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A cultura da pegada é um perigo para a mulher
#1
A cultura da pegada é um perigo para a mulher
Postado por The Truth no Domingo, 16 de outubro de 2011.

[Image: MfNrIE9k_t.png]

Hoje em dia está na moda essa palhaçada de pegada. Eu fui um dos primeiros a denunciar a cultura da pegada. Antes de mim, praticamente ninguém criticava isso. 

Primeiro, eu denunciei essa moda de pegada no Orkut. Todos os homens que participam de comunidades que exaltam a pegada são tolos manipulados pelas mulheres. A pegada é uma cultura 100% feminina. A pegada é uma cultura que exalta a inferioridade do homem. Por quê? Porque a pegada é sempre uma compensação. O homem precisa ter a pegada para compensar a inferioridade dele. Quando a mulher diz que você precisa ter a pegada, ela está dizendo que você é inferior. 

Então, as mulheres vão pensar: Isso é ótimo, pois exalta as mulheres! Não, não é ótimo. Aparentemente, a cultura da pegada é ingênua. Mas ela não é. A verdade é que as mulheres estão incentivando o comportamento agressivo dos homens nas festas e baladas. Muitos homens entendem que a pegada é beijar a mulher a força. 

Segurar o braço da mulher com força, ou puxar o cabelo dela já é visto por muitos homens como pegada. Alguns homens fazem isso porque acham que isso será bem visto pelas mulheres. Isto é perigoso, porque o homem facilmente agride a mulher nessas condições. Ou seja, a cultura da pegada aumenta a violência contra a mulher. E um blog aparentemente machista denuncia isto, enquanto as feministas acham isso um fetiche inofensivo. 

Uma coisa é a libertação sexual feminina, outra coisa é a promoção de uma cultura irresponsável. Se as mulheres não são capazes de perceber os riscos das coisas, então elas são incapazes. É disso que estou falando o tempo inteiro. O feminismo não educa e a cultura da pegada é a prova disso. Nenhuma feminista escreve um único artigo criticando a cultura da pegada, que é um perigo para as mulheres. Por quê? Elas acham que a ideia da inferiorização do homem, implícita na cultura da pegada, é mais importante do que os riscos dessa cultura. 

Existem casos e mais casos de intolerância, mas a cultura da pegada não é simplesmente isso. Uma mulher agredida por usar uma roupa curta é um caso de intolerância, mas a cultura da pegada é um caso de imprudência. Essa cultura é tão imprudente quanto deixar uma criança pequena atravessar a estrada sozinha. O perigo está justamente no fato das regras não serem claras. A pegada pode ser qualquer coisa. No limite da pegada, existe até mesmo o risco da violência sexual. A pegada é a intolerância incentivada pela imprudência. 

Estou dizendo que as mulheres de hoje são claramente irresponsáveis, pois elas deveriam ter muito mais noção dos riscos do que os homens. Existe toda uma cultura de promoção do sexo casual e diversas situações desse tipo. O que não está sendo ensinado são os riscos que as mulheres correm nessas experiências. A mulher que exige pegada quer ser tratada como uma criança. Ela não está disposta a assumir os riscos. É claro que isso é um problema social. Uma mulher sozinha não tem poder para acabar com essa cultura de pegada. Então, ela acaba sendo vítima da irresponsabilidade das outras mulheres. 

A fraca educação secular contribuiu para a fetichização do comportamento agressivo dos homens nas festas e baladas. O playboy é uma criação feminina. Nenhum comportamento masculino existe numa cultura secular, se ele não for estimulado e aprovado pelas mulheres. O playboy só continua violento e agressivo, porque tem mulher disposta a aplaudir isso. E como a mulher faz para criar um padrão inverso? Ela faz isso buscando relacionamento com os homens mais pacíficos. Quando as mulheres começarem a valorizar os homens bons, pacíficos e respeitosos, aí sim, veremos o fim dos playboys por extinção. Um comportamento que não tem vantagens tende a ser extinto. 

