22-04-2023, 06:28 PM
(Esta publicação foi modificada pela última vez: 22-04-2023, 06:29 PM por Vital.)
Neste post, eu gostaria de fazer uma meditação sobre dois sentimentos que me vêm à mente nesta data: a humildade e o orgulho.
Ignorando a ordem cronológica diária, mas realçando a histórica, falarei primeiro de um evento relacionado à virtude da humildade.
Hoje, dia 22 de abril de 2023, fazem 523 anos que as naus de Pedro Álvares Cabral aportaram no litoral de nosso País.
De tudo o que se pode falar a respeito da colonização portuguesa, quero humildemente agradecer pelo maior bem que os nossos irmãos e ancestrais portugueses nos legaram, que foi a transmissão da Santa Fé, sim, a Única, a Católica. Afinal, como Pero Vaz de Caminha anunciou em sua carta ao Rei, o maior bem de nossa terra eram “as almas a serem salvas”, e sim eles trouxeram a Salvação. Deo Gratias!
Por coincidência, o dia anterior, 21 de abril, é marcado como data comemorativa da lembrança de uma conspiração motivada pelo orgulho. Sim, amigos, toda revolução segue os passos da primeira, aquela mesma que foi feita por um anjo rebelde contra o Bom Deus, ao dizer “não servirei!”. Tiradentes é evocado como o mártir da Independência (leia-se secessão). Mais do que isso, ele é o puro retrato da máscara da maçonaria, que se arroga libertadora dos povos, mas na verdade os acorrenta com os grilhões do orgulho, e os encaminha para o mesmo destino do criador do pecado: o inferno.
Portanto, caríssimos Realistas, devemos meditar sobre estas duas datas e escolher quais delas devemos verdadeiramente comemorar: o dia em que as naus lusitanas trouxeram à nossa Nação a Salvação e a Cidade de Deus; ou o dia em que recordam o herói da maçonaria e do projeto da cidade dos homens!
Ignorando a ordem cronológica diária, mas realçando a histórica, falarei primeiro de um evento relacionado à virtude da humildade.
Hoje, dia 22 de abril de 2023, fazem 523 anos que as naus de Pedro Álvares Cabral aportaram no litoral de nosso País.
De tudo o que se pode falar a respeito da colonização portuguesa, quero humildemente agradecer pelo maior bem que os nossos irmãos e ancestrais portugueses nos legaram, que foi a transmissão da Santa Fé, sim, a Única, a Católica. Afinal, como Pero Vaz de Caminha anunciou em sua carta ao Rei, o maior bem de nossa terra eram “as almas a serem salvas”, e sim eles trouxeram a Salvação. Deo Gratias!
Por coincidência, o dia anterior, 21 de abril, é marcado como data comemorativa da lembrança de uma conspiração motivada pelo orgulho. Sim, amigos, toda revolução segue os passos da primeira, aquela mesma que foi feita por um anjo rebelde contra o Bom Deus, ao dizer “não servirei!”. Tiradentes é evocado como o mártir da Independência (leia-se secessão). Mais do que isso, ele é o puro retrato da máscara da maçonaria, que se arroga libertadora dos povos, mas na verdade os acorrenta com os grilhões do orgulho, e os encaminha para o mesmo destino do criador do pecado: o inferno.
Portanto, caríssimos Realistas, devemos meditar sobre estas duas datas e escolher quais delas devemos verdadeiramente comemorar: o dia em que as naus lusitanas trouxeram à nossa Nação a Salvação e a Cidade de Deus; ou o dia em que recordam o herói da maçonaria e do projeto da cidade dos homens!
To sentindo nada.
