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A mulher erra por que deseja errar
#1
A mulher erra por que deseja errar
(Postado por The Truth na Terça-feira, 10 de maio de 2011.

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Afinal de contas, as mulheres erram ou não? O blog não apóia, nem defende o erro “inocente” feminino. Questiono tudo o que infantiliza a mulher e a isenta de responsabilidade. Exemplos de “isentadores” são: religião, machismo, frustrações amorosas, fetiches femininos. A mulher atualmente piorou em termos de maturidade. As pessoas atualmente perderam a noção de maturidade. Elas confundem maturidade com trabalho, escolaridade, independência. É preciso ser enfático e dizer: Maturidade não é isso! Maturidade é a capacidade da pessoa de assumir os riscos das escolhas que ela faz. Maturidade é justamente aquilo que a mulher moderna não tem. 

A mulher moderna acha que é madura porque trabalha ou tem mestrado. Ela entende a conquista social como uma permissão para o erro. O homem realmente sério não quer saber se a mulher é uma servidora federal ou mestre em qualquer coisa! O homem sério quer saber se a mulher é madura ou não. Os critérios femininos de maturidade são todos distorcidos, pois elas acham que maturidade é sinônimo de conquista profissional ou acadêmica. Maturidade certamente não é isso. 

A mulher justifica o erro a partir de um critério distorcido de maturidade. O critério feminino é uma imitação dos atributos de dominância dos homens. Quem é o homem maduro para as mulheres? É o típico executivo de uma grande multinacional. O homem bem sucedido para as mulheres é um modelo dominante e narcisista, que realiza bem as tarefas de trabalho e é egoísta na vida pessoal. É esse modelo que as mulheres imitam! 

A mulher moderna imita a vida dos alfas e acredita que possui tanto poder e personalidade quantos estes. Desse modo, ela age de maneira arrogante, pois ela acredita ser capaz de controlar todas as variáveis da vida como se fosse uma “alfa”. A noção de erro feminino desaparece, pois a mulher iludida com o sucesso, acha que pode resolver sua vida amorosa a qualquer momento. As mulheres não acreditam em erro, pois supervalorizam suas conquistas e acham que estas são provas inequívocas do poder que elas possuem perante os homens. A mulher inebriada com o sucesso profissional e acadêmico, acha que é dominante como um homem super poderoso. 

Que essas mulheres possuem mais poder e mais opções do que os homens, isso não resta dúvida! Elas brincam continuamente com o destino, pois elas acham que podem manipular as variáveis amorosas de modo eficaz. A questão do erro feminino é que a mulher erra porque quer errar, uma vez que a arrogância feminina é a prova do erro voluntário. A mulher que acredita em erro não é arrogante. Ela sabe os riscos que corre, por mais que ela seja bem sucedida em várias áreas e tenha muito poder perante os homens. 

A mulher moderna "não conhece" o erro, por isso ela é incapaz de assumir que errou. As mulheres errantes passam o tempo inteiro justificando o erro delas. Elas querem justificar o injustificável. Elas erraram porque queriam errar. Não há desculpa válida. Elas não são vítimas de ninguém. No máximo, elas são vítimas da própria arrogância. Não estou falando de casos de violência contra a mulher, mas sim das mulheres que decidem curtir os errados enquanto não acham os certos. 

As mulheres criam expressões esquisitas para justificar o injustificável. Elas dizem que são naturalmente “burras”, ou que possuem o “dedo podre”, ou que só atraem cafajestes e homens que não prestam. É tudo conversa fiada e “enrolação”. São elas que estão erradas e elas sabem disso. A mulher que justifica o erro não quer amadurecer. Ela quer ser mimada a vida inteira. Aceitar o fetichismo infantil das mulheres modernas é o mesmo que mimá-las e deixá-las eternamente num estado de infantilidade. A mulher errante possui uma megalomania infantil. É como se ela dissesse: "Sou uma criança adulta e possuo permissão ilimitada para errar. Não posso ser julgada, nem criticada, pois sou uma criança adulta!" A mulher usa a sua megalomania infantil para justificar seu direito ilimitado de errar. 

A mulher que erra possui um discurso padrão. É fácil detectar uma mulher errante. A mesma elogia cafajestes, reivindica pegada e culpa o machismo pelos erros delas. Qualquer mulher que pensa assim é uma “errante”. A mulher errante está mais preocupada com a realização de fetiches do que com a conseqüência das coisas. Ou seja, ela quer realizar fetiches e quer ignorar as conseqüências desses fetiches, assim como a criança ignora as regras e os deveres em prol das brincadeiras contínuas. Assim como uma criança, a mulher quer brincar o tempo inteiro e camufla a sua imaturidade através da conquista profissional e acadêmica. A mulher moderna possui naturalmente uma “mentalidade infantil” e acha que deve ser agradada independente de merecer ou não, uma vez que ela vê a vida de uma forma lúdica e infantil e os relacionamentos não passam de lazer e entretenimento. 

As exigências da mulher errante colocam sempre o homem na função de “agradador” performático e deixa a mulher na função passiva. A mulher fica esperando comportamentos performáticos do homem, como se ela tivesse que gastar o mínimo de energia e o objetivo principal e imediato dos relacionamentos fosse unicamente entretê-la. A mulher erra, porque sacrifica o bom senso em prol da afirmação dos seus desejos caprichosos e fetichistas. Ela erra com a consciência plena e total de que está errando e usa desculpas falsas e forjadas para justificar os efeitos colaterais das suas exigências fetichistas. 

A mulher erra porque quer errar, uma vez que ela está disposta a pagar o preço do fetiche. Para a mulher, a brincadeira fetichista é mais importante do que riscos e as conseqüências dessa brincadeira. Enquanto a mulher não buscar a cura da sua infantilidade e não tentar amadurecer de verdade, ela jamais acertará. Ela continuará vivendo de forma lúdica e infantil até encontrar um limite. E depois de encontrar esse limite, não adiantará nada ela reclamar dos homens, da vida e do machismo. Quanto mais tarde a mulher amadurece, mais ela erra. Portanto, mulheres, amadureçam cedo! 

O amadurecimento feminino é a análise de riscos responsável. A mulher que valoriza fetiches geralmente ignora riscos, pois os fetiches femininos são sinônimos de erros. A mulher que quer acertar jamais brinca com a vida afetiva. A mulher que quer acertar esquece a loucura dos fetiches inúteis e infantis. Se ela gosta de brincar com essas coisas, tudo bem, só esperamos que ela não banque a iludida pelos homens depois. 

Não podemos nos iludir com as versões vitimistas das mulheres errantes. Elas erraram com a consciência plena do que estavam fazendo. Aceitar o vitimismo das mulheres errantes é o mesmo que deixá-las “eternamente” no jardim da infância. A mulher jamais se curará do seu narcisismo infantil, se ela não for capaz de pagar pelos próprios erros. Infelizmente muitas só aprendem lições quando pagam pelo excesso de arrogância.


Este texto faz parte do projeto: Segunda das Relíquias Perdidas.
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