08-02-2024, 09:01 AM
Uma das coisas que eu gosto de fazer é tentar entender a experiência do ponto de vista qualitativo por trás de alguns fenômenos comportamentais femininos, e eu resolvi fazer essa fenomenologia em torno da hipergamia feminina e seus efeitos psicológicos subjetivos.
Para mim, não basta compreender o fenômeno externo, suas causas e consequências, mas também compreender a experiência subjetiva feminina, para ter uma visão mais completa da realidade [profana]. Confesso que é só uma curiosidade filosófica e científica pessoal que talvez não tenha muita relevância prática, mas ainda assim pode ser interessante.
O método que eu uso nessas fenomenologias é a analogia e a metáfora, ou seja, eu tento pegar experiências subjetivas masculinas e buscar semelhanças e comparações com o que possivelmente as mulheres sentem e experimentam. Por exemplo, certa vez um criador de conteúdo disse que a ALTURA da perspectiva das mulheres seria o equivalente às BUNDAS da perspectiva masculina. Como eu era alheio à altura como fator de atração, eu fiquei um pouco confuso quando disseram que a altura era importante. Quando ele fez essa analogia, eu entendi tudo.
Um homem alto é como uma mulher bunduda. Ele pode ser feio e pançudo, mas ainda assim é atraente. Da mesma forma a mulher bunduda, ela pode ser feia de rosto, e até meio gorda, mas todo homem vai virar o pescoço para dar uma olhada quando ela passar. E todo homem no fundo vai sentir uma leve excitação sexual. Isso torna o fenômeno da altura compreensível para nós a partir de uma experiência subjetiva nossa. Como a altura da mulher é irrelevante para nós (desde que ela não seja absurdamente alta), é difícil para nós compreendermos por que isso é atraente. Igualmente, as mulheres não entendem a nossa atração por bundas.
Bom, feito o disclaimer sobre o método e um exemplo, agora vamos ao ponto principal, que é a hipergamia feminina e a experiência subjetiva.
Para mim, não basta compreender o fenômeno externo, suas causas e consequências, mas também compreender a experiência subjetiva feminina, para ter uma visão mais completa da realidade [profana]. Confesso que é só uma curiosidade filosófica e científica pessoal que talvez não tenha muita relevância prática, mas ainda assim pode ser interessante.
O método que eu uso nessas fenomenologias é a analogia e a metáfora, ou seja, eu tento pegar experiências subjetivas masculinas e buscar semelhanças e comparações com o que possivelmente as mulheres sentem e experimentam. Por exemplo, certa vez um criador de conteúdo disse que a ALTURA da perspectiva das mulheres seria o equivalente às BUNDAS da perspectiva masculina. Como eu era alheio à altura como fator de atração, eu fiquei um pouco confuso quando disseram que a altura era importante. Quando ele fez essa analogia, eu entendi tudo.
Um homem alto é como uma mulher bunduda. Ele pode ser feio e pançudo, mas ainda assim é atraente. Da mesma forma a mulher bunduda, ela pode ser feia de rosto, e até meio gorda, mas todo homem vai virar o pescoço para dar uma olhada quando ela passar. E todo homem no fundo vai sentir uma leve excitação sexual. Isso torna o fenômeno da altura compreensível para nós a partir de uma experiência subjetiva nossa. Como a altura da mulher é irrelevante para nós (desde que ela não seja absurdamente alta), é difícil para nós compreendermos por que isso é atraente. Igualmente, as mulheres não entendem a nossa atração por bundas.
Bom, feito o disclaimer sobre o método e um exemplo, agora vamos ao ponto principal, que é a hipergamia feminina e a experiência subjetiva.
Quando eu vejo homens comentando os efeitos da hipergamia, como o Monkey Branching (fenômeno em que a mulher troca seu parceiro por um melhor subitamente), a traição ou o desgaste do relacionamento (que torna ele insuportável), geralmente eles usam expressões como <enjoar>, <não baixar a régua>, <não gostam de seus namorados>, etc. Mas eu nunca achei essas expressões satisfatórias. Elas parecem capturar partes do fenômeno subjetivo, mas não o explicam realmente.
