Avaliação do Tópico:
  • 0 Voto(s) - 0 em Média
  • 1
  • 2
  • 3
  • 4
  • 5
O Governo é o Inimigo
#1
O Governo é o Inimigo


O governo é o inimigo, e o que aconteceu no Rio Grande do Sul nessas últimas duas semanas prova isso de forma muito clara. É importante enfatizar isso no fórum porque pode ser que, até mesmo aqui, algum realista, na boa vontade de ajudar, tenha enviado Pix para o governo do Rio Grande do Sul na ingenuidade de estar fazendo uma coisa boa. Se você é um desses realistas que fez Pix para o governo, saiba que este tópico foi escrito em homenagem a você. O objetivo deste tópico é ajudar o ódio ao estado crescer no seu coração, pequeno padawan.

É bom postar este tópico porque fica registrado para a posteridade todo o evento histórico do que aconteceu no Rio Grande do Sul, pois os vídeos estão sendo censurados e retirados das redes, e em breve pode até mesmo ser considerado fake news pelo governo alguém dizer que civil salvou civil no Rio Grande do Sul em 2024.

Não vou entrar no mérito do que causou e intensificou as enchentes, nem das cinco barragens, duas do Rio Carreiro e três do Rio das Antas, terem sido abertas ao mesmo tempo com força total em um péssimo momento, piorando muito a situação, nem que o governo era o responsável pelos diques e manutenções que falharam.

Nem do fato de que Porto Alegre, em 2011, foi escolhida como uma das 33 cidades resilientes pela Fundação Rockefeller para esses projetos globalistas, e que seria muito conveniente para eles um projeto de reconstrução do jeito deles exatamente lá (a outra cidade brasileira do projeto é o Rio de Janeiro, então se preparem).

Nem vou entrar no mérito de alertas que o governo recebeu, como relatórios de pesquisadores avisando e apontando soluções para evitar o desastre iminente que o governo ignorou, como o "Brasil 2040" de 2015.

Em vez disso, vou focar na resposta que o governo deu ao desastre aqui no tópico para evidenciar meu ponto de que o governo é o principal inimigo da população e que não faz nada além de atrapalhar.

O povo pelo povo


Assim que o desastre começou, o povo gaúcho, pela sua própria natureza e modo de agir, sem esperar pelo governo, sem pedir nada para ninguém, de forma voluntária e descentralizada, sem líderes dando ordens, sem receber nada por isso, começou a trabalhar para salvar a si próprios e uns aos outros. Em seguida, chegaram mais pessoas de regiões próximas e de outros estados para ajudar.

Tivemos empresários enviando muitos caminhões, helicópteros e aviões de forma rápida e eficiente. Jipeiros vieram de todos os lados. Muitos barcos, jet-skis e drones de civis foram usados. Todos usaram seus próprios recursos, sem holofotes ou discursos políticos, apenas salvando o que podiam e voltando para buscar mais pessoas, sem parar para descansar.

Cada um percebia uma demanda que poderia suprir e focava nela toda a sua energia sem ter noção de quem cuidaria do próximo passo, cada um fazendo o que estava ao seu alcance. Quem tinha barco ia até as inundações e resgatava pessoas até um lugar mais raso; aí, os jipeiros pegavam as pessoas e as levavam até algum lugar seco; outros pegavam essas pessoas e as levavam para um lugar seguro, como um abrigo.

Outros civis estavam recebendo água e comida que vinham de longe e organizando para que outro grupo distribuísse diretamente para os desabrigados onde precisavam e até mesmo levando de helicóptero ou lanchas para zonas de risco que as pessoas não conseguiam sair. Outros civis, de forma voluntária, levavam os desabrigados para lavar as roupas, tomar banho, comer e achar um canto para dormir. Médicos atendiam gratuitamente. Era literalmente civil salvando civil.

Quem estava longe e queria ajudar estava buscando números de Pix para enviar dinheiro, doando agasalhos e comprando comida em supermercados para ser enviada para lá. Muitos pontos de doações no Brasil inteiro estavam lotados de mantimentos e empresários disponibilizavam carretas e aviões para enviar os suprimentos, que chegavam e eram distribuídos rapidamente aos montes para todas as vítimas. Muitos relatos heroicos de homens de verdade. E só para constar: nessas horas, não apareceram feministas, gays ou lacradores colocando a mão na massa com risco da própria vida para salvar vidas.

Tudo estava indo absurdamente muito bem, e a ajuda estava sendo rápida e essencial, já que cada hora e dia que se demorava várias pessoas morriam. Mas, assim que a situação começou a dar condições para o governo entrar e agir no local, tudo mudou. O inimigo apareceu com sua burocracia fatal.

O governo contra o povo

Uma máxima aqui da real é julgar os outros pelas atitudes e não pelas falas. É fácil falar bonito, mas sabemos que "pelos seus frutos os conhecereis". Então, vamos observar aqui as atitudes reais que foram tomadas pelo governo e não o que falam para concluirmos que o estado não é amigo do povo, nem essencial como ele sempre disse que é, e que suas atitudes mostram o exato oposto.

A prioridade das pessoas estava em salvar o máximo de vidas possível no menor tempo possível, ninguém estava preocupado em fiscalizar o serviço de ninguém, só em dar o seu melhor com o que tinha ao seu alcance. Já a prioridade do governo era outra: controle e poder sobre cada aspecto da vida do indivíduo, e não aceitariam perder esse controle e poder nem por um momento que fosse do desastre, mesmo que isso significasse que muitas pessoas teriam que morrer por pura burocracia (e de fato morreram).

Os agentes do governo correram para fazer o que sempre fizeram e fazem de melhor: travar a iniciativa privada. Usaram seus recursos e viaturas para se posicionarem em pontos estratégicos, bloqueando passagens e impedindo os jet-skis e barcos de voltarem para a água, alegando que eles não tinham habilitação nem autorização para entrar com aqueles barcos na água. E sem o papelzinho estatal eles não poderiam salvar vidas dos seus familiares nesse desastre. Muitos barcos que estavam entrando e saindo rapidamente ficaram parados em filas longas e demoradas porque os agentes estatais queriam fazer uma triagem antes de liberar os barcos para entrarem na água.

É importante entender que não foi uma exceção nem um absurdo como alguns alegam, foi simplesmente o governo fazendo o que sempre fez em todos os momentos. Os agentes do governo estavam apenas seguindo o script padrão. Todos os dias eles dificultam e burocratizam tudo, destruindo vidas indiretamente. Não importa se, dessa vez, o povo estava literalmente salvando vidas, burocracia é burocracia e deve ser seguida mesmo com as vítimas morrendo na frente deles, porque a prioridade deles é o ritual de adoração burocrático ao seu deus estatal.

As carretas de voluntários de fora do estado foram barradas com toneladas de doações porque não tinham nota fiscal e não pagaram o tributo ao estado. Não importa se não tem como ter nota fiscal de doações. Esse problema é do povo, eles que se virem para resolver e inventarem notas fiscais para doações para pagarem imposto, o governo quer a parte dele antes do povo continuar salvando vidas. Centenas de pessoas morrendo por falta de água potável enquanto o governo estava lá impedindo propositalmente as garrafas d'água de chegarem. Mais uma vez ficou claro que o governo não governa para o povo, mas governa para si mesmo, então antes do povo poder se ajudar e se salvar é forçado a primeiro se curvar e pagar a sua oferenda ao estado.

