09-09-2017, 03:14 PM
(Esta publicação foi modificada pela última vez: 09-09-2017, 03:26 PM por Machado Annihilator.)
Acredito que a literatura é aspecto imaginativo que une a todos nós como seres humanos, une a nossa experiência, a vivência de uma determinada época. A função da literatura é tirar os véus que cobrem a realidade e desmiuçar a vida humana de uma determinada maneira tal, que chega a uma espécie de dimensão metafísica que liga todos nós pelo que chamamos de vida, experiência de um determinado povo em um determinado período. Essa essência da experiência humana, que só é alcançada pelos grandes escritores; se faz tão real dentro da psique humana, que o leitor se vê nas páginas, enxergando a sua vida e a sua sociedade.
Toda a estilística empregada, se torna desnecessária, a linguagem não é o objetivo, mas apenas uma ferramenta para se alcançar essa tal essência que une o povo de uma época, tarefa só concretizada com maestria pelos grandes escritores; por isso frases de efeito, que são dizem merda nenhuma, servem apenas para um povo burro, preocupado em postá-las no facelixo.
De qualquer forma, tanto a literatura boa; que chega na dimensão onde existe uma essência que conecta um povo; como a literatura lixo; ambas, influenciam a imaginação humana; e só a imaginação pode criar. Por isso a literatura é tão importante para o desenvolvimento de uma povo e para a guerra cultural. Lembre-se, só começaram a criminalizar a polícia no Brasil, após os escritos de Jorge Amado.
No meu blog tenho uma área onde escrevo contos; eles são divididos em contos gerais, e contos do Ricardão (um personagem). Escrevo para expressar a minha criatividade e como forma de diversão, espero que divirta vcs também e seja um ótimo passatempo.
Veja a baixo o conto...
“Sou hétero, mas pego homem se for bonito” — Ele disse.
Mais um dia em um barzinho com a juventude brasileira, colegas, conhecidos suburbanos... O papo de sempre, diziam merdas feministas, apoiando a promiscuidade. Eu sempre concordando com tudo e rindo por dentro. Os feministos estavam com esse papinho para agradar a feminazi rodada que dá para todo mundo, ela tem 2 filhas e cuida delas sozinha, pois é uma mulher empoderada. Ser empoderada que dizer que ela não é uma puta que saiu dando para um monte de cafajeste e acabou ficando grávida deles; não significa que ela não tem inteligência para escolher seus parceiros e por isso acaba criando sozinha os filhos como mãe solteira que mal conhece os pais das filhas dela. Empoderada é um termo sem pé nem cabeça, que foi criado pelo marxismo cultural; significando que a mulher é foda só por ser mulher e não pode ser criticada pela sua conduta.
Coisa mais comum e normal nos dias de hoje. Eu nem ligo, cada um trepa com quem quiser, e eu não sou fiscal de buceta. A razão da descrição é ver todos aqueles marmanjos virando feministos para agradar uma buceta.
Tem um lá, que é o que chamaremos de “amigo gay”, ele fica grudado na vagaba, tem 2 anos de amizade, mas nunca comeu. Ele e a vagaba, conversam sobre tudo, até mesmo sobre sexo; vamos chamá-lo de “João Maria”, é preciso dar um nome para esse merda, já que será o personagem principal dessa história.
Estávamos todos lá, até que chegou a vagaba e junto seu “amigo gay” o João Maria; eu só fico imaginando aquilo que eles conversam quando estão a sós. A vagaba deve contar sobre o cafajeste com quem ela está trepando e João Maria deve se fingir de interessado, como um verdadeiro amigo gay faria. Mas por dentro, isso deveria estraçalhar o triste, pobre e burro coração de João Maria. Ele sabe que ela dá para cafajestes, mas engana a si mesmo achando que a “coitadinha” está sendo iludida; afinal como ela pode trepar com caras que vão tratá-la como objeto e jogá-la fora? Mas depois ele deve ficar muito depressivo ao perceber que na realidade; é ela que quer trepar sem compromisso e rodar nas mãos dos cafajestes.
Mas João Maria, o “amigo gay”; ele ainda tem esperanças. Afinal ele é um homem trabalhador e está sempre do lado dela em todos os momentos; e espera que um dia, por passe de mágica, ela vai perceber tudo isso e se apaixonar por João Maria. João Maria pensa que é especial; pensa que é melhor que todos os outros homens, mas as mulheres não conseguem perceber o quanto ele é especial. Obviamente ele ainda é uma criança que acredita na mamãezinha; afinal toda mãe diz que o filho é especial. Não existe maior sintoma de infantilidade do que negar a realidade bem no meio da sua cara.
