Avaliação do Tópico:
  • 0 Voto(s) - 0 em Média
  • 1
  • 2
  • 3
  • 4
  • 5
A ética das promíscuas
#1
A ética das promíscuas
Postado por The Truth na Domingo, 19 de junho de 2011.

[Image: Q9ANHtwC_t.jpg]


Eu percebo que as críticas das mulheres são orientadas por uma ética de mérito que só existe na cabeça delas. As mulheres não querem imitar os homens somente, mas elas acham que merecem uma vida muito melhor do que a vida dos homens. O mérito está na fantasia das mulheres. O mérito é o complexo de superioridade delas, complexo que elas ganham por serem mimadas desde pequenas por um mundo cada vez mais confortável.

Atualmente ser machista é contrariar a lógica de mimos das mulheres. A promiscuidade feminina é o sintoma de uma mulher que quer tudo pronto. A mulher brasileira pensa que a felicidade é uma consequência natural da vida. Ela exige da sociedade e do mundo a recompensa da sua "superioridade".

A mulher e a criança são parecidas. A criança banaliza o trabalho dos pais e acha que tudo é fácil e automático. A criança não tem noção do preço dos presentes que os pais dão a ela. A lógica da criança é claramente megalomaníaca. A criança acredita numa ética lúdica contínua. A vida para ela é sinônimo de lazer. Para a criança, a função dos pais é satisfazer a diversão dela de modo ilimitado. A criança nega a autonomia dos pais.

A mulher é uma criança. Para a mulher, o mundo tem que oferecer tudo o que ela quer. O mundo vive em função da mulher. A mulher nega a autonomia do homem, porque o homem não pode contrariá-la. O desejo da mulher tem primazia no sistema. A mulher tem prioridade ética. Ela merece a felicidade fácil e sem custo.

Na lógica da promiscuidade feminina, o que está em jogo é a prioridade da felicidade feminina. A mulher promíscua merece mais a felicidade do que qualquer homem. Esse é o sentido da crítica das promíscuas contra o machismo. A ética do politicamente correto de hoje valoriza mais a vida da mulher do que a vida do homem. Portanto, a primazia da felicidade é feminina. A mulher pode ser incoerente, impulsiva e irresponsável, mas ela mesmo assim merece mais a felicidade.

Numa sociedade secular, todo mundo defende os próprios interesses. E os interesses femininos entram em choque com os interesses masculinos. A questão da promíscua é que ela planeja a vida de modo egoísta. A promíscua ignora o que o homem deseja e afirma como importante somente o desejo dela. Será que uma mulher que planeja a fase da promiscuidade e depois planeja a monogamia é uma mulher altruísta e humanista?

É claro que não é. Não existe diferença entre a promíscua e o cafajeste. Ambos são egoístas. Ambos defendem os próprios interesses e ignoram o que o outro sexo pensa. A promíscua ignora o que o homem pensa e o cafajeste ignora o que a mulher sente. Quem merece mais a felicidade, a promíscua ou o cafajeste? Nenhum dos dois. Não é essa a questão.

Não criticar a promiscuidade feminina significa afirmar uma ética que defende a primazia da felicidade feminina. Não criticar a promiscuidade feminina significa dizer que a mulher pode ser feliz e o homem não. Então, a felicidade é uma prioridade feminina. Depois que a mulher for feliz, aí sim, o homem pode ser feliz!

Mas muitas promíscuas dizem que isso é igualdade! Afinal, os machistas hipócritas querem transar com todas e depois querem casar com virgens. A mulher não possui o mesmo direito dos machistas hipócritas? Essa igualdade não justificaria o egoísmo das promíscuas? Elas não estariam equalizando a relação de gênero? Não, certamente não. Elas estariam afirmando uma ética egoísta.

O que está em jogo na promiscuidade feminina e no comportamento dos cafajestes é uma ética que banaliza o outro sexo. Uma sociedade que afirma que as promíscuas e os cafajestes não podem ser criticados é uma sociedade que diz que somente uns “eleitos” podem ser felizes. Sim, os egoístas arruinarão a vida de muitas pessoas do outro sexo. No final das contas, só os egoístas serão felizes e todos os outros serão infelizes.

As mulheres não percebem que elas estão apoiando uma ética de egoísmo. No fundo elas estão dizendo que os mais egoístas merecem a felicidade. Para as mulheres de hoje, só merece a felicidade o homem que sobrevive diante da regulação feminina. Os homens mais bem adaptados aos padrões egoístas das mulheres são os que mais merecem a felicidade. Os mais bem adaptados são os poderosos, pois os padrões femininos priorizam esses homens.

Quando as mulheres imitam os cafajestes e dizem que isso é igualdade, elas estão afirmando em primeiro lugar o egoísmo de classe. Ou seja, a mulher merece ser egoísta e não pode ser criticada. Logo, o egoísmo feminino é uma ética que não pode ser criticada. As promíscuas apoiam um padrão de ética extremamente elitista, que afirma que os homens poderosos são os únicos que merecem a felicidade, pois eles são os únicos que lucram com o estilo egoísta de vida das mulheres. As mulheres egoístas boicotam os homens mais limitados e supervalorizam os homens mais poderosos. O egoísmo feminino afirma a felicidade de uma minoria de homens.

Qual é a ética das promíscuas? A ética das promíscuas é a primazia da felicidade feminina. A mulher pode ser egoísta e não deve ser criticada por isso. Em segundo lugar, a ética das promíscuas é uma ética que prega o conformismo masculino. Depois que a mulher alcançar a felicidade, aí sim, o homem pode ser feliz. Mas se ele não conseguir também, ele não pode reclamar.

O machismo de hoje é a não aceitação da primazia da felicidade feminina. Se o homem não aceitar a meritocracia fantasiosa das mulheres, ele é machista. Se a mulher quiser transar com inúmeros homens, ela ainda merecerá o melhor casamento monogâmico do mundo e o homem não pode criticar isso, nem achar isso egoísta. Essa mulher merece muito mais a felicidade do que qualquer homem. Depois dela, quem será feliz? O cafajeste rico, pois ele transará com as promíscuas e casará com outra mulher mais nova e menos promíscua.

Quem é o resto da sociedade? O resto da sociedade são os homens sem poder. Eles devem aceitar a inferioridade deles e serem apenas objetos manipuláveis das promíscuas egoístas. Ou seja, se os restos sociais reclamarem da vida injusta, eles serão tratados como os homens mais machistas. Já os poderosos incoerentes podem ser egoístas à vontade, pois o exemplo minoritário deles vale para todos os homens. O padrão da igualdade das mulheres é a imitação do egoísmo de uma minoria de homens privilegiados. Segundo a ética das promíscuas, a felicidade masculina é representada pela minoria de poderosos. Se os poderosos são felizes, logo os homens já esgotaram a cota de felicidade e devem ficar calados.

As promíscuas imitam o egoísmo de uma minoria de homens privilegiados e entendem que a generalização desse egoísmo para todas as mulheres é igualdade. Na lógica delas, a maioria masculina excluída e sem poder não tem direito a felicidade. E a minoria incluída pela ética delas representa todos os homens.


Este texto faz parte do projeto: Segunda das Relíquias Perdidas.
Responda-o
#2
Sensacional!
Responda-o


Pular fórum:


Usuários visualizando este tópico: 1 Visitante(s)