O povo usando drones para ajudar a localizar o pessoal juntamente com a galera do Off Road e dos barcos, porém também foram impedidos por agentes estatais que alegavam fazer isso porque eles estavam atrapalhando o resgate aéreo. Não importa para os agentes estatais se não havia resgate aéreo estatal no local e que os operadores de drones estavam junto dos operadores de rádio amador se organizando mutuamente para evitar esse tipo de problema.

Os jipeiros também foram multados e barrados pelos agentes do governo, dessa vez por estarem salvando pessoas demais. A alegação do estado é que havia pessoas sendo transportadas em situações de risco nas janelas e em cima do veículo e que poderiam cair e se machucar. Muitas vítimas também foram multadas por tentarem fugir das enchentes. Ignoravam o fato de que se não tirassem as pessoas o mais rápido possível elas literalmente morreriam. Os agentes do governo, priorizando o dinheiro, continuaram multando na situação de emergência. Como sempre, fazendo alegações de que faziam isso para o nosso bem e segurança, enquanto na prática faziam o mal, limitando nossos direitos e sacrificando vidas em tributo à burocracia. Porque o importante para eles é seguir protocolos, processos e burocracia, e lucrar com isso, é claro, mesmo que as restrições não façam sentido lógico algum e sejam extremamente prejudiciais em um momento completamente inadequado.

Agentes do sistema não conseguem pensar logicamente e de forma racional, apenas repetem: "Se está na lei, tem que cumprir". Sem raciocinar que ordem ilegal não se cumpre. Lei imoral não se obedece. Mas o brasileiro tem mais bom senso e, por isso, usa o jeitinho brasileiro como sua legítima defesa contra os ataques do estado. Os agentes estatais, como sempre, não conseguiam ponderar os riscos-benefícios que estavam em jogo.

O povo, ponderando essa desproporcionalidade, driblou os agentes estatais para conseguir continuar salvando vidas. Tiveram que fazer rotas mais longas por ruas de mais difícil acesso para evitar as barreiras estatais que estavam estrategicamente posicionadas nos melhores pontos, impedindo o ir e vir dos resgates. O que fez com que o socorro demorasse mais e assim menos pessoas pudessem ser salvas no momento crucial, aumentando as vítimas do desastre.

A população estava organizando a logística das doações com eficácia que só um sistema descentralizado consegue fazer, fazendo várias entregas direto para as vítimas, de forma rápida e eficiente. Diversos carros saíam para os abrigos com os pedidos feitos e verificados. Tinham até semi-estoques para facilitar o transporte rápido. Afinal, a prioridade eram as pessoas necessitadas. Aí, mais agentes estatais correram para lá, se dizendo organizadores, e pararam completamente o serviço de doações dos centros de distribuição para discutir coisas que já estavam sendo bem-feitas.

Travaram tudo e impediram que as vítimas recebessem as doações. Os voluntários indignados discutiram até desistirem e irem embora. Nenhum veículo de voluntário conseguiu mais sair de lá com doações dos principais centros de recebimento das cidades. Pessoas permaneceram com sede, fome, frio e dormindo no chão porque os alimentos, cobertores e colchões não tinham autorização estatal para sair, pois os agentes estatais queriam os méritos e, para isso, precisavam centralizar o sistema para passar por eles e usarem em campanha. O que travou todo o processo.

Toneladas de mantimentos parados porque não tinham o papelzinho de validação estatal. Ali estava, mais uma vez, a prova inequívoca de que burocracia mata. Aí o governo apreendeu as doações como se fossem drogas e isolou em um "centro de doações" estatal o que roubou do povo voluntário e monopolizou as entregas para fins eleitoreiros. Carimbou as doações do povo com propagandas como se tivessem vindo do governo. Obrigaram as pessoas que precisavam de comida a fazerem um cadastro burocrático, as forçando a entregar seus dados pessoais e as submeteram à humilhação de caminhar por quilômetros para esses centros centralizados e ficar horas em filas longas, enquanto o povo voluntário antes estava levando rapidamente comida até elas e criando centros descentralizados menores mais perto das vítimas, o que facilitava muito o socorro. Dificultou e muito a vida das vítimas.

O Uruguai ofereceu lanchas, avião e drones, e doações humanitárias, mas o governo rapidamente dispensou, alegando que a ajuda não era necessária e ficou com raiva quando divulgaram que eles estavam negando socorro. Portugal também ofereceu ajuda e centenas de toneladas de mantimentos, mas o governo também não demonstrou interesse. O povo continuou fazendo tudo sozinho, enquanto os agentes estatais estavam travando as ajudas internas e externas e demorando para fazer alguma coisa no local.

Afinal, o que caracteriza um genocídio? É a eliminação sistemática e intencional de um grupo por meios ativos ou passivos. Meios ativos são a aplicação de forças que resultem na morte. E meios passivos são a negligência e negativa de assistência. Tirem suas conclusões se a forma de atuação do governo não é literalmente a atuação que um inimigo com poder faria.

O povo estava fazendo marmitas e alimentando as vítimas com seu próprio dinheiro. Igrejas recebiam e abrigavam os desabrigados. Os agentes estatais fecharam as igrejas por falta de autorização e proibiram a entrega de marmitas sem a aprovação de um nutricionista estatal. Alegavam estar fazendo isso para o bem do povo (sempre alegam isso), precisando controlar a situação e saber de onde vinha a comida. Só quem estava cadastrado no estado poderia receber, caso contrário o povo teria que morrer de fome. E sem autorização estatal as vítimas também não poderiam entrar nos abrigos. Várias pessoas foram expulsas, os abrigos fechados e forçadas a voltar a dormir nas ruas. Perderam a dignidade, fé e abrigo que a igreja e alguns edifícios estavam oferecendo gratuitamente do próprio bolso e das próprias doações porque os agentes do estado decidiram que tinha que ser assim.

O objetivo de impedir que a população ajude é para eles receberem as doações e repassarem pra dizer que foram eles, o estado, que fizeram. Porque a imagem de um governo é mais importante para eles do que a vida das pessoas. Por isso dizem ser necessário que um nutricionista avalie o nível de sal nas marmitas, se estava devidamente balanceada e outras baboseiras.

Muitos carros com barcos e mantimentos chegando de outras cidades e estados querendo ajudar, então os agentes estatais correram e fizeram bloqueios totais em rodovias interestaduais. E fizeram vídeos desmotivando os voluntários de irem ajudar. Ordenando para as pessoas não irem em direção ao desastre e que todos os carros que não fossem estatais estavam sendo obrigados a recuar nos bloqueios. Ninguém estava autorizado a passar para ajudar, e estavam atrapalhando os agentes estatais, causando filas desnecessárias nos bloqueios. Só carros de ajudas estatais estavam autorizados a ajudar. Aí muitos voluntários, cheios de disposição e boa vontade, com seus carros lotados de garrafas d'água, mantimentos, cobertores, com reboques levando barcos, pranchas, jet-skis, foram obrigados a voltar e não puderam ajudar a salvar vidas gaúchas.

A situação na enchente só piorava. Muitos corpos humanos e de animais nas águas. Ratos ilhados nas entradas dos edifícios. Muita transmissão de doenças. Sendo necessário profilaxia para isso, porque se as vítimas adoecerem não tem hospitais com infraestrutura (água, luz, oxigênio, equipamentos) para atender tantos potenciais doentes.

