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A Decadência da Masculinidade
#1




Video curto, e vale muito a pena ver.
  • Sem a visão de um objetivo um homem não pode gerir a sua própria vida, e muito menos a vida dos outros.
Leia: Nuvem de Giz
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#2
Com todo respeito, considerei o vídeo fraco, não falou nenhuma novidade e também não apontou nenhum caminho contrário a decadência masculina.

Nós homens estamos sendo enfraquecidos há bastante tempo por muitos meios diferentes, isso é frequentemente falado aqui no fórum e em outros locais voltados para a masculinidade.
"Tudo o que te resta é o desenvolvimento pessoal." Mr. Rover 
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#3
Copia cola de um lugar obscuro da internet, mas que achei válido, fala sobre a literatura russa e "domesticação" da burguesia.

Só fazendo outra divagação, essa ainda mais imprecisa, tem uma linha hereditária mais pra trás que é possível traçar para os personagens Stavroguinescos:
Lendo a literatura russa mais a fundo, você fica com a impressão de que houve uma certa pacificada na nobreza russa lá pelo início do século XIX. Dubróvski, do Púchkin, lembra literatura brasileira sobre o nordeste como S. Bernardo, ou no conto O odnodvóriets Ovsiánikov, de Turguêniev:
>[…] os tempos mudaram. Os pequenos fidalgos ou estão no serviço público, ou não estão em suas terras; os grandes, não há quem os conheça. Dei uma olhada nele, nos grandes, em casos de demarcação. E devo lhe dizer que meu coração se alegrou ao contemplá-los: são gentis e corteses. Só uma coisa me espantou: eles estudaram todas as ciências e falam tão bem que comovem a alma, mas não tem a menor ideia de seus negócios, e não percebem nem seus próprios interesses: o administrador, um servo, faz com eles o que quer, como se fossem sua montaria.
Nesse conto (e em outros), as festas da geração passada são narradas como pantagruélicas (a cena da proposta de compra do cachorro é um exemplo). O nobre moderno, em contrapartida, é contido, "acadêmico" e ponderado, quase indiferente.
Algo mais figurado aparece nA Filha do Capitão, de Púchkin. No caso, "o passado" são os cossacos de Pugatchóv.
É, no fim, o grande dilema da Ásia x Europa. Isso é uma ideia fixa dos russos.
Neste cenário de domesticação da alma, onde cabe o Grande Homem? Uma linha do tempo seria a seguinte:
>Brigas entre nobres por terra, pseudofeudalismo;
>Guerras napoleônicas. Centralização do Império Russo;
>Expansão Russa para o sul e leste. Crimeia, Great Game, etc (aqui entra Pietchórin);
>Movimento revolucionário (aqui entra Stavroguin).
Esse processo de burocratização e contenção acaba inevitavelmente na União Soviética.
Stavróguin nasceu para a grandeza de um Cavaleiro-poeta que não pode existir mais.
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#4
Vídeo legal, apesar de fazer um puxadinho bem claro pro lado do livre mercado, o que não desmerece nada o vídeo, mas tira o foco da discussão.

Mas o que mais gostei é do paralelo às alegorias da caverna de Platão. O artigo original é muito mais interessante e completo, apesar do vídeo ter uns trechinhos de outros vídeos e ser bem montado, vale a pena conferir também.

O grande problema foi algo que eu comentei no FdB, os des-construtores estão pregando uma super simplificação, criando um espantalho do que seria a masculinidade para poder atacar, o que é algo patentemente falso e nada tem de masculinidade verdadeira. Ao mesmo tempo atacando os pontos-chave para poder desmantelar a capacidade de reação dos homens, como mostrado pelo vídeo.

Pois pela primeira vez na história a formação dos homens parou de ser integral para corpo e mente e passou apenas a incuti-lo com acusações, culpa, medo, gaslighting e tudo o mais. A masculinidade verdadeira não deve morrer, mas vai permanecer um bom tempo enterrada e substituída por um arremedo de falsa masculinidade.

Homens fracos estão despontando por aí cada vez mais e tempos sombrios virão. Se preparem.
Citação:“Fortuna Perdida? Nada se perdeu... Coragem perdida?
Muito se perdeu... Honra perdida? Tudo se perdeu...”

(Provérbio Irlandês)
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#5
@Wild

Justamente, a doença é usada como arma para amplificar o medo coletivo e é o motivo perfeito para a implantação de controles intrusivos na vida do indivíduo. Tudo é sobre controle coletivo ... Claro, tudo em nome da Ciência e de salvar vidas.

Não vou discutir aspectos da área científica porque não é minha praia, mas qual o motivo para censura de qualquer coisa que fale da ineficácia dos lockdowns, ou qualquer menção ao chamado tratamento precoce?

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#6
(19-07-2021, 10:21 AM)Fernando_R1 Escreveu: @Wild

Justamente, a doença é usada como arma para amplificar o medo coletivo e é o motivo perfeito para a implantação de controles intrusivos na vida do indivíduo. Tudo é sobre controle coletivo ... Claro, tudo em nome da Ciência e de salvar vidas.

Não vou discutir aspectos da área científica porque não é minha praia, mas qual o motivo para censura de qualquer coisa que fale da ineficácia dos lockdowns, ou qualquer menção ao chamado tratamento precoce?
Concordo 100%. Mas veja bem, eu posso até defender a ciência, mas é puramente do ponto de vista da racionalidade. Se alguém a instrumentaliza como arma política (e convenhamos isso já aconteceu DIVERSAS vezes na história da humanidade) meu único apelo que eu posso dar é o de que combatam fogo com fogo, falsa ciência com ciência de verdade, de melhor qualidade, para combater de frente essas ideologias nefastas. 

O ser humano já foi e ainda é até hoje dominado pelo medo. Igrejas e religiões inteiras dedicadas a aprisionar o cara pelo medo, seja do inferno, seja da fúria de um deus vingativo ou o que quer que seja. Felizmente o catolicismo trouxe a mensagem de Jesus, uma mensagem de paz e salvação através do amor à Verdade, através do livre árbitrio e tudo o mais.
Citação:“Fortuna Perdida? Nada se perdeu... Coragem perdida?
Muito se perdeu... Honra perdida? Tudo se perdeu...”

(Provérbio Irlandês)
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