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Boletim sobre o HIV no Brasil
#1
Em alusão ao Dia Mundial de Luta Contra a Aids, celebrado no dia 1º de dezembro, foi lançado neste mês o Boletim Epidemiológico do HIV e da Aids.

A média nacional da taxa de detecção é 17,1 por 100.000 habitantes.

Os estados líderes nesse índice são Roraima (34,5), Amazonas (32,3), Pará (26,3), Santa Catarina (25,3) e Amapá (25,0).

Já em relação ao coeficiente de mortalidade, o RS é o de maior coeficiente no país: 7,3 óbitos por 100 mil habitantes, enquanto a média nacional é de 4,1. Em 2022, no Estado, foram 1.130 mortes por causa básica notificada como Aids.

Municípios

Entre as capitais do país, Porto Alegre é a que apresentou o maior índice em um levantamento dos últimos cinco anos (de 2018 a 2022) que leva em consideração as taxas de detecção na população geral, mortalidade, e detecção em menores de cinco anos de idade.

Vejam os números e tirem suas próprias conclusões:

https://www.gov.br/aids/pt-br/central-de...3.pdf/view

https://www.gov.br/aids/pt-br/central-de...-2023.pdf/
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#2
As mulheres estão liberando a traseira para deixar a vagina virgem para os irmãos da igreja  Blush
A sorte favorece os audazes
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#3
(11-12-2023, 07:41 PM)Wesley de Mileto Escreveu: As mulheres estão liberando a traseira para deixar a vagina virgem para os irmãos da igreja  Blush

Com o caos mundial de 2024 irão faltar os remédios para o Kit...  Delícia 


Geração cú de brocolis ou  cú de couve flor ? Gargalhada 

[Image: brocolis.jpg]


[Image: CapaMiniatura-Portal-2-2-412x321.jpg]


https://agenciaaids.com.br/noticia/folha...o-inedito/


A taxa de infecção por HPV (papilomavírus humano) na região anal atinge 52% dos jovens brasileiros entre 16 e 25 anos que já iniciaram a vida sexual, com maior prevalência entre as mulheres (63,2% contra 36,8% entre os homens).
Os resultados, obtidos pela Folha, são da primeira pesquisa nacional sobre o tema, feita a pedido do Ministério da Saúde, e mostram uma taxa de infecção anal muito semelhante à da região genital (58,6 %).
O HPV envolve um grupo de mais de 150 vírus, dos quais pelo menos 13 estão associados a vários tipos de câncer, como o de colo uterino, o de ânus, o de pênis e o de cabeça e pescoço.
O trabalho fez parte de um grande levantamento nacional sobre o impacto da vacina contra o HPV disponível no SUS desde 2014 para meninas e meninos de 9 a 14 anos. Nesta atual etapa, foram avaliados 12,8 mil jovens de todas as regiões brasileiras.
Liderada pelo Hospital Moinhos de Vento, de Porto Alegre (RS), por meio do Proadi (Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do SUS), a pesquisa deve subsidiar o ministério em novas ações de reforço da imunização.
Nos últimos anos, o país enfrenta queda da cobertura da vacinação contra o HPV. Em 2022, entre as meninas, a primeira e a segunda dose tiveram, respectivamente, 75,91% e 57,44% de adesão.
Entre os meninos, os números são ainda menores: 52,26% na primeira aplicação e 36,59% na segunda. Os dados deste ano ainda não estão consolidados.
A vacina quadrivalente é indicada para a prevenção de verrugas genitais (HPV 6 e 11) e de tumores relacionados ao HPV 16 e 18, como o de vulva, vagina, colo uterino, ânus, cavidade oral, traqueia e pênis.
Segundo a líder da pesquisa, Eliana Wendland, médica epidemiologista do Moinhos de Vento, as altas taxas de infecção anal pelo HPV foram surpreendentes. “Estamos falando de uma população extremamente jovem que está sob risco de desenvolver câncer anal.”
A infecção por HPV está associada a 90% dos casos de câncer de ânus, um tipo de tumor que vem aumentando em vários países nas últimas décadas.
Nos Estados Unidos, em 15 anos, a taxa de crescimento foi de 3% ao ano, e já existe proposta de rastreamento para câncer anal da mesma forma do que é feito hoje para o cervical.
Diferentemente do que muitos imaginam, a infecção do HPV no ânus não está diretamente relacionada à prática de sexo anal. Ela acontece também entre aqueles que não o praticam.

