09-05-2019, 04:08 PM
Em primeiro momento, gostaria de ressaltar que o relato a qual trago para cá, é apenas uma das inúmeras experiências que carrego na vida. Tendo hoje 40 anos, coleciono algumas boas histórias para contar, sendo estas para relembrar e recordar bons momentos (... e muitos outros não!).
É de suma importância deixar claro neste meu primeiro tópico, a razão pela qual, desde minha data de registro nesta casa, até minhas participações atuais, ainda que de modo tímidas, eu não tenha publicado nenhum relato, pois o fato de passar todo este espaço temporal estive lendo; mantive-me estudando e principalmente assimilando os preciosos materiais aqui postados, frente às minhas experiências e vivências pessoais no dia a dia, portanto, somente agora, com mais conhecimento, amadurecimento interativo com os membros desta casa, e motivado pelo intuito de contribuir e auxiliar àqueles que necessitam e possam se reconhecer com estas palavras, baseado no qual presenciei; sempre com muita humildade e principalmente com o devido respeito á todos daqui, compartilho umas destas histórias.
Conforme eu já escrevi em resposta em alguns tópicos, além da minha vida profissional atuando como Contador / Auditor; também sou professor, lecionando na área, e também continuo meus estudos de especializações (Atualmente fazendo mais uma MBA), ou seja, desde sempre estive envolvido no mundo acadêmico, fazendo com que grande parte do meu círculo social, seja com pessoas ligadas a este meio, a qual tenho clientes na minha empresa que são meus colegas professores na faculdade e alunos que são meus funcionários.
No começo do ano passado, de modo indireto através de um professor, (cliente meu e consequentemente meu colega de na faculdade), conheci uma pessoa chamada Cláudia na própria faculdade, que, embora nossa área não seja correlata, ela estava concluindo um projeto acadêmico a ser publicado e justamente o orientador dela na época, era esse profissional citado.
Essa moça morava em uma cidade vizinha da minha (... 21 km!); de personalidade introvertida, poucas palavras e muito reservada, era uma loira de estatura mediana com um senhor corpo (... essa loira era linda!).
Como nos encontrávamos com frequência na biblioteca da faculdade, começamos a conversar e trocamos nossos números de telefone.
Desenrolamos um bate papo bacana, mais fluído pelo whatsapp durante umas duas semanas, a qual ela sempre se portava educada, e me chamava à atenção a sua inteligência, sua paixão por livros, e sua religiosidade fervorosa, me dizendo que era evangélica praticante em todos os domingos.
Dado ao ponto que já tínhamos criado mais afinidade, mas ainda não sabia muita coisa sobre, a convidei para sair e mesmo não aceitando de pronto momento, acabou aceitando e marcamos para a sexta-feira da mesma semana.
Muito embora eu seja um cara tarimbado, eu sabia que de primeiro momento, mesmo que esse “encontro” obtivesse sucesso, provavelmente não iríamos fechar a noite em um motel, tomando como base o perfil e de como ela vinha se apresentando, mas iria jogar a isca.
(Agora o bicho pega!).
As 21:00, hora combinada, estacionei na frente da casa dela; tomei um chá de espera de meia hora e eis que aparece a moça “estudiosa / religiosa”, com um vestidinho colado, maquiada para o pecado e sem a caralha da marca da calcinha marcando.
(Confrades, cabeça de pilantra vai longe e imediatamente eu comecei a pensar rotas e cronometrar em quanto tempo eu chegaria ao motel mais perto de onde estávamos!).
Muito educada, entrou no carro; um perfume maravilhoso e um “selinho” para quebrar o gelo, e como se diz na linguagem atual: “Bora pizzaria”!
Como durante a semana eu vinha de uma faringite maldita, eu ainda estava à base de antibiótico, e também pelo fato de pagar pista na volta, eu não iria beber nada alcoólico devido a BLITZ da PRF no pedágio que liga nossas duas cidades (... ainda bem!).
Chegamos, sentamos em uma mesinha mais reservada, expliquei que eu não beberia “naquela” noite, ela achou bacana e perguntei o que ela tomaria...
A beata na lata me manda descer uma Brahma só para ela e eu fui de 0,0% mesmo (... em pensamento, eu gargalhava, agradecendo dela estar bebendo!).
Em determinado ponto, levantamos e fomos para a área de fumantes, acendi o meu cigarro, tulipa na mão, ela me acompanhou e de maneira sincronizada, a crente “saca do coldre” o maço vagabundo dela. Papo vai, papo vem, ela me conta que tinha 33 anos; M$OL com uma filha de 17 para 18 anos (... a filha é tão gostosa quanto à mãe, PQP!); o pai da filha dela nunca assumiu a menina, entre outras coisas, e nisso eu já estava atento à linguagem sexualmente explícita como ela abordava cada assunto.
