25-07-2024, 06:00 PM
(Esta publicação foi modificada pela última vez: 25-07-2024, 06:04 PM por Vital.)
O atual (des)governo, na sua sanha revolucionária, propõe aumentar a carga tributária com a qual já é esfolado nosso povo, cenário no qual o "picareta" - ou seja, o sonegador - é premiado, enquanto o trabalhador e o empresário honesto são tolhidos pelo (anti)Estado.
Antes de tudo, reafirmo categoricamente que o problema do orçamento não se está na Receita! O problema nunca foi falta de recursos, mas sim a INGERÊNCIA, proposital ou não, na aplicação desses recursos pela máquina pública.
O problema começa no próprio aparelho de Estado, que na sua forma atual é ineficiente (colocamos a título de exemplo mais notório os salários dos membros dos três Poderes). Somente com uma reforma administrativa e a auditoria da dívida pública, seria possível reequilibrar o atual cenário deficitário que a República enfrenta.
Mas o objetivo deste tópico é falar sobre a reforma tributária. Novamente, após excluir a carne da cesta básica, a equipe econômica agora estuda, com base no achismo marxista que turva sua visão e derrete seus neurônios, tributar com o imposto de renda a distribuição de lucros das empresas. Ou seja, a empresa que, se bem administrada e após descontados todos seus custos e despesas operacionais, já paga ICMS/ISS, PIS/Cofins, IRPJ e CSLL, se diante disso tudo a empresa der lucro, e o proprietário/sócio, quiser exercer o direito de usufruir do fruto de seu trabalho, terá que pagar o IRPF!
Tudo isso disfarçado sob a narrativa "do pobre contra o rico, que em teoria paga menos impostos". Os especialistas analfabetos da mídia – que se comporta como assessoria de imprensa do governo – aplaudem efusivamente a decisão, que não só desestimulará o investimento externo no País, como também reduzirá a atratividade do exercício da atividade econômica pelos empresários nacionais.
No longo prazo, como é natural, esse “gasto” adicional com imposto será embutido no preço dos bens e serviços que estão circulando na economia, o que aumentará seu valor e diminuirá consequentemente o poder de compra do consumidor, o que afetará em proporções muito maiores justamente quem tem menos dinheiro, ou seja, a pessoa humilde que é usada de retórica pela quadrilha revolucionária.
Some-se a isso esse texto infeliz de reforma que lamentamos profundamente não estar sendo discutido nem tampouco criticado em nenhum dos grandes canais católicos, tampouco é enfrentado pela direita – oposição controlada a serviço da mesma maçonaria que infecta o Estado e tem a esquerda como sua outra marionete.
Vejam, prezados, que ninguém está falando que com a implementação do tal “IVA” dividido em “CBS e IBS” de 26,5%. A carga irá aumentar, sim! E perdoem a redundância, mas atingirá, sim, pessoas mais humildes com muito mais força ao tributar alimentos como a carne e serviços básicos como o aluguel. Pagaremos mais impostos, para os bancos receberem seus juros da fajuta dívida pública, para que os togados e engravatados se banqueteiem com lagostas, carnes e vinhos importados.
E o que falar do imposto seletivo, que vai encarecer os derivados de petróleo e os veículos – literalmente motor da economia no País, haja vista a importância do setor automobilístico para a indústria nacional.
Essa reforma será desastrosa, sob o disfarce de simplificação, vejam o aumento que está sendo maquiado. O Sistema Tributário Nacional é, sim, muito complexo, é, sim, fonte de muitos conflitos e necessita urgentemente de reforma, mas não essa proposta.
A verdadeira reforma, prezados, deve ter em mente dois objetivos: a clareza e simplificação do entendimento do imposto, e a redução da carga – que só é possível com a redução dos gastos, isto é, a reforma administrativa, assunto tão temido e sempre adiado pela turba jacobina e seus cúmplices girondinos, amiguinhos de loja ressaltamos mais uma vez.
Curiosamente, a receita de uma reforma mais eficaz é a expansão de algo que deu certo num recente: a extensão do sistema Simples Nacional para as empresas, especialmente com a revisão, adequação e ampliação das faixas das tabelas e principalmente com uma maior flexibilidade para os micros e pequenos empreendedores. Visando uma melhoria geral, o fim da antecipação e substituição tributária do ICMS (o DIFAL e ST).
Acredito que com uma desburocratização, simplificação e redução de impostos adequadas, o empreendedor terá maiores chances de ver sua empresa prosperar – e com ela seus colaboradores e a sociedade num geral.
O desenvolvimento de uma nação só pode ser alcançado com a paz, fruto da justiça. E é uma obra de justiça da parte de governo, das formas que lhe forem permitidas pela reta Moral e pela Sã Doutrina da Igreja, incentivar e facilitar aos seus governados o exercício de seus trabalhos, pois compreendemos que nas palavras do Romano Pontífice Leão XIII, que “deve, pois o mando ser justo; é menos o governo de um Senhor do que de um Pai”.
