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A Normalização da Prostituição
#1
Esse fds fiquei sabendo que a ex-mulher de um amigo, que estava num evento que eu estava também, consta num site de acompanhantes.
Detalhe: a mulher é RAZOAVELMENTE bonita de rosto, nada demais, e BEM RUIM de corpo (gordinha). Uns 27 anos no máximo. Tem uma filha com esse meu amigo. Ele que me falou, por sinal...
Só hoje que eu me dei conta: estamos CERCADOS de GPs, prostitutas, sugar babies, etc.
Antes, anos 80 e 90, puta você só via em puteiro. Não conhecia pessoalmente, não conversava, não sabia da vida, nada disso.
Agora parei pra contar e tem pelo menos 5 que, mesmo que superficialmente, andam próximo, vão em festas que vamos também, eventualmente andam de carona com alguém do nosso círculo... esse tipo de proximidade, entendem? Suspeito que deve ter mais, muito mais.
Sabem o que estou notando MUITO ultimamente? Mulheres com empregos merda (ou desempregadas mesmo), quebradas, sem pais com grana... com fotos na rede social em lugares bacanas, lanchas, viagens no exterior, celulares caros... de onde vem isso?
Impressionante como está normalizado isso. Antes as mulheres, se soubessem, evitavam até ficar próximo e não conversavam de jeito nenhum. Não queriam ser vistas perto de prostitutas. Agora conversam normalmente, fazem parte dos grupos de whats, vão para festas junto...
Uma amiga acha que sempre teve, só que agora com Internet elas não têm como se esconder. Eu já acho o contrário: a Internet facilitou demais as mulheres entrarem nesse esquema.
Tipo um UBER da putaria: a menina se cadastra num site de acompanhantes e se coloca disponível ou não, dependendo de quanto de grana está precisando.
Mais essa pros rapazes se preocuparem agora. Além da menina ser rodada, pode ser que ela faça programas tb pra complementar a renda...
Estão notando isso também? Tá foda.
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#2
Irmão, eu venho falando isso há muito tempo, aliás, escreví sobre isso ontem em um tópico maluco do Hyoga.

Esse é o caminho mais rápido e fácil para qualquer uma, infelizmente.

Com exemplo prático, um conhecido nosso nos mostrou uma foto de uma cidadã que ele estava saindo e um outro amigo nos contou (...e nos mostrou!) que a moça era acompanhante cadastrada de um site qualquer e o cidadão em questão nem desconfiava; Temos uma cliente que a filha (...ADVOGADA e chata pra caralho!) é acompanhante cadastrada também e a mãe nem desconfia, e etc...

Como eu disse anteriormente: É mais fácil a mulherada se cadastrar nestes sites e cobrar uma fábula (...ou não!) por uma trepada do que mandar currículo e se submeter as regras de trabalho assalariado.
"Fiat justitia, et pereat mundus..."
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#3
Nao precisa nem ser viagem ou lancha, saquei esse esquema numa observacao simples: como uma mulher que trabalha de atendente em loja de shopping ganhado 2mil em CLT consegue pagar progressiva de 200 reais toda semana?? Creme de 100 pila, perfume de 500, vestido de 1000 conto! Claro que tem que ter outra renda aí..

Com o básico no Brasil cada vez mais caro, é visível uma queda de qualidade no visual das mulheres honestas pq nao sobra dinheiro pra gastar com produto de beleza de qualidade, nem com salao toda semana..

Fora a GPzagem classica, ainda tem os packs, webnamoro pago (!!), sugar, entre outras formas discretas de ganhar dinheiro se prostituindo. E nao tem mais o medo de serem descobertas, afinal sempre vai ter um otario pra assumir mesmo assim, nao existe mais ostracismo social contra mulher vagabunda.
"Mas o homem é a tal ponto afeiçoado ao seu sistema e à dedução abstrata que está pronto a deturpar intencionalmente a verdade, a descrer de seus próprios olhos e ouvidos apenas para justificar sua lógica."


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#4
Antigamente mulherada tinha medo de vazar nude. Hoje vendem a 3 x $10 no whatsapp igual jogo de play2.

