 2006; 444:587-591.
8.    Rusch WR. Human Footprints in Rocks. Creation Research Society Quarterly 1971; 7(4):201-213.
9.    Mackay J. Pre-Flood Hammer Update. Creation Ex Nihilo 1985; 8(1).
10.    Cole, John R. 1985. If I Had a Hammer. Creation/Evolution. 5(1):47-56.
11.    Keys to rapid rock formation. Creation. 1994;17(1):45.
12.    Zamanskaya Y. 300-million-year-old UFO tooth-wheel found in Russian city of Vladivostok. The Voice of Russia (19/01/2013). Disponível em: https://sputniknews.com/voiceofrussia/20...adivostok/
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#84
Carbono-14 em fósseis: um dilema cada vez mais difícil

[Image: fosseis.jpg]
Não deveria haver C-14, mas há

Recentemente, um artigo publicado na revista Nature afirmou que, ao contrário do que se pensava, a descoberta de tecidos moles em fósseis é um “fenômeno comum”.[1: p. 6] De fato, a presença de biomoléculas em fósseis de dinossauros é a regra, não a exceção. Mas o que dizer dos achados científicos de carbono-14 (C-14) em fósseis de dinossauros ao longo da história? Em 1990, a organização Creation Research Science Education Foundation (CRSEF), sediada em Columbus, Ohio, anunciou de forma pioneira o achado de várias datas de radiocarbono variando de 30.000 a 100.000 anos, com taxas de carbono entre 1,9% e 7,4%, obtidas a partir de ossos fósseis de dinossauros que sugeririam que “os dinossauros viveram com humanos”.[2: p. 2A] Segundo essa organização criacionista, os exemplares fósseis de dinossauros são reais, e algumas espécies foram obtidas de coleções paleontológicas do Museu Carnegie de História Natural, em Pittsburgh (EUA). Além disso, um espectrometrista de massa a laser da Universidade Estatal de Moscou (Rússia) teria confirmado a idade relativamente recente dos espécimes.[3: p. 372]

Muitas publicações seculares contestaram posteriormente os resultados criacionistas alegando ausência de rigor metodológico e contaminação das amostras.[4] Mas, como afirma um dos autores aqui, eles não receberam a chance de resposta. Independentemente da controvérsia, fato é que os criacionistas foram pioneiros no uso da técnica de datação de C-14 por espectrometria de massa a laser em fósseis de dinossauros. Segundo Bradley Lepper, curador em arqueologia na Sociedade Histórica de Ohio, no ano de 1992, “a datação por espectrometria de massa a laser era uma técnica experimental e muito nova. Seus métodos, suposições e limitações não eram bem compreendidos.”[4: p. 7] Para Lepper, “vários geoquímicos que ele havia consultado nunca tinham ouvido falar de espectrometria de massa a laser ser usado como uma técnica de datação”.[4: p. 7] Por outro lado, sabemos que hoje o espectrômetro de massas é o aparelho considerado de primeira escolha devido a sua precisão em detectar radiocarbono em fragmentos de até 100.000 anos.

Desde a década de 1990 para cá, outros resultados têm sido publicados por grupos de pesquisas espalhados pelo mundo acerca de radiocarbono identificado em fósseis de dinossauros. Em 2011, por exemplo, um grupo de pesquisa da Suécia encontrou proteínas no úmero de um mosassauro (réptil marinho gigante extinto) de supostos 80 milhões de anos atrás, alegando conservação de tecidos moles, e negando uma possível contaminação: “As fibrilas [encontradas] diferem significativamente na assinatura espectral das de potenciais contaminantes bacterianos modernos, tais como os biofilmes.”[5] Além disso, os pesquisadores encontraram quantidade significativa (5%) de C-14 nesse fóssil. No entanto, eles interpretaram esse achado de maneira inconsistente com o achado principal do artigo, alegando que o C-14 – ao contrário do tecido mole encontrado – deveria ter vindo de contaminação. O curioso é que tal alegação é incoerente com a própria conclusão do estudo. Se o C-14 tivesse vindo de contaminação, essa condição faria com que a reivindicação de sobrevivência de material biológico fosse obviamente ainda mais impossível.

Em 2012, uma equipe de pesquisadores do grupo Paleocronologia (Paleogrupo) fez uma apresentação no período de 13 a 17 de agosto em uma reunião anual de Geofísica do Pacífico Ocidental, em Cingapura, idealizada pela conferência da União Americana de Geofísica (AGU) e pela Sociedade de Geociências da Oceania Asiática (AOGS).[6] Os autores descobriram uma razão para a sobrevivência intrigante dos tecidos moles e colágeno em ossos de dinossauros. Segundo eles, os ossos são mais jovens do que tem sido relatado. Para tanto, eles utilizaram o método de datação por radiocarbono em múltiplas amostras de ossos de oito dinossauros encontrados no Texas, Alasca, Colorado e Montana. E pasme! Eles reportaram a presença do C-14 (que decai rapidamente) nos ossos, revelando que eles tinham apenas entre 22.000 a 39.000 anos de idade de radiocarbono. Para saber mais, clique aqui.

Como era de se esperar, embora o trabalho tivesse sido aceito, os cientistas foram censurados e o resumo foi removido do site da conferência por dois presidentes, porque não podiam aceitar as conclusões. Quando os autores questionaram, eles receberam uma carta. Mas qual seria o motivo para isso? O pressuposto dos presidentes era o de que o C-14 não poderia estar presente em tais fósseis “velhos”. Negativas como essa têm impedido a realização de testes com a datação por carbono e prejudicado o progresso da ciência. Isso porque os evolucionistas sabem que, se uma análise fosse feita utilizando esse método de datação, seria altamente provável que mostraria uma idade de radiocarbono de milhares de anos, e não de “milhões de anos”, como na previsão evolutiva.

Além disso, o grupo de Paleogrupo publicou outros trabalhos acerca da descoberta de C-14 em ossos de dinossauros. Em 2009, um artigo revisado por pares já havia sido aceito e publicado em italiano em uma conferência realizada pelo Conselho de Pesquisas Nacionais da Itália, na cidade de Roma.[7] O mesmo artigo foi publicado em inglês em uma conferência posterior realizada pela Gustav Siewerth Academie, no sul da Alemanha.[8] Esse artigo trouxe uma descrição minuciosa da metodologia adotada pelos pesquisadores.

Como pode ser visto, ano após ano o Paleogrupo tem sido autorizado a apresentar seus resultados em conferências internacionais na área de Ciências Geofísicas. No dia 17 de dezembro de 2014, por exemplo, o Paleogrupo apresentou informações na forma de pôster na reunião da American Geophysical Union (AGU), em San Francisco (EUA).[9] Em 5 de agosto de 2015, por sua vez, apresentou-se na reunião da Asia Oceania Geosciences Society (AOGS), em Cingapura.[10]

Em 2015, pesquisadores norte-americanos publicaram na forma de artigo científico os resultados de seu projeto Investigation of Dinosaur Intact Natural Osteo-tissue (iDINO), cujo objetivo é a investigação da permanência de tecidos moles (fibrilar) em ossos de dinossauros.[11] Os autores encontraram quantidades mensuráveis de C-14 em 16 amostras a partir de 14 espécimes fósseis de peixes, madeira, plantas e animais de toda a coluna geológica, Mioceno a Permiano, de todas as três eras: Cenozoica, Mesozoica e Paleozoica. As amostras vieram de diferentes locais do planeta (Canadá, Alemanha e Austrália). Cerca de metade eram de ossos de dinossauros (sete espécimes). Todas as amostras foram preparadas por processos padrão para eliminar a contaminação e, em seguida, foram submetidas à análise de espectrometria de massa atômica por cinco laboratórios. As idades variaram entre 17.850 a 49.470 anos de radiocarbono. Para saber mais, clique aqui.