Mas isso não importa para o governo, todas as decisões precisam passar pelos agentes do estado antes de poderem ser feitas. Civil salvando civil? Não ouse fazer nada por conta própria, pois será punido. Por isso vimos a ministra da saúde proibindo profilaxia, dizendo para não usarem antibióticos preventivos. Estava praticamente dizendo para os médicos esperarem as vítimas ficarem doentes e em estado grave para só então descobrir que não tem como tratar mais. Determinação que colocou em risco a vida de vários sobreviventes porque o estado queria forçar os médicos voluntários a esperar o quadro clínico piorar para então poder tratar sem ter hospitais e infraestrutura adequada para isso.

E essa agente estatal que está mandando nos médicos nem é médica, é formada em ciências políticas, porque é assim que o estado sempre funcionou no final das contas, com burocratas leigos travando especialistas em suas próprias áreas de atuação.

Médicos voluntários fazendo atendimentos gratuitos em policlínicas com os próprios recursos nas cidades afetadas, e agentes estatais da vigilância sanitária indo até lá e fechando os estabelecimentos porque alegavam não ter condições mínimas. Não importa se é um desastre, se estão morrendo, burocracia é burocracia e tem que ser seguida mesmo que custe vidas. E custou várias.

Segundo os médicos voluntários, nos primeiros 7 dias teve a primeira onda, as centenas de milhares de vítimas tendo altíssimas chances de apresentar diarreias infecciosas, doenças de pele, traumas, pneumonias, infecções virais e respiratórias. E dos 7 a 15 dias, a segunda onda: leptospirose, tifo, cólera, hepatite A, tétano, pneumonia bacteriana, sinusites bacterianas e mais ectoparasitas como sarna, piolho e mais as doenças dos primeiros 7 dias. E dos 15 a 30 dias, a terceira onda: arboviroses, dengue, febre amarela, intoxicações por poluentes metálicos e químicos, doenças psiquiátricas descompensadas, fadiga crônica, doenças relacionadas à desnutrição e doenças das ondas anteriores. E 30 dias após o desastre, a quarta onda: aumento brutal de doenças psiquiátricas e outras causadas pela falta de medicações recorrentes que estavam acostumados a tomar. Esse plano de contingência foi apresentado pelo próprio povo. O governo não apresentou nenhum e proibiu a profilaxia.

Mesmo assim, preocupados com isso, os voluntários do setor de saúde se mobilizaram e arrecadaram por conta própria por todo o Brasil toneladas de medicamentos para tratar esses problemas a tempo de não piorarem. Mas esses medicamentos comprados e prontos para serem transportados por aviões particulares foram barrados por agentes estatais porque não cumpriam as imensas normas para transporte de medicações. Os agentes estatais se mostraram muito preocupados com licenças, papeladas, autorizações e protocolos, e o povo não estava conseguindo cumprir todos os requisitos, e assim os hangares ficaram cheios de aviões lotados de medicamentos lá parados. 

A única coisa que realmente funciona no estado é a burocracia. Essa nunca deixa de atrapalhar e travar tudo.

Citação:"Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada e a honestidade se converte em autossacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada." - Ayn Rand.

Essa postura do governo não é de agora, tem séculos que é assim. Olha o que o gaúcho Barão de Mauá já falava há quase 200 anos sobre o governo da época dele:

Citação:"O melhor programa econômico do governo é NÃO ATRAPALHAR aqueles que produzem, investem, poupam, empregam, trabalham e consomem." - Barão de Mauá.

É só isso que o governo precisaria fazer: sair do caminho. No final das contas, os libertários estavam certos.

Citação:"O melhor governo é aquele que menos governa." - Henry Thoreau.
“A maior necessidade do mundo é a de homens — homens que se não comprem nem se vendam; homens que, no íntimo de seu coração, sejam verdadeiros e honestos; homens que não temam chamar o pecado pelo seu nome exato; homens cuja consciência seja tão fiel ao dever como a bússola o é ao polo; homens que permaneçam firmes pelo que é reto, ainda que caiam os céus.” Ellen White, Educação, Pág 57.
Responda-o
#2
Iniciativa Privada versus Estado

Aí alguns dizem: "Mas precisamos do governo porque sem o estado quem faria as coisas importantes como as pontes?"

Os gaúchos refutaram esse argumento na prática. A ponte que o povo fez por vaquinha e rifa permaneceu de pé durante a maior enchente do Rio Grande do Sul. Ela custou quatro vezes menos e foi muito mais rápida de construir do que se o governo tivesse feito.

O governo reagiu dizendo que era uma ponte temporária e construiria uma nova, mais cara e demorada, porque nas próximas chuvas a ponte do povo cairia. Em outras palavras, estava dizendo que o povo não tem capacidade de fazer o que o governo faz. Então, veio a enchente, a maior de todas; várias outras pontes superfaturadas e demoradas do governo desabaram, e a ponte do povo resistiu bravamente e permaneceu de pé. Mostrando que a iniciativa privada, o povo, consegue fazer literalmente qualquer coisa melhor que o governo e que não precisamos deles.

Com a tecnologia atual, o governo se tornou dispensável. Não precisamos de pontes, estradas, escolas, saúde, regulamentação ou mesmo moeda estatais. O Bitcoin está aí para provar isso, uma moeda 100% privatizada e sem intermediários, que funciona muito melhor que a moeda de qualquer país. A melhor coisa que o governo pode fazer é desaparecer.

"Mas e a segurança pública? Precisamos do governo para isso." Uma coisa que o governo fez com agilidade no início do desastre foi soltar os presos que rapidamente começaram a roubar as vítimas, invadir casas, roubar barcos e atrapalhar os resgates que estavam sendo feitos pelo povo, piorando a situação que já era grave. Os policiais foram incapazes de proteger as pessoas de saques e assaltos. Se o governo não tivesse feito um desarmamento forçado contra o povo, o próprio povo poderia se defender com muito mais eficácia, porque atuam de forma descentralizada. A polícia estatal não consegue estar em todos os lugares, mas o povo está em todos os lugares. É muito difícil para um criminoso assaltar uma pessoa na rua ou uma casa quando sabe que a maior parte delas está armada e não tem medo de reagir. A melhor segurança pública que existe é o povo armado. Uma arma em cada casa.

Outras pontes foram construídas pelo povo, como uma passarela atravessando um rio grande construída em um único dia pelos gaúchos, viabilizando a passagem no Bairro Canudos. O povo mostrando velocidade e eficiência para resolver os problemas. Voluntários também disponibilizaram seus próprios tratores e retroescavadeiras, seu combustível e operadores de máquinas e estavam limpando e reconstruindo pontes para liberar rapidamente o acesso para enviar ajudas e assim as pessoas e carros conseguirem sair para áreas mais seguras e abrigos.

Mas agentes do governo foram atrás, pegando numeração das máquinas, placas de caminhão, identificação de motoristas e ameaçando que, se prosseguissem com o que estavam fazendo, iriam ser processados e pagar o preço do que estavam fazendo. Multando, porque alegavam que máquinas não podiam trabalhar em rodovia que é do estado. O povo estava limpando as pontes sem autorização do governo e teve que parar.

O crime era o povo fazendo rapidamente recuperações de graça de obras do estado que eles iriam superfaturar na obra de recuperação depois. E o estado alegando que não se pode reconstruir uma ponte emergencial para liberar o acesso das vitimas assim de qualquer jeito.