Todos à mesa e as falas começaram a ficar realmente escabrosas. As “singelas garotas de humanas” que nos acompanhavam falavam de suas bissexualidades e a conversa degringolou para esse assunto. Havia uns gays entre nós, que prontamente também assumiram a sua bissexualidade para serem validados pelo grupo como “pessoas de mente aberta”, embora gostassem mesmo é de dar o cu para um ou vários machos.
A musa do João Maria, a vagaba master; começou a dar uma de inocente; então todos começaram a pressioná-la em tom de brincadeira; “Eae, você é ou não é bi?” — Disseram.
A vagaba master começou o discurso: “Eu fui criada com muita liberdade, nunca me disseram para não fazer isso ou aquilo, sabe? Tipo assim, “cada um na sua” meu... sem preconceito. Não cresci em um ambiente homofóbico, então tudo para mim é normal, eu fico com mulher e fico com homem também, na maior naturalidade; afinal o amor não tem gênero, a gente ama o ser humano, se bater aquele olho no olho, então eu vou; a gente ama gente, a gente ama ser humano. — Discursou a vagaba master demente; e os animaizinhos, todos aplaudiram e festejaram a eloquência da moça que não consegue ficar dois minutos sem usar a expressão: “tipo assim”.
Escutava-se uma gargalhada aberta e bem humorada, dela e de todos. O marxismo cultural fez uma lavagem tão grande na mente desse pessoal que eles acham que se eu tenho afeto pelo meu pai, tio, irmão ou por qualquer homem, isso significa que tenho que chupar o pau deles e dar o cu para eles. Obviamente que comparar coisas diferentes como se fossem iguais é sinal claro de problema cognitivo e incapacidade de raciocínio; segundo o discurso deles todos são bissexuais, e caso digam o contrário é porque não se aceitaram ou são homofóbicos, ou ainda foram “criados com muita restrição”, ou não são capazes de amar verdadeiramente; hoje um homem dar o cu é a expressão máxima de amor e afeto.
Agora vem o ápice da narrativa, percebi que João Maria estava um pouco incomodado, ele não era gay, nem bissexual que eu saiba; mas me parecia que assuntos sexuais o deixavam meio constrangido, acho que não fui o único que percebi.
“Você é bissexual, João?” — perguntou a vagaba master.
João alisou o próprio braço que estava semi cruzado e apoiado em cima da mesa, deu um sorriso amarelo, como se ensaiasse mentalmente uma resposta que julgava mais correta. João era um cara magro, embora possuísse uma tetinha escrota pra caralho, tinha 22 anos e uma cara de cabaço que se percebe de longe; bem, se eu percebi, o fato não escaparia da percepção da vagaba; a mulher é naturalmente mais rápida para perceber as coisas e para “sacar” pessoas.
Voltando... João Maria respondeu: “É... É bem isso que a Alessandra (nome da vagaba master) falou, acho que o sentimento é o mais importante”.
“Então você fica com homem?” — insistiu a vagaba master.
“É... tipo assim... Sou hétero, mas pego homem se for bonito” — Disse João Maria.
O pessoal ficou satisfeito com a resposta. João como todo mangina frouxo e feministo quis agradar a sua “paixonite” e fingiu ser um baita de um viadão, mesmo sendo um hétero apaixonado pela Alessandra.
Perguntaram para mim se eu era bissexual, óbvio que aquelas bichas queriam me dar o cu, afinal sou alto, bombado e negão. Respondi que gostava de buceta mesmo. Meu linguajar bruto e selvático não agradou, já me olharam de canto de olho e franziram o nariz. Insistiram e eu respondi que se fosse para dar o cu já tinha dado e que o meu negócio é comer buceta mesmo. Se deram por satisfeitos.
Na hora de ir embora a vagaba master começou a me dar moral. Não gosto de comer esse tipo de mulher que “bosteja” pela boca. Mas fazia uma semana que eu não trepava e queria esvaziar o saco. “Eu e você, vamos para outro lugar, nos conhecer melhor?” — Arrisquei. Ela aceitou e fomos.
Acabou que eu comi a vagaba master em um motel. Claro que minha piroca “veiuda” de 20 cm estava encapada, não quero pegar doença. Não sou de narrar foda, então vou ser direto; comi o cu e gozei na cara. Sempre que você for comer uma mulher; coma o cu e goze na cara, assim ela se sentirá dominada por uma macho de verdade, afinal, amor de pica é o que fica.
Queria ver a cara do João Maria quando a vagaba master contar para ele que deu para mim, e agora que acha que ele é bissexual, vai contar detalhes de como eu comi o seu cu e gozei na cara dela; e o otário emasculado manginão vai ficar lá ouvindo que um cara desconhecido gozou na cara da sua princesa, enquanto ele está lá do lado dela à dois anos e nem ganhou um “selinho” se quer. Pobre João Maria. Pobre homem moderno.