Antes de tudo, reafirmo categoricamente que o problema do orçamento não se está na Receita! O problema nunca foi falta de recursos, mas sim a INGERÊNCIA, proposital ou não, na aplicação desses recursos pela máquina pública.
O problema começa no próprio aparelho de Estado, que na sua forma atual é ineficiente (colocamos a título de exemplo mais notório os salários dos membros dos três Poderes). Somente com uma reforma administrativa e a auditoria da dívida pública, seria possível reequilibrar o atual cenário deficitário que a República enfrenta.
Mas o objetivo deste tópico é falar sobre a reforma tributária. Novamente, após excluir a carne da cesta básica, a equipe econômica agora estuda, com base no achismo marxista que turva sua visão e derrete seus neurônios, tributar com o imposto de renda a distribuição de lucros das empresas. Ou seja, a empresa que, se bem administrada e após descontados todos seus custos e despesas operacionais, já paga ICMS/ISS, PIS/Cofins, IRPJ e CSLL, se diante disso tudo a empresa der lucro, e o proprietário/sócio, quiser exercer o direito de usufruir do fruto de seu trabalho, terá que pagar o IRPF!
Tudo isso disfarçado sob a narrativa "do pobre contra o rico, que em teoria paga menos impostos". Os especialistas analfabetos da mídia – que se comporta como assessoria de imprensa do governo – aplaudem efusivamente a decisão, que não só desestimulará o investimento externo no País, como também reduzirá a atratividade do exercício da atividade econômica pelos empresários nacionais.
No longo prazo, como é natural, esse “gasto” adicional com imposto será embutido no preço dos bens e serviços que estão circulando na economia, o que aumentará seu valor e diminuirá consequentemente o poder de compra do consumidor, o que afetará em proporções muito maiores justamente quem tem menos dinheiro, ou seja, a pessoa humilde que é usada de retórica pela quadrilha revolucionária.
Some-se a isso esse texto infeliz de reforma que lamentamos profundamente não estar sendo discutido nem tampouco criticado em nenhum dos grandes canais católicos, tampouco é enfrentado pela direita – oposição controlada a serviço da mesma maçonaria que infecta o Estado e tem a esquerda como sua outra marionete.
Vejam, prezados, que ninguém está falando que com a implementação do tal “IVA” dividido em “CBS e IBS” de 26,5%. A carga irá aumentar, sim! E perdoem a redundância, mas atingirá, sim, pessoas mais humildes com muito mais força ao tributar alimentos como a carne e serviços básicos como o aluguel. Pagaremos mais impostos, para os bancos receberem seus juros da fajuta dívida pública, para que os togados e engravatados se banqueteiem com lagostas, carnes e vinhos importados.
E o que falar do imposto seletivo, que vai encarecer os derivados de petróleo e os veículos – literalmente motor da economia no País, haja vista a importância do setor automobilístico para a indústria nacional.
Essa reforma será desastrosa, sob o disfarce de simplificação, vejam o aumento que está sendo maquiado. O Sistema Tributário Nacional é, sim, muito complexo, é, sim, fonte de muitos conflitos e necessita urgentemente de reforma, mas não essa proposta.
A verdadeira reforma, prezados, deve ter em mente dois objetivos: a clareza e simplificação do entendimento do imposto, e a redução da carga – que só é possível com a redução dos gastos, isto é, a reforma administrativa, assunto tão temido e sempre adiado pela turba jacobina e seus cúmplices girondinos, amiguinhos de loja ressaltamos mais uma vez.
Curiosamente, a receita de uma reforma mais eficaz é a expansão de algo que deu certo num recente: a extensão do sistema Simples Nacional para as empresas, especialmente com a revisão, adequação e ampliação das faixas das tabelas e principalmente com uma maior flexibilidade para os micros e pequenos empreendedores. Visando uma melhoria geral, o fim da antecipação e substituição tributária do ICMS (o DIFAL e ST).
Acredito que com uma desburocratização, simplificação e redução de impostos adequadas, o empreendedor terá maiores chances de ver sua empresa prosperar – e com ela seus colaboradores e a sociedade num geral.
O desenvolvimento de uma nação só pode ser alcançado com a paz, fruto da justiça. E é uma obra de justiça da parte de governo, das formas que lhe forem permitidas pela reta Moral e pela Sã Doutrina da Igreja, incentivar e facilitar aos seus governados o exercício de seus trabalhos, pois compreendemos que nas palavras do Romano Pontífice Leão XIII, que “deve, pois o mando ser justo; é menos o governo de um Senhor do que de um Pai”.