Os agentes estatais barraram todas as recuperações de ponte que conseguiram para poder fazer devidamente o ritual do seu processo burocrático em oferenda ao seu deus estado, uma avaliação técnica, um departamento de engenharia qualificado, um engenheiro especializado em infraestrutura viária, fazer um croqui, mandar plotar em A1 e discutir como será montado o canteiro, pra início das obras, locação de containers, preparar o refeitório e levar o livro de registro pra saber se todos estão registrados, superfaturar a obra e deixar a ponte inutilizada por alguns anos para só então finalmente liberar. E o povo que está do outro lado da ponte desesperado pra se salvar que espere tudo isso ser feito para poder escapar do desastre.

Militares e bombeiros

"Mas e o exército estatal? Precisamos dele." Também não precisamos. Se mostraram lentos, negligentes e dispensáveis durante o momento de maior necessidade. São inúteis em tempos de paz, não há necessidade de se gastar uma fortuna para manter um exército pintando meios-fios. Eles servem para a guerra; um país que não está em guerra não precisa manter um exército permanente com seu alto custo e suas aposentadorias gordas. Vamos falar da atuação deles também, porque fazem parte do governo, são funcionários públicos, agentes estatais.

Depois de algum tempo, chegaram os militares. Não entraram na água sem autorização superior, ficando parados enquanto as pessoas precisavam de ajuda. Como bons agentes estatais, eles só obedecem ordens. Afinal, eles estavam conduzindo um patrimônio que, se estragasse sem a ordem de um superior, eles teriam que responder um processo administrativo e burocrático e ter que pagar pelos danos.

Vimos caminhões parados, jet-skis devolvidos e aviões e helicópteros do estado sem voar devido ao tempo. Enquanto isso, os jet-skis, barcos, carros e helicópteros do povo continuavam o serviço, priorizando salvar vidas em vez do patrimônio.

Essa é a grande vantagem do povo. Eles não estão presos a protocolos, burocracia ou autorizações centralizadas, por isso podiam agir rápido. Mas quem era escravo do sistema corria para travar e multar os seres livres que estavam atuando.

Militares parados em volta ou em cima de viaturas, sem ajudar os voluntários ao lado deles, "fazendo reconhecimento". Carregavam e descarregavam com morosidade e desânimo, desmotivados, porque estavam lá como funcionários, cumprindo ordens. Só foram porque foram obrigados por superiores a irem para poder continuar recebendo o seu soldo na conta. Quando não havia instruções claras, sentavam e esperavam apáticos por ordens. Ao contrário dos voluntários, que, com a moral alta, investiam seu próprio dinheiro e equipamentos para salvar o máximo de vidas possível. O contraste era absurdo.

Alguns ficaram chocados com a atitude dos militares, mas esqueceram que o exército defende o governo, não o povo. Trabalham para o estado e não para o povo, aguardando ordens enquanto o povo clamava por ajuda. São só mais agentes do governo trabalhando para a manutenção do próprio governo. E se forem enviados para uma guerra, eles vão de fato lá dar a vida lutando, mas não estão dando a vida pelo povo e sim sacrificando a sua vida em tributo ao estado que os mandou.

Se o Rio Grande do Sul iniciar uma segunda revolução farroupilha, o exército obedecerá cegamente e atirará em gaúchos para defender o governo central. Não espere nada deles em favor do povo.

É importante lembrar que teve sim vários militares e agentes estatais que ajudaram no sul de forma rápida, mas que fique claro que eles estavam paisanos. Sem farda. Não ajudaram como estado e sim como pessoas comuns. Não ajudaram com recursos do governo e sim com recursos próprios.

Para ajudar o povo rapidamente, precisaram abandonar a burocracia e ir por conta própria, sem usar recursos do exército ou do governo. Imagina se um desses soldados entra no galpão e libera os botes e jet-skis para a população usar e agilizar o resgate. Ele seria processado, preso, crime militar, responderia um monte de acusações e pagaria por todos os botes que não voltaram e seria punido, mesmo que todas as viaturas e equipamentos voltassem bonitinhos e limpos, porque não aguardou uma ordem centralizada chegar.

Sendo que o material estatal, como os jet-skis, na teoria foi comprado para salvar vidas. A questão é que, se salvar uma única vida e depois o jet-ski ou a viatura estragar, já terá valido a pena o uso. Mas o estado burocrático de direito não enxerga assim, o material e a burocracia valem mais para eles do que as vidas. A centralização e burocracia mata. Por isso, voluntários abandonaram os recursos do governo e fizeram o que podiam com os próprios recursos. Ou seja, mesmo que fossem agentes estatais sem farda, ainda assim, na prática, era o povo salvando o povo.

Enquanto isso, dezenas de aeronaves particulares e centenas de jet-skis e barcos particulares com as mesmas restrições, de famosos e anônimos, ricos e pobres, fazendo do jeito dos gaúchos, não ficaram esperando por socorro do estado ou por boas condições atmosféricas, estavam a mil por hora o dia e a noite inteira salvando pessoas nessa condição "insalubre" e com os próprios recursos.

E por mais boa vontade e bem intencionados que alguns bombeiros militares e outros agentes estatais tiveram, com seu treinamento altamente especializado para esse tipo de resgate, não conseguiram agir de forma rápida e eficiente como o povo fez, porque o povo atua de forma descentralizada e o estado de forma centralizada. Então, bombeiros, com toda a capacidade técnica deles, tiveram que esperar pelos trâmites e rituais burocráticos, autorizações, discursos de políticos com eles junto dos equipamentos e viaturas antes do envio, envio de forma oficial de todo o seu aparato apenas em aviões do estado e autorização de um supervisor para finalmente poderem começar.

Enquanto isso, algumas pessoas no local que o estado não conseguiu atrapalhar porque não conseguia chegar até o local, já estavam salvando muitas vidas, com poucos recursos, sem treinamento, sem receber nada por isso e sem mídia alguma. E muitas dessas vidas teriam morrido se eles não tivessem atuado de forma descentralizada ali naquele momento. E quando chegaram várias equipes estatais com muitos recursos, tiveram que recolher os corpos onde seriam vítimas vivas se a resposta fosse rápida e eficiente como a do povo. A descentralização de poder, de decisões e de recursos é fundamental, e só a iniciativa privada consegue fornecer isso.

Pix para o Governo

Aí, a única coisa que o governo fez rapidamente foi criar uma conta Pix para receber doações em dinheiro, se aproveitando de todos que se sensibilizaram com a catástrofe.

Já se gasta muito com contadores e advogados pra conseguir pagar o mínimo de impostos possível e o povo inocente doando voluntariamente mais dinheiro direto para o governo roubar. O agente estatal pegou o dinheiro, mandou para um banco amigo dele, não ajudou ninguém com a contribuição que pediu, alegando que o dinheiro vai para "entidades sociais" e que um dia, não agora, vai atender as pessoas que foram atingidas, ou seja, agora que o povo precisa, ninguém vai receber nada e um dia vai para os amigos do agente estatal sem precisar de prestação de contas.

E, logo em seguida, fez anúncio pedindo para os brasileiros de todos os estados pararem de mandar doações físicas (agasalhos, mantimentos, etc.) direto para as vítimas. É para doar apenas em dinheiro, em Pix, para o governo. Informava que doações físicas iriam estragar o comércio local. Exatamente o mesmo agente estatal que fechou as gôndolas e comércios na pandemia, destruindo a economia local, agora se diz preocupado com o comércio.

