07-08-2017, 06:15 PM
(Esta publicação foi modificada pela última vez: 08-08-2017, 02:31 AM por Senna.)
http://veja.abril.com.br/revista-veja/meu-filho-vai-saber/
Vejam só a bela loira não conseguiu prender 1 cara para ser pai do filho dela, ou não quis, ou ninguém estaria a altura. Isto é balzaquistão quem pode pode, as outras que não podem terão que mamar rivotril, virar evangélica, criar gatos e fazerem terapia. O desempoderamento é cronológico depois da vida de miss tem a vida do ninguém me quis.
Não há mistérios na realidade e trajetória feminista quando se conhece a Real.
Quando o feto vem de uma proveta, eu chamo isso de filho de chocadeira, me lembra o mundo veterinário.
A geração das feministas hibridas pouco se reproduz, talvez isso seja algo bom, assim poupam-se os machos de promiscuas dinheiristas fetichistas e os filhos que viriam a existir de mães esquerdopatas feministas.
Meu filho terá acesso a todas as informações sobre a sua vida e o modo como foi gerado. Por isso, eu quis ter o máximo possível de dados sobre o doador de sêmen. A escolha levou cerca de três meses, com pesquisas em bancos brasileiros e internacionais. Aqui, havia menos referências sobre a pessoa e sua família. Desse modo, escolhi o doador em um banco estrangeiro. Vi suas fotos da infância à adolescência e conheço suas características físicas: etnia, cor dos olhos e do cabelo, altura, peso, traços. Tive acesso ao histórico de saúde do doador e de sua família, seu signo, religião, hobbies, trabalho, gostos e impressões sobre diversos assuntos. Procurei alguém com quem me identificasse, não só fisicamente, mas também em um contexto geral.
Não tenho tantos anos pela frente para tentar engravidar de novo, nem tantos óvulos quanto gostaria, mas ainda quero aumentar a família. Pretendo ter mais filhos futuramente, e se será de forma independente ou não vai decorrer do meu estado civil. Prefiro, contudo, aguardar a experiência de ser mãe do meu primeiro. Acredito que hoje o preconceito com a produção independente já não é tão predominante. No meu caso, foi o contrário: eu me senti apoiada. Recebo centenas de mensagens de mulheres que gostariam de fazer o mesmo que eu mas não têm coragem. Meu conselho é: não decidam nada por impulso. Pensem e repensem se vocês estão preparadas.
Vejam só a bela loira não conseguiu prender 1 cara para ser pai do filho dela, ou não quis, ou ninguém estaria a altura. Isto é balzaquistão quem pode pode, as outras que não podem terão que mamar rivotril, virar evangélica, criar gatos e fazerem terapia. O desempoderamento é cronológico depois da vida de miss tem a vida do ninguém me quis.
Não há mistérios na realidade e trajetória feminista quando se conhece a Real.
Quando o feto vem de uma proveta, eu chamo isso de filho de chocadeira, me lembra o mundo veterinário.
A geração das feministas hibridas pouco se reproduz, talvez isso seja algo bom, assim poupam-se os machos de promiscuas dinheiristas fetichistas e os filhos que viriam a existir de mães esquerdopatas feministas.
Meu filho terá acesso a todas as informações sobre a sua vida e o modo como foi gerado. Por isso, eu quis ter o máximo possível de dados sobre o doador de sêmen. A escolha levou cerca de três meses, com pesquisas em bancos brasileiros e internacionais. Aqui, havia menos referências sobre a pessoa e sua família. Desse modo, escolhi o doador em um banco estrangeiro. Vi suas fotos da infância à adolescência e conheço suas características físicas: etnia, cor dos olhos e do cabelo, altura, peso, traços. Tive acesso ao histórico de saúde do doador e de sua família, seu signo, religião, hobbies, trabalho, gostos e impressões sobre diversos assuntos. Procurei alguém com quem me identificasse, não só fisicamente, mas também em um contexto geral.
Não tenho tantos anos pela frente para tentar engravidar de novo, nem tantos óvulos quanto gostaria, mas ainda quero aumentar a família. Pretendo ter mais filhos futuramente, e se será de forma independente ou não vai decorrer do meu estado civil. Prefiro, contudo, aguardar a experiência de ser mãe do meu primeiro. Acredito que hoje o preconceito com a produção independente já não é tão predominante. No meu caso, foi o contrário: eu me senti apoiada. Recebo centenas de mensagens de mulheres que gostariam de fazer o mesmo que eu mas não têm coragem. Meu conselho é: não decidam nada por impulso. Pensem e repensem se vocês estão preparadas.
Só Jesus salva, vá e não peques mais...