Voltamos, e até que pedi a pizza e terminamos de comer, já era quase 01:30 da manhã; chovendo, e o papo fluindo; ela mais falando (... e bebendo!) do que eu, e eu ligando cada ponto.
Determinado momento, passado das 02; 30 da manhã, disse que tinha que ir embora, pois levantaria cedo para trabalhar, a qual encerramos a conta e fomos embora (... e meu GPS mental, traçado para o motel!).
Imediatamente quando estacionei na frente da casa dela, numa puta avenida movimentada, a loira se transforma e vamos para o pega! Na hora, petinho para fora do vestidinho, mão na buceta da fiel e insulfilm é vida!.
Ao mesmo tempo em que a filha da puta estava se contorcendo de tesão, e eu querendo cantar pneu saindo para motel, eis que ela me lança:
“Hoje não dá, tá chovendo!”...
Na hora, eu puto: como assim tá chovendo?
“Então, você sabe né, aqueles dias!”...
Negativo, fia!
A safada também queria a brocada, e então ela abre o meu zíper, tira o meu pau para fora e faz uma chupeta que valeu o preço da porra da pizza! (... e dá-lhe movimento na avenida!). Ela iniciou a obra, fez o serviço e limpou o quintal!
Como já era alta da madrugada, antes de sair, ela já tinha deixado engatilhado para o final de semana seguinte, fui embora com a camisa toda amarrotada, com marca de batom em todo lugar e cheiro de cigarro barato, zíper aberto e pau babado, ainda fui parado na porra da BLITZ da PRF (... é para rir mesmo!).
Conclusão:
Comí essa vagabunda em tudo que é posição (+ bônus de brioco!) mais umas 4 vezes (...essa sabia meter com gosto!), pegando ela depois da aula, indo direto para o motel (... sem PITSTOP para comer nada!). Só não aprontei mais, pois ela começou com aquele papinho cansado:
Impressionante que mesmo depois de 1 ano, não mais tendo contato algum com ela na faculdade ou telefone, até boas semanas atrás, ela ainda raramente manda o famoso “Oi, sumido!”.
Alguns apontamentos:
Conforme eu já escrevi em resposta em alguns tópicos, além da minha vida profissional atuando como Contador / Auditor; também sou professor, lecionando na área, e também continuo meus estudos de especializações (Atualmente fazendo mais uma MBA), ou seja, desde sempre estive envolvido no mundo acadêmico, fazendo com que grande parte do meu círculo social, seja com pessoas ligadas a este meio, a qual tenho clientes na minha empresa que são meus colegas professores na faculdade e alunos que são meus funcionários.
No começo do ano passado, de modo indireto através de um professor, (cliente meu e consequentemente meu colega de na faculdade), conheci uma pessoa chamada Cláudia na própria faculdade, que, embora nossa área não seja correlata, ela estava concluindo um projeto acadêmico a ser publicado e justamente o orientador dela na época, era esse profissional citado.
Essa moça morava em uma cidade vizinha da minha (... 21 km!); de personalidade introvertida, poucas palavras e muito reservada, era uma loira de estatura mediana com um senhor corpo (... essa loira era linda!).
Como nos encontrávamos com frequência na biblioteca da faculdade, começamos a conversar e trocamos nossos números de telefone.
Desenrolamos um bate papo bacana, mais fluído pelo whatsapp durante umas duas semanas, a qual ela sempre se portava educada, e me chamava à atenção a sua inteligência, sua paixão por livros, e sua religiosidade fervorosa, me dizendo que era evangélica praticante em todos os domingos.
Dado ao ponto que já tínhamos criado mais afinidade, mas ainda não sabia muita coisa sobre, a convidei para sair e mesmo não aceitando de pronto momento, acabou aceitando e marcamos para a sexta-feira da mesma semana.
Muito embora eu seja um cara tarimbado, eu sabia que de primeiro momento, mesmo que esse “encontro” obtivesse sucesso, provavelmente não iríamos fechar a noite em um motel, tomando como base o perfil e de como ela vinha se apresentando, mas iria jogar a isca.
(Agora o bicho pega!).
As 21:00, hora combinada, estacionei na frente da casa dela; tomei um chá de espera de meia hora e eis que aparece a moça “estudiosa / religiosa”, com um vestidinho colado, maquiada para o pecado e sem a caralha da marca da calcinha marcando.