Foi aí que eu lancei mão do método analógico e metafórico e cheguei à conclusão de que a hipergamia feminina gera frustração. Eu comparo a hipergamia feminina à ambição masculina. Como homem ambicioso que sou, sempre me senti muito tentado por conquistar coisas maiores e melhores: mais conhecimento, mais aperfeiçoamento físico, mais grana, mais poder... E uma coisa comum em todas as fases em que fui conquistando mais e mais era a frustração constante, contínua. Eu sempre preciso estar mirando algo maior para me sentir engajado com minha vida. Estagnar é o mesmo que estar morto para mim. Então, eu sinto muita frustração, justamente causada por essa ambição.
A hipergamia feminina TALVEZ seja muito semelhante à ambição masculina, e seus efeitos são parecidos, dadas obviamente as devidas proporções e alterações de orientação. Os homens ambiciosos querem sempre mais poder, riqueza, liberdade, mulheres, etc. Por outro lado, as mulheres de modo geral querem sempre os homens melhores que elas acreditam que podem conseguir: mais sheipados, mais ricos, mais inteligentes, maiores, etc. Isso provavelmente causa nelas uma frustração tremenda. E é por isso que os relacionamentos logo <enjoam>, bom, não é que elas estão enjoadas, é que elas estão frustradas.
Um homem ambicioso não enjoa das coisas que ele conquistou, ele só não acha suficiente, por isso ele vai se esforçar para ter mais.
Isso ajuda a entender também outros aspectos semelhantes.
Homens ambiciosos, e aqui entra o profano masculino também, sentem inveja de seus pares e se sentem profundamente excitados psicologicamente (em um sentido não-sexual, lógico) com a riqueza, o poder, o luxo de outros homens que veem nas redes sociais. Quando veem seus amigos e conhecidos se dando bem na vida, podem acabar sentindo algum ressentimento, inveja ou talvez sejam levados para o lado da admiração (mas, convenhamos, geralmente é pelo lado negativo da coisa).
As mulheres sentem isso de modo semelhante, e aí entra tudo o que o Trunks do Futuro comentava sobre os efeitos do Instagram na psiquê feminina. Ao verem suas amigas e conhecidas ficando, dando, casando, etc. com homens destacados, elas se sentem profundamente frustradas, com inveja, ressentidas. Isso produz nelas um senso de competição e comparação que as leva a desprezarem seus atuais namorados, maridos, etc. E, no auge, fazem monkey branching, traem ou simplesmente infernizam o relacionamento com sabotagem e desprezo.
As mulheres de maior poder atrativo são como os homens com maiores capacidades empreendedoras e financeiras: sempre se sentirão frustrados e tentados a usar suas capacidades para conseguir algo melhor.
Um homem ambicioso que já foi capaz de ganhar dezenas de milhares de reais por mês aceitaria voltar a ser um peão que ganha dois ou três salários mínimos? Se ele ainda tiver capacidade empreendedora e financeira, ele vai fazer de tudo para voltar a ter o poder financeiro que tinha.
Não creio que isso represente BEM o que elas sentem em relação a eles. O homem ambicioso não despreza suas conquistas e façanhas, ele só não as acha suficientes e quer coisas melhores. Da mesma forma, a mulher não necessariamente vai desprezar seus namorados/maridos (embora, neste caso, eu creia que haja mais tendência para esse tipo de sentimento), ela só vai sempre fantasiar com o que poderia ter de melhor. E, é claro, considerando o ambiente podre e promíscuo moderno, elas provavelmente não vão ficar apenas no mundo da fantasia, vão tentar efetivar seus interesses e satisfazer suas expectativas seja com traições, seja com monkey branchings.
O ambiente altamente estimulante das redes sociais e da mídia, expondo casais com homens ricos, poderosos, destacados, bonitos, etc. e seus relacionamentos maravilhosos, faz a mente feminina entrar numa espiral profunda de frustração, mágoa, ressentimento e inveja que simplesmente destrói o bem-estar do relacionamento dos betas padrões.
Isso explica também o chad sprint que muitos comentam: as tais das "viúvas de alfas".
Basicamente, é como aquele homem ambicioso que uma vez teve uma empresa ou um emprego de alto nível, e foi rebaixado ou faliu. Ele provavelmente nunca mais vai se recuperar mentalmente e vai se esforçar ao máximo para voltar ao que era, e enquanto ele não conseguir, vai ficar profundamente frustrado (vide Eike Batista, que ainda delira voltar a ser um dos maiores empresários brasileiros).