Tem uma conhecida minha que a filha recebeu uma propostinha dessas a alguns anos. A guria tinha uns 18-19 anos na época e segundo ela, o cara ofereceu 500 conto somente pra ela ir com ele no shopping tomar um suco e conversar... mas eu sei e vocês sabem que no mínimo ela tomou vitamina de jeba, só a mamãe dela que acredita que ela saiu com um cara por grana e não rolou nada Yaoming.

A real é que além da normalização disso, essa geração atual não quer nada com o rala e acha que não tem problema nenhum fazer a vida dessa forma. Seja prostituição virtual ou física mesmo. E vão se acomodando com a "grana fácil" entrando.

Da minha época de putanheiro tem pouquíssimos casos de garotas que sei que conseguiram largar a profissão, um deles poderia até ser um case de sucesso de empreendedorismo se você censurar essa fase da vida da donzela Gargalhada..

Fora isso tem pelo menos uns dois ou três casos de "meninas" dessa época que entraram nesse mundão fazendo "freela" e depois de um tempo no ramo se mataram. E ainda tem as que para se desligar da realidade apelam pro uso de psicoativos.

Pessoal esquece desse lado, do impacto no psicológico e espiritual das aspirantes à "prima" e acha que é só abrir as pernas e faturar, até por isso coloquei dinheiro "fácil" entre aspas aí em cima.
Mas não tô falando isso no sentido de diminuir a responsabilidade dessas mulheres na escolha não, fique bem claro. Quem quer dinheiro fácil, que arque com as consequências, enfim.

Ontem até brinquei no shoutbox "Saudade de caçar puta freela no chat uol". Hoje em dia é só abrir o instagram e escolher.
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#5
(09-11-2023, 05:11 PM)Josey Wales Escreveu: Antigamente mulherada tinha medo de vazar nude. Hoje vendem a 3 x $10 no whatsapp igual jogo de play2.

Tem uma conhecida minha que a filha recebeu uma propostinha dessas a alguns anos. A guria tinha uns 18-19 anos na época e segundo ela, o cara ofereceu 500 conto somente pra ela ir com ele no shopping tomar um suco e conversar... mas eu sei e vocês sabem que no mínimo ela tomou vitamina de jeba, só a mamãe dela que acredita que ela saiu com um cara por grana e não rolou nada Yaoming.

A real é que além da normalização disso, essa geração atual não quer nada com o rala e acha que não tem problema nenhum fazer a vida dessa forma. Seja prostituição virtual ou física mesmo. E vão se acomodando com a "grana fácil" entrando.

Da minha época de putanheiro tem pouquíssimos casos de garotas que sei que conseguiram largar a profissão, um deles poderia até ser um case de sucesso de empreendedorismo se você censurar essa fase da vida da donzela Gargalhada..

Fora isso tem pelo menos uns dois ou três casos de "meninas" dessa época que entraram nesse mundão fazendo "freela" e depois de um tempo no ramo se mataram. E ainda tem as que para se desligar da realidade apelam pro uso de psicoativos.

Pessoal esquece desse lado, do impacto no psicológico e espiritual das aspirantes à "prima" e acha que é só abrir as pernas e faturar, até por isso coloquei dinheiro "fácil" entre aspas aí em cima.
Mas não tô falando isso no sentido de diminuir a responsabilidade dessas mulheres na escolha não, fique bem claro. Quem quer dinheiro fácil, que arque com as consequências, enfim.

Ontem até brinquei no shoutbox "Saudade de caçar puta freela no chat uol". Hoje em dia é só abrir o instagram e escolher.

Sim, mas está notando que está ficando cada vez mais próximo? Comente casos de mulheres próximas (parentes, amigas, colegas, etc) que estão fazendo programa...

Tem razão num ponto: consumismo sem querer trabalhar. Ou fazer algum tipo de carreira pra ganhar um pouco melhor (dá muito trabalho). A pessoa quer a viagem, quer o celular, quer a roupa... e quer isso pelo caminho mais curto possível.
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#6
(09-11-2023, 05:06 PM)Wissen Escreveu: Nao precisa nem ser viagem ou lancha, saquei esse esquema numa observacao simples: como uma mulher que trabalha de atendente em loja de shopping ganhado 2mil em CLT consegue pagar progressiva de 200 reais toda semana?? Creme de 100 pila, perfume de 500, vestido de 1000 conto! Claro que tem que ter outra renda aí..