A exigência da pegada não é sensata, nem prudente. Muitos homens entendem a pegada como um comportamento cada vez mais agressivo e ditatorial. Se o homem dá a chance da mulher escolher, ele pode pensar que isso não é pegada. A pegada é quase um ato de coerção e constrangimento. E o pior disso tudo é que isso funciona em muitas situações. A mulher é assediada por um playboy agressivo na balada e tenta se afastar dele. Subitamente, o cara tenta beijá-la a força. Ela vira o rosto. Mas o cara continua tentando e finalmente consegue. A mulher “aceita” o beijo. Então ela engata o beijo e continua beijando o cara como se a coerção não tivesse existido. 

Um homem que assiste esse tipo de coisa, acha que esse é o modelo da pegada. Então, ele vai tentar imitar isso. Em outras palavras, é esse o padrão de comportamento que as mulheres estão estimulando nessas comunidades de Orkut e blogs femininos. As mulheres são incapazes de criticar isso, pois foram totalmente infantilizadas pela mídia. Então, resta a esse blog, a tarefa de criticar isso. Eu faço mais pelas mulheres com essa crítica do que a mídia em geral, que é hipócrita e incentiva esse tipo de coisa. 

As mulheres não deveriam criar a cultura da pegada, pois elas são claramente irresponsáveis. Esse blog é acusado de incentivar a violência contra a mulher, quando as próprias mulheres estimulam a violência contra elas, quando promovem essa palhaçada de pegada. As feministas estão preocupadas com propaganda de lingerie, quando a cultura da pegada tem consequências milhares de vezes pior. E elas não escrevem uma única linha criticando isso. 

O que fica subentendido no caso do feminismo, é que a cultura que inferioriza o homem é aparentemente boa, mesmo que ela represente um risco para a mulher. Por que não cortar o mal pela raiz? A ideia estúpida da sociedade secular é que o risco deve ser estimulado até o limite. Ou seja, a mulher pode beber até cair, ou usar pulseirinhas do sexo, ou exigir pegada, mas no final das contas, todo mundo deve ser responsável por ela. Aliás, não somos animais, né! Até quando continuará essa cultura de promoção do risco? Ou seja, existe uma grande diferença entre a intolerância e a imprudência! 

Muitas pessoas vão distorcer as coisas ditas aqui e vão dizer que eu estou protegendo os homens agressivos. Não estou protegendo nenhum playboy não. O que eu estou dizendo é que as feministas querem apenas atacar a intolerância, quando a imprudência é permitida e incentivada. Eu sou mais coerente do que as feministas. Elas criticam os playboys, mas não querem acabar com a cultura da pegada. A minha coerência é essa: a cultura da pegada é alimento de playboy agressivo. Tire o alimento dos playboys e eles acabarão. 

Mas as pessoas vão dizer que eu escrevo sobre a pegada e incentivo essa cultura. Eu já escrevi sobre a pegada, mas não fui eu que criei essa cultura. A pegada é a ideia de que a mulher deve ser desejada sexualmente como se ela fosse a mulher mais gostosa do mundo. Eu expliquei a pegada como uma atitude que pode ajudar um beta num relacionamento. Porém, o meu conceito de pegada não é o conceito do playboy. A pegada responsável é uma atitude sem excessos. Ou seja, o homem precisa se esforçar para criar um cenário emocional nos relacionamentos. A pegada seria a parte teatral e performática do relacionamento. Porém esse teatro não envolve coerção ou violência. Deixo isso totalmente claro aqui no blog. 

Aqui eu falo de pegada, mas forneço o contexto. Ou seja, o leitor do blog entende claramente o que está sendo dito sobre o assunto. Mas as mulheres falam de pegada de uma forma genérica. Nenhuma mulher explica o que é isso. Ou seja, elas brincam com a fantasia masculina e deixam o homem livre para pensar o que quiser. A mulher nunca vai dizer ou definir o que é pegada, porque ela sempre quer deixar o homem confuso. Ela promove a confusão para acusar o homem de uma falta, ou ela faz isso para acusá-lo de um excesso. A ideia é dominar o homem pela paranoia e as mulheres são mestras nisso. Se depender das mulheres, o homem nunca vai achar o meio termo ou o equilíbrio da tal da pegada. 

A cultura da pegada é irresponsável, pois ela não tem regras e não vem acompanhada de manual. Isso prova que as mulheres promovem coisas que são perigosas para elas mesmas. Ou seja, não espere responsabilidade de qualquer mulher.


Este texto faz parte do projeto: Segunda das Relíquias Perdidas.
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