Esse fenômeno é o que eu chamo de frustração hipergâmica, e todas as mulheres estão mais ou menos sofrendo dessa frustração, graças aos estímulos das redes sociais e da mídia, das amigas promíscuas, etc. Imagine uma mulher ouvindo de todas as suas amigas sobre suas façanhas romântico-sexuais com homens de destaque: médicos, empresários, super-herdeiros, etc. Enquanto ela está lá, com um simples betinha, ela se envergonha. Fenômeno comum nesse cenário é a mulher ESCONDER o marido/namorado.
Eu achava esse fenômeno engraçado na faculdade. Teve mulher que eu levei semanas para saber que namorava/era casada. NADA em seus perfis de redes sociais ou em suas interações/relações indicavam que ela estava em um relacionamento sério. Eu resolvi investigar para saber se eu estava certo em minhas análises e fui atrás de saber a condição/aparência de seus namorados/maridos ocultados (e, diga-se de passagem, era difícil, eu tinha que puxar postagens antigas comemorando aniversário de namoro/casamento ou fotos antigas com filhos em que o marido aparecia como coadjuvante, tinha uma que não tinha NADA, nenhuma referência digital ao namorado, ela terminou com ele, eu peguei ela, e eu nunca nem soube o nome do cara, eu só soube que ela terminou quando me contou): geralmente eram feios e medianos financeira e profissionalmente. Ou seja, elas tinham VERGONHA deles, tal como o homem ambicioso sente vergonha de expor um carro que não é de luxo ou uma casa que não é chique e luxuosa.
Eu não aceitaria essa condição humilhante. E fica aí o critério mais ou menos objetivo que eu uso para saber se a mulher é frustrada hipergamicamente: veja a quantidade de postagens que ela faz com o namorado/marido e se ela faz questão de mostrá-lo para a sociedade. Geralmente quando a mulher alardeia aos quatro ventos seu marido/namorado é porque ele é de alguma forma muito destacado OU a diferença de VSM é brutal (por exemplo, uma nota 3 saída direto do inferno com um normie aprimorado nota 7). Se ela não faz questão nenhuma de mencioná-lo, de falar sobre ele, esconde, praticamente finge estar solteira, e se você for a fundo e investigar: será um cara feio e sem destaque. Elas sentem vergonha.
Foi aí que eu lancei mão do método analógico e metafórico e cheguei à conclusão de que a hipergamia feminina gera frustração. Eu comparo a hipergamia feminina à ambição masculina. Como homem ambicioso que sou, sempre me senti muito tentado por conquistar coisas maiores e melhores: mais conhecimento, mais aperfeiçoamento físico, mais grana, mais poder... E uma coisa comum em todas as fases em que fui conquistando mais e mais era a frustração constante, contínua. Eu sempre preciso estar mirando algo maior para me sentir engajado com minha vida. Estagnar é o mesmo que estar morto para mim. Então, eu sinto muita frustração, justamente causada por essa ambição.
A hipergamia feminina TALVEZ seja muito semelhante à ambição masculina, e seus efeitos são parecidos, dadas obviamente as devidas proporções e alterações de orientação. Os homens ambiciosos querem sempre mais poder, riqueza, liberdade, mulheres, etc. Por outro lado, as mulheres de modo geral querem sempre os homens melhores que elas acreditam que podem conseguir: mais sheipados, mais ricos, mais inteligentes, maiores, etc. Isso provavelmente causa nelas uma frustração tremenda. E é por isso que os relacionamentos logo <enjoam>, bom, não é que elas estão enjoadas, é que elas estão frustradas.
Um homem ambicioso não enjoa das coisas que ele conquistou, ele só não acha suficiente, por isso ele vai se esforçar para ter mais.
Isso ajuda a entender também outros aspectos semelhantes.
Homens ambiciosos, e aqui entra o profano masculino também, sentem inveja de seus pares e se sentem profundamente excitados psicologicamente (em um sentido não-sexual, lógico) com a riqueza, o poder, o luxo de outros homens que veem nas redes sociais. Quando veem seus amigos e conhecidos se dando bem na vida, podem acabar sentindo algum ressentimento, inveja ou talvez sejam levados para o lado da admiração (mas, convenhamos, geralmente é pelo lado negativo da coisa).
As mulheres sentem isso de modo semelhante, e aí entra tudo o que o Trunks do Futuro comentava sobre os efeitos do Instagram na psiquê feminina. Ao verem suas amigas e conhecidas ficando, dando, casando, etc. com homens destacados, elas se sentem profundamente frustradas, com inveja, ressentidas. Isso produz nelas um senso de competição e comparação que as leva a desprezarem seus atuais namorados, maridos, etc. E, no auge, fazem monkey branching, traem ou simplesmente infernizam o relacionamento com sabotagem e desprezo.