Ele quer doação em dinheiro e não itens físicos porque é difícil pra ele usar tantos agasalhos e cobertores, ainda mais que não são de marca de luxo, mas se mandar em Pix direto pra conta dos bancos privados parceiros dele, ele consegue fazer um uso muito melhor das doações para o que realmente importa, que ninguém sabe o que é, só ele.

Para ridicularizar de vez com a cara dos gaúchos e do povo brasileiro, teve um cavalo caramelo que o governo e a Globo fizeram um show midiático em cima. Fizeram mídia, fizeram drama, fizeram fake news. Tirando o foco dos resgates humanos e induzindo o debate público com mais distrações. Líderes do governo dizendo que ficaram sem dormir preocupados com um cavalo e falando de time de futebol, ignorando as pessoas morrendo e claramente zombando e desrespeitando as vidas humanas que estavam lutando pela sobrevivência lá. Foi um show de horrores que só o estado consegue fazer.

Então, outra agente do governo, ao ser pressionada sobre a ajuda estatal que não chegava nunca, enquanto o povo fazia vaquinhas, comprava alimentos e água e ajudava sem parar, respondeu: "O dinheiro (vindo do estado) vai chegar no tempo certo, que não é agora. Porque não tem nem o que liberar. Porque não recebemos ainda as demandas dos prefeitos. Eles não sabem o que pedir porque a água não baixou." Ahh, a burocracia estatal. Eles não têm iniciativa nem boa vontade. Roubam à força o dinheiro do povo e, quando precisam, eles não liberam. A ajuda vai chegar quando for tarde demais para fazer qualquer coisa e não tiver mais ninguém para salvar, e o governo puder aparecer com um plano de reconstrução bilionário, doações superfaturadas com muito desvio de dinheiro e todos os agentes estatais e amigos do rei comemorando muito essa montanha de dinheiro caindo nas suas mãos.

Vale lembrar que o governo, em uma atitude de benevolência, prorrogou o prazo para pagarem o IPTU e demais impostos de bairros e casas que nem existem mais. E, é claro, ligou a máquina de imprimir dinheiro. Já se perguntou porque o governo simplesmente não corta impostos e desburocratiza durante tragédias e pandemias?

Eles preferem imprimir dinheiro porque cortar impostos e desburocratizar permitiria ao povo, com a sua iniciativa privada, se tornar várias vezes ainda mais eficiente que o governo, resolvendo problemas de forma que ridicularizaria ainda mais o papel do estado, mostrando sua irrelevância (como o caso da ponte que citei). E, ao imprimirem dinheiro, os agentes estatais podem distribuir esse dinheiro da forma que quiserem, e a maior parte vai para a corrupção, ou seja, para eles mesmos.

Por isso vão fazer um grande Plano Marshall Brasileiro para a reconstrução do Rio Grande do Sul, em vez de simplesmente desburocratizarem e cortarem os impostos.

Se deixassem o povo gaúcho livre para trabalhar, era perigoso que eles se tornassem uma potência mundial e declarassem independência. Os gaúchos não precisariam de nenhuma ajuda do governo federal se a cada 100 reais que mandam para lá voltassem apenas 35 reais. E nem de governo regional se adotassem o Bitcoin como moeda e privatizassem as funções que o governo monopolizou com o uso da força.

Censura

Então, o governo, vendo que estava sendo criticado fortemente por suas atitudes, se arrependeu e decidiu mudar completamente de atitude e salvar vidas? Claro que não. Eles não são a solução, são o problema. Ao serem criticados e seus crimes expostos, decidiram reagir atacando o povo com as suas armas estatais.

O governo acionou imediatamente o consórcio Globo, que é a assessoria de imprensa do governo, e que durante o desastre que ignoravam estavam só cobrindo o show da idosa satanista Madonna, para agora os mesmos dizerem o que era verdade ou mentira no desastre. Vale lembrar que a Goebbels sempre fez isso, dar cobertura para assuntos fúteis enquanto ignora completamente assuntos que são realmente importantes. Mas agora com a internet eles perderam o monopólio da atenção e precisam se justificar (e ao governo) quando fazem isso.

Tudo que contrariava o "grande irmão", o ministério da verdade taxava como fake news e crime. E começaram a vender a sua própria versão do desastre. Diziam que não tinham caminhões sendo barrados e multados, nem donativos bloqueados, que o governo não estava atrapalhando e sim ajudando, e muito mais do que o povo era capaz de fazer.

Em vez de estimular o povo a continuar doando e se ajudando, porque era o que estava funcionando, eles desmotivaram as ajudas voluntárias, tiraram todo o mérito do povo que ficou dias e noites salvando vidas e fizeram o seu show pirotécnico mostrando as poucas viaturas do estado que agora estavam salvando e desqualificando os salvamentos individuais. O povo salvando o povo agora era fake news. O que era visto agora por todos era o estado salvando o povo.

Explicaram que as filmagens do povo denunciando estavam descontextualizadas e eram criminosas e precisavam ser punidas. A verdade dependia de quem está falando e não do que está sendo falado. O ministério da verdade do livro "1984" estava lá com seus jornazistas atuando mais vivos do que nunca. O problema deles é que as redes sociais, com seu sistema livre e descentralizado, estavam atrapalhando e mostrando informações contrárias. O Pravda Brasileiro, que espalhava fake news, era desmentido, então atacava a todos que falavam a verdade, alegando que é o povo que estava fazendo as fake news. Acuse-os do que você faz.

O governo, indignado com a reação do povo em não o deixar atrapalhar e travar tudo sem expor publicamente isso, percebe novamente que perdeu o controle da narrativa com as redes sociais e conclui que a raiz do problema é a liberdade de expressão e aponta suas armas para isso.

Começa a censura e perseguição contra as críticas ao governo, usando o seu monopólio de violência. Afinal, a mentira se combate com a verdade, mas a verdade só se combate com censura. Como o governo sabe que o povo está falando a verdade, só lhe resta usar a violência para calá-los.

Se o povo estivesse mentindo, o governo refutaria fácil com a verdade e o assunto seria resolvido. Mas o estado não tem medo de fake news e mentiras, eles têm medo da verdade. Em toda ditadura, as pessoas foram perseguidas por dizerem a verdade sobre o governo. Por isso, o objetivo do governo ao calar o povo é controlar a verdade e não as fake news.

Então, em caráter de urgência, o governo, no meio do caos, tramitou para votação novamente a PL da Censura com uma nova roupagem. Agora com o nome de PL da Globo (taxação dos streamings, menos da Globo).

Além disso, o estado mostrou que não se contenta em ser mau, ele tem ódio dos bons. Fica ressentido da caridade particular e busca uma vingança contra os que estavam praticando o bem com os próprios recursos.


Citação:"Socialistas não gostam que as pessoas façam as coisas por elas mesmas. Os socialistas gostam de deixar as pessoas dependentes do estado." - Margaret Thatcher


Então, Gusttavo Lima, Neymar, Luciano Hang, Renata Barreto, Pablo Marçal, Elon Musk, Whindersson Nunes, Pedro Scooby, Negro Di, milionários, bilionários e famosos, usando voluntariamente os seus recursos e fama para salvar vidas e denunciar abusos do governo, começaram a ser atacados e perseguidos pelos burocratas do estado e pelo Pravda Brasileiro com força total.

