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Por que a mulher não gosta muito de sexo?
#1
Por que a mulher não gosta muito de sexo?
Postado por The Truth na Quinta-feira, 16 de junho de 2011.

[Image: voezzeBw_t.jpg]

Esse post é uma resposta a algumas mulheres que ficam incomodadas com as coisas escritas aqui. Algumas delas insinuam que eu sou sádico e que tenho prazer em profetizar coisas ruins para as mulheres. Elas argumentam que a iniciativa do divórcio é feminina em 90% dos casos e que as mulheres ficam solteiras porque querem.

Tudo bem. Respeito essas ideias e tudo mais. Realmente as estatísticas estão certas e as mulheres pedem muito mais divórcio. As mulheres atualmente preferem a solteirice na velhice. E o divórcio significa exatamente isso. Elas não pedem divórcio porque procuram um novo amor. Elas pedem divórcio porque enjoaram dos homens e do sexo. Depois dos 40 anos, as mulheres não querem transar mais, ou querem sexo somente em condições especiais. Depois dos 60 anos, o sexo torna-se insuportável para a mulher por razões hormonais. Nessa fase da vida, a mulher perde muita lubrificação e muito desejo sexual.

Existe uma grande diferença entre as mulheres de hoje e as mulheres de antigamente. As mulheres de hoje valorizam o fetiche muito mais do que o amor. As mulheres de antigamente valorizavam mais o amor e a monogamia. Essa diferença de valores influenciou decisivamente o número de divórcios. Quanto mais emocionais as mulheres são, mais curtos são os relacionamentos delas.

O que acontece nos casamentos? Quando a mulher chega aos 40 anos, o relacionamento perde o apelo emocional que tinha no começo. A competição era o que motivava a mulher no início do casamento. Muitas mulheres casam apenas porque querem vencer potenciais rivais no caminho do altar. Em muitos casos, depois de anos de casamento, o relacionamento deixa de ser barulhento e chamativo e isso frustra a mulher. A mulher usa os relacionamentos também como uma forma de promoção pessoal.

Muitas mulheres casam por razões emocionais e exibicionistas. Quando o casamento perde o apelo emocional e exibicionista, a mulher não vê mais vantagem nele. Se o marido for muito rico e a mulher tiver algum lucro com isso, então o relacionamento continua por força do hábito. O marido torna-se apenas um pagador de contas.

Qual é a diferença entre a mulher promíscua que quer casar após os 30 e a mulher que pede divórcio aos 40?

A mulher promíscua perdeu a capacidade de iludir a sociedade com a sua vida promíscua fácil. Depois que a mulher passa dos 30 anos, o fetiche do sexo casual e do namoro rápido perde o apelo social. A mulher que vive relacionamentos curtos após essa fase é vista como uma fracassada no amor e isto não é interessante para a imagem dela. Então, a promíscua quer provar valor perante a sociedade através da monogamia tardia. Desse modo, ela prova que é capaz de prender qualquer homem. Depois da promiscuidade ilusória da juventude, o casamento e a monogamia tornam-se o novo fetiche da mulher.

A mulher que casa cedo não possui a mesma perspectiva dos relacionamentos. Ela casa porque encontrou um “partidão”, um cara que é um troféu e vale a pena investir. Porém, ela casou porque estava apaixonada pelo fetiche e não pelo homem. Isso significa que o casamento irá durar enquanto o fetiche durar. Muitas mulheres casam porque o casamento é uma forma de vencer uma disputa com outras mulheres. Um homem assediado pode ser prendido pelo casamento. Então, depois de anos, as competidoras simplesmente esquecem o marido da mulher e isso estranhamente frustra as expectativas da mulher casada. A competição era o fetiche que mantinha o relacionamento interessante, mas agora essa competição acabou.

Não existe mulher ninfomaníaca! Esse é o maior mito da sexologia. Existe mulher exigente e impaciente, mas não ninfomaníaca. As pessoas pensam que mulher ninfomaníaca é aquela mulher que exige ereção automática do homem no sexo. As supostas ninfomaníacas são apenas mulheres que possuem posturas agressivas e dominantes na cama, mas fazem isso para assustar os homens, porque elas acham isso um fetiche. Conheço algumas supostas ninfomaníacas que gostam tanto de sexo com os homens que hoje são lésbicas.

O desejo sexual da mulher é ativado por situações emocionais. Esse desejo é ativado por aventura, competição e angústia. A mulher não suporta o sexo natural, cru, sem teatros. A mulher quer uma ceninha, ela quer viver uma situação performática, emocional e artificial. O sexo cru não emociona a mulher e não produz efeito psicológico na mulher.

Por que as mulheres promíscuas gostam de sexo? Elas não gostam muito de sexo. Elas gostam de sexo nas situações emocionais O sexo sem emoções fortes é insuportável para a promíscua. A promíscua não quer transar com o homem comum e limitado. Ela quer transar com o bombado bonito e rico. Existe uma grande diferença entre gostar do sexo em si e gostar do sexo somente em situações artificiais e emocionais. A promíscua não gosta muito de sexo. Entretanto, a promíscua gosta muito de fetiche. A mulher que gosta de sexo não discrimina o homem comum.

Mas as mulheres de hoje são super fetichistas e não trocam a abstinência pelo sexo com o homem comum. Por que as mulheres são seletivas na hora do sexo na sociedade liberal? Elas são seletivas não é porque elas possuem muitas opções. Elas são assim porque elas não querem sexo, mas sexo emocional. O sexo nunca é o fim para a mulher, mas o meio de experiências emocionais e psicológicas intensas. A mulher não quer transar com o homem comum, porque essa experiência torna o sexo cru para a mulher. A mulher quer transar apenas com destacados, porque ela só suporta o sexo nas situações emocionais, teatrais e performáticas.