As mulheres de maior poder atrativo são como os homens com maiores capacidades empreendedoras e financeiras: sempre se sentirão frustrados e tentados a usar suas capacidades para conseguir algo melhor.
Citação:"Por que elas não abaixam a regua?"
Um homem ambicioso que já foi capaz de ganhar dezenas de milhares de reais por mês aceitaria voltar a ser um peão que ganha dois ou três salários mínimos? Se ele ainda tiver capacidade empreendedora e financeira, ele vai fazer de tudo para voltar a ter o poder financeiro que tinha.
Citação:"Elas não gostam de seus namorados/maridos"
Não creio que isso represente BEM o que elas sentem em relação a eles. O homem ambicioso não despreza suas conquistas e façanhas, ele só não as acha suficientes e quer coisas melhores. Da mesma forma, a mulher não necessariamente vai desprezar seus namorados/maridos (embora, neste caso, eu creia que haja mais tendência para esse tipo de sentimento), ela só vai sempre fantasiar com o que poderia ter de melhor. E, é claro, considerando o ambiente podre e promíscuo moderno, elas provavelmente não vão ficar apenas no mundo da fantasia, vão tentar efetivar seus interesses e satisfazer suas expectativas seja com traições, seja com monkey branchings.
O ambiente altamente estimulante das redes sociais e da mídia, expondo casais com homens ricos, poderosos, destacados, bonitos, etc. e seus relacionamentos maravilhosos, faz a mente feminina entrar numa espiral profunda de frustração, mágoa, ressentimento e inveja que simplesmente destrói o bem-estar do relacionamento dos betas padrões.
Isso explica também o chad sprint que muitos comentam: as tais das "viúvas de alfas".
Basicamente, é como aquele homem ambicioso que uma vez teve uma empresa ou um emprego de alto nível, e foi rebaixado ou faliu. Ele provavelmente nunca mais vai se recuperar mentalmente e vai se esforçar ao máximo para voltar ao que era, e enquanto ele não conseguir, vai ficar profundamente frustrado (vide Eike Batista, que ainda delira voltar a ser um dos maiores empresários brasileiros).
Esse fenômeno é o que eu chamo de frustração hipergâmica, e todas as mulheres estão mais ou menos sofrendo dessa frustração, graças aos estímulos das redes sociais e da mídia, das amigas promíscuas, etc. Imagine uma mulher ouvindo de todas as suas amigas sobre suas façanhas romântico-sexuais com homens de destaque: médicos, empresários, super-herdeiros, etc. Enquanto ela está lá, com um simples betinha, ela se envergonha. Fenômeno comum nesse cenário é a mulher ESCONDER o marido/namorado.
Eu achava esse fenômeno engraçado na faculdade. Teve mulher que eu levei semanas para saber que namorava/era casada. NADA em seus perfis de redes sociais ou em suas interações/relações indicavam que ela estava em um relacionamento sério. Eu resolvi investigar para saber se eu estava certo em minhas análises e fui atrás de saber a condição/aparência de seus namorados/maridos ocultados (e, diga-se de passagem, era difícil, eu tinha que puxar postagens antigas comemorando aniversário de namoro/casamento ou fotos antigas com filhos em que o marido aparecia como coadjuvante, tinha uma que não tinha NADA, nenhuma referência digital ao namorado, ela terminou com ele, eu peguei ela, e eu nunca nem soube o nome do cara, eu só soube que ela terminou quando me contou): geralmente eram feios e medianos financeira e profissionalmente. Ou seja, elas tinham VERGONHA deles, tal como o homem ambicioso sente vergonha de expor um carro que não é de luxo ou uma casa que não é chique e luxuosa.
Eu não aceitaria essa condição humilhante. E fica aí o critério mais ou menos objetivo que eu uso para saber se a mulher é frustrada hipergamicamente: veja a quantidade de postagens que ela faz com o namorado/marido e se ela faz questão de mostrá-lo para a sociedade. Geralmente quando a mulher alardeia aos quatro ventos seu marido/namorado é porque ele é de alguma forma muito destacado OU a diferença de VSM é brutal (por exemplo, uma nota 3 saída direto do inferno com um normie aprimorado nota 7). Se ela não faz questão nenhuma de mencioná-lo, de falar sobre ele, esconde, praticamente finge estar solteira, e se você for a fundo e investigar: será um cara feio e sem destaque. Elas sentem vergonha.