@Wesley de Mileto a culpa é do mau uso do papel higienico... Sleepy Depois dessa noticia vem o programação de vacinação com medicamentos superfaturados e cheios de retrovirus adn ou rna experimentais.... Éli


“Outros estudos fora do Brasil já demonstraram que mulheres que não faziam sexo anal tinham taxa de infecção de HPV anal semelhante ao do genital. A gente pode inferir que, pela proximidade dessas regiões, pode ocorrer a infecção em diferentes sítios”, diz Wendland.

Em relação aos homens, a explicação é semelhante. “Na população avaliada, poucos faziam sexo anal, mas tinham infecção por HPV na região. Pode ser contaminação na hora do sexo. Ou seja, não precisa fazer sexo anal para ter HPV anal.”
Ela afirma que, em metade das mulheres avaliadas, o tipo de HPV encontrado na região anal era de alto risco para câncer. “Isso é muita coisa”, reforça a médica. Entre os homens, a taxa foi de 29%.

“A pesquisa traz algo importante que é mostrar para a população que o HPV está associado a câncer em outras regiões, como a anal, e que a vacina não é apenas contra o câncer de colo de útero. É uma vacina contra vários tipos de câncer que podem afetar homens e mulheres”, diz Eder Gatti, diretor do PNI (Programa Nacional de Imunizações), do Ministério da Saúde.

O estudo demonstrou um impacto positivo da vacina quadrivalente nos índices de infecção anal por HPV. Entre os vacinados, a taxa ficou em 3,1% e entre os não imunizados, em 10,9% (para os sorotipos de vírus presentes na vacina).

Na rede privada, há uma outra vacina formulada com nove sorotipos. O preço da dose está entre R$ 800 e R$ 950 —em adultos, a recomendação é de três aplicações.
De acordo com o estudo, os tipos de HPV contidos na vacina nonavalente também apresentaram uma redução importante nas taxas de infecção: de 30,2% para 24,7%.
Só Jesus salva, vá e não peques mais...
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#4
Os homens estão gostando de empurrar cocô mesmo em kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk. Seria trágico se não fosse cômico.  Big Grin
A sorte favorece os audazes
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#5
Com a exaltação da pornografia e outras bostas, não vejo nada de novo no front.
The absence of virtue is claimed by despair






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#6
(11-12-2023, 07:41 PM)Wesley de Mileto Escreveu: As mulheres estão liberando a traseira para deixar a vagina virgem para os irmãos da igreja  Blush

Liberar o peidante (atividade de tcholas e muieres libertinas) aumenta muito a chance de contrair HIV. O tecido do reto não foi feito pra isso.

A natureza é machista e patriarcal  Obrigado?

Sobre SC, as cidades portuárias como Itajaí que jogam os índices do estado pra cima. Marinheiros sujos fazendo macaquice.
Um homem com escolhas é um homem livre.
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#7
O problema é que muitas pessoas são usuárias de drogas, e as vezes nem se alimentam direito.

O SUS oferece tanto a profilaxia contra o HIV quanto o tratamento para quem foi infectado.

Eu nao sou medico, mas quando vc entra em uma situação de risco, o nosso corpo tem uma janela de oportunidade de 72 hrs (se nao me engano), para iniciarmos o tratamento contra o hiv. Desta forma, se a pessoa tomar direitinho durante 30 dias, que é o periodo de incubação do virus, as chances se reduzem em 90% em media.... O nome deste tratamento é PEP.

Uma vez infectado, a pessoa que não toma os remedios direitos pelos motivos que eu disse anteriormente (drogas, bebidas e vida bagunçada), pode-se desenvolver uma mutação genética no virus, desta forma, o virus que sofreu a mutação se multiplica no corpo e os remedios nao fazem mais efeito. Atualmente são 2 comprimidos (remdesivir e outro eu esqueci). Estão lançando um novo porque já está ocorrendo essas mutações

FONTE: https://bvsms.saude.gov.br/sus-vai-ofere...de%20idade.

Ou seja, o cerco vai se fechando...
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#8
Talvez seja porque sou ruim em matemática mas esses 17 para cada 100 mil não batem, acho mais fácil 1 a cada 200 estar infectado conheço pessoas com HIV que mantem isso em sigilo e conheço até um que teve filho após ter a doença e por incrivel que pareça nem o filho e nem a mãe da criança foram infectados.

https://www.cnnbrasil.com.br/saude/mais-...-da-saude/
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