Pelo exposto, percebemos que, até agora, nenhum cientista evolucionista sugeriu a datação de C-14 em fósseis de dinossauros, pois eles acreditam que esses fósseis tenham milhões de anos de idade, e ossos mais antigos que 100.000 anos supostamente não deveriam conter nenhum C-14 devido à sua meia-vida de 5.730 anos, conforme vemos no Relógio do Tempo (abaixo). No entanto, até pouco tempo atrás eles também acreditavam que os fósseis de dinossauros não podiam conter tecidos moles!

[Image: fig%2B1.png]

Interpretando as idades obtidas por radiocarbono

Para compreendermos as idades resultantes de datação por C-14, muitas vezes apresentadas em dezenas de milhares de anos, temos que analisar dois fatores essenciais: o enfraquecimento do campo magnético da Terra e o período do dilúvio de gênesis. A Terra tem um campo magnético ao seu redor que a protege da radiação nociva do espaço exterior. Esse primeiro fator a ser analisado – o campo magnético – está comprovadamente ficando mais fraco.[12, 13] Quanto mais forte é o campo em torno da Terra, menor será a quantidade de raios cósmicos capazes de atingir a atmosfera. Isso resultaria em uma menor produção de C-14 na atmosfera no passado da Terra. Se a taxa de produção de C-14 na atmosfera fosse menor no passado, as datas identificadas pelo uso do método C-14 deveriam indicar incorretamente que mais C-14 tivesse decaído do que realmente ocorreu.[14] Ou seja, isso resultaria em datas mais antigas do que a idade verdadeira do espécime que está sendo analisado.

Em relação ao segundo fator, o dilúvio, teria havido intensos e frequentes vulcanismos durante esse período e grandes quantidades de gases sendo emitidas para a atmosfera teriam alterado a taxa de carbono na biosfera. Estudos científicos sugerem que emissões vulcânicas de CO2 podem resultar até mesmo em idades artificiais de radiocarbono (idades excessivamente antigas) causadas por excesso de concentração de CO2 em terras vulcânicas.[15] Ademais, o dilúvio teria enterrado grandes quantidades de carbono de organismos vivos (plantas e animais) para formar os combustíveis fósseis de hoje (carvão, óleo, etc.).

A quantidade de combustíveis fósseis indica que deveria ter existido uma quantidade muito maior de vegetação antes do dilúvio do que existe hoje. Isso significa que a biosfera anterior ao dilúvio teria contido muito mais C-12 em organismos vivos do que hoje, cerca de 500 vezes mais.[16-18] Assim, mesmo que os níveis de C-14 anteriores ao dilúvio fossem semelhantes aos que existem no mundo hoje, a relação C-14/C-12 teria sido muito diferente do que a atual.

Assim, quando o dilúvio é levado em conta juntamente com o enfraquecimento do campo magnético e as evidências de que a proporção de C-14/C-12 ainda está aumentando, é razoável acreditar que a hipótese uniformista da constância da taxa de decaimento é falsa e que essa razão foi consideravelmente menor no passado.[14] Consequentemente, qualquer análise em que se use C-14, particularmente o C-14 anterior ao dilúvio, dará datas mais antigas do que a idade verdadeira. A propósito, a datação por C-14 é útil ainda hoje, mas daqui a alguns anos ela já não mais será confiável. Conforme pesquisa baseada em uma projeção, a queima contínua de combustíveis fósseis e esse CO2 adicional mudarão em 2050 a composição de carbono da atmosfera e afetarão, assim, a capacidade dos cientistas de encontrar datas precisas de radiocarbono para nada menos do que 1.000 anos aparentemente mais antigas.[19]

[Image: fig%2B2.png]

Portanto, conforme discutido anteriormente, “anos de radiocarbono” não necessariamente indicam idades verdadeiras dos espécimes porque isso depende de suposições sobre as condições atmosféricas do passado. O modelo criacionista prevê que houve fatores no passado que influenciaram essa “constância” e, consequentemente, as proporções de C-14. Diante disso, disponibilizamos a coluna corretiva (ao lado) que, com base na formulação de uma relação matemática, possibilita a conversão entre a idade radiocarbônica e idade tempo real, proposta pelo físico Dr. Robert Brown, e traduzida para o Brasil pelo biólogo MSc. Roberto César de Azevedo.[20, 21]

É necessário mencionarmos também que os achados de C-14 em fósseis de dinossauros têm sido duramente criticados pela comunidade uniformitarista, sendo relacionados a: 1) erros de fundo da máquina, 2) síntese nuclear de C-14 in situ, 3) contaminação in situ, 4) contaminação durante o processamento da amostra, e 5) improbabilidade de haver carbono-14 residual. Porém, todas essas alegações podem ser eliminadas em termos teóricos [22]. Além disso, se for levado em conta a divulgação emitida recentemente pela revista científica Nature de que tecido mole em fósseis de dinossauros é “comum” e que o “tecido é susceptível de conter carbono abundante”,[1: p. 2] cientistas de ambos os modelos das origens serão “estimulados” a encontrar mais do mesmo.

Nota: Texto extraído do livro Revisitando as Origens, de autoria do mestre em Ciências Everton Fernando Alves.