Sim, sim, sinais exteriores de gastos não compatíveis com a provável renda. 
Falei das viagens pois são coisas que elas postam nas redes sociais. Esses gastos com serviços ou acessórios tem que conhecer a pessoa um pouco melhor pra saber.
Uma "amiga" que eu já desconfiei logo de cara não foi pelos gastos, mas pela dificuldade de falar com o que trabalhava. Olhou para os lados, disfarçou, falou que trabalhava com seleção e apoio de pessoas em feiras de eventos... Eu perguntei de novo o que era isso... engasgou e não explicou.
Hoje tá na Europa se prostituindo (já assumiu que tá fazendo isso mesmo). Trampava no Bahamas aqui em SP e em vários sites de acompanhantes antes disso...
Trabalho é a coisa mais simples do mundo de falar.
"Você trampa com o quê?" 
Se a fulana não responder em 10 segundos, de maneira claríssima, pode desconfiar...
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#7
(09-11-2023, 03:46 PM)Berzerk Escreveu: Esse fds fiquei sabendo que a ex-mulher de um amigo, que estava num evento que eu estava também, consta num site de acompanhantes.
Detalhe: a mulher é RAZOAVELMENTE bonita de rosto, nada demais, e BEM RUIM de corpo (gordinha). Uns 27 anos no máximo. Tem uma filha com esse meu amigo. Ele que me falou, por sinal...
Só hoje que eu me dei conta: estamos CERCADOS de GPs, prostitutas, sugar babies, etc.
Antes, anos 80 e 90, puta você só via em puteiro. Não conhecia pessoalmente, não conversava, não sabia da vida, nada disso.
Agora parei pra contar e tem pelo menos 5 que, mesmo que superficialmente, andam próximo, vão em festas que vamos também, eventualmente andam de carona com alguém do nosso círculo... esse tipo de proximidade, entendem? Suspeito que deve ter mais, muito mais.
Sabem o que estou notando MUITO ultimamente? Mulheres com empregos merda (ou desempregadas mesmo), quebradas, sem pais com grana... com fotos na rede social em lugares bacanas, lanchas, viagens no exterior, celulares caros... de onde vem isso?
Impressionante como está normalizado isso. Antes as mulheres, se soubessem, evitavam até ficar próximo e não conversavam de jeito nenhum. Não queriam ser vistas perto de prostitutas. Agora conversam normalmente, fazem parte dos grupos de whats, vão para festas junto...
Uma amiga acha que sempre teve, só que agora com Internet elas não têm como se esconder. Eu já acho o contrário: a Internet facilitou demais as mulheres entrarem nesse esquema.
Tipo um UBER da putaria: a menina se cadastra num site de acompanhantes e se coloca disponível ou não, dependendo de quanto de grana está precisando.
Mais essa pros rapazes se preocuparem agora. Além da menina ser rodada, pode ser que ela faça programas tb pra complementar a renda...
Estão notando isso também? Tá foda.

Reflexo de um país de terceiro mundo é isso aí. Quanto mais pobre, mais as pessoas se vendem. Por isso que a esmagadora maioria dos presidiários são traficantezinhos de droga que foram pro crime por causa de grana.

Não sei se é impressão minha, mas eu nunca vi o povo brasileiro tão mal de grana e triste quanto hoje em dia.

Eu conheço uma guria bem bonita que faz programa, mas no perfil dela no Instagram consta que ela é "microempreendedora" Yaoming

Enfim... Eu acho que quanto mais fodido o ser humano vai ficando, mais ele tende a fazer essas coisas. E a real é que tá todo mundo fodido hoje em dia.

(09-11-2023, 03:59 PM)Callahan Escreveu:
Como eu disse anteriormente: É mais fácil a mulherada se cadastrar nestes sites e cobrar uma fábula (...ou não!) por uma trepada do que mandar currículo e se submeter as regras de trabalho assalariado.

Tive duas colegas de serviço na empresa onde trabalhei que pediram demissão e foram viver fazendo programa. Uma delas inclusive é lésbica, mas ganhava uma nota com a rapaziada. No antigo emprego, era sofrimento o dia inteiro, pra receber um salário mínimo que não dá pra porra nenhuma.
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#8
Olha só quem está aqui o @smith away qto tempo hein lacraio.....