O Ministro da Propaganda pediu (e foi aceito) ao Ministro da Injustiça a abertura de um inquérito na Polícia Federal para investigar sobre "mentiras" sobre o que estaria acontecendo no RS. No pedido, estavam literalmente pedindo para investigar as opiniões e críticas das pessoas para criminalizar como fake news e desinformação. Pediram para incluir na investigação Pablo Marçal, Leandro Ruschel, Eduardo Bolsonaro, senador Cleitinho, jornalistas, influencers e pessoas comuns.

Liberdade de expressão e de opinião para criticar o governo? Jamais, para os agentes estatais isso precisa ser investigado criminalmente e punido. No meio do desastre e pessoas precisando de ajuda, o governo focado em censura e em perseguir os que estavam engajados em ajudar. Assim, os influenciadores são investigados por críticas à resposta do governo no desastre.

O Ministério Público, com seus agentes estatais, ordenou aos famosos a apagarem seus vídeos expondo a situação, sob multas extorsivas de 100 mil reais por vídeo por dia que permanecessem no ar. Eles decidem o que é fake news. Se for contra o governo, mesmo que seja verdade, é fake news e surto gaúcho coletivo.

Se essas vítimas da violência estatal tiverem seu dinheiro todo em Bitcoin em custódia própria, o governo, com todo o seu poder, não pode fazer nada para os roubar com multas extorsivas. Vão poder afrontar o estado igual o Daniel Fraga fez: "boa sorte ao juiz para tentar acessar a minha carteira de Bitcoin".

Se os gaúchos se separassem do Brasil, não teriam grande parte da sua renda sendo extorquida por Brasília e enviada para outros estados. Nem todo esse aparato de perseguição que foi montado contra eles. Aí fica a pergunta: sustentam Brasília para quê?

Arrecadação

Durante o auge do desastre, os agentes estatais, que o estado mostrou serem muito ruins para salvar o povo gaúcho, mostraram também como são bons em servir a si mesmos. Como o congresso que aproveitou a calamidade no sul para tentar ampliar seus gastos. Aumentou o valor de emendas parlamentares (orçamento secreto) em 5,9 bilhões em apenas um dia em nome da governabilidade, enquanto demorou uma semana para liberar 10% disso para o RS. Recriaram o DPVAT, voltando com um imposto extinto. Aprovaram uma reforma tributária; o Brasil terá agora o maior Imposto de Valor Agregado (IVA) do mundo. Impôs sigilo sobre gastos. Bateu recorde em verba para Lei Rouanet (16 bilhões). Aprovou o fundão eleitoral em 5 bilhões. Mostrou eficiência em cuidar da elite do judiciário que julga os seus próprios casos ao dar um aumento de 81 bilhões de reais pra eles. Acabou com a isenção de compras até 50 dólares. O STF suspendeu a desoneração da folha para 17 setores que era compensação pelos lockdowns. Eles estavam trabalhando durante as mortes dos gaúchos, mas para si mesmos.

Todo o dinheiro que os gaúchos pagaram de imposto está faltando agora porque Brasília já gastou ele em coisas desnecessárias, viagens, lagostas, champanhes e tudo mais.

E os políticos agora estão se esforçando para estender essa tragédia o quanto podem para ganhar dinheiro e fazer política em cima dos cadáveres de inocentes. Vão liberar licitações de forma desenfreada, chamar as superconstrutoras amigas do rei para reconstruir o estado com mais desvios trilhonários do dinheiro do povo. Não é ineficiência estatal, é o sistema funcionando da forma mais plena. Existe inimigo maior do que o governo?

Conclusão

Todo o crime que o estado fez muito provavelmente ficará impune, já que são eles que legislam. Espero que tenha ficado claro que o estado é o verdadeiro inimigo do povo.

O que vimos no povo gaúcho foi uma sociedade civil organizada exemplar que se auto municiou de responsabilidade e liderança que foi ao encontro do desafio, que não esperou por ninguém. Muito pelo contrário. Qualquer empecilho que foi colocado pelo governo, pelos burocratas e agentes estatais foi colocado de lado, e agiram da maneira que acharam conveniente. Vimos o contraste disso com todos os agentes do governo e forças armadas. A sociedade coesa com resposta ágil diante da tragédia, e os sistemas públicos desorganizados e ineficientes apenas criando entraves burocráticos no momento crítico. Ficou claro que toda aquela fortuna que foi roubada do povo se perdeu lá dentro de Brasília no emaranhado de custos da própria estrutura estatal.

Com o avanço da tecnologia, ficou cada vez mais claro que o Estado se tornou desnecessário e sua principal função hoje é cobrar impostos. Um grupo armado que toma o seu dinheiro à força e disfarça o roubo com o nome de impostos. E, para evitar revoltas, inventa várias desculpas para que sua inutilidade pareça necessária. Usando a estratégia de criar dificuldades para vender facilidades.

Eles impedem indivíduos e empresas de resolverem os problemas, assim só sobra o estado para fazer isso. É aí que entram os monopólios estatais, licitações impedindo a livre concorrência, protecionismo, infinitas licenças pra fazer qualquer coisa, leis trabalhistas, impostos sobre impostos. Crises financeiras frequentes (pela impressão de moeda), pandemias e lockdowns. Em suma, tudo que possa dificultar a descentralização do povo e da iniciativa privada que tornaria o estado obsoleto. A estratégia é: quando todos forem impedidos de ajudar, clamarão pela ajuda estatal, por mais corrupta e danosa que ela seja.


Citação:"Não espere que a solução venha do governo. O governo é o problema." - Ronald Reagan


O governo que está te roubando e dizendo que vai te salvar é o pior inimigo que você tem. O estado é um ente que violenta a população, obrigando as pessoas a ceder parte da renda delas na base da violência e ameaças, para pagar por um serviço que supostamente ajuda em momentos cruciais da sua vida.

Mas agora dá pra ver claramente que o estado não se trata de uma entidade para ajudar a população, ele é apenas um parasita que rouba os recursos da população fazendo falsas promessas de que esses recursos retornariam em algum momento, mas não é esse o objetivo. Ele governa para si mesmo. Foram muitos casos e denúncias de que o estado no desastre gaúcho não só não ajudou como atrapalhou o máximo que pôde, proibindo as pessoas de se salvarem usando todos os recursos estatais possíveis que estavam ao seu alcance.

O governo não está aí para você. Os policiais, militares e funcionários públicos não trabalham para a população, trabalham para o governo, para si mesmos. Para o próprio sistema. O governo não tem o interesse de ajudar as pessoas, só de "ajudar" o suficiente para conseguir tirar mais ainda delas. Quem salvou vidas no Rio Grande do Sul foi a própria população APESAR do estado tentar impedir isso.


Citação:"A melhor maneira do governo ajudar os pobres, portanto - bem como o resto da sociedade é saindo do seu caminho, removendo sua enorme e parasitante rede de impostos, subsídios, ineficiências e privilégios monopolísticos." - Murray Rothbard
“A maior necessidade do mundo é a de homens — homens que se não comprem nem se vendam; homens que, no íntimo de seu coração, sejam verdadeiros e honestos; homens que não temam chamar o pecado pelo seu nome exato; homens cuja consciência seja tão fiel ao dever como a bússola o é ao polo; homens que permaneçam firmes pelo que é reto, ainda que caiam os céus.” Ellen White, Educação, Pág 57.
Responda-o
#3
O estado é um agente diabólico que vende o antídoto depois de te dar o veneno.