Vídeo para ilustrar o texto; Momento atual da história brasileira:
Toda a estilística empregada, se torna desnecessária, a linguagem não é o objetivo, mas apenas uma ferramenta para se alcançar essa tal essência que une o povo de uma época, tarefa só concretizada com maestria pelos grandes escritores; por isso frases de efeito, que são dizem merda nenhuma, servem apenas para um povo burro, preocupado em postá-las no facelixo.
De qualquer forma, tanto a literatura boa; que chega na dimensão onde existe uma essência que conecta um povo; como a literatura lixo; ambas, influenciam a imaginação humana; e só a imaginação pode criar. Por isso a literatura é tão importante para o desenvolvimento de uma povo e para a guerra cultural. Lembre-se, só começaram a criminalizar a polícia no Brasil, após os escritos de Jorge Amado.
No meu blog tenho uma área onde escrevo contos; eles são divididos em contos gerais, e contos do Ricardão (um personagem). Escrevo para expressar a minha criatividade e como forma de diversão, espero que divirta vcs também e seja um ótimo passatempo.
Veja a baixo o conto...
“Sou hétero, mas pego homem se for bonito” — Ele disse.
Mais um dia em um barzinho com a juventude brasileira, colegas, conhecidos suburbanos... O papo de sempre, diziam merdas feministas, apoiando a promiscuidade. Eu sempre concordando com tudo e rindo por dentro. Os feministos estavam com esse papinho para agradar a feminazi rodada que dá para todo mundo, ela tem 2 filhas e cuida delas sozinha, pois é uma mulher empoderada. Ser empoderada que dizer que ela não é uma puta que saiu dando para um monte de cafajeste e acabou ficando grávida deles; não significa que ela não tem inteligência para escolher seus parceiros e por isso acaba criando sozinha os filhos como mãe solteira que mal conhece os pais das filhas dela. Empoderada é um termo sem pé nem cabeça, que foi criado pelo marxismo cultural; significando que a mulher é foda só por ser mulher e não pode ser criticada pela sua conduta.
Coisa mais comum e normal nos dias de hoje. Eu nem ligo, cada um trepa com quem quiser, e eu não sou fiscal de buceta. A razão da descrição é ver todos aqueles marmanjos virando feministos para agradar uma buceta.
Tem um lá, que é o que chamaremos de “amigo gay”, ele fica grudado na vagaba, tem 2 anos de amizade, mas nunca comeu. Ele e a vagaba, conversam sobre tudo, até mesmo sobre sexo; vamos chamá-lo de “João Maria”, é preciso dar um nome para esse merda, já que será o personagem principal dessa história.
Estávamos todos lá, até que chegou a vagaba e junto seu “amigo gay” o João Maria; eu só fico imaginando aquilo que eles conversam quando estão a sós. A vagaba deve contar sobre o cafajeste com quem ela está trepando e João Maria deve se fingir de interessado, como um verdadeiro amigo gay faria. Mas por dentro, isso deveria estraçalhar o triste, pobre e burro coração de João Maria. Ele sabe que ela dá para cafajestes, mas engana a si mesmo achando que a “coitadinha” está sendo iludida; afinal como ela pode trepar com caras que vão tratá-la como objeto e jogá-la fora? Mas depois ele deve ficar muito depressivo ao perceber que na realidade; é ela que quer trepar sem compromisso e rodar nas mãos dos cafajestes.
Mas João Maria, o “amigo gay”; ele ainda tem esperanças. Afinal ele é um homem trabalhador e está sempre do lado dela em todos os momentos; e espera que um dia, por passe de mágica, ela vai perceber tudo isso e se apaixonar por João Maria. João Maria pensa que é especial; pensa que é melhor que todos os outros homens, mas as mulheres não conseguem perceber o quanto ele é especial. Obviamente ele ainda é uma criança que acredita na mamãezinha; afinal toda mãe diz que o filho é especial. Não existe maior sintoma de infantilidade do que negar a realidade bem no meio da sua cara.
Todos à mesa e as falas começaram a ficar realmente escabrosas. As “singelas garotas de humanas” que nos acompanhavam falavam de suas bissexualidades e a conversa degringolou para esse assunto. Havia uns gays entre nós, que prontamente também assumiram a sua bissexualidade para serem validados pelo grupo como “pessoas de mente aberta”, embora gostassem mesmo é de dar o cu para um ou vários machos.
A musa do João Maria, a vagaba master; começou a dar uma de inocente; então todos começaram a pressioná-la em tom de brincadeira; “Eae, você é ou não é bi?” — Disseram.