No Bostil a aposentadoria de puta é casamento aos 35 anos de idade com direito a vestido de noiva de branco na Igreja....

A cultura predominante do amoralismo positivista, laicismo, e feminismo  transformou a prostituição real e virtual em profissionalismo liberal, uma liberdade feminista não regulada por lei e garantida pelo livre arbitrio Cristão.

Vive-se uma verdadeira febre do ouro da prostituição gourmetizada que está fazendo o Instagram faturar rios de dinheiro, elas pagam alavancagem do perfil nas redes sociais, qdo abro a merda do app aparece uma porrada de cuié escrito PATROCINADO. Cry  Olhava para ver se era algo ligado a uma profissão declarada, mas não é , alguns perfis exibem o maridinho/namorado BETA e a cuié em poses eroticas e sedutoras do tipo DIVA POP SEXY..... Facepalm Pura promoção pessoal baseada no narcisismo e hedonismo.Todas usam roupas e poses ousadas, fotos com taças e drinks em destinos turisticos....aí eu me pergunto por que fazem isso? Porque querem lucrar com a venda de conteudo para betas e usufruir dos beneficios junto aos ricos pagantes, ou até se tornarem diva digital para chutarem os macho patrocinadores/provedores do negócio.
Só Jesus salva, vá e não peques mais...
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#9
(09-11-2023, 09:14 PM)Minerim Escreveu: No Bostil a aposentadoria de puta é casamento aos 35 anos de idade com direito a vestido de noiva de branco na IIgreja....

Se a meretriz ainda tiver um corpo minimamente decente, pode jogar mais pelo menos 5 ou 6 anos, exemplo é a da Andressa Urach, que casou e depois voltou fortemente pra putaria, com direito a incesto com o próprio filho.  Wando 

A decadência no Bostil não tem limites, é um misto de hipocrisia histérica do discurso feminazi com os efeitos de antidepressivos em doses que botam animais selvagens pra dormir em instantes. Tudo em nome do empoderamento bucetal.
Louvado seja o SENHOR, minha rocha; ele treina minhas mãos para a guerra e dá a meus dedos habilidade para a batalha. Ele é meu aliado infalível e minha fortaleza, minha torre segura e meu libertador. Ele é meu escudo, em quem me refugio; faz as nações se sujeitarem a mim. Salmos 144:1-2

強さと名誉と尊厳
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#10
(09-11-2023, 08:14 PM)smith away Escreveu: Reflexo de um país de terceiro mundo é isso aí. Quanto mais pobre, mais as pessoas se vendem. Por isso que a esmagadora maioria dos presidiários são traficantezinhos de droga que foram pro crime por causa de grana.

Não sei se é impressão minha, mas eu nunca vi o povo brasileiro tão mal de grana e triste quanto hoje em dia.

Não é "só" isso não, cuidado pra não cair no papo de professor pica sonsa de federal e "especialista" da Globe.

Assim fosse, não tinha puteiro na Europa ou Japão, nem tráfico de pessoas nos EUA e Suiça, muito menos a ilha do Epstein.
Um homem com escolhas é um homem livre.
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#11
(10-11-2023, 07:58 AM)Gorlami Escreveu: Não é "só" isso não, cuidado pra não cair no papo de professor pica sonsa de federal e "especialista" da Globe.

Assim fosse, não tinha puteiro na Europa ou Japão, nem tráfico de pessoas nos EUA e Suiça, muito menos a ilha do Epstein.

Sim. Mas além disso ser minoria lá em relação a países como a Tailândia, o Brasil e o restante da América do Sul, é justamente nos países desenvolvidos onde existem mais "modernetes carreiristas independentes feminazis".

O feminismo no Brasil acaba quando chega a conta do restaurante. Lá, pelo menos elas conseguem sustentar.

Não adianta, se você pesquisar as maiores taxas de prostituição e de criminalidade, vai ver que quem lidera o ranking é sempre os países de terceiro mundo.
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#12
Acredito que essa moda aí vem muito com a internet, há uma certa facilidade para se inserir no mercado e comodidades com alguns aplicativos que fazem isto com promessa de segurança e sigilo. De quebra evitam elas a exposição de trampar em um termas ou um privê.