Referências:
[1] Bertazzo, et al. Fibres and cellular structures preserved in 75-million-year-old dinosaur specimens. Nature Communications 2015; 6(7352):1-8.
[2] Lafferty, M. B. 1991. Creationists Say Dinosaurs Lived with Man. The Columbus Dispatch, 3 November 1991, pp. 1B-2B.
[3] Dahmer, L., D. Kouznetsov, a. Ivanov, J. Whitmore, G. Detwiler and H. Miller. 1990. Report on Chemical Analysis and Further Dating of Dinosaur Bones and Dinosaur Petroglyphs. In Proceedings of the Second International Conference on Creationism held July 30–August 4, 1990, Volume 2, technical symposium sessions and
additional topics, edited by R. E. Walsh and C. L. Brooks, pp. 371–374. Christian Science Fellowship, Inc., Pittsburgh.
[4] Lepper BT. Radiocarbon Dates for Dinosaur Bones? A Critical Look at Recent Creationist Claims. Creation/Evolution 1992; 12(1):1-9.
[5] Lindgren J, et al. Microspectroscopic Evidence of Cretaceous Bone Proteins. PLoS ONE 2011; 6(4): e19445.
[6] Miller H, Owen H, Bennett R, De Pontcharra J, Giertych M, Taylor J, Van Oosterwych MC, Kline O, Wilder D, Dunkel B. A comparison of δ13C&pMC Values for Ten Cretaceous-jurassic Dinosaur Bones from Texas to Alaska, USA, China and Europe. In: AOGS 9th Annual General Meeting. 13 to 17 Aug 2012, Singapore. Disponível em: http://4.static.img-dpreview.com/files/p...ce43a40d77
[7] Holzschuh J, Pontcharra J, Miller H. Datazioni recenti al C-14 di fossili comprendenti collagene provenienti da ossa di dinosauro. Roma, giugno 2009, pp. 32-34. Disponível em: http://www.siewerth-akademie.de/cms/
[8] Holzschuh J, Pontcharra J, Miller H. Recent C-14 Dating of Fossils including Dinosaur Bone Collagen. Science vs Evolution, 2010. Disponível em: http://www.sciencevsevolution.org/Holzschuh.htm
[9] Miller H, Bennett R, de Pontcharra J, Giertych M, Kline O, van Oosterwych MC, Owen H, Taylor J. A comparison of δ13C & pMC values for ten Cretaceous-Jurassic dinosaur bones from Texas to Alaska USA, China, and Europe with that of coal and diamonds presented in the 2003 AGU meeting. AGU Fall Meeting 2014, 15 to 19 Dec, 2014, San Francisco, Abstract #B31E-0068. Disponível em: https://agu.confex.com/agu/fm14/meetinga...aper/29800
[10] Miller H, Bennett R, Owen H, de Pontcharra J, Giertych M, van Oosterwych MC, Kline O, White B, Taylor J. Soft Tissue, Collagen and Significant 14C Content in Dinosaur Bones - What Does it Mean? AOGS 12th Annual Meeting, 2 to 7 Aug, 2015, Singapore, Abstract BG01-D3-PM2-P-006 (BG01-A013). Disponível em: http://www.dinosaurc14ages.com/singabs.pdf
[11] Thomas B, Nelson V. Radiocarbon in Dinosaur and Other Fossils. CRS Quarterly 2015; 51(4):299-311. Disponível em: https://creationresearch.org/index.php/e...y/item/117
[12] Humphreys DR. The mystery of earth’s magnetic Field. Acts & Facts. 1989;18(2). Disponível em: http://www.icr.org/article/292
[13] Roach J. Earth's Magnetic Field Is Fading. National Geographic News (09/09/2004). Disponível em: http://news.nationalgeographic.com/news/...field.html
[14] Gift J. Carbon-14 in Dinosaur Bones Challenges Evolution Theory and Supports Genesis Flood Account. Triangle Association for the Science of Creation 2015:1-5. Disponível em: http://tasc-creationscience.org/sites/de...ug2015.pdf
[15] Pasquier-Cardin A, Allard P, Ferreira T, Hatte C, Coutinho R, Fontugne M, Jaudon M. Magma derived CO2 emmisions recorded in 14C and 13C content of plants growing in Furnas caldera, Azores. Journal of Volcanology and Geothermal Research 1999; 92: 195-207.
[16] Brown RH. C-14 age profiles for ancient sediments and peat bogs. Origins 1975a; 2(1):6-18.
[17] Brown RH. Can we believe radiocarbon dates? Creation Research Society Quarterly 1975b; 12 (1): 66-68.
[18] Brown RH. The interpretation of C-14 dates. Origins 1979; 6(1):30-44.
[19] Graven HD. Impact of fossil fuel emissions on atmospheric radiocarbon and various applications of radiocarbon over this century. Proc Natl Acad Sci U S A. 2015;112(31):9542-5.
[20] Brown RH. Correlation of C-14 age with the biblical time scale. Origins. 1990; 17(2):56-65.
[21] De Azevedo RC. ABC das Origens. São Paulo, SP: Kits, 2006, p.61-62.
[22] Giem P. Carbon-14 content of fóssil carbon. Origins. 2001; 51:6-30.
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#85
Descoberta pode comprovar existência do profeta bíblico Isaías

[Image: isaias.jpg]

O profeta Isaías é um importante personagem bíblico, tendo um livro próprio no Antigo Testamento e centenas de citações no Novo Testamento. De acordo com os textos sagrados, ele viveu no reino de Judá entre os séculos 8 e 7 a.C., durante os reinados de Uzias, Jotão, Acaz e Ezequias, e teve participação na defesa de Jerusalém contra o cerco do rei assírio Senaqueribe. Entretanto, nenhuma evidência arqueológica de sua existência era conhecida. Até agora. “Aparentemente nós descobrimos a impressão de um selo que deve ter pertencido ao profeta Isaías, numa escavação científica, arqueológica”, celebrou Eilat Mazar, pesquisadora do Instituto de Arqueologia da Universidade Hebraica de Jerusalém. “Nós encontramos a marca de um selo do século 8 a.C. que deve ter sido feita pelo próprio profeta Isaías a apenas três metros de onde havíamos descoberto uma impressão de selo do rei Ezequias de Judá.”

A descoberta foi revelada nesta quinta-feira, em artigo publicado na revista Biblical Archaeology Review. O artefato foi encontrado num sítio arqueológico em Ophel, uma área entre o Monte do Templo e a Cidade de Davi, usada na antiguidade como complexo residencial da família real. Em escombros numa área adjacente a um edifício que funcionou como padaria real, os arqueólogos encontraram 34 pequenas peças de argila com impressões de selos, com os nomes de seus donos.

Os pedaços de argila tinham apenas um centímetro de diâmetro e alguns estavam bastante danificados. Entre as peças, uma traz o nome do rei Ezequias, cuja descoberta fora anunciada em dezembro de 2015. Os pesquisadores também conseguiram identificar sete impressões pertencentes a familiares de uma pessoa chamada Bes, provavelmente alguém importante na administração de Judá no período. Mas o artefato mais intrigante tinha a inscrição “Yesha’yah“, o nome em hebraico de Isaías, seguido pelas letras “N”, “V” e “Y”, as três primeiras para a palavra “profeta” em hebraico (Navi, soletrada como nun-beit-yod-aleph).

“Porque a peça está levemente danificada no fim da palavra NVY, não sabemos se originalmente ela terminava com a letra hebraica Aleph”, afirmou Mazar. “O que resultaria na palavra em hebraico para “profeta” e identificaria de forma definitiva como uma assinatura do profeta Isaías. A falta dessa última letra, entretanto, deixa em aberto essa possibilidade. O nome de Isaías, entretanto, está claro.

Segundo os textos sagrados, o reino de Judá era vassalo do reino assírio, mas Ezequias se rebelou. Para conter a revolta, Senaqueribe cercou Jerusalém com centenas de milhares de soldados em 701 a.C. Ezequias, então, procurou o conselho do profeta, que recomendou resistir ao cerco, seguindo as palavras de Deus.

“E quanto ao rei da Assíria, o seu exército não chegará a entrar em Jerusalém, nem disparará as suas armas ali, nem mesmo desfilará perante as suas portas, nem sequer construirá uma torre a partir da qual poderia atacar as suas muralhas. Regressará à sua terra pelo caminho por onde veio sem ter penetrado na cidade, diz o Senhor. Pela minha própria honra a defenderei, e pela memória do meu servo David”, conta o livro de Isaías. “Nessa noite o anjo do Senhor veio até o campo dos assírios e matou 185.000 soldados. Os que ficaram vivos, quando se levantaram pela manhã, ficaram estupefatos perante todos aqueles mortos na sua frente.”