A vagaba master começou o discurso: “Eu fui criada com muita liberdade, nunca me disseram para não fazer isso ou aquilo, sabe? Tipo assim, “cada um na sua” meu... sem preconceito. Não cresci em um ambiente homofóbico, então tudo para mim é normal, eu fico com mulher e fico com homem também, na maior naturalidade; afinal o amor não tem gênero, a gente ama o ser humano, se bater aquele olho no olho, então eu vou; a gente ama gente, a gente ama ser humano. — Discursou a vagaba master demente; e os animaizinhos, todos aplaudiram e festejaram a eloquência da moça que não consegue ficar dois minutos sem usar a expressão: “tipo assim”.
Escutava-se uma gargalhada aberta e bem humorada, dela e de todos. O marxismo cultural fez uma lavagem tão grande na mente desse pessoal que eles acham que se eu tenho afeto pelo meu pai, tio, irmão ou por qualquer homem, isso significa que tenho que chupar o pau deles e dar o cu para eles. Obviamente que comparar coisas diferentes como se fossem iguais é sinal claro de problema cognitivo e incapacidade de raciocínio; segundo o discurso deles todos são bissexuais, e caso digam o contrário é porque não se aceitaram ou são homofóbicos, ou ainda foram “criados com muita restrição”, ou não são capazes de amar verdadeiramente; hoje um homem dar o cu é a expressão máxima de amor e afeto.
Agora vem o ápice da narrativa, percebi que João Maria estava um pouco incomodado, ele não era gay, nem bissexual que eu saiba; mas me parecia que assuntos sexuais o deixavam meio constrangido, acho que não fui o único que percebi.
“Você é bissexual, João?” — perguntou a vagaba master.
João alisou o próprio braço que estava semi cruzado e apoiado em cima da mesa, deu um sorriso amarelo, como se ensaiasse mentalmente uma resposta que julgava mais correta. João era um cara magro, embora possuísse uma tetinha escrota pra caralho, tinha 22 anos e uma cara de cabaço que se percebe de longe; bem, se eu percebi, o fato não escaparia da percepção da vagaba; a mulher é naturalmente mais rápida para perceber as coisas e para “sacar” pessoas.
Voltando... João Maria respondeu: “É... É bem isso que a Alessandra (nome da vagaba master) falou, acho que o sentimento é o mais importante”.
“Então você fica com homem?” — insistiu a vagaba master.
“É... tipo assim... Sou hétero, mas pego homem se for bonito” — Disse João Maria.
O pessoal ficou satisfeito com a resposta. João como todo mangina frouxo e feministo quis agradar a sua “paixonite” e fingiu ser um baita de um viadão, mesmo sendo um hétero apaixonado pela Alessandra.
Perguntaram para mim se eu era bissexual, óbvio que aquelas bichas queriam me dar o cu, afinal sou alto, bombado e negão. Respondi que gostava de buceta mesmo. Meu linguajar bruto e selvático não agradou, já me olharam de canto de olho e franziram o nariz. Insistiram e eu respondi que se fosse para dar o cu já tinha dado e que o meu negócio é comer buceta mesmo. Se deram por satisfeitos.
Na hora de ir embora a vagaba master começou a me dar moral. Não gosto de comer esse tipo de mulher que “bosteja” pela boca. Mas fazia uma semana que eu não trepava e queria esvaziar o saco. “Eu e você, vamos para outro lugar, nos conhecer melhor?” — Arrisquei. Ela aceitou e fomos.
Acabou que eu comi a vagaba master em um motel. Claro que minha piroca “veiuda” de 20 cm estava encapada, não quero pegar doença. Não sou de narrar foda, então vou ser direto; comi o cu e gozei na cara. Sempre que você for comer uma mulher; coma o cu e goze na cara, assim ela se sentirá dominada por uma macho de verdade, afinal, amor de pica é o que fica.
Queria ver a cara do João Maria quando a vagaba master contar para ele que deu para mim, e agora que acha que ele é bissexual, vai contar detalhes de como eu comi o seu cu e gozei na cara dela; e o otário emasculado manginão vai ficar lá ouvindo que um cara desconhecido gozou na cara da sua princesa, enquanto ele está lá do lado dela à dois anos e nem ganhou um “selinho” se quer. Pobre João Maria. Pobre homem moderno.
Vídeo para ilustrar o texto; Momento atual da história brasileira:
David Goggins. A lei da semeadura não falha. A única coisa que a vida exige de nós é coragem. Somos prisioneiros dos nossos instintos e emoções e jamais seremos homens livres. A natureza se prepara para algo ainda pior.
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