É o que eu chamo de prostituição p2p, que é bastante vantajosa para as moças, pois não fica uma cafetina te pressionando ou um polícia maluco a te agenciar. Se der ruim é só sair, apagar o máximo de vestígios e bola pra frente!

Algumas pegam uns 5 ou 6 telefones de uns malucos mais firmeza e a vida continua pois nunca se sabe o futuro.


@smith away
Essa afirmação definitivamente não faz sentido porquê:
- O dinheiro ou a posição social do sujeito não são indicativos de bons princípios;
- Todas modas de perversão de usos e costumes e criminalização de certas moralidades surgiram de grupos de acadêmicos tudo 'gente boa', turminha esclarecida e para frente, e em países com ótimos IDH, bons indicadores sociais, etc não 'pelo pobre revoltado contra o sistema'

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#13
(10-11-2023, 11:04 AM)Fernando_R1 Escreveu: @smith away
Essa afirmação definitivamente não faz sentido porquê:
- O dinheiro ou a posição social do sujeito não são indicativos de bons princípios;
- Todas modas de perversão de usos e costumes e criminalização de certas moralidades surgiram de grupos de acadêmicos tudo 'gente boa', turminha esclarecida e para frente, e em países com ótimos IDH, bons indicadores sociais, etc não 'pelo pobre revoltado contra o sistema'

Concordo, esse fator também conta.
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#14
(09-11-2023, 08:14 PM)smith away Escreveu: Reflexo de um país de terceiro mundo é isso aí. Quanto mais pobre, mais as pessoas se vendem. Por isso que a esmagadora maioria dos presidiários são traficantezinhos de droga que foram pro crime por causa de grana.

Não sei se é impressão minha, mas eu nunca vi o povo brasileiro tão mal de grana e triste quanto hoje em dia.

Não concordo com essa de pobreza não. Acho que tá mais pra normalização da prostituição na mídia e cultura progressista mesmo. Faz tempo que a Globo coloca putas como heroínas nas novelas... Juste-se a isso o consumismo das redes sociais e tá aí a merda feita.
Mesma coisa botar a culpa na pobreza pro cara ser marginal. Tá mais pra escolha pessoal mesmo. O cara (e a puta) querem as coisas mas não querem trabalhar.
Não sei sua idade, mas vivi o final dos anos 80 e começo dos 90, com hiperinflação. Aquela época era uma pobreza fudida, mas a moralidade (não sei outra palavra pra isso) era muito maior que hoje. As meninas tinham PAVOR de serem confundidas com prostitutas, que eram excluídas de convivência mesmo. Impensável naquela época uma amiga puta sair normal com a mulherada, conversar, conviver, viajar junto, etc.
Hoje em dia até inventam nomes bacaninhas pra tirar o peso da prostituição: agora são "sugar babies"...
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#15
(10-11-2023, 11:35 AM)Berzerk Escreveu:
(09-11-2023, 08:14 PM)smith away Escreveu: Reflexo de um país de terceiro mundo é isso aí. Quanto mais pobre, mais as pessoas se vendem. Por isso que a esmagadora maioria dos presidiários são traficantezinhos de droga que foram pro crime por causa de grana.

Não sei se é impressão minha, mas eu nunca vi o povo brasileiro tão mal de grana e triste quanto hoje em dia.

Não concordo com essa de pobreza não. Acho que tá mais pra normalização da prostituição na mídia e cultura progressista mesmo. Faz tempo que a Globo coloca putas como heroínas nas novelas... Juste-se a isso o consumismo das redes sociais e tá aí a merda feita.
Mesma coisa botar a culpa na pobreza pro cara ser marginal. Tá mais pra escolha pessoal mesmo. O cara (e a puta) querem as coisas mas não querem trabalhar.
Não sei sua idade, mas vivi o final dos anos 80 e começo dos 90, com hiperinflação. Aquela época era uma pobreza fudida, mas a moralidade (não sei outra palavra pra isso) era muito maior que hoje. As meninas tinham PAVOR de serem confundidas com prostitutas, que eram excluídas de convivência mesmo. Impensável naquela época uma amiga puta sair normal com a mulherada, conversar, conviver, viajar junto, etc.
Hoje em dia até inventam nomes bacaninhas pra tirar o peso da prostituição: agora são "sugar babies"...

