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(Esta publicação foi modificada pela última vez: 20-11-2023, 03:31 PM por Guardião.)
A Real sobre a Marca da Besta
Postado por Major Lobo Honrado 3 de agosto de 2013.
Todos já ouvimos falar disso. O mito mais popular sobre a marca da Besta seria o de implantes de chips na mão ou na testa. Mas convenhamos : Isso seria óbvio demais. Até ateus saberiam o que estaria acontecendo. Caso não se convertessem diante disso, no mínimo não aceitariam por violar a individualidade humana.
Os religiosos não aceitariam de jeito nenhum e os duvidosos se converteriam. Provada então a existência de Deus sem deixar dúvidas, seria preferível mesmo morrer do que ser subjugado pela Besta.
Vamos então analisar o que poderia ser a Marca da Besta, lembrando que a Besta sempre está nos detalhes.
“[A Besta] obrigou todas as pessoas, importantes e humildes, ricas e pobres, escravas e livres, a terem um sinal na mão direita ou na testa. Ninguém podia comprar ou vender, a não ser que tivesse esse sinal, isto é, o nome [da Besta] ou o número do nome [dela]”. (Apocalipse 13:16-17 BLH).
O que precisamos fazer é comparar uma passagem espiritual com outra passagem espiritual. Aliás, a própria Palavra de Deus nos ensina que podemos aprender a distinguir os pensamentos, intenções e revelações do Espírito Santo em Sua Palavra “comparando as coisas espirituais com as espirituais”. (veja 1 Coríntios 2:13 RC).
Então, comparando o texto de Apocalipse com duas passagens no Antigo Testamento que trazem indicação semelhante de sinal na mão e na testa, é possível entender o que esse simbolismo significa.
“Essa festa será como um sinal para vocês, como se fosse uma coisa amarrada na mão ou na testa, e os ajudará a se lembrarem de recitar e de estudar a lei do Deus Eterno; pois com grande poder ele os tirou do Egito”. (Êxodo 13:9 BLH).
A repetição da festa, ano após ano, ajudaria a educar o povo de Deus a nunca se esquecer da Palavra de Deus. Em termos bem simples, essa repetição era um método educativo usado para marcar profundamente a mente das pessoas, de modo que sempre se lembrassem de recitar e estudar a Palavra de Deus.
Marca na mão: A mão é a parte do corpo que age, trabalha e realiza tarefas. O sinal na mão é um símbolo de que a pessoa recebeu uma formação educacional tão profunda e intensa que tudo o que ela faz traz a marca do que ela aprendeu. Ela foi ensinada a fazer as coisas de acordo com os ideais do sistema educacional do governo. Ela foi “marcada” para agir e se conduzir conforme a educação que lhe foi implantada.
Marca na testa: A testa é a parte do corpo onde fica a mente. O sinal na testa é um símbolo de que a pessoa recebeu uma formação educacional tão profunda e intensa que tudo o que ela pensa e fala traz a marca do que ela aprendeu. Ela foi ensinada a pensar e se expressar de acordo com os valores do sistema educacional do governo. Ela foi “marcada” para pensar conforme a educação que lhe foi implantada.
Essa tendência indica que logo não será possível conseguir um emprego sem uma escolaridade mínima aprovada pelo governo. Preocupados com os filhos e a fim de ajudá-los a não sofrer desvantagens e portas fechadas no mercado de trabalho, os pais fazem questão de forçá-los a passar o máximo de anos nas instituições de ensino. As pressões sociais, políticas e legais de hoje não permitem que um jovem consiga obter uma ocupação digna de trabalho sem um diploma escolar aprovado pelo governo, anulando assim suas chances de sobrevivência. Sem emprego, como é que alguém conseguirá comprar e vender para viver? É isso o que indica o texto de Apocalipse: os que não tiverem sido marcados na mão ou na testa não poderão fazer nada para sobreviver no mercado de trabalho. Qual então é o significado da mão e testa marcados?
A resposta clara está logo no começo da Bíblia, em Deuteronômio:
“Coloquem essas palavras em seus corações. Implantem-nas profundamente em vocês. Amarrem-nas nas mãos e testa como lembretes. Ensinem essas palavras para seus filhos. Conversem sobre elas onde quer que vocês estejam, sentados me casa ou andando na rua; conversem sobre elas desde o momento em que se levantarem de manhã até o momento em que vocês forem dormir a noite”. (Deuteronômio 11:18-19 MSG).
Essa passagem deixa claro que as crianças e o ambiente do lar em que a família vive devem ser profundamente marcados pela educação. Evidentemente, o centro dessa educação são os mandamentos de Deus. Sem esses mandamentos, toda educação, dentro ou fora do lar, é inútil.
O artigo completo, com muito mais detalhes está aqui, incluindo uma passagem que mostra textos e a mentalidade ocultista de Marx:
Veja também:
Acredito que um chip seria algo muito óbvio.
A mão representa o trabalho e no físico, seu modo de agir. As pessoas não valorizam mais o esforço, o trabalho e o mérito da superação. Todos querem a facilidade na hora de gastar. Os jovens do nosso país estão endividados. O vilão? cartão de crédito. Não lhes ensinaram a cultura do economizar. Ostentam uma “coleção” de cartões fornecidos por lojas, supermercados, financeiras, bancos, etc. Esgotado o limite de crédito de um deles, utilizam o segundo, terceiro e assim sucessivamente. As dívidas ultrapassam a renda mensal. Aí recorrem aos agiotas ou financeiras. Endividado? Faça mais uma dívida! Os jovens não resistem à cultura do “compre, compre, compre…” Incentivo diário para o consumo exacerbado na florescência do ultra-capitalismo. Girar a roda da economia. Os jornais atestam isso, a economia do país vai bem, o povo endividado é que vai mal… Sem equilíbrio na hora de gastar.
A testa representa a mente. Também o seu modo de pensar, comportar. Estamos sendo cada vez mais ”marcados” para aceitarmos aberrações como coisas normais como abortos, gayzismo, bruxarias como ”religiões diferentes”, ateísmo (o mundo nunca foi tão ateu).
E não só no Brasil. O socialismo e o marxismo cultural já dominam a Europa e estão quase tombando os EUA. Ao mesmo tempo a religião cristã nunca foi tão zombada, criticada e desprezada como hoje. Aí vem a passagem de Êxodo e Deuteronômio falando que deve-se amarrar as leis e ensinamentos de Deus nas mãos e testa. Era o modo de se expressar na época, que hoje poderíamos traduzir como ”Aplique nas suas ações, nos seus pensamentos, no seu dia-a-dia”.
Este texto faz parte do projeto: Segunda das Relíquias Perdidas.