O Antigo Testamento conta outros episódios em que Ezequias procurou Isaías, indicando que o profeta era bastante próximo e um dos principais conselheiros reais. “Se for o caso de a peça ser realmente do profeta Isaías, então não seria surpresa encontrá-la perto de uma pertencente ao rei Ezequias dada à relação simbiótica entre o profeta Isaías e o rei Ezequias descrita na Bília”, disse Mazar.

(O Globo)
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#86
essa informação da maquina de Anticitera é muito interessante, um computador mecanico com mais de 2 mil anos de idade, formidavel
"A paixão é como o álcool. Entorpece a consciência, elimina a lucidez, impede o julgamento crítico e provoca alucinações, fazendo com que o ser amado seja visto como divino." Como lidar com Mulheres - Nessahan Alita
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#87
Tem muito o que se descobrir na região de israel, e que irá confirmando os relatos bíblicos futuramente.
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#88
A morte de Cristo e a incrível “coincidência” de terremotos em Jerusalém

Há quem diga que em Jerusalém não há movimentos sísmicos, falhas geológicas que possibilitem episódios de terremotos. Mas a Bíblia, especialmente no Evangelho de Mateus, capítulos 27:54 e 28:2, narra de forma sequencial a ocorrência de terremotos nos eventos da crucificação de Cristo e em Sua ressurreição. Ademais, também narra que, na crucificação de Jesus, próximo da hora “sexta” até a hora “nona”, houve “trevas”: “E, chegada a hora sexta, houve trevas sobre toda a terra até a hora nona” (Marcos 15:33). Evidências históricas confirmam o relato bíblico de um terremoto durante a morte de Cristo. O autor grego Flégon descreveu uma cronologia relacionada a um evento de terremoto que teria ocorrido durante a crucificação de Cristo, no tempo de Tibério César. Paul Maier, a respeito desse período de escuridão, em uma nota de rodapé do seu livro sobre Pôncio Pilatos (1968), diz: “Esse fenômeno, evidentemente, foi visível em Roma, Atenas e outras cidades do mediterrâneo. Segundo Tertuliano, [...] foi um evento ‘cósmico’ ou ‘mundial’. Flégon, um autor grego da Caria, escreveu uma cronologia pouco depois de 137 d.C. em que narra como no quarto ano das Olimpíadas de 202 (ou seja, 33 d.C.) houve um grande ‘eclipse solar’, e que ‘anoiteceu na sexta hora do dia [isto é, ao meio-dia], de tal forma que até as estrelas apareceram no céu. Houve um grande terremoto na Bitínia, e muitas coisas saíram fora de lugar em Nicéia’” (MAIER, Paul, Pontius Pilate, p. 366) (Strobel, 2001, p.86).

Se não bastasse, pesquisas científicas também têm corroborado os relatos históricos de Flégon, citado acima, bem como do historiador samaritano Talo, que escreveu em 52 d.C. acerca dessa mesma escuridão durante a morte de Cristo (McDowell, 1992). Ademais, os terremotos da Terra Santa têm sido evidenciados por escavações arqueológicas. Nenhuma outra região da Terra tem uma cronologia tão longa e bem documentada de grandes terremotos como a dessa região. Inclusive geólogos investigaram a cronologia de 4.000 anos das perturbações do terremoto nas camadas superiores de sedimentos laminados do Mar Morto (Ben-Menahem, 1991; Ken-Tor et al., 2001; Migowski et al., 2004; Agnon, Migowski e Marco, 2006).

Em 1994, a revista Israel Exploration Journal, editada pelo Instituto de Arqueologia da Universidade Hebraica publicou um artigo intitulado “Terremotos em Israel e áreas adjacentes: observações macrossísmicas desde 100 a.C.” Na página 265, eles listam um ligeiro terremoto em Jerusalém em 30 d.C. e um em 33 d.C., o que afetou a Judeia, Jerusalém, incluindo danos ao templo (Amiran, Arieh e Turcotte, 1994).

[Image: terremotos.jpg]

Em 2012, um artigo publicado na revista International Geology Review apresentou evidências de um terremoto na Palestina por volta do ano 31 d.C., com precisão de ±5 anos (Williams, Schwab e Brauer, 2012). Levando em conta que o fim do ministério de Jesus é datado entre os anos 30 e 33 d.C., conforme artigo intitulado "Dating the Crucifixion", publicado na revista Nature, e que o relato dos Anais do governador Tácito (XV, 44), além dos quatro evangelhos (Mateus, Marcos, Lucas e João), corroboram que a crucificação ocorreu em uma sexta-feira, num período quando Pôncio Pilatos era procurador da Judéia, ou seja, entre 26 e 36 d.C., temos aí mais evidências científicas para a confiabilidade histórica das Escrituras (Humphreys e Waddington, 1983).

[Image: terremotos2.png]
Mapa do mar morto e arredores mostrando a localização central em Ein Gedi e a localização do afloramento em Nahal Ze’elim

Além disso, existe uma ampla lista bem documentada (aqui e aqui) de vários outros terremotos que teriam ocorrido próximos daquela mesma região em diferentes momentos da história humana. Mas o que nos chama a atenção é realmente o fato de as descobertas atuais da ciência apontarem para uma incrível “coincidência” que demonstraria a autenticidade do relato bíblico em relação aos eventos associados à crucificação de Cristo.

(Everton Fernando Alves é mestre em ciências e autor dos livros Revisitando as Origens e Teoria do Design Inteligente)

Referências:
Strobel L. Em defesa de Cristo, Vida, 2001.
McDowell J. Evidência que exige um veredito. Candeia: 1992, p. 81.
Ben-Menahem A. “Four Thousand Years of Seismicity along the Dead Sea Rift.” Journal of Geophysical Research. 1991; 96(B12):20195-20216.
Ken-Tor R, et al. “High-resolution Geological Record of Historic Earthquakes in the Dead Sea Basin.” Journal of Geophysical Research. 2001;106 (B2): 2221-2234;
Migowski C, et al. 2004. “Recurrence Pattern of Holocene Earthquakes Along the Dead Sea Transform Revealed by Varve-counting and Radiocarbon Dating of Lacustrine Sediments”. Earth and Planetary Sciences Letters. 222(1):301-314.
Agnon A, Migowski C, Marco S. “Intraclast Breccias in Laminated Sequences Reviewed: Recorders of Paleo-earthquakes.” In: New Frontiers in Dead Sea Paleoenvironmental Research. Enzel Y, Agnon A, Stein M (Eds.). Geological Society of America Special Paper 2006, v. 401, 195-214.
Amiran DHK, Arieh E, Turcotte. “Earthquakes in Israel and Adjacent Areas: Macrosismic Observations since 100 BCE.” Israel Exploration Journal 1994; 44:260-305.
Williams JB, Schwab MJ, Brauer A. “An early first-century earthquake in the Dead Sea.” International Geology Review 2012; 54(10):1219-1228.
Humphreys CJ, Waddington WJ. "Dating the Crucifixion." Nature. 1983; 306:743-746.