Teve a fase da puta que vai pra fora e é explorada, do book rosa, passou pela fase das sugar babies, parece que agora tá na fase das putas virtuais... qual será a próxima "heroína oprimida pelo sistema"? Um tr4ns?

No mais, além de normalização, tem a questão de ter uma certa glamourização da parada também. Todas as putas da ficção são bem sucedidas, "independentes" (com todos as aspas nesse termo), empoderadas, levam uma vida de luxo, etc. Isso por alguns anos na cabeça (desmiolada e sem presença familiar na maioria das vezes) vai enraizando na cabeça das "novinhas". E se você não enxerga essas "heroínas fortes que levaram muito pau, engoliram muita coisa e levaram muita coisa pelas costas com um sorriso no rosto " Yaoming, você é um macheetos retrógrado etc.

Sobre a questão de escolha... Tinha uma novinha que "saí" algumas vezes quando era solteiro e que certa vez me disse com todas as letras que entrou pra vida de fazer programa simplesmente pelo "luxo" e não precisar ficar pedindo $ pro pai. 
"Eu quero ir pra um show, comprar uma bolsa, faço meu $ e não dependo de ninguém".

Eu comi filha de juiz federal, criada a leite com pera e ovomaltino , moradora de AP de milhão, por 200 conto. Aquele tipo de guria que você olhava numa balada e nunca desconfiaria que se venderia por tão pouco. Yaoming

Quem é mais antigo e lembra da época que surgiu o lance das "porta potties"? Pra quem não sabe, são minas que vão pra dubai levar cagada e outras paradas escatológicas, mas o que importa pra elas é o glamour, as fotos e a grana que entra.

Esse tipo de gente entra no negócio (e vai baixando o nível) não por falta de grana, sempre é pelo luxo mesmo.

Aí volta de novo no ponto que levantei, das consequências psicológicas e espirituais que esse tipo de coisa traz e que ninguém pensa antes de entrar na putaria, mas aí é uma outra discussão.
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#16
(10-11-2023, 11:35 AM)Berzerk Escreveu:
(09-11-2023, 08:14 PM)smith away Escreveu: Reflexo de um país de terceiro mundo é isso aí. Quanto mais pobre, mais as pessoas se vendem. Por isso que a esmagadora maioria dos presidiários são traficantezinhos de droga que foram pro crime por causa de grana.

Não sei se é impressão minha, mas eu nunca vi o povo brasileiro tão mal de grana e triste quanto hoje em dia.

Não concordo com essa de pobreza não. Acho que tá mais pra normalização da prostituição na mídia e cultura progressista mesmo. Faz tempo que a Globo coloca putas como heroínas nas novelas... Juste-se a isso o consumismo das redes sociais e tá aí a merda feita.
Mesma coisa botar a culpa na pobreza pro cara ser marginal. Tá mais pra escolha pessoal mesmo. O cara (e a puta) querem as coisas mas não querem trabalhar.
Não sei sua idade, mas vivi o final dos anos 80 e começo dos 90, com hiperinflação. Aquela época era uma pobreza fudida, mas a moralidade (não sei outra palavra pra isso) era muito maior que hoje. As meninas tinham PAVOR de serem confundidas com prostitutas, que eram excluídas de convivência mesmo. Impensável naquela época uma amiga puta sair normal com a mulherada, conversar, conviver, viajar junto, etc.
Hoje em dia até inventam nomes bacaninhas pra tirar o peso da prostituição: agora são "sugar babies"...

Analisando bem, vc tem razão.
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#17
Esse assunto não deveria assustar o pessoal da REAL, pois acredito que depois de alguns anos imersos a tantos e tantos relatos realmente "escabrosos", já vimos muita coisa.

Pessoalmente, acredito que essa questão de normalização da prostituição se dá pelo acesso que as pessoas tem a informação hoje em dia, mas isso sempre existiu e jamais acabará e, talvez, choque alguns em determinado ponto, pois os casos estão começando a chegar mais próximos deste, seja a filha, irmã, namorada, prima e etc.

Qual a diferença deste tipo de mulher que cobra por uma trepada e daquela que dá para a geral em troca de entrada em baladinha; goró; rolezinho e churrasquinho e mete foto com força na rede social, pagando de feliz? NENHUMA! Oras, prostituição não constitui como a troca consciente de favores sexuais por dinheiro ou vantagens diversas?