Não tem como não dar all in no BTC depois que você percebe que o estado e todas as instituições existem para te parasitar, espoliar e, quando você estiver velho, te deixar morrer a mingua.

As colheres são agentes que se beneficiam desse sistema escravagista e são receptoras de grande parte de todo o espolio masculino. NÃO SEJAM ESPOLIADOS.

"Nós somos os deuses da geração de lixo. Nós retiramos o seu lixo. Nós servimos a sua comida. Nós controlamos a sua vida. Não fodam com a gente." Tyler Durden

Quem continua normie depois da pandemia e dos últimos desastres é porque tem mentalidade de escravo, e continuará bancando a festa.

A única revolução é silenciosa e não violenta.

[Image: maxresdefault.jpg]
Spoiler Revelar
"Use o sistema contra o sistema, parasite o parasita"
Responda-o
#4
Tópico de alto nível, que praticamente condensa todo conteúdo gerado neste fórum a cerca da "atuação" do Estado e suas consequências na vida das pessoas (que ficam ainda mais gritante em meio a uma tragédia, como a do RS)!

Leitura obrigatória, muito bom Liberta.

Precisamos continuar articulando melhor o assunto, principalmente nas soluções a respeito.

Do modo citado pelo @Trglodita:

"A única revolução é silenciosa e não violenta"
"Paulistarum Terra Matter..."
Responda-o
#5
Será que é o povo pelo povo?

Citação:Veja alguns dos problemas nos abrigos relatados por voluntários

Abrigos em que voluntários estão pegando roupas de boa qualidade das doações;

Abrigos em que a alimentação dos voluntários é melhor que a dos abrigados;

Alguns acolhidos não têm a compreensão do que está acontecendo e tratam os abrigos como “hotéis”, como se quisessem ser servidos;

Voluntários disputando entre si por posições de destaque;

Abrigos que limitam prejudicialmente o acesso a alimentos, tanto para voluntários quanto para acolhidos, visando ficar com os suprimentos para si;

Falta de cooperação entre abrigos, no sentido de compartilhamento de doações;

Abrigos que são influenciados pelo recorte social do local, com voluntários de classes mais altas e de bairros mais nobres, o que impacta profundamente o funcionamento do alojamento;

Abrigados com medo das autoridades responsáveis pelo resgate e acolhimento em decorrência de tratamentos violentos e desumanos dados em abrigos provisórios anteriores;

Alguns acolhidos reportam criminalidade em suas cidades e disputa por recursos, o que gera medo e desespero ao chegarem nos abrigos em Porto Alegre, sem a certeza do que estaria por vir.


fonte: Metrópoles



A censura é relativa, pois quem tem oportunidade de censurar, o faz!
Responda-o
#6
Existe um padrão claro no modus operandi estatal. Quem nega ou tem intelecto limitado ou é um mau caráter que esta sendo beneficiado (funças, cargos de indicação, familiar político, militantes, etc).

Já falei exaustivamente em outros tópicos sobre as elites globais que se chocam em uma disputa por controle e poder. Essas duas palavras orientam cada ação do estado, absolutamente TUDO que é feito, ações, decisões, é realizado tendo como objetivo aumentar o controle e o poder do estado.

O dever moral do homem esclarecido é pregar a palavra para outros homens de boa-vontade (que estão dispostos a conhecer a verdade) e a luta silenciosa, em estado de guerrilha, contra todo e qualquer agente estatal. 

E digo mais, não tenho fé de que nem mesmo no estado do RS veremos alguma ação popular contra o estado, mesmo ficando escancarado sua existência diabólica. A doutrinação e a lavagem cerebral são fortes, é provavel que veremos pessoas clamando por MAIS ESTADO, para resolver os problemas que ele mesmo criou.
Um homem com escolhas é um homem livre.
Responda-o
#7
Já que sair de um país não é uma tarefa simples, o lance é pelo menos proteger o patrimônio e fazer o máximo de elisão fiscal, o dever sagrado de todo o homem de bem.
- Você! Já pagou seu imposto hoje?
Responda-o
#8
Outra questão que merece destaque, foi o fato de alguns homens de saco roxo, organizarem pequenas milícias para expulsar os vagabundos que estavam saqueando e roubando a população. O tráfico da região, aproveitou a tragédia para roubar barcos, casas e caminhonetes das pessoas que estavam ajudando ou que estavam ilhadas. Afinal, a venda de drogas parou por causa da chuva, e o crime precisa faturar. Vi homens bravos e armados, sentando o dedo nessas hienas malditas, para defenderem seus patrimônios e suas famílias. Estão de parabéns.


Antigamente eu pensava que, caso ocorresse algo desse tipo no bostil, seria igual aquele filme Uma Noite de Crime, que todos iriam aproveitar pra se matar, estuprar, que seu vizinho iria invadir sua casa para te matar e roubar sua comida. Talvez num estágio avançado de colapso civilizacional, isso ocorra, mas enquanto houver homens de bom coração, igrejas e pessoas com senso de justiça, isso passará longe. Eu vi que o brasileiro pode ser bom de coração, voluntariamente. Não sei se é algo do contexto cultural do sulista, tendo em vista que são filhos e netos de pessoas que passaram por isso no passado, que fugiram de seus países de origem em meio à guerra e caos. Talvez se tivesse sido no rio de nojeiro, o cenário seria diferente.

Sem querer fazer apologia ao anarquismo ou a auto-gestão, mas vimos uma amostra grátis de que não precisamos do governo, desde que nos organizemos de acordo com nossos interesses em comum. Talvez eu esteja tendo devaneios de uma federação brasileira, separada por regiões, que se auto-regulam, fazem sua própria economia e sua própria proteção, auto-determinação e etc, mas se haviam dúvidas sobre para qual lado seguir, eu acabei com elas após este trágico evento.

O governo bostileiro é o maior inimigo que temos, ele fode nossa economia, ele acolhe os criminosos que nos roubam e nos matam diariamente, sufocam até mesmo nossa iniciativa de ajudar o próximo, é um verdadeiro câncer.

PS: Não cheguei à fazer pix. Uma vez, eu fiz um pix pra ajudar uma criança com câncer, e quando fui investigar à fundo para onde foi o meu dinheiro, descobri que era uma quadrilha de safados que usavam histórias verdadeiras para dar golpes, fui ludibriado kkkkkkkk desde então, só faço caridade de forma mais "presencial" possível.

PS-2: Novamente a galera do agro e do sertanejo ajudando em tempos de tragédia. Eu não sou muito fã dessa cena, pra falar a verdade, mas já é a terceira tragedia consecutiva que eu vejo essa galera se mobilizando para ajudar, e sem mídia, sem conversa fiada.
Responda-o
#9
O Estado é o monstro mais satânico, maldoso, desonesto e homicida da história da Terra.
Os de esquerda são os piores, mas os de direita não deixam de ser satânicos, maldosos, desonestos e homicidas também. Que se foda, porra.

Perdi um tempo considerável da minha vida discutindo política, a diferença da esquerda com a direita, e por aí vai. Tudo isso é bobagem. ABSOLUTAMENTE TUDO!

A única coisa que todos deste reduto DEVEM OBRIGATORIAMENTE SABER é: O ESTADO FOI, O ESTADO É, O ESTADO SEMPRE SERÁ O SEU MAIOR INIMIGO. O ESTADO IRÁ TE SODOMIZAR SEM NENHUM TRAÇO DE CULPA OU REMORSO!