(Criacionismo)
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#89
Anel de Pôncio Pilatos é descoberto perto de Jerusalém

Um anel descoberto perto de Jerusalém foi atribuído a Pôncio Pilatos, o governador romano que, segundo textos bíblicos, condenou Jesus a ser crucificado. O objeto descoberto há cinquenta anos em uma escavação traz uma inscrição “de Pilatus” em letras gregas, revelada agora em análises recentes de pesquisadores, de acordo com um artigo publicado no Israel Exploration Journal. Datado com cerca de 2.000 anos, o anel, que servia de selo, pode comportar uma das poucas menções escritas de Pôncio Pilatos de sua época, afirma o Instituto de Arqueologia da Universidade Hebraica de Jerusalém. A peça foi descoberta em Herodium, um antigo palácio construído na época do rei Herodes, perto de Jerusalém e de Belém, uma cidade da Cisjordânia ocupada [veja a foto]. O palácio serviu de fortaleza para os insurgentes judeus que se rebelaram contra os romanos.

“Na medida em que a inscrição menciona Pilatos, a primeira ideia que vem à mente é que se trata de Pôncio Pilatos, governador da província romana de Judeia, entre o ano 26 e 36 d.C., na época do imperador Tibério”, afirmam os autores no artigo.

Os pesquisadores consideram que é pouco provável que o anel tenha pertencido pessoalmente a Pôncio Pilatos por seu material, um metal e uma liga de cobre, parecer demasiado comum para uso pessoal de um governador romano. O mais provável é que ele fosse usado por um membro da administração dirigida por Pôncio Pilatos.

A única outra inscrição com o nome de Pôncio Pilatos, que data da época em que era governador da Judeia, é uma pedra descoberta em Cesareia, na costa mediterrânea de Israel. É o que informa em sua página on-line o Museu de Israel em Jerusalém, cuja coleção inclui essa pedra.

(Veja.com)

Nota: Trata-se de mais uma (entre inúmeras outras) descoberta arqueológica que confirma o pano de fundo histórico da Bíblia, o que faz dela o documento antigo mais respaldado por evidências materiais/documentais.

(Criacionismo)
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#90
Anel de dois mil anos ajuda a comprovar veracidade dos evangelhos


Pôncio Pilatos é, sem dúvida, um dos oficiais romanos mais conhecidos no mundo, especialmente por ter sido responsável pela sentença de morte de Jesus Cristo. Além dos relatos descritos nos Evangelhos, pouco se sabe sobre ele. A maioria das informações existentes referentes a ele provém do trabalho dos antigos historiadores Flávio Josefo e de Tácito.[1, 3] Nesse sentido, devido à escassez de documentos que comprovassem sua existência, para os céticos esse personagem que “lavou as mãos” não passava de lenda cristã.[1] Entretanto, no fim de novembro, a mídia internacional divulgou uma descoberta inesperada, especialmente no mundo arqueológico:[1] foi decifrada a inscrição de um artefato histórico que pode comprovar a existência desse procurador romano, ligado à morte de Jesus de Nazaré. Um intrigante anel de liga de cobre com dois mil anos de idade, com a inscrição “de Pilatus”, é indicado como o segundo artefato que atesta a historicidade do Pôncio Pilatos mencionado nas Escrituras.[4] Descoberto há 50 anos pelo arqueólogo israelense Gideon Förster, que liderou uma escavação na Colina do Herodion, a leste de Belém, o anel foi negligenciado até recentemente, quando o atual diretor de escavações Roi Porat solicitou que o artefato recebesse uma limpeza adequada e um olhar diferenciado. Através de câmeras especiais, com melhores recursos tecnológicos, o anel revelou seu segredo: além da imagem de um krater (vaso para armazenar vinho), pôde-se perceber a inscrição do nome Πιλᾶτο (Pilato) escrito em grego.[2, 3] A análise científica do anel foi publicada em 29 de novembro, no célebre Israel Exploration Journal.[2]

Existem ainda algumas especulações quanto à ligação do anel de vedação à figura de Pilatos, devido ao fato de o artefato ser de cobre e não de ouro, como era esperado, em virtude da posição hierárquica de Pilatos, mas, mesmo diante desse questionamento, o próprio Porat indica outra perspectiva: “E se, talvez, Pilatos tivesse um anel de ouro para tarefas cerimoniais e um simples anel de cobre para uso diário?” Os especialistas também avaliam a possibilidade de o anel ter sido usado por um membro da corte de Pilatos para assinar documentos em seu nome, como uma espécie de carimbo oficial.[2]

É importante salientar que “Pilatos” não era um nome comum na província da Judeia. “Eu não conheço nenhum outro Pilatos da época, e o anel mostra que ele era uma pessoa de estatura e riqueza”, diz o professor Danny Schwartz, da Universidade Hebraica.[4] Outro ponto importante é que o selo inscrito indica status de cavalaria na sociedade romana, levando os historiadores a acreditar que o anel realmente pertencia ao Pôncio Pilatos bíblico.[1, 2, 4] Na época em que Jesus foi crucificado, Pilatos era o “prefeito” romano da Judeia, o quinto da linha hierárquica, tendo respaldo legal para sentenciar penas de morte, como no caso de Jesus, que foi executado em seu governo.[2, 4]

Outro fator que também reforça a conexão do anel com a figura do governador romano bíblico está no local onde o anel foi encontrado. Sabe-se que ele usou os antigos palácios de Herodes, como suas próprias residências em Cesareia e em Jerusalém, portanto, há fortes razões para acreditar que o palácio de Herodes em Herodium tenha sido usado como centro administrativo romano.[3]

A repercussão dessas informações também foi forte no Brasil, tendo destaque no programa “Fantástico” do domingo, dia 23. Mas, afinal, o que torna a descoberta do significado das escritas desse anel tão importante? Esse novo fato corrobora outros dados encontrados anteriormente, como a  Pedra de Pilatos, descoberta em 1961 nas escavações em Cesareia, relatos do historiador Josefo e a própria Bíblia, indicando que havia de fato um governador romano na Judeia, na época de Jesus, chamado Pilatos.[2]

Nota: Apesar das muitas evidências arqueológicas encontradas que relacionam fatos históricos mencionados na Bíblia, a veracidade das Escrituras Sagradas ainda é contestada por muitos céticos. A confirmação da existência de Pilatos é, de fato, extraordinária porque, por meio dessa informação, pode-se constatar a autenticidade dos Evangelhos bíblicos, bem como a existência de seus personagens. Esse simples anel de cobre, outrora esquecido, é responsável por dar credibilidade à existência do personagem principal de toda a Bíblia Sagrada, e autor de toda a vida: nosso Senhor Jesus Cristo. Resta o sentimento de que esse seja somente o primeiro capítulo das muitas descobertas que virão intensificar a concepção de que ciência e fé estão intrinsecamente conectadas, e que por meio das Escrituras podem-se obter não apenas genuínos dados históricos, mas também informações imprescindíveis à compreensão da origem da vida na Terra e da existência do plano de salvação.

