08-09-2023, 12:10 PM
(Esta publicação foi modificada pela última vez: 11-09-2023, 02:32 AM por Guardião.)
Sobre as injustiças do julgamento masculino
Postado por The Truth no Domingo, 20 de novembro de 2011.
Vocês sabem que uma das maiores queixas femininas é sobre a impossibilidade da mulher ter “plena” liberdade sexual. Acredito que o fundamento dessa questão consiste na supervalorização da promiscuidade como direito humano.
As mulheres possuem inúmeras vantagens sexuais e jurídicas sobre os homens. As vantagens jurídicas femininas abrangem principalmente as questões de trabalho,previdência e seguridade social. As vantagens sexuais sobre os homens são óbvias. Qualquer mulher é muito mais assediada do que qualquer homem. Até a mulher mais feia ainda é assediada pelos homens. A mulher não precisa de dinheiro para ter vantagens sexuais, visto que a vantagem da mulher é a própria dinâmica natural. O homem procura mais sexo e até a mulher desempregada é alvo dessa procura.
Sobre as vantagens citadas, as mulheres não fazem nenhum comentário. Ou seja, elas nunca reclamam das vantagens a mais que possuem. Porém, qual seria a vantagem a mais que o homem possui? Nenhuma. A promiscuidade masculina não é uma vantagem, mas é um direito. O homem não tem nenhuma vantagem sobre a mulher. A única coisa que ele faz é exercer um papel crítico. Ele apenas critica a promiscuidade feminina, mas não retira nenhum direito da mulher. Da mesma forma que ele faz essa crítica, a mulher é igualmente livre para exercer o mesmo direito de crítica.
Algumas conclusões sobre o julgamento masculino acerca da promiscuidade feminina:
1. Não ofende o princípio constitucional da igualdade, pois não diminui a mulher enquanto sexo e não retira nenhum direito da mulher.
2. Não impede a mulher de exercer o mesmo direito. A mulher é livre para criticar a promiscuidade masculina.
3. Não impede a mulher de transar com quem ela quiser.
O direito de escolha é um direito humano. Ninguém pode ser forçado a fazer algo contra a sua vontade (quando isso obviamente não é um crime previsto na lei). Quando o homem critica a promiscuidade feminina, isso não é um crime. Ele não está sendo racista, nem discriminando a mulher como um ser “menor” do que ele. Ele simplesmente está exercendo um direito de escolha. O problema das mulheres é que elas não aceitam o direito de escolha masculino e criticam isso como machismo e misoginia.
Imagine que você vai numa loja e o vendedor diz que você é proibido de escolher um produto, porque isso é um preconceito inaceitável! No mundo afetivo, é inevitável algum critério amoroso. Nas seleções de emprego, é inevitável algum critério. Nós sempre temos algum critério para escolher, pois sempre iremos escolher alguma coisa em algum momento.
As mulheres não aceitam a crítica masculina. Por que o homem não pode ser pobre, não pode ser magrinho e não pode ganhar mal? É claro que ele pode, mas se ele for assim, ele ficará solteiro. Pelo menos essa é a realidade das cidades grandes. O homem não pode ser tímido, não pode ter medos, não pode demonstrar fraquezas. Ou seja, o homem tem que ser uma fortaleza emocional. Será que essas exigências femininas não são discriminatórias? Se fôssemos colocar numa balança todos os preconceitos femininos, então veríamos que as mulheres são muito mais preconceituosas!
As mulheres podem ter todos os preconceitos do mundo que isso não fere o princípio da igualdade! Elas podem exigir pegada, dinheiro, carro, músculos hipertrofiados, porque isso é um direito delas! E não nego isso. As mulheres têm o direito de exigir o que elas quiserem, porque elas querem o melhor, mesmo que esse melhor seja “machista”. No entanto, as mulheres nunca dizem que os critérios delas são machistas! Ou seja, o que as mulheres fazem, exigem, ou criticam, perde automaticamente qualquer significado pejorativo ou discriminatório. E isso é claramente uma apologia da superioridade feminina no âmbito subjetivo.