As promíscuas são farsantes. Elas fingem que gostam muito de sexo. Todas as promíscuas são fetichistas. Todas sem exceção. Não há nenhuma promíscua que suporta o sexo fora do fetiche. O que acontece com a promíscua quando ela casa? O fetiche perde a graça. O valor do sexo para a promíscua é a diversidade de experiências fetichistas com vários homens diferentes. Elas querem transar com vários cafas ricos e bombados, mas não querem limitar a variedade de homens, pois essa limitação acabaria com o fetiche.

As promíscuas só param com o sexo casual na medida em que esse perde o apelo social. Quando a promíscua passa dos 30, o sexo casual vira prova de fracasso amoroso. Quando ela não consegue mais glamour com esse estilo de vida, o fetiche perde a graça. A graça do fetiche está na ilusão de controle total dos homens. Quando a mulher percebe que não tem o controle absoluto dos homens, ela muda de estratégia.

Outra prova inequívoca do pouco desejo sexual das promíscuas é que essas mulheres exigem muito a tal da pegada. Ultimamente, a pegada é o maior fetiche feminino. As mulheres querem a pegada, porque não suportam o homem natural, comum, cru, sem comportamentos performáticos, exagerados e artificiais. A pegada é a prova definitiva de que a mulher quer o fetiche e não o sexo. A mulher que realmente gosta de sexo não exige frescuras emocionais como a tal da pegada. A pegada é a maior frescura emocional inventada pelas mulheres.

A mulher gosta muito de sexo no começo do casamento. Mas com o passar dos anos, ela enjoa do sexo. Isso acontece, porque o sexo perde o apelo emocional depois de muitos anos de casamento. Por isso as mulheres usam muitos recursos para salvar o casamento. Esses recursos são compras e viagens. As mulheres fazem muitas viagens com o marido, pois transar na casa própria não faz mais efeito. Elas querem situações novas, especiais. Muitas sonham até com uma rival e uma concorrente. Elas querem um apelo e uma motivação nova para o relacionamento. O sexo perdeu o sentido, pois o relacionamento deixou de ser um fetiche. A mulher faz sexo para manter situações emocionais que a agrada.

As mulheres enjoam do sexo e pedem o fim dos relacionamentos, porque os homens suportam o sexo fora das situações emocionais e elas não. O homem não enjoa do sexo, porque o homem gosta de sexo cru, sem frescuras e “enrolações”. O desejo sexual do homem não depende de emoções fortes. Quando o relacionamento perde o apelo emocional, o sexo torna-se insuportável para a mulher e perde o valor utilitarista. Relacionamentos sem emoções fortes não valem a pena para as mulheres de hoje. O ato sexual regular só tem sentido para a mulher quando as emoções fortes ainda estão presentes.

Quando as mulheres passam dos 40 anos, elas enjoam do sexo de uma forma geral, porque elas não possuem mais as ilusões emocionais da juventude. Transar com cafas bombados perdeu o sentido para muitas mulheres balzaquianas, pois elas sabem que serão usadas e não possuem poder algum. Ou seja, o fetiche que sacia o ego feminino é aquele que afirma provisoriamente um suposto poder sexual ilimitado da mulher. A balzaquiana sabe que é apenas uma descarga sexual para o cafa bombado novo. Ela sabe que será usada por ele e isso não é um fetiche como antes, pois a mulher quer ter alguma ilusão de controle.

Há muitas balzaquianas que vivem relacionamentos emocionais após os 40 anos. Porém essas mulheres reinventam uma segunda adolescência e subornam os homens com grana e presentes. Essas promíscuas “tardias” também não gostam de sexo. Elas querem uma segunda rodada de emoções fortes, só que dessa vez elas pagam pelas emoções fortes com dinheiro vivo.

As mulheres que dizem que gostam muito de sexo e que nunca vão enjoar disso estão mentindo totalmente. Muitas falam isso porque transam uma vez por semana ou uma vez por mês. O ritmo baixo e infrequente de sexo cria a ilusão de que o sexo é muito bom e fácil, porém a frequência baixa apenas mantém o apelo emocional do sexo. Sexo diário e regular acaba com as emoções fortes das mulheres rapidamente. Elas enjoam do sexo muito rápido nessas condições.

Mas as mulheres dizem que o que enjoa é a repetição. O papai e mamãe é que enjoa. Se elas falam isso é justamente porque elas não gostam muito de sexo. Se a mulher fica enjoada do sexo comum e repetitivo, isso apenas prova que a mulher é um ser emocional que depende de cenários criativos e frescuras emocionais para gostar de sexo. O problema principal do sexo não é falta de orgasmo ou a falta de lubrificação. O principal problema do sexo para as mulheres é o próprio sexo. Elas só fazem sexo para manter um relacionamento emocional.

O sexo é um meio de autoafirmação emocional das mulheres. Elas usam o sexo apenas como um meio de controle. O sexo é o preço que as mulheres pagam para manter um relacionamento emocional. Se elas pudessem, elas iriam diminuir a frequência sexual o máximo possível. As mulheres não gostam muito de sexo, por isso elas sempre cobram por ele. Elas não querem transar com pobres, feios, nerds, tímidos e homens fraquinhos. Elas não sentem desejo sexual por esses homens, porque eles não são fetiches para elas. O desejo sexual das mulheres precisa de estímulos fortíssimos.

Se a mulher gostasse mesmo de sexo, ela transaria com qualquer homem comum sem exigir nada em troca. A mulher sempre cobra pelo sexo. Essa cobrança está embutida nas exigências dela. O homem não cobra pelo sexo, mas paga pelo sexo através de dinheiro ou através de inúmeros esforços sociais.



Este texto faz parte do projeto: Segunda das Relíquias Perdidas.
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