(Liziane Nunes Conrad Costa é presidente do Núcleo Cascavelense da SCB [Nuvel-SCB], bacharel e licenciada em Ciências Biológicas com ênfase em Biotecnologia [UNIPAR], especialista em Morfofisiologia Animal [UFLA] e mestranda em Biociências e Saúde [UNIOESTE])

Referências:
1. The New York Times  https://www.nytimes.com/2018/11/30/world...-ring.html [acessado em 25/12/2018]
2.Shua Amorai-Stark, Malka Hershkovitz, Gideon Foerster, Yakov Kalman, Rachel Chachy, and Roi Porat, “An Inscribed Copper-Alloy Finger Ring from Herodium Depicting a Krater,” Israel Exploration Journal 68:2 (2018), p. 217.
3-Haaretz – https://www.haaretz.com/israel-news/.pre...-1.6699353  [acessado em 25/12/2018]
4-Times of Israel- https://www.timesofisrael.com/2000-year-...ous-ruler/ [acessado em 25/12/2018]

Leia mais sobre o assunto em:
Fantástico: https://www.youtube.com/watch?v=n6p3AekFH9I
https://www1.folha.uol.com.br/ciencia/20...cado.shtml
https://g1.globo.com/fantastico/noticia/...lhos.ghtml





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#91
(27-01-2018, 05:25 PM)Adão Escreveu: Milhões de anos?

[Image: anticitera.jpg]
Detalhe da máquina de Anticítera

Artefatos e vestígios humanos contradizem a escala de tempo evolucionista

Antes de começarmos a listar alguns dos artefatos mais intrigantes do mundo – e possivelmente mais embaraçosos para a cronologia evolucionista (você decidirá no fim da leitura) –, vamos ao conceito de artefato. Em arqueologia, artefato é qualquer objeto feito ou modificado por um ser humano em uma cultura arqueológica, que dê evidência da atividade e da vida do homem num passado remoto. Exemplos de artefatos podem incluir ferramentas de pedra, ruínas de construções, documentos, monumentos, instrumentos talhados em pedra, cerâmica, entre outros.

Em 22 de junho de 1844, o jornal London Times publicou uma notícia curiosa: “Poucos dias atrás, enquanto alguns operários trabalhavam para extrair uma rocha próximo ao Tweed, a cerca de 400 metros abaixo do moinho de Rutherford, descobriram um cordão de ouro incrustado na pedra a uma profundidade de 2,4 metros.”[1:p. 152] Posteriormente, em 1985, um pesquisador do Instituto Britânico de Pesquisas Geológicas garantiu que a pedra é da era do Carbonífero Primitivo, que se acredita ter entre 320 e 360 milhões de anos, segundo a cronologia evolucionista. O que esse cordão fazia lá?

[Image: Tigela%2Bde%2BDorchester.png]

Em 5 de junho de 1852, a revista Scientific American noticiou o achado de uma tigela de metal com belos detalhes em prata, incrustada em uma rocha em Meeting House Hill, em Dorchester.[1:p. 153; 2] O que a tigela de metal estaria fazendo dentro da pedra? Segundo levantamento geológico recente, o pedaço de rocha, hoje chamado Conglomerado de Roxburry, tem idade pré-cambriana (entre 570 e 593 milhões de anos). Basta dizer que, segundo os evolucionistas, os primeiros hominídeos surgiram há apenas cerca de 7 milhões de anos atrás do tempo presente. Tanto a tigela de Dorchester quanto o colar de ouro indicam que a cronologia evolucionista atual tem falhas e que deve ter havido alguma catástrofe aquática para prender esses artefatos na lama que, posteriormente, se tornou rocha.

Em 1862, o periódico científico The Geologist documentou um esqueleto humano desenterrado de uma profundidade de 27 metros, no estado de Illinois.[3] Mais de 60 centímetros de ardósia inteira cobriam diretamente o esqueleto. Novamente, um geólogo oficial lidou com o caso. Ele datou as camadas geológicas e concluiu que o esqueleto tinha 300 milhões de anos de idade.

Em 1885, quando um trabalhador de uma fundição de ferro na Áustria estava quebrando blocos de carvão na aldeia de Wolfsegg, ele encontrou um objeto cúbico de ferro, embora um pouco deformado. O Ferro de Wolfsegg (ou Cubo Salzburgo) é um pequeno pedaço de ferro encontrado em um bloco de rocha sedimentar lignite, considerado do depósito terciário (cerca de supostos 65 milhões de anos). Um artigo publicado na revista científica Nature descreve o objeto como “quase um cubo”, “com uma profunda incisão”.[4:p. 36] Outra publicação sobre o objeto foi feita na revista científica francesa L’Astronomie.[5:p. 114] O objeto tem 67 mm de altura, 67 mm de largura e 47 mm na parte mais grossa (espessura). Pesa 785 gramas e sua gravidade específica é de 7,75.

[Image: Ferro%2Bde%2BWolfsegg.png]

O Ferro de Wolfsegg foi examinado em 1966 no Museu de História Natural de Viena. A opinião final do Dr. Kurat, do Museu, e do Geologisches Bundesanstalt, de Viena, é de que o objeto é de ferro fundido e simplesmente artificial. Poderia ser que esses objetos de ferro fossem utilizados como lastro para operar máquinas primitivas. No entanto, não há nenhuma evidência de que esses blocos de ferro tenham sido fabricados para a mineração, e apenas um foi encontrado, o que depõe contra essa ideia.

Em 1901, um grupo de mergulhadores que apanhavam esponjas próximo à ilha de Anticítera, na Grécia, encontrou um instrumento utilizado para cálculos astronômicos, para uso na navegação, construído por volta do século 2 a.C. As peças foram retiradas de um naufrágio a 42 metros de profundidade. A data estimada do naufrágio é 65 a.C. Esse objeto chamado “mecanismo de Anticítera” é tão complexo que pode ser considerado precursor dos atuais computadores. Segundo o estudo, o Mecanismo de Anticítera, resultado da engenhosidade dos gregos antigos, era mais sofisticado tecnologicamente do que qualquer outro mecanismo inventado por qualquer outra civilização pelo menos nos mil anos seguintes. Um ponto interessante é o fato de o engenho estar “embutido em uma rocha”, e que ela foi previamente analisada com raio X para se saber o que estava em seu interior – uma clara admissão de que a formação de rochas não demora “milhões de anos”.[6]

[Image: Mecanismo%2Bde%2BAntici%25CC%2581tera.png]

O dispositivo, um engenhoso arranjo com pelo menos 30 engrenagens de alta precisão, todas feitas de bronze, era capaz de calcular movimentos astronômicos com precisão notável, maior do que se supunha até pouco tempo atrás. O computador mecânico permitia acompanhar os movimentos da Lua – inclusive recriando sua órbita irregular –, do Sol, de alguns planetas e até prever eclipses. Os resultados da pesquisa estão na edição de 30 de novembro de 2006 da revista Nature, e foram comentados em uma conferência em Atenas, nos dias 30 de novembro e 1º de dezembro do mesmo ano.[7] O grupo, liderado por Mike Edmunds e Tony Freeth, da Universidade de Cardiff, no País de Gales, empregou tecnologias de imagem e de tomografia em raio X de alta resolução para estudar os fragmentos remanescentes do mecanismo.