Agora vamos aos critérios masculinos. O homem não pode exigir nada. É isso mesmo. Se o homem exigir beleza, ou pureza sexual, isso fere a “igualdade”, porque é discriminatório segundo as mulheres. Em outras palavras, as mulheres exigem o que elas querem, segundo os critérios delas. Elas exigem o que elas instintivamente acham melhor. Porém, os homens não podem exigir o que eles instintivamente acham melhor. A crítica feminina demonstra um claro sexismo nesse aspecto, pois é uma clara forma de censura! A liberdade de crítica dos homens é limitada pela conveniência feminina. Quando a censura de algo é vantajoso para a mulher, ela automaticamente determina que a coisa em questão é um preconceito que fere a igualdade.
A igualdade feminina é um sistema de pesos. As mulheres podem exigir o que elas quiserem. Elas possuem liberdade total nesse aspecto. Os homens só podem criticar e exigir o que as mulheres aceitam a aprovam. A hipersensibilidade feminina é uma segunda lei. Mesmo que o homem não cometa nenhum crime, ele precisa aceitar a sensibilidade “utilitarista” (utilitarista porque a mulher nunca defende o interesse do homem) feminina como uma lei poderosa.
Todo esse texto é para dizer somente a seguinte coisa: o homem não tem que explicar o fato dele gostar de mulheres que não são promíscuas. Isso é um direito dele. Valorizar mulheres menos promíscuas é um critério instintivo masculino. Esse critério não impede a mulher de fazer nada. Se a mulher quiser, ela pode transar com 10 mil homens. O que as mulheres querem é impedir que os homens tenham qualquer critério que as prejudique segundo os interesses convenientes delas. Ou seja, a mulher quer transar com muitos homens e depois quer que o príncipe encantado aceite esse comportamento feminino como algo que a valoriza.
A mulher não aceita o passado sexual do homem porque ela é mais humana, sensível, compreensiva e igualitária. Ela age assim, simplesmente porque os critérios dela não encaram a promiscuidade masculina como uma desvalorização da mulher. Elas preferem os promíscuos e os experientes. Em compensação, as mulheres não aceitam sustentar um homem. Elas não aceitam pobres, nem desempregados! Na cidade grande, elas não aceitam homens sem carro, ou homens magrinhos demais. Se a mulher fosse igualitária, ela abandonaria os preconceitos machistas dela. A mulher possui muito mais critérios restritivos do que o homem. Mas em matéria de exigência de caráter, elas são totalmente omissas e aceitam homens promíscuos e pervertidos.
As mulheres são muito mais preconceituosas do que os homens e ainda não querem ser criticadas por isso. O que os homens precisam entender é que todas as coisas que as mulheres toleram e aceitam nos comportamentos masculinos não estão fundamentadas em humanismos e “igualitarismos”. As mulheres não aceitam os homens promíscuos porque elas respeitam os direitos humanos. Elas aceitam esses homens, porque elas acham os relacionamentos com homens assim, uma vantagem. A mulher não está defendendo nenhum direito do homem, quando ela aceita um promíscuo. Ele está defendendo o que ela acha melhor. Portanto, as mulheres aceitam promíscuos, porque os critérios femininos são o contrário dos critérios masculinos. A mulher acha que é uma honra, um relacionamento com um promíscuo, pois o mesmo é um “troféu”.
Cadê a defesa dos direitos humanos quando as mulheres exigem pegada, carro, músculos hipertrofiados e segurança emocional absoluta? Nesse ponto, elas não são nem um pouco humanistas. Homens de bom caráter e boa aparência não conseguem relacionamento, porque as supostas humanistas os discriminam, visto que eles não são o modelo machista moderno das mulheres. O humanismo e igualitarismo das mulheres só defendem o interesse das mulheres. Eu nunca vi mulher humanista defendendo o interesse de homens heterossexuais bonzinhos e certinhos, que são excluídos dos critérios elitistas das mulheres.
Este texto faz parte do projeto: Segunda das Relíquias Perdidas.