11-01-2016, 05:43 PM
(Esta publicação foi modificada pela última vez: 30-12-2016, 04:28 PM por Mandrake.)
Confrades,
Peço que me critiquem com o máximo de ênfase possível. Tô tentando me re-erguer depois de um péssimo ano (Profissionalmente falando). Tenho 24 anos e sou formado em Comunicação Social há três anos. Devido à instabilidade do mercado de trabalho (Levando em conta apenas minha área), estou desempregado desde abril do ano passado. De lá para cá fiz alguns freelas, mas nada prolongado. Por contenção de gastos, voltei a morar com minha mãe e colaborei financeiramente até mês passado, quando minha reserva financeira acabou. No momento estou procurando algo fixo (Mesmo fora da minha área de atuação - Preciso colaborar com as contas da casa), estudando para concursos e praticando atividades físicas (Academia de terça à sexta - O dono é meu amigo e me deixa treinar de graça até eu arrumar um emprego - E futebol aos finais de semana - Em quadras gratuitas). Conheci a real faz pouco tempo, logo ainda estou interiorizando os principais aspectos (Principalmente o desapego).
Em relação as mulheres estou tranquilo. Mesmo estando na pindaíba financeira consigo pegar uma ou outra de vez em quando. Não fico desesperado por causa disso. Uma boa punheta já alivia nos piores momentos. Sei que minha fase de 'vacas magras' vai melhorar quando eu me recuperar profissionalmente. Causa e consequência, certo?
Situação da família: Meus pais são separados. Meu pai, quase aposentado, vive de pequenos serviços que faz na área de administração. Minha irmã casou recentemente e está em uma situação financeira complicada (Ela e o marido alegam ter poucas condições de ajudarem). O irmão da minha mãe também disse que está 'enrolado' financeiramente.
Alguns pontos com dúvidas/frustrações:
- Minha experiência profissional se resume, somente, a trabalhar em veículos de comunicação de pequeno/médio e grande porte. Meu último emprego fixo foi no departamento de jornalismo de uma das principais afiliadas da TV Globo no interior de São Paulo. Como não consigo nada na área na minha região e arredores (Não quero ir para longe no momento pois minha avó materna está doente, com alzheimer em estágio avançado, e minha mãe cuida sozinha dela. Estou ajudando nisso) estou procurando algo fora da minha área, nem que seja como atendente de loja. O que preciso agora é gerar renda.
Minha inexperiência pesa em contratações? O que os confrades acham que eu deveria fazer nesse caso?
- Minha mãe me apoia nos meus estudos de concurso e na minha procura por emprego, mas desde que minha reserva financeira acabou ela me cutuca diariamente, com ironias, discussões e até gritos. Quando eu ajudava nas contas ela era bem mais tranquila. Vejam, não estou me desviando da minha responsabilidade, pois estou morando com ela debaixo do teto dela. Minha obrigação é ajudar e ponto.
Porém como relativizar a maneira que ela me cobra? Moramos em um imóvel pequeno. Logo eu ouço os berros dela de qualquer cômodo da casa. Isso tá me deixando maluco. Dicas?
Aguardo o conselho dos confrades.
Abraços.
Peço que me critiquem com o máximo de ênfase possível. Tô tentando me re-erguer depois de um péssimo ano (Profissionalmente falando). Tenho 24 anos e sou formado em Comunicação Social há três anos. Devido à instabilidade do mercado de trabalho (Levando em conta apenas minha área), estou desempregado desde abril do ano passado. De lá para cá fiz alguns freelas, mas nada prolongado. Por contenção de gastos, voltei a morar com minha mãe e colaborei financeiramente até mês passado, quando minha reserva financeira acabou. No momento estou procurando algo fixo (Mesmo fora da minha área de atuação - Preciso colaborar com as contas da casa), estudando para concursos e praticando atividades físicas (Academia de terça à sexta - O dono é meu amigo e me deixa treinar de graça até eu arrumar um emprego - E futebol aos finais de semana - Em quadras gratuitas). Conheci a real faz pouco tempo, logo ainda estou interiorizando os principais aspectos (Principalmente o desapego).
Em relação as mulheres estou tranquilo. Mesmo estando na pindaíba financeira consigo pegar uma ou outra de vez em quando. Não fico desesperado por causa disso. Uma boa punheta já alivia nos piores momentos. Sei que minha fase de 'vacas magras' vai melhorar quando eu me recuperar profissionalmente. Causa e consequência, certo?
Situação da família: Meus pais são separados. Meu pai, quase aposentado, vive de pequenos serviços que faz na área de administração. Minha irmã casou recentemente e está em uma situação financeira complicada (Ela e o marido alegam ter poucas condições de ajudarem). O irmão da minha mãe também disse que está 'enrolado' financeiramente.
Alguns pontos com dúvidas/frustrações:
- Minha experiência profissional se resume, somente, a trabalhar em veículos de comunicação de pequeno/médio e grande porte. Meu último emprego fixo foi no departamento de jornalismo de uma das principais afiliadas da TV Globo no interior de São Paulo. Como não consigo nada na área na minha região e arredores (Não quero ir para longe no momento pois minha avó materna está doente, com alzheimer em estágio avançado, e minha mãe cuida sozinha dela. Estou ajudando nisso) estou procurando algo fora da minha área, nem que seja como atendente de loja. O que preciso agora é gerar renda.
Minha inexperiência pesa em contratações? O que os confrades acham que eu deveria fazer nesse caso?
- Minha mãe me apoia nos meus estudos de concurso e na minha procura por emprego, mas desde que minha reserva financeira acabou ela me cutuca diariamente, com ironias, discussões e até gritos. Quando eu ajudava nas contas ela era bem mais tranquila. Vejam, não estou me desviando da minha responsabilidade, pois estou morando com ela debaixo do teto dela. Minha obrigação é ajudar e ponto.
Porém como relativizar a maneira que ela me cobra? Moramos em um imóvel pequeno. Logo eu ouço os berros dela de qualquer cômodo da casa. Isso tá me deixando maluco. Dicas?
Aguardo o conselho dos confrades.
Abraços.