Como disse o Trglodita nos comentários acima, a ÚNICA diferença é que a esquerda vai comer seu rabo sem cuspe, e a direita vai cuspior antes. A certeza é que você será violado sem precedentes.

As "autoridades" chegaram a proibir o uso de jetski para salver pessoas que estavam morrendo afogadas.
No dia seguinte o repórter da emissora que todos já sabem estava dando rolezinho na enchente fingindo choro, cercado de funças bombeiros malditos que deveriam estar salvando vidas e não servindo de animadores de platéia. Sabe do que eles estavam? De jetski, filmando a desgraça alheia sem nenhum pudor.



Depois que descobri a matrix fiduciária, minha mente abriu de um jeito absurdo.
Qualquer cidadão deste espaço que já teve ou tem acesso a conteúdos como o deste tópico e aparecer aqui defendendo QUALQUER POLÍTICO que seja, não passa de um absoluto CANALHA IMORAL!
Mateus 21:22
Responda-o
#10
O Estado Bostileiro é especialista em criar criminalidade e manter facções, no atual estágio já estão se infiltrando cada vez mais na Administração Pública, aparelho juridico de segurança e justiça..
O que aconteceu no RS? Os demais Estados da Federação mandaram tropas de Policia Militar para combater a criminalidade Corre











Varios desvios de doações Heart , tem mais matérias nas midia aberta, o que fazer com sujeitos assim? Em cenarios de caos leva-los até a praça da cidade a noite para serem julgados por um Juri Popular....

Virão mais cataclismos e lembre-se funças não são tão confiaveis nesse cenários e os recursos são escassos ,e continuem se preparando...



Só Jesus salva, vá e não peques mais...
Responda-o
#11
Quem quiser entrar em um servidor libertário, só mandar pv que eu passo o discord.
The absence of virtue is claimed by despair






Responda-o
#12
Ótimo tópico, acho que o melhor que eu já li em algum fórum/blog Realista.

Infelizmente, duvido muito que o povo vai acordar e enfrentar o Estado, vai continuar a mesma merda.

Apenas discordo sobre a revolução ser silenciosa...isso seria o ideal em um país cuja população tivesse um nível intelectual mais alto. No Brasil, a violência seria a única solução para recomeçar o país.
Responda-o
#13
(13-06-2024, 06:04 PM)Zé cowboy Escreveu: Apenas discordo sobre a revolução ser silenciosa...isso seria o ideal em um país cuja população tivesse um nível intelectual mais alto. No Brasil, a violência seria a única solução para recomeçar o país.

O país já era, não tem mais remédio (ao menos no curto e no médio prazo).

Então o conselho de que a revolução é silenciosa, é no sentido de que a salvação é individual. Nós, na condição de indivíduos e pequenos grupos (família e amigos), não temos força de dissuasão. Só resta salvar a nós mesmos e nossos entes queridos da derrocada financeira e moral.
"Paulistarum Terra Matter..."
Responda-o
#14
"Perdi um tempo considerável da minha vida discutindo política, a diferença da esquerda com a direita, e por aí vai. Tudo isso é bobagem. ABSOLUTAMENTE TUDO!"
Porque o homem não provém da mulher, mas a mulher do homem.
Porque também o homem não foi criado por causa da mulher, mas a mulher por causa do homem.

1 Coríntios 11:8,9
Responda-o
#15
(16-06-2024, 07:46 PM)Luiz Escreveu: "Perdi um tempo considerável da minha vida discutindo política, a diferença da esquerda com a direita, e por aí vai. Tudo isso é bobagem. ABSOLUTAMENTE TUDO!"

Pena que não posso curtir, porém é a maior verdade.
Responda-o
#16
(16-06-2024, 07:46 PM)Luiz Escreveu: "Perdi um tempo considerável da minha vida discutindo política, a diferença da esquerda com a direita, e por aí vai. Tudo isso é bobagem. ABSOLUTAMENTE TUDO!"

Cheguei a mesma conclusão, o importante neste quesito, é saber o suficiente para chegar no ponto de entender sobre a matrix fiduciária e a alternativa para sair dela (BTC).

O resto, em geral, é punhetação mental inútil que muitas vezes só serve para preencher um vazio existencial, ou para arrotar virtude.

Fora do ambiente do fórum, me esquivo de todas as formas de entrar nestes debates. Low profile, SEMPRE! Meu compromisso é somente com minha família e com uma rede restrita de amigos.
"Paulistarum Terra Matter..."
Responda-o
#17
(16-06-2024, 10:50 AM)Matuto Paulista Escreveu:
(13-06-2024, 06:04 PM)Zé cowboy Escreveu: Apenas discordo sobre a revolução ser silenciosa...isso seria o ideal em um país cuja população tivesse um nível intelectual mais alto. No Brasil, a violência seria a única solução para recomeçar o país.

O país já era, não tem mais remédio (ao menos no curto e no médio prazo).

Então o conselho de que a revolução é silenciosa, é no sentido de que a salvação é individual. Nós, na condição de indivíduos e pequenos grupos (família e amigos), não temos força de dissuasão. Só resta salvar a nós mesmos e nossos entes queridos da derrocada financeira e moral.

Ah sim, nesse sentido eu concordo...mas acho que o Brasil não tem solução nem a longo prazo. Faz quase um século que somos o "país do futuro" e nunca saímos do padrão terceiro mundo. A única saída pro Brasil é sair do Brasil.
Responda-o
#18
(17-06-2024, 09:58 AM)Doutor Pregos Escreveu:
(16-06-2024, 07:46 PM)Luiz Escreveu: "Perdi um tempo considerável da minha vida discutindo política, a diferença da esquerda com a direita, e por aí vai. Tudo isso é bobagem. ABSOLUTAMENTE TUDO!"

Pena que não posso curtir, porém é a maior verdade.

(17-06-2024, 11:35 AM)Matuto Paulista Escreveu:
(16-06-2024, 07:46 PM)Luiz Escreveu: "Perdi um tempo considerável da minha vida discutindo política, a diferença da esquerda com a direita, e por aí vai. Tudo isso é bobagem. ABSOLUTAMENTE TUDO!"

Cheguei a mesma conclusão, o importante neste quesito, é saber o suficiente para chegar no ponto de entender sobre a matrix fiduciária e a alternativa para sair dela (BTC).

O resto, em geral, é punhetação mental inútil que muitas vezes só serve para preencher um vazio existencial, ou para arrotar virtude.

Fora do ambiente do fórum, me esquivo de todas as formas de entrar nestes debates. Low profile, SEMPRE! Meu compromisso é somente com minha família e com uma rede restrita de amigos.

Eu copiei do confrande @Subsolo um pouco acima, achei importante retirar essa parte repostar justamente por isso, a preguiça que temos de ler e ouvir outrem, e isso atinge muitos até mesmo a ala "intelectual" da sociedade, engraçado como achamos que é sabemos a verdade e a defendemos com unhas e dentes, e a própria verdade desceu a terra por vários momentos e sequer se defendeu contra a injustiça humana.
Porque o homem não provém da mulher, mas a mulher do homem.
Porque também o homem não foi criado por causa da mulher, mas a mulher por causa do homem.

1 Coríntios 11:8,9
Responda-o


Pular fórum:


Usuários visualizando este tópico: 1 Visitante(s)