Em 1912, foi descoberta na Pensilvânia, em uma Usina Elétrica Municipal de Sulphur City, Oklahoma, uma panela de ferro fundido dentro de um grande pedaço de carvão. Essa panela hoje está exposta no Creation Evidence Museum, em Glen Rose, Texas.

[Image: Pote%2Bde%2Bferro1.png]

Em 1971, um artigo publicado na CRS Quarterly analisou essa panela e relatou que o carvão, no qual ela estava, tinha sido extraído em Wilburton, Oklahoma.[8] O artigo informa que o artefato é certificado e documentado. Nesse caso, há uma carta autenticada, escrita de próprio punho por quem descobriu o objeto, documentando a autenticidade da descoberta.

Entre 1934 e 1936, Max Hahn e sua esposa, Emma, estavam em uma caminhada próximo à margem do rio Red Creek, na cidade de Londres, no estado do Texas (EUA), quando perceberam uma pedra com madeira saindo de seu interior. Eles decidiram levar a rocha calcária para casa e mais tarde a quebraram com um martelo e um formão. Eles encontraram dentro o que parecia um martelo primitivo. Eles entregaram a descoberta nas mãos de uma equipe de arqueólogos, que dataram a rocha do Período Ordoviciano (500 a 440 milhões de anos), muito mais antigo que o primeiro registo de civilização humana na Terra.[9] Além disso, algo curioso é que parte do cabo do martelo já estava se transformando em carvão.

[Image: Martelo%2Bde%2Blondres1.png]

Análise do Batelle Memorial Laboratory, em Columbus, Olhio (EUA), mostra um resultado intrigante. A cabeça do martelo é feita de mais de 96% de ferro, 0,74% de enxofre e 2,6% de cloro, indicando que o objeto não enferruja e é muito mais puro do que qualquer coisa que a natureza poderia ter conseguido sem a interferência de tecnologia moderna.[9] Sabe-se que nas condições atmosféricas de hoje não é possível combinar ferro com cloro, então se conclui que esse martelo foi forjado em um período em que as condições atmosféricas eram diferentes (a pressão atmosférica antediluviana era possivelmente cerca de seis vezes maior que a de hoje), tornando possível a criação do artefato. Esse martelo hoje está exposto no Creation Evidence Museum, em Glen Rose, Texas.

Embora reconheçam que a concreção de pedra é real, muitos céticos posteriormente alegaram ser um martelo de mineiro do século 18 ou 19. Entretanto, mesmo que esse martelo fosse recente, ainda assim seria constrangedor para a teoria da evolução explicar a formação rápida de rocha em volta de objetos. Se os minerais dissolvidos de estratos antigos podem endurecer em torno de um objeto recente, como afirmado em 1985 pelo investigador John Cole, do NCSE, logo, isso corroboraria a hipótese criacionista sobre a formação rápida de camadas sedimentares (tais como alguns estratos da coluna geológica), em poucas dezenas de anos ou até menos, como no período do dilúvio.[10]

[Image: Chaves.png]

Em 1994, foi publicado na revista Creation a descoberta de chaves de carro incrustadas em uma formação rochosa do sandstone, na costa pacífica dos Estados Unidos.[11] A peça, contendo as chaves, foi encontrada na costa de Oregon. Ela foi entregue ao professor Richard Niessen, na Califórnia, e agora as chaves são exibidas no Museu de Criação e História da Terra, que pertenceu ao Institute for Creation Research (ICR), em San Diego. Acredita-se que as chaves, unidas a uma corrente de plástico, pertençam a um automóvel do início da década de 1960. O curador do museu do ICR, John Rajca, diz que as teclas incrustadas de rochas mostram que a ideia comumente aceita de formação lenta de rochas está claramente errada nesse caso. A rocha que envolvia as chaves teve que endurecer rapidamente. Portanto, a formação de rocha não é necessariamente um processo lento de milhões de anos.

[Image: cremalheira1.png]

Em 19 de janeiro de 2013, A Voz da Rússia, um serviço internacional de radiodifusão russa, relatou que, ao acender fogo na chaminé, um habitante de Vladivostok descobriu uma cremalheira de metal presa em carvão.[12] O homem entregou o achado extraordinário a cientistas da cidade. Após uma análise minuciosa, os pesquisadores concluíram que o carvão em que foi achada a peça extraordinária tem uma idade de 300 milhões de anos. Por isso os cientistas concluíram que a peça metálica deve ter a mesma idade e foi fabricada por um ser vivo.

Quando pesquisadores quebraram com cuidado o fragmento de carvão, descobriram uma peça, que lembra uma moderna roda dentada, de sete centímetros de comprimento, feita de uma liga de alumínio (98%) e magnésio (2%). O alumínio puro é muito raro na natureza e foi feita uma suposição de que a peça tenha origem artificial. Ao mesmo tempo, a liga não ordinária permitiu explicar o bom estado de conservação do artefato. O alumínio puro produz uma película resistente de óxidos na superfície, o que impede a corrosão. Em resultado, a liga com o teor de alumínio de 98% resiste a altas pressões, temperaturas extremas e a um meio ambiente agressivo.

[Image: Cremalheira2.png]

Diante desses artefatos, muitos veículos de divulgação têm levantado a possibilidade de que civilizações avançadas teriam povoado a Terra em um passado remoto, uma vez que existem muitas evidências que apontam para essa direção. Mas a questão mais importante é quem habitou a Terra naquela época. Raças extraterrestres? Viajantes do tempo? Ou apenas seres humanos mais avançados que os de hoje?

Se os pesquisadores conseguissem visualizar as evidências a partir da ótica criacionista, não precisariam fantasiar que “civilizações extraterrestres teriam rondado nosso planeta”. Na verdade, civilizações muito avançadas (intelectualmente) viveram em nosso planeta há não muito tempo. Isso poderia explicar o fato de terem sido encontrados esses artefatos de metal em rochas datadas de supostos milhões de anos. Com o achado na mão, parece que os pesquisadores podem chegar a apenas três conclusões: (1) os métodos de datação estão errados e a rocha pode ser recente, (2) alienígenas inteligentes fabricaram esses artefatos há milhões de anos, ou (3) havia seres humanos inteligentes e tecnológicos no passado remoto da Terra. Em relação a esta última hipótese, os diversos artefatos (tigela, panela, martelo, etc.) poderiam ser fortes evidências da veracidade do relato a respeito de Tubalcaim, em Gênesis 4:22, que forjou metais antes do dilúvio. Porém, tudo indica que os pesquisadores preferem optar pela alternativa 2, por mais inverossímil que seja.

Nota: Texto extraído do livro Revisitando as Origens, de autoria do mestre em Ciências Everton Fernando Alves.

Como citar:
ALVES, Everton Fernando; BORGES, Michelson. Artefatos e vestígios humanos em conflito com os “milhões de anos”. In:________. Revisitando as Origens. Maringá: Editorial NumarSCB, 2018, p.191-200.

Referências:
1.    Cremo MA, Thompson RL. A História secreta da raça humana. São Paulo: Aleph, 2004, p.152-153.
2.    A Relic of a By-Gone Age. Scientific American 1852; 7(38):298.
3.    Fossil man. The Geologist. 1862; 5:470.
4.    Nature. 1886; 35(889):34-37.
5.    Uranolithe fossile. L’Astronomie (in French). 1888; 10(7):114. Disponível em: https://archive.org/stream/lastronomie02...9/mode/1up
6.    Scientists unlock mystery of 2,000-year-old computer. CBC News, (30/11/2006). Disonível em: http://www.cbc.ca/news/technology/scient...r-1.590991
7.    Freeth T, et al. Decoding the ancient Greek astronomical calculator known as the Antikythera Mechanism. Nature. 2006; 444:587-591.
8.    Rusch WR. Human Footprints in Rocks. Creation Research Society Quarterly 1971; 7(4):201-213.
9.    Mackay J. Pre-Flood Hammer Update. Creation Ex Nihilo 1985; 8(1).
10.    Cole, John R. 1985. If I Had a Hammer. Creation/Evolution. 5(1):47-56.
11.    Keys to rapid rock formation. Creation. 1994;17(1):45.
12.    Zamanskaya Y. 300-million-year-old UFO tooth-wheel found in Russian city of Vladivostok. The Voice of Russia (19/01/2013). Disponível em: https://sputniknews.com/voiceofrussia/20...adivostok/

Caraca, isso dai foi realmente interessante. Irei pesquisar mais a respeito e talvez coloque mais algumas informações, apesar de estar bem completo ai, pelo menos eu acho.
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#92
Confrade, não sei se já comentei sobre isso mas, uma vez assisti a um documentário que eles estavam investigando uma coluna submersa no mar vermelho, algo daí encontraram evidências do que parecia ser um naufrágio e seguiram mar adentro. Logo encontraram no leito do mar restos de bigas (aquelas de gladiadores) carroças, ossos humanos e de cavalos. Pelos acessórios e a forma incomum onde estavam levantaram a hipótese de serem os soldados do faraó que perseguiram Moisés e seu povo, e que foram tragados quando ele fechou o mar novamente.

O que me impressionou é que o documentário mostrava gravações dos mergulhadores fuçando no nos destroços e mostrando as peças, em seguida eram apresentados desenhos das roupas e acessórios da época. Se era uma farsa foi muito bem bolada. Disseram que não podiam tirar as estruturas inteiras que acharam ou se desmanchariam. Queria assistir a esse documentário novamente.
Se o machado está cego e sua lâmina não foi afiada, é preciso golpear com mais força. Agir com sabedoria assegura o sucesso. - Salomão em Eclesiastes 10.10.
Muito cara legal foi parar debaixo de uma ponte por causa de uma mulher. - Bukowski.
As maiores redpills ouvimos da boca de mulheres.
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#93
(27-02-2019, 01:13 AM)Fairchild Escreveu: Logo encontraram no leito do mar restos de bigas (aquelas de gladiadores) carroças, ossos humanos e de cavalos. Pelos acessórios e a forma incomum onde estavam levantaram a hipótese de serem os soldados do faraó que perseguiram Moisés e seu povo, e que foram tragados quando ele fechou o mar novamente.

Deve ser interessante a explicação desses ditos investigadores para esses supostos restos mortais humanos terem se preservado no leito do Mar Vermelho por dois mil anos de tal forma que foi possível tirar essa conclusão.
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#94
Confrade, não sei dizer se aquilo era real, também podem ser destroços muito mais recentes. Haviam rebites dourados nas partes que seriam da roda (ou eram enfeites circulares), os ossos mostrados eram pedaços minúsculos que pareciam pedras. 

Mergulhei em um naufrágio de 1914 uma vez, era um navio desses a vapor, os corais e musgos do oceano cobrem tudo, só percebemos que é metal pela forma característica das peças abaixo da camada de coral e pelo ferrugem exposto em alguns pontos, se batermos na lata também, o resto é tomado, exceto pelo motor, ele estava exposto em toda a sua glória do passado. Só posso imaginar o aspecto de algo com mais de mil anos ali, como você mesmo frisou.
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#95
Achei esse vídeo, a partir de 19:19 mostram algumas peças, é semelhante mas não foi exatamente o vídeo que vi, em que os mergulhadores manipulavam o material:





Ao menos o vídeo informou o nome do arqueólogo em questão: Ron Wyatt. Vou checar o que tem na rede a respeito dele.
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#96
(27-02-2019, 01:13 AM)Fairchild Escreveu: Confrade, não sei se já comentei sobre isso mas, uma vez assisti a um documentário que eles estavam investigando uma coluna submersa no mar vermelho, algo  daí encontraram evidências do que parecia ser um naufrágio e seguiram mar adentro. Logo encontraram no leito do mar restos de bigas (aquelas de gladiadores) carroças, ossos humanos e de cavalos. Pelos acessórios e a forma incomum onde estavam levantaram a hipótese de serem os soldados do faraó que perseguiram Moisés e seu povo, e que foram tragados quando ele fechou o mar novamente.

O que me impressionou é que o documentário mostrava gravações dos mergulhadores fuçando no nos destroços e mostrando as peças, em seguida eram apresentados desenhos das roupas e acessórios da época. Se era uma farsa foi muito bem bolada. Disseram que não podiam tirar as estruturas inteiras que acharam ou se desmanchariam. Queria assistir a esse documentário novamente.

Não sei se é o mesmo documentário, mas eu vi um bem parecido que falava sobre isso, foi este:





Por volta dos 50 minutos começa a parte dos mergulhadores na travessia do mar vermelho.
“A maior necessidade do mundo é a de homens — homens que se não comprem nem se vendam; homens que, no íntimo de seu coração, sejam verdadeiros e honestos; homens que não temam chamar o pecado pelo seu nome exato; homens cuja consciência seja tão fiel ao dever como a bússola o é ao polo; homens que permaneçam firmes pelo que é reto, ainda que caiam os céus.” Educação, Pág 57.
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#97
Lib, aborda o mesmo assunto! Algumas fotos são as mesmas, mas vi um vídeo deles mexendo nos destroços, ainda não são estes. Aquilo foi marcante. Gostei desse aí com imagem do Google Maps, dando a entender que até um ponto do leito do mar é propício para uma caminhada. Vou assistir com calma.
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#98
Assisti hoje esse aqui e achei formidavel



"A paixão é como o álcool. Entorpece a consciência, elimina a lucidez, impede o julgamento crítico e provoca alucinações, fazendo com que o ser amado seja visto como divino." Como lidar com Mulheres - Nessahan Alita
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#99
(05-03-2019, 12:23 PM)Apocalipse Escreveu: Assisti hoje esse aqui e achei formidavel




Muito bom mesmo. O simples exemplo do nome João/Jean/John/Johann, dado no vídeo, já calaria a boca da turminha do Zeitgeist e outras porcarias que tratam a Bíblia como plágio de contos do Oriente Médio.
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(24-10-2017, 07:39 PM)Adão Escreveu: O testemunho da arqueologia
Palestra de Michelson Borges






Algumas semanas atrás eu assisti esse video que você postou e gostei muito.

Vou assistir os outros que você postou aqui no tópico no decorrer da semana.
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