O psicológico e comportamentos femininos - Modo de Vestir

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O psicológico e comportamentos femininos - Modo de Vestir

(Por Crixus)

O modo de se vestirem pode dizer que tipo de mulheres são!

Por partes, de fato, as roupas usadas não podem definir ao todo, uma personalidade formada por uma vida inteira – o que seria ilógico se fosse confirmado isso. Porém, as roupas podem exibir traços de sua personalidade, pois entregam o modo que se pensa e o modo de transparecer a relação entre a moralidade e o desejo.

Além das roupas, as mulheres conseguem transparecer seu estado de espírito, através das cores que usam nas unhas, do modo que colocam seus cabelos, do tipo de colar ou de brinco que usam, etc.

Todos eles são pretextos para entregarem quem realmente são, porém, apenas isso, não pode ser considerado critério único para um julgamento completo, se então, não houver demasias e excessos de incoerências entre os acessórios usados e os locais apropriados.

Por exemplo, é ilógico julgar uma mulher de safada, se ela usar biquíni “normais” em praias. Mas é certo defini-las como descontroladas morais, se elas só ousarem ir nas praias com calças jeans. É ilógico chamar uma mulher de espertinha sonsa, por ela usar roupas sociais em locais sérios e públicos, mas é sensato julgá-la por usar roupas inadequadas nesses mesmos locais.

Ou seja, as incoerências são nada mais que as inadequações entre as roupas e os locais. A demasia e a extremidade do que é usado, poderá ser definido como um caráter de fácil avaliação.

Uma mulher que só usa roupas curtas com decotes extremos, não é uma mulher séria que preza respeito pela sociedade, mas sim, uma mulher que busca saciar seu ego com afirmações e aprovações à respeito de sua imagem.

Uma mulher que excede nas roupas cobertas e que não possui muita vaidade no modo de se vestir, não é uma mulher que se dispõe à interagir com o meio social, mas uma mulher com baixa autoestima, levada pela timidez, e que possui um alto grau descontrolado de autocrítica e inferioridade.

O excesso de um comportamento, é o traço da personalidade do indivíduo. Seja homem ou mulher, em qualquer lugar do mundo, o modo de se vestir é

o modo de transparecer a verdadeira personalidade da pessoa.

É claro que toda essa definição se dá pela percepção imparcial do observador. A partir disso, as mulheres poderão oferecer uma forte ferramenta para que demonstrem suas incoerências de suas palavras. Provando mais uma vez que não se deve focar sua atenção apenas no que é dito, pois elas confundem-se até com elas mesmas. Mas, a forma com que agem, as deixam altamente vulneráveis.

O inconsciente é implacável. Não há formas de fugir da própria personalidade. Não há métodos infalíveis para camuflar quem realmente são. Se um indivíduo propuser ser frio e observador, mantendo sempre sua imparcialidade, ele obterá traços e indícios por vias comportamentais, que deixarão nítidos o que se passam na cabeça de cada pessoa.

Homens e mulheres são assim. O grande problema é que os homens isentam as mulheres de cometerem esses erros. Estreitam a visão para os defeitos femininos, de manipular, persuadir, iludir e jogar, para apenas enxergarem aquilo que querem e que se propõem à contemplar: a beleza feminina.

Portanto, com a sabedoria de observar antes de polarizar, de analisar antes de definir, de somar indícios antes de contextualizar, é a via mais prudente à ser feito. Já que é certeza definir uma personalidade apenas ao observar na forma com que se veste e se comporta coerente e incoerente ao lugar.

Este texto faz parte do projeto: Segunda das Relíquias Perdidas.