Segue o baile!
"Fiat justitia, et pereat mundus..."
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#18
(10-11-2023, 02:29 PM)Callahan Escreveu:
Qual a diferença deste tipo de mulher que cobra por uma trepada e daquela que dá para a geral em troca de entrada em baladinha; goró; rolezinho e churrasquinho e mete foto com força na rede social, pagando de feliz? NENHUMA! Oras, prostituição não constitui como a troca consciente de favores sexuais por dinheiro ou vantagens diversas?

Aqui tem um ponto CHAVE, crucial: a intersecção cada vez maior da vida civil da mulher com a prostituição. Está muito próximo hoje em dia, com diversas zonas cinzentas.
Vai colocando na soma: contatinho gastronômico, venda de packs, pix "pra ajudar nisso ou naquilo", véio da lancha/carro/casa na praia, onlyfans...
Outro dia comentei que fulana era puta e uma amiga quis me corrigir: "ela não é PUTA, é sugar"...
AH, TÁ.
Eu não tive dúvidas: "Pra mim liberou a chavasca e recebeu dinheiro = PUTA"
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#19
(10-11-2023, 02:44 PM)Berzerk Escreveu:
(10-11-2023, 02:29 PM)Callahan Escreveu: Qual a diferença deste tipo de mulher que cobra por uma trepada e daquela que dá para a geral em troca de entrada em baladinha; goró; rolezinho e churrasquinho e mete foto com força na rede social, pagando de feliz? NENHUMA! Oras, prostituição não constitui como a troca consciente de favores sexuais por dinheiro ou vantagens diversas?

Aqui tem um ponto CHAVE, crucial: a intersecção cada vez maior da vida civil da mulher com a prostituição. Está muito próximo hoje em dia, com diversas zonas cinzentas.
Vai colocando na soma: contatinho gastronômico, venda de packs, pix "pra ajudar nisso ou naquilo", véio da lancha/carro/casa na praia, onlyfans...
Outro dia comentei que fulana era puta e uma amiga quis me corrigir: "ela não é PUTA, é sugar"...
AH, TÁ.
Eu não tive dúvidas: "Pra mim liberou a chavasca e recebeu dinheiro = PUTA"

Penso da mesma forma!

É interessante essa fala da mulherada, que defende umas as outras com unhas e dentes (...como irmãs de trincheira!) quando o assunto vem à tona:

"Puta é quem cobra!" (...é mesmo, Cláudia?)
"Ela não é vagabunda, ela é independente!" (...aí dá vontade de esbofetear mesmo!)
"Ela pode dar para quem e para quantos ela quiser!" (...e vão fazendo escola!)

Cara, tem canal no YouTube de GP relatando o "meu querido diário" e incentivando a mulherada nisso, e não é de se espantar que a esmagadora maioria dos comentários são de mulheres interagindo e se interessando nesse nicho.

Confrade, tem postagens minhas antigas em que eu falava que na época que eu lecionava nas universidades daqui da minha cidade, conhecíamos uma caralhada de estudantes que faziam programas e os pais nem sonhavam com isso. O pai ou a mãe deixava a mina dentro do campus e a piranha aloprava!

Olha o tamanho do problema e onde vai essa conversa...
"Fiat justitia, et pereat mundus..."
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#20
Prostituição virou Uber das mulheres, o progressismo influenciou a sociedade a aceitar e tratar com normalidade. Pode ver que tem muito feministo e cuck aceitando e endossando.
Mas a vida vai cobrar delas. Isso se chegarem na velhice. A vida de puta é cercada de risco e de drogas.

Além disso, vai chegar um momento em que elas não terão mais bons produtos pra mostrar, acham que todas são empreendedoras fazendo um pé de meia? 99% deve torrar tudo.

Ao meu ver muitos homens safos estão evitando casamento e filhos pelo mesmo motivo.
Se o machado está cego e sua lâmina não foi afiada, é preciso golpear com mais força. Agir com sabedoria assegura o sucesso. - Salomão em Eclesiastes 10.10.
Muito cara legal foi parar debaixo de uma ponte por causa de uma mulher. - Bukowski.
As maiores redpills ouvimos da boca de mulheres.
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