(Confrades, cabeça de pilantra vai longe e imediatamente eu comecei a pensar rotas e cronometrar em quanto tempo eu chegaria ao motel mais perto de onde estávamos!).
Muito educada, entrou no carro; um perfume maravilhoso e um “selinho” para quebrar o gelo, e como se diz na linguagem atual: “Bora pizzaria”!
Como durante a semana eu vinha de uma faringite maldita, eu ainda estava à base de antibiótico, e também pelo fato de pagar pista na volta, eu não iria beber nada alcoólico devido a BLITZ da PRF no pedágio que liga nossas duas cidades (... ainda bem!).
Chegamos, sentamos em uma mesinha mais reservada, expliquei que eu não beberia “naquela” noite, ela achou bacana e perguntei o que ela tomaria...
A beata na lata me manda descer uma Brahma só para ela e eu fui de 0,0% mesmo (... em pensamento, eu gargalhava, agradecendo dela estar bebendo!).
Em determinado ponto, levantamos e fomos para a área de fumantes, acendi o meu cigarro, tulipa na mão, ela me acompanhou e de maneira sincronizada, a crente “saca do coldre” o maço vagabundo dela. Papo vai, papo vem, ela me conta que tinha 33 anos; M$OL com uma filha de 17 para 18 anos (... a filha é tão gostosa quanto à mãe, PQP!); o pai da filha dela nunca assumiu a menina, entre outras coisas, e nisso eu já estava atento à linguagem sexualmente explícita como ela abordava cada assunto.
Voltamos, e até que pedi a pizza e terminamos de comer, já era quase 01:30 da manhã; chovendo, e o papo fluindo; ela mais falando (... e bebendo!) do que eu, e eu ligando cada ponto.
Determinado momento, passado das 02; 30 da manhã, disse que tinha que ir embora, pois levantaria cedo para trabalhar, a qual encerramos a conta e fomos embora (... e meu GPS mental, traçado para o motel!).
Imediatamente quando estacionei na frente da casa dela, numa puta avenida movimentada, a loira se transforma e vamos para o pega! Na hora, petinho para fora do vestidinho, mão na buceta da fiel e insulfilm é vida!.
Ao mesmo tempo em que a filha da puta estava se contorcendo de tesão, e eu querendo cantar pneu saindo para motel, eis que ela me lança:
“Hoje não dá, tá chovendo!”...
Na hora, eu puto: como assim tá chovendo?
“Então, você sabe né, aqueles dias!”...
Negativo, fia!
A safada também queria a brocada, e então ela abre o meu zíper, tira o meu pau para fora e faz uma chupeta que valeu o preço da porra da pizza! (... e dá-lhe movimento na avenida!). Ela iniciou a obra, fez o serviço e limpou o quintal!
Como já era alta da madrugada, antes de sair, ela já tinha deixado engatilhado para o final de semana seguinte, fui embora com a camisa toda amarrotada, com marca de batom em todo lugar e cheiro de cigarro barato, zíper aberto e pau babado, ainda fui parado na porra da BLITZ da PRF (... é para rir mesmo!).
Conclusão:
Comí essa vagabunda em tudo que é posição (+ bônus de brioco!) mais umas 4 vezes (...essa sabia meter com gosto!), pegando ela depois da aula, indo direto para o motel (... sem PITSTOP para comer nada!). Só não aprontei mais, pois ela começou com aquele papinho cansado:
- ...“Olha, não estou te cobrando nada, mas...”.
- ...“A gente combina tão bem, né?”. (Claro que combina só na putaria mesmo!).
- ...“A gente podia ficar o fds na sua casa...”.
- ..."Por que você não responde as minhas mensagens?"...
- ...escutar sermão religioso na cama de motel (... PQP!).
Impressionante que mesmo depois de 1 ano, não mais tendo contato algum com ela na faculdade ou telefone, até boas semanas atrás, ela ainda raramente manda o famoso “Oi, sumido!”.
Alguns apontamentos:
- O texto está repleto de “RED FLAGS”, aliás, dá até para fazer um jogo de quantos há...
- Estou escrevendo também, para fazer coro ao relato “Mulheres de Igreja”...
- Talvez para alguns, esse soe apenas como mais um texto qualquer, mas acredito piamente que sem qualquer tarimba por parte de alguém que não esteja habituado aos materiais realistas, iria quebrar a cara com esse tipo de mulher.
- Mulheres com alta octanagem de vadiagem estão tanto em igrejas quanto em redutos acadêmicos, ou qualquer outro lugar com a máscara da embalagem confiável.
Um Forte Abraço!
"Fiat